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Nome: Valéria Jesus Oliveira do Espírito Santo
Matrícula: 016901
Período/ Semestre: 5
Docente responsável: Liena Kalline Camboim
Componente: Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC´s)
PÓS- COMICIAL - Semana 8
Epilepsia é um termo usado para se referir à ocorrência espontânea e imprevisível
de convulsões. Além disso, ela pode ser classificada, de acordo com o início das
crises convulsivas, em focais, em generalizadas e em não classificáveis.
Podemos identificar em cada tipo de convulsão diferentes manifestações pós-ictais,
ou até constatar a ausência dessas manifestações, como no caso das crises
generalizadas de ausência e atônicas.
Crises de Ausência – Podem ou não perceber o lapso de consciência,
perdem sequência do pensamento e tem o retorno abrupto e imediato da
consciência.
Crise Atônica – por ser frequentemente em crianças e se caracterizar
por perda do tônus muscular e consciência, esse tipo pode provocar quedas e
ferimentos.
As crises focais podem ser subdivididas de acordo com a presença ou não de
sintomas discognitivos:
Crises focais sem sintomas discognitivos: após o quadro convulsivo o paciente
apresenta paralisia da região após o clônus ser cessado, que é chamada de
Paralisia de Todd, podendo durar horas até que o reflexo inibitório se esgote.
Crises focais com sintomas discognitivos: no período pós-ictal os pacientes
permanecem confusos e desorientados por vários minutos, o que pode dificultar a
identificação da transição do período ictal ao pós-ictal quando não há registros
simultâneos do eletroencefalograma.
Crises epilépticas generalizadas tônico-clônicas: o período pós-ictal é caracterizado
pelo tempo breve de inconsciência e de confusão mental, em que o indivíduo
geralmente prefere dormir, paralisia flácida generalizada. Outra manifestação
comum após esse quadro convulsivo é o relaxamento esfincteriano que,
consequentemente, causa incontinência urinária ou fecal. Além disso, a respiração
se apresenta ruidosa, decorrente do acúmulo de saliva na via aérea inferior que
ocorre durante o período ictal, podendo haver também cefaléia, mialgia e fadiga. O
estupor pós-ictal persiste por uma extensão variável de tempo. O paciente
geralmente dorme por 2 a 8 horas e queixa de cefaléia intensa, dor muscular, língua
mordida e incapacidade de se concentrar que pode durar um dia ou mais.
Referências bibliográficas
ABE (Associação Brasileira de Epilepsia). Conceitos e Definições. Como
ajudar durante uma Crise Convulsiva.
ALMEIDA. Práticas de Enfermagem: ensinando a cuidar de clientes em
situações clínicas e cirúrgicas. São Caetano do Sul/SP. Difusão Editora, 2002.
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Avaliação e
conduta da epilepsia na atenção básica e na urgência e emergência. Brasília.
Ministério da Saúde, 2018.

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