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ESTADO DE SANTA CATARINA 
ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA JOÃO ROMÁRIO MOREIRA 
PLANO DECURSO 2023 
Anos iniciais – 3º ano 
Sede Rosário, 31 de março de 2023 
Professora: Francieli Gonçalves 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 COMPETÊNCIAS GERAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA SEGUNDO A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR – BNCC - 
1. Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a 
realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva. 
2. Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a 
imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive 
tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas. 
3. Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da 
produção artístico-cultural. 
4. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como 
conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos 
em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo. 
5. Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas 
práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e 
exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva. 
6. Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações 
próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, 
consciência crítica e responsabilidade. 
7. Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns 
que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito 
 
8. Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo-se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e 
as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas. 
9. Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos 
humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, 
sem preconceitos de qualquer natureza. 
10. Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em 
princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários. 
2 DEFININDO O CURRÍCULO 
O Currículo do Território Catarinense emerge de um trabalho coletivo entre a União dos Dirigentes Municipais do Estado (UNDIME) e a 
Secretaria de Educação do Estado (SED) com a função de ampliar a qualificação da Educação de Santa Catarina. Este documento tem como 
princípio pensar acerca da renovação e da reconstrução do currículo e dos atores sociais que se inscrevem nesse contexto, a partir do respeito 
às trajetórias educacionais dos municípios e de seus diversos documentos norteadores, da organização estadual em suas diferentes regionais, e 
dos documentos legais – incluindo a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) homologada em dezembro de 2017, motivação para este 
trabalho árduo, mas profícuo. 
2.1 Competências Gerais da Área do Conhecimento 
*Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade, 
continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva. 
*Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e 
a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base 
nos conhecimentos das diferentes áreas. *Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar 
de práticas diversificadas da produção artístico-cultural. 
 
*Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos 
das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos 
e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo. 
*Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas 
sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer 
protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva. 
*Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações 
próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência 
crítica e responsabilidade. 
*Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que 
respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com 
posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta. 
*Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo-se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos 
outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas. 
*Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos 
humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem 
preconceitos de qualquer natureza. 
*Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios 
éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários. 
 
CIÊNCIAS 
2.2 Competências Específicas 
da Área da disciplina de 
CiênciasProduzir diferentes 
sons a partir da vibração de 
variados objetos e identificar 
variáveis que influem nesse 
fenômeno. 
Experimentar e relatar o que 
ocorre com a passagem da luz 
através de objetos 
transparentes (copos, janelas 
de vidro, lentes, prismas, água 
etc.), no contato com 
superfícies polidas 
Matéria e energia Produção de som Efeitos da luz
 nos materiais.
 Saúde auditiva e visual 
Audição humana. 
Som, onda e noções do conceito 
partículas. Sons da natureza. 
Os diversos sons criados pelo 
homem e instrumentos musicais. 
Poluição Sonora. 
Visão humana, luz e cor. 
Meios transparentes translúcidos e 
opacos. Superfícies polidas e espelhos. 
Energia luminosa. 
Poluição visual. 
 
(espelhos) e na intersecção 
com objetos opacos (paredes, 
pratos, pessoas e outros objetos 
de uso cotidiano). 
Discutir hábitos necessários 
para a manutenção da saúde 
auditiva e visual considerando 
as condições do ambiente em 
termos de som e luz. 
 Benefícios e perigos da exposição ao sol 
Identificarcaracterísticas sobre 
o modo de vida (o que comem, 
como se reproduzem, como se 
deslocam etc.) dos animais 
mais comuns no ambiente 
próximo. 
Descrever e comunicar as 
alterações que ocorrem desde o 
nascimento em animais de 
diferentes meios terrestres ou 
aquáticos, inclusive o homem 
Vida e evolução 
Características e desenvolvimento 
dos animais. 
Célula como constituinte básico dos seres vivos. 
Reino animal (classificação, cadeia alimentar, 
reprodução, locomoção, habitat, ciclo vital e 
noções de taxonomia/nomenclatura científica 
exemplos de nomes científicos). 
Exemplos de outros seres vivos (bactérias, 
protozoários, algas e fungos) e vírus. 
 
Comparar alguns animais e 
organizar grupos com base em 
características externas 
comuns (presença de penas, 
pelos, escamas, bico, garras, 
antenas, patas etc.). 
 Relação entre os seres vivos, e destes com o 
ambiente (Biomas catarinenses). 
Identificar características
 da 
Terra (como seu formato 
esférico, a presença de água, 
solo etc.), com base na 
observação, manipulação e 
comparação de diferentes 
formas de representação do 
planeta (mapas, globos, 
fotografias etc.). 
Observar, identificar e 
registrar os períodos diários 
(dia e/ou noite) em que o Sol, 
demais estrelas, Lua e planetas 
estão visíveis no céu. 
Terra e Universo Características da Terra 
Observação do céu Usos do solo. 
O sistema solar. 
O planeta Terra. 
A Lua e suas fases. 
As Estrelas. 
O solo (tipos, formação, características e 
propriedades). 
Usos do solo (agricultura, pecuária, mineração, 
construção civil, etc.). 
Impactos no solo (desertificação, erosão, 
contaminação, 
 
Comparar diferentes amostras 
de solo do entorno da escola 
com base em características 
como cor, textura, cheiro, 
tamanho das partículas, 
permeabilidade etc. 
 desmatamento, doenças, etc.). 
2.3 Competências Específicas da Área da disciplina de Geografia 
HABILIDADES UNIDADE TEMÁTICA OBJETO DE CONHECIMENTO CONTEÚDOS 
Identificar e comparar 
aspectos culturais dos 
grupos sociais de seus 
lugares de vivência, seja na 
cidade, seja no campo. 
Identificar, em seus lugares 
de vivência, marcas de 
contribuição cultural e 
econômica de grupos de 
diferentes origens. 
A cidade e o campo: 
aproximações e 
diferenças 
O sujeito e seu lugar no 
mundo 
Conceitos de lugar, espaço vivido e paisagem. 
Cidade e campo: diferenças culturais, 
características econômicas e funções sociais. 
Modos de vida das etnias de distintos lugares. 
Formação cultural étnico-raciais do lugar no qual 
se vive. 
Povos indígenas (Guarani, Kaigang e 
Xokleng), 
 
Reconhecer os diferentes 
modos de vida de povos e 
comunidades tradicionais em 
distintos lugares. 
 quilombolas e ribeirinhos, ciganos caiçaras e de 
todas as populações que habitam o lugar. 
Explicar como os processos 
naturais e históricos atuam na 
produção e na mudança das 
paisagens naturais e 
antrópicas nos seus lugares de 
vivência, comparando-os a 
outros lugares. 
Conexões e escalas Paisagens naturais e antrópicas em 
transformação 
Elementos sociais, culturais, naturais, históricos 
da paisagem local. 
Transformação da paisagem no decorrer do 
tempo histórico. 
Produções, construções, revitalização de 
ambientes sustentáveis. 
Identificar alimentos, minerais 
e outros produtos cultivados e 
extraídos da natureza, 
comparando as atividades de 
trabalho em diferentes lugares. 
Mundo do trabalho Matéria prima e indústria 
Atividades econômicas (primária, secundária e 
terciária) de produção e profissões. 
Produtos produzidos e consumidos nos lugares de 
vivência 
Identificar e interpretar 
imagens bidimensionais e 
tridimensionais em diferentes 
tipos de representação 
 Maquetes espontâneas com símbolos dos lugares 
de vivência. 
Relações espaciais projetivas e a 
descentralização: 
 
cartográfica. 
Reconhecer e elaborar 
legendas com símbolos de 
diversos tipos de 
representações em diferentes 
escalas cartográficas. 
Representações cartográficas Formas de representação e 
pensamento espacial 
direita e esquerda, frente e atrás, em cima e 
embaixo. 
Mapa Mental. 
Roteiro: Escola – Casa. 
Representação da superfície terrestre do 
Bairro/município. 
 
Relacionar a
 produção de lixo
 doméstico ou da 
escola aos problemas 
causados pelo consumo 
excessivo e construir 
propostas para o consumo 
consciente, considerando a 
ampliação de hábitos de 
redução, reuso e 
reciclagem/descarte de 
materiais consumidos em 
casa, na escola e/ou no 
entorno. 
Produção, circulação e 
consumo 
Natureza, ambientes e qualidade 
de vida 
Produção de resíduos nos ambientes de vivência 
(casa escola). Reciclagem e sustentabilidade. 
Uso dos recursos naturais na rotina e trabalho das 
famílias. Impactos ambientais decorrentes das 
atividades econômicas urbanas e rurais. 
Fontes alternativas de energia: eólica, solar e 
biomassa. 
Importância da água para a vida humana: água 
potável como bem comum, água na produção de 
alimentos, mineração, extrativismo, indústria, 
geração de energia e abastecimento. 
 
Investigar os usos dos 
recursos naturais, com 
destaque para os usos da água 
em atividades cotidianas 
(alimentação, higiene, cultivo 
de plantas etc.), e discutir os 
problemas ambientais 
provocados por esses usos. 
Identificar os cuidados 
necessários para utilização da 
água na agricultura e na 
geração de energia de modo a 
garantir a manutenção do 
provimento de água potável. 
Comparar impactos das 
atividades econômicas 
urbanas e rurais sobre o 
ambiente físico natural, assim 
como os riscos 
 Cuidado com a água, problemas ambientais e 
qualidade de vida/ Saúde nos locais de vivência. 
Práticas escolares democráticas: o respeito ao 
outro e ao ambiente escolar 
provenientes do uso
 de ferramentas e 
máquinas. 
 
 
2.4 Competências Específicas da Área da disciplina de História 
HABILIDADES UNIDADE TEMÁTICA OBJETO DE CONHECIMENTO CONTEÚDOS 
Identificar os grupos 
populacionais que formam 
a cidade, o 
município e a região, as 
relações estabelecidas entre 
eles e os eventos que 
marcam a formação da 
cidade, como fenômenos 
migratórios (vida rural/vida 
urbana), desmatamentos, 
estabelecimento de grandes 
empresas etc. 
Selecionar, por meio da 
consulta de fontes de 
diferentes naturezas, e 
registrar acontecimentos 
ocorridos ao longo do 
tempo na cidade ou 
região 
 O “Eu”, o “Outro” e os 
diferentes grupos sociais e 
étnicos que compõem a cidade 
e os municípios: os desafios 
sociais, culturais e ambientais 
do lugar onde vive 
Conceitos de cidade e município; campo e cidade 
(meio rural e meio urbano), a partir do contexto 
do lugar onde vive. 
As diferentes dimensões do município(dimensão 
populacional, etária, de gênero, étnica, econômica, 
rural, urbana). 
Uso de dados sobre indicadores de pesquisa 
(IBGE, cartórios, arquivos, etc.). 
História do município: História dos bairros e das 
comunidades rurais; movimentos populacionais e 
processos migratórios; grupos étnicos que 
compõem o município; comunidades/povos 
tradicionais (sambaquianos, grupos indígenas, 
quilombolas, ribeirinhos, extrativistas, pescadores, 
povos ciganos, refugiados, entre outros). 
 
em que vive. 
Identificar e comparar 
pontos de vista em 
relação a eventos 
significativos do local em 
que vive, aspectos 
relacionados a condições 
sociais e à presença de 
diferentes grupos sociais 
e culturais, com especial 
destaque para 
as culturas africanas, 
indígenas e de migrantes 
As pessoas e os grupos 
que compõem a cidade e 
o município 
 Conceito de fonte histórica. 
Fontes históricas relacionadas à história do 
município (oficiais e não- oficiais). 
Exemplos de fontes históricas (narrativas, história 
oral, fotografias, documentos de governo, jornais, 
revistas, músicas, objetos, edifícios, monumentos,ruas, praças, registros de famílias, entre outros). 
Aspectos econômicos e atividades produtivas do 
município (trabalho manual, trabalho fabril, 
serviços, atividades 
Identificar os patrimônios 
históricos e culturais de sua 
cidade ou região e discutir 
as razões culturais, sociais e 
políticas para que assim 
sejam considerados 
Identificar os marcos 
A produção dos marcos 
da memória: formação 
cultural da população 
Os patrimônios históricos e 
culturais da cidade e/ou do 
município em que vive. 
A produção dos marcos da 
memória: os lugares de memória 
produtivas de ontem e de hoje, diferentes usos das 
tecnologias). 
Linha do tempo sobre a história do município 
(permanências e mudanças; diferentes 
perspectivas e visões sobre a história e os 
acontecimentos do município (Exemplo: visão do 
estudante, do colega, da família, do 
descendente de imigrante europeu, 
 
históricos do lugar em que 
vive e compreender seus 
significados. 
Identificar os registros de 
memória na cidade (nomes 
de ruas, monumentos, 
edifícios etc.), discutindo os 
critérios que explicam a 
escolha desses nomes 
Identificar semelhanças e 
diferenças existentes entre 
comunidades de sua 
cidade ou região, e 
descrever o papel dos 
Diferentes grupos sociais 
que as formam. 
Identificar modos de vida 
na cidade e no campo no 
presente, comparando-os 
com os do passado. 
 (ruas, praças, escolas, 
monumentos, museus etc.) 
A produção dos marcos da 
memória: formação cultural da 
população. 
A produção dos marcos da 
memória: a cidade e o campo, 
aproximações e diferença 
do pescador, da agricultura, da criança 
quilombola, do indígena, dos povos ciganos, dos 
refugiados, da migrante de outro estado, entre 
outros). 
Grupos sociais que compõem o município 
(classes sociais, trabalhadores, grupos urbanos e 
rurais, grupos étnicos). 
Arquitetura e urbanismo do
 município 
(monumentos, praças, ruas, edifícios públicos, 
entre outros), levando em conta os processos 
produtivos e meio- ambiente (mudanças e 
permanências, problemas e soluções ambientais, 
saneamento, coleta de resíduos, assoreamento e 
poluição de rios e sangradouros; atividades 
sustentáveis). 
Conceitos de espaço público e espaço privado 
com noções de responsabilidade ambiental, 
patrimonial e social. 
 
 Organização política do município (prefeitura, 
câmara dos vereadores, associações de bairro, 
outras associações e organizações presentes no 
município). 
Os espaços de lazer do município (clubes, praças, 
centros comunitários 
 
ear os espaços 
públicos no lugar em que 
vive (ruas, praças, escolas, 
hospitais, prédios da 
Prefeitura e da Câmara de 
Vereadores etc.) e 
identificar suas funções. 
Identificar as diferenças 
entre o espaço doméstico, 
os espaços públicos e as 
áreas de conservação 
ambiental, compreendendo 
a importância dessa 
distinção. 
 
A noção de espaço 
público e privado 
A cidade, seus espaços públicos e 
privados e suas áreas de 
conservação ambiental 
A cidade e suas atividades: 
trabalho, cultura e lazer 
espaços de religiosidades, ginásios esportivos, 
teatros, cinemas). 
As atividades de lazer e cultura da cidade (festas, 
atividades religiosas, gincanas, brincadeiras, 
campeonatos, competições, manifestações 
culturais, entre outros). 
Mudanças e permanências em relação aos usos 
dos espaços públicos e privados, das práticas de 
lazer e culturais, das formas de trabalho e 
atividades produtivas e o uso das novas 
tecnologias. 
 
Identificar diferenças 
entre formas de trabalho 
realizadas na cidade e no 
campo, considerando 
também o uso da 
tecnologia nesses 
diferentes contextos. 
Comparar as relações de 
trabalho e lazer do presente 
com as de outros tempos e 
espaços, analisando 
mudanças e permanências. 
 Diversidade cultural, preservação e valorização 
das manifestações culturais dos diferentes grupos 
sociais do município 
LÍNGUA PORTUGUESA 
 
Ler e compreender, silenciosamente e, em seguida, 
em voz alta, com autonomia e fluência, textos curtos 
com nível de textualidade adequado. 
 Decodificação/Fluência 
de leitura 
Gêneros textuais: elemento, estrutura, suporte e 
função social. 
Leitura, informações implícitas e explícitas. 
Exposição de ideias e argumentação. 
Relações entre textos. 
 
 
Selecionar livros da biblioteca e/ou do cantinho de 
leitura da sala de aula e/ou disponíveis em meios 
digitais para leitura individual, justificando a 
escolha e compartilhando com os colegas sua 
opinião, após a leitura. 
Identificar a ideia central do texto, demonstrando 
compreensão global. 
Inferir informações implícitas nos textos lidos. 
Inferir o sentido de palavras ou expressões 
desconhecidas em textos, com base no contexto da 
frase ou do texto. 
 Formação de leitor 
Compreensão 
Estratégia de leitura 
Gêneros textuais: elemento, estrutura, suporte e 
função social. Leitura textual, temática e 
interpretativa. Exposição ideias e argumentação. 
Intertextualidade 
Gêneros textuais: elemento, estrutura, suporte e 
função social. Leitura textual, temática e 
interpretativa. Exposição ideias e argumentação. 
Intertextualidade. 
Gêneros textuais: elemento, estrutura, suporte e 
função social. Leitura textual, temática e 
interpretativa. Informações implícitas e explícitas. 
Inferências. 
Gêneros textuais: elemento, estrutura, suporte e 
função social. Leitura textual, temática e 
interpretativa. Informações implícitas e explícitas. 
Polissemia, conotação e denotação. Sinônimos e 
antônimos. 
Gêneros textuais: elemento, estrutura, suporte e 
 
função social. Leitura textual, temática e 
 
 
Recuperar relações entre partes de um texto, 
identificando substituições lexicais (de 
substantivos por sinônimos) ou pronominais (uso 
de pronomes anafóricos – pessoais, possessivos, 
demonstrativos) que contribuem para a 
continuidade do texto. 
Utilizar, ao produzir um texto, conhecimentos 
linguísticos e gramaticais, tais como ortografia, 
regras básicas de concordância nominal e verbal, 
pontuação (ponto final, ponto de exclamação, 
 Estratégia de leitura 
Construção do sistema 
alfabético/ Convenções da 
escrita 
interpretativa. Informações implícitas e explícitas. 
Classes de palavras: substantivos e pronomes e 
respectivas funções. Parágrafo e frase. Sinônimos. 
Substituições lexicais. 
Gêneros textuais: elemento, estrutura, suporte e 
função social. Leitura textual, temática e 
interpretativa. Informações implícitas e explícitas. 
Signos e letras em textos verbais e não verbais 
(multimodais). Pontuação. Grafia de palavras. 
Normas gramaticais e ortográficas. Linguagem 
formal. 
Gêneros textuais: elemento, estrutura, suporte e 
função social. Leitura textual, temática e 
interpretativa. Informações implícitas e explícitas. 
Signos e letras em textos verbais e não verbais 
(multimodais). Classes de palavras (pronomes e 
adjetivos e respectivas funções). Pontuação. Grafia 
das palavras. Normas gramaticais e ortográficas. 
Linguagem formal. Coerência e coesão. 
Vocabulário 
 
 
de interrogação, vírgulas em enumerações) e 
pontuação do discurso direto, quando for o caso. 
Utilizar, ao produzir um texto, recursos de 
referenciação (por substituição lexical ou por 
pronomes pessoais, possessivos e demonstrativos), 
vocabulário apropriado ao gênero, recursos de 
coesão pronominal (pronomes anafóricos) e 
articuladores de relações de sentido (tempo, causa, 
oposição, conclusão, comparação), com nível 
suficiente de informatividade. 
Organizar o texto em unidades de sentido, 
dividindo o em parágrafos segundo as normas 
 Estabelecimento de relações 
anafóricas na referenciação e 
construção da coesão. 
Morfologia. 
Planejamento de texto/ 
Progressão temática e 
paragrafação Pontuação. 
Forma de composição de 
gêneros orais 
 ortográficas. 
 
gráficas e de acordocom as características do 
gênero textual. 
 
Identificar gêneros do discurso oral, utilizados em 
diferentes situações e contextos comunicativos, e 
suas características linguístico- expressivas e 
composicionais (conversação espontânea, 
conversação telefônica, entrevistas pessoais, 
entrevistas no rádio ou na TV, debate, noticiário de 
rádio e TV, narração de jogos esportivos no rádio e 
TV, aula, debate etc.). 
 Variação linguística. 
Construção do sistema 
alfabético e da ortografia. 
Morfologia 
Gêneros textuais: elemento, estrutura, suporte e 
função social. Grafia de palavras. Relação 
grafema/grafema. Vocabulário. Sinônimo, antônimo. 
Polissemia. 
Gêneros textuais: elemento, estrutura, suporte e 
função social. Grafia de palavras. Relação 
grafema/grafema. • Normas gramaticais e 
ortográficas. Classe de palavras: pronomes e 
 
Recorrer ao dicionário para esclarecer dúvida sobre 
a escrita de palavras, especialmente no caso de 
palavras com relações irregulares fonema-grafema. 
Memorizar a grafia de palavras de uso frequente 
nas quais as relações fonema grafema são 
irregulares e com h inicial que não representa 
fonema. 
Identificar em textos e usar na produção textual 
pronomes pessoais, possessivos e demonstrativos, 
como recurso coesivo anafórico. 
 Escrita colaborativa. 
Forma de composição dos 
textos. Pesquisa 
respectivas funções. Regras ortográficas. 
Linguagem formal. Coerência e coesão. 
Gêneros textuais: elemento, estrutura, suporte e 
função social. Grafia de palavras. Polissemia. 
Normas gramaticais e ortográficas. Signos e letras 
em textos verbais e não verbais (multimodais). 
Linguagem formal. Recursos discursivos e 
linguísticos, organização, unidade, clareza, 
objetividade. Pontuação. 
Gêneros textuais: elemento, estrutura, suporte e 
função social. Grafia de palavras. • Vocabulário. 
Sinônimo, antônimo. Polissemia. Normas 
gramaticais e ortográficas. Signos e letras em textos 
verbais e não verbais. Pontuação. 
 
 
Opinar e defender ponto de vista sobre tema 
polêmico relacionado a situações vivenciadas na 
escola e/ou na comunidade, utilizando registro 
formal e estrutura adequada à argumentação, 
considerando a situação comunicativa e o 
tema/assunto do texto. 
Identificar e reproduzir, em notícias, manchetes, 
lides e corpo de notícias simples para público 
infantil e cartas de reclamação (revista infantil), 
digitais ou impressos, a formatação e diagramação 
específica de cada um desses gêneros, inclusive em 
suas versões orais. 
 Escuta de textos orais. 
Compreensão de textos orais. 
Planejamento de texto oral 
Exposição oral. Performances 
orais 
Formação do leitor literário. 
Gêneros textuais: elemento, estrutura, suporte e 
função social. Leitura explícitas e implícitas. 
Intertextualidade. Texto e contexto. 
Gêneros textuais: elemento, estrutura, suporte e 
função social. Polissemia. Enfoque textual. 
Gêneros textuais: elemento, estrutura, suporte e 
função social. Polissemia. Enfoque textual. Leitura 
interpretativa. Expressividade. 
 Gêneros textuais: elemento, estrutura, suporte e 
 função social. Língua formal e informal. 
Intertextualidade. Texto e contexto. 
 
 
 
Buscar e selecionar, com o apoio do professor, 
informações de interesse sobre fenômenos sociais e 
naturais, em textos que circulam em meios 
impressos ou digitais. 
Escutar, com atenção, apresentações de trabalhos 
realizadas por colegas, formulando perguntas 
pertinentes ao tema e solicitando esclarecimentos 
sempre que necessário. 
Recuperar as ideias principais em situações 
formais de escuta de exposições, apresentações e 
palestras. 
 Formação do leitor literário/ 
Leitura multissemiótica. 
Apreciação estética/Estilo 
Textos dramáticos 
Gêneros textuais: elemento, estrutura, suporte e 
função social. Sinônimo, antônimo. Polissemia. 
Linguagem verbal e não-verbal. Intertextualidade. 
Gêneros textuais: estrutura, suporte e função social. 
Leitura - turnos da fala. Pontuação. 
Intertextualidade. Variação linguística. Polissemia. 
Polifonia. Denotação e conotação. 
Gêneros textuais: estrutura, suporte e função social 
Contação, declamação e dramatização. 
Intertextualidade. Polissemia. Polifonia. Sonoridade, 
musicalidade, cadência, ritmo, melodia. Denotação e 
conotação. Figuras de linguagem. 
 
 
Expor trabalhos ou pesquisas escolares, em sala de 
aula, com apoio de recursos multissemióticos 
(imagens, diagrama, tabelas etc.), orientando-se 
por roteiro escrito, planejando o tempo de fala e 
adequando a linguagem à situação comunicativa. 
Ler e compreender, de forma autônoma, textos 
literários de diferentes gêneros e extensões, 
inclusive aqueles sem ilustrações, estabelecendo 
preferências por gêneros, temas, autores. 
Perceber diálogos em textos narrativos, observando 
o efeito de sentido de verbos de enunciação e, se for 
o caso, o uso de variedades linguísticas no discurso 
direto. 
 Escrita autônoma e 
compartilhada Adequação do 
texto às normas de escrita 
Morfossintaxe Imagens 
analíticas em textos. 
Escrita autônoma Formas de 
composição de textos. 
Declamação. 
Gêneros textuais: estrutura, suporte e função social. 
Leitura. Tipos de discurso. Turnos
 de fala. 
Pontuação. Entonação. 
Gêneros textuais: estrutura, suporte e função social. 
Leitura textual, temática e interpretativa. 
Gêneros textuais: estrutura, suporte e função social. 
Leitura. Signos e letras em textos verbais e não 
 
verbais. Pontuação. Grafia de palavras. Polissemia, 
 
 
Apreciar poemas e outros textos versificados, 
observando rimas, aliterações e diferentes modos 
de divisão dos versos, estrofes e refrãos e seu efeito 
de sentido. 
Identificar funções do texto dramático (escrito para 
ser encenado) e sua organização por meio de 
diálogos entre personagens e marcadores das falas 
das personagens e de cena. 
 Formas de composição de 
narrativas Coesão e 
articuladores. 
Discurso direto e indireto. 
Forma de composição de textos 
poéticos. 
denotação e conotação. Figuras de linguagem. 
Normas gramaticais e ortográficas. 
Gêneros textuais: elementos, estrutura, suporte e 
função social. Leitura e oratória. Pontuação e 
entonação. Sonoridade, musicalidade, cadência, 
ritmo, melodia e postura. Figuras de linguagem. 
Gêneros textuais: elemento, estrutura, suporte e 
função social. Tipos de discurso. Pontuação. 
Linguagem verbal e não-verbal. 
Gêneros textuais: elemento, estrutura, suporte e 
função social. Classes de palavras: verbos e 
respectivas funções. Tipos de discurso. Pontuação. 
Variação Linguística. 
 
 
Criar narrativas ficcionais, com certa autonomia, 
utilizando detalhes descritivos, sequências de 
eventos e imagens apropriadas para sustentar o 
sentido do texto, e marcadores de tempo, espaço e 
de fala de personagens. 
Ler e compreender, com certa autonomia, 
narrativas ficcionais que apresentem cenários e 
personagens, observando os elementos da estrutura 
narrativa: enredo, tempo, espaço, personagens, 
narrador e a construção do discurso indireto e 
discurso direto. 
Ler e compreender, com certa autonomia, textos em 
versos, explorando rimas, sons e jogos de palavras, 
imagens poéticas (sentidos figurados) e recursos 
visuais e sonoros. 
 Gêneros textuais: elemento, estrutura, suporte e 
função social. Pontuação. Elementos textuais (rima, 
versos, estrofação etc.). Denotação e Conotação. 
Figuras de linguagem: comparação, metáfora, 
aliteração, assonância onomatopeia. 
 
 
 
Declamar poemas, com entonação, postura e 
interpretação adequadas. 
Identificar, em narrativas, cenário, personagem 
central, conflito gerador, resolução e o ponto de 
vista com base no qual histórias são narradas, 
diferenciando narrativas em primeira e terceira 
pessoa. 
Diferenciar discurso indireto e discurso direto, 
determinando o efeito de sentido de verbos de 
enunciação e explicandoo uso de variedades 
linguísticas no discurso direto, quando for o caso. 
Identificar, em textos versificados, efeitos de 
sentido decorrentes do uso de recursos rítmicos e 
sonoros e de metáforas. 
 
 
 
 
2.8 Atividades Interdisciplinares 
No § 2º, Artigo 17, a ResoluçãoCNE/CEB nº 7, de 14 de dezembro de 2010 destaca que: 
[...] a interdisciplinaridade e a contextualização devem assegurar a transversalidade do conhecimento de diferentes disciplinas 
e eixos temáticos, perpassando todo o currículo e propiciando a interlocução entre os saberes e os diferentes campos do 
conhecimento. 
3.METODOLOGIAS 
A concepção que o professor tem de aprendizagem é outro fator determinante de uma efetiva gestão da aprendizagem. Partimos do princípio 
que, essencialmente, o professor precisa perseguir a aprendizagem significativa e, dessa forma, precisa voltar seus esforços para que o aluno construa 
sentido sobre o conteúdo e para que esse sentido se converta em significado. A interação cultural entre professor e alunos mais uma vez figura como 
essencial para que o professor facilite a construção de sentido, já que tal processo é fruto da relação entre o conteúdo novo e o repertório cultural dos 
estudantes. A conversão do sentido em significado, que é o conceito socialmente aceito e cientificamente comprovado, dependerá da maior ou menor 
habilidade do professor em fazer mediações didáticas. 
Considerando somente as atividades que realmente gerem aprendizagens no âmbito da Teoria da Atividade e de acordo com a Proposta 
Curricular de Santa Catarina, o termo atividade assume um significado mais complexo. Atividade não é qualquer ação. É um conjunto de ações que 
têm uma finalidade, uma motivação e uma profunda vinculação com a vida do agente. Portanto, muito do que foi tradicionalmente chamado de atividade 
não pode ser assim considerado no contexto desta teoria. Por exemplo, copiar conteúdo do quadro sem perceber claramente um motivo para isso ou 
realizar exercícios do livro didático, somente porque o professor ordena que se faça, não são de forma nenhuma atividade, porque não é realizada nas 
condições para que assim possa ser considerada, ou seja, não têm um motivo para a gente, não têm para ele uma finalidade e nem uma vinculação com 
sua vida. 
3.1 Gestão de Sala de Aula 
Consideramos a gestão da sala de aula como um conjunto de medidas que garantem uma aprendizagem significativa. Essa gestão envolve três 
sub processos que se inter-relacionam intrinsecamente: a gestão da aprendizagem, a gestão da conduta e a gestão da interação cultural. O professor, 
 
enquanto gestor da sala de aula, precisa apoderar-se, através de formação continuada, dos conhecimentos e habilidades necessários ao bom exercício 
de seu papel. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Segue análise e Procedimentos de ações: 
Questões Listagem de procedimentos 
1. Que procedimento utiliza para 
determinar “como” os alunos entram na sala de aula? *Em silêncio. 
Os alunos aguardam dentro da sala de aula; 
2. Que procedimento utiliza quando o aluno chega depois 
da hora? 
Pede licença e pode entrar, cumprimentando aos demais. 
3. Quais os procedimentos de rotina quando entram na 
sala de aula? 
*Oração; 
* Escrever a data no quadro; 
*Corrigir o tema; 
*Pintar o calendário. 
 
4. Que sinal utiliza para chamar a atenção dos alunos? 
*Pessoal, por favor! 
5. Como estabelece o nível de ruído aceitável na sala de 
aula? 
*Dialogar quando necessário, de forma baixa sem grande alvoroço, as 
crianças tem um momento antes do intervalo que podem conversar, pelo fato 
de ficarem muito tempo na sala. 
6. De que maneira os alunos obtêm sua ajuda? *Costumo circular pela sala tirando dúvidas, 
*Quando precisam vir até a minha mesa é um de cada vez de forma 
organizada. 
7. Que procedimento utiliza com os alunos que terminam o 
trabalho antes dos restantes? 
*Há livros de leitura no na sala para que possam se ocupar. Alguns alunos 
mais rápidos têm atividades extras impressas. 
8. Quais estratégias utilizam quando sente que os alunos de 
um modo geral estão cansados e/ou desatentos? 
* Peço para que se levantem e faço uma dinâmica de alongamento ou uma 
música. 
9- Que procedimentos utiliza para os 
alunos irem ao banheiro? 
*Temos um combinado que os alunos vão ao banheiro no início da aula, no 
intervalo e ao término, porém se houver necessidade libero um por vez. 
10. Qual procedimento habitual para o trabalho 
incompleto ou errado? 
*Sempre que necessário irão refazer após outra explicação. 
 
11. Qual o procedimento com os trabalhos 
atrasados? 
*Dependendo da situação, poderão entregar, porém o peso será menor. 
12. Como acompanha o trabalho dos alunos? 
*Passando nas carteiras, auxiliando, porém, não dando respostas prontas, 
incentivando a pensar para realizar. Geralmente questiono eles a responderem 
oralmente. 
13. Como orienta o funcionamento do trabalho a pares ou 
em grupo? 
*Passo as orientações no quadro, passo a passo o que quero do trabalho. 
*Saliento que é preciso todos participarem, dar opiniões fazerem a sua parte 
para que o trabalho tenha êxito. 
14. Qual o procedimento que utiliza para ter certeza 
que o aluno está realizando a tarefa? 
* Verificando enquanto está realizando. 
15. Qual procedimento utiliza para valorizar o trabalho do 
aluno? 
* Parabenizando, escrevendo nos trabalhos ou avaliações...Você 
é capaz! Parabéns! E, usando os CARIMBOS como incentivos. 
16. Qual procedimento utiliza para valorizar o 
comportamento do aluno? 
*Acredito que o comportamento faz parte de uma boa educação, então todos 
devem praticá-la. 
17. Qual procedimento utiliza no final do dia para sair da 
aula? 
*Após passar o tema, guardam o material e podem conversar. 
 
18. Como gere na sala de aula os conflitos do recreio? 
* Surgem poucos conflitos, porém são resolvidos sempre com diálogo. 
19. Como organiza o espaço na sala de aula? 
* São poucos alunos, sentam um ao lado do outro. 
20. Como ajudar os alunos para empenharem-se na 
realização das atividades? 
* Incentivando-os com elogios. 
21. Como assegurar que todos os alunos dispõem do 
material 
necessário para a execução das atividades da aula? 
*Relembrando os materiais necessários para as aulas todos os dias. 
22. Como você pensa em dinamizar o ritmo de ensino? 
*Ter objetividade no que ensino, cobrar realmente o que faz a diferença na 
vida dos alunos. 
23. Como fazer para proporcionar conclusão dos trabalhos 
de todos os alunos? 
* Cobrando, incentivando e elogiando. 
25. Como você apresenta a lição aos alunos? 
Com explicação escrita, eles copiam em seu caderno, em seguida nós lemos 
juntos, eu explico e eles realizam. 
 
26. Como ajudar os alunos a terem sucesso nas avaliações? *Buscando que realmente eles levem a sério os estudos, leiam com atenção os 
enunciados das questões. 
27. Que estratégias você utiliza para intervir no 
comportamento? 
*Você é um bom aluno, porém nesses quesitos precisa melhorar... 
28. Como apresentar de forma mais eficaz os conteúdos? *Contextualizando sempre que possível, tendo a participação deles nas 
explicações, com 
exemplos, valorizando a participação de cada um. 
29. De que forma você pode ajudar os alunos que 
apresentam dificuldades na aprendizagem? 
* Algumas vezes é necessário realizar adaptações em algumas atividades para 
que eles consigam realizá-las. 
30. O que você pode fazer para apresentar os conteúdos de 
maneira mais eficaz? 
*Trazendo uma metodologia diferenciada, com vídeos, slides, utilizando o 
multimídia como instrumento de trabalho. Utilizando o livro didático como 
complemento dos conteúdos trabalhados. 
31. Como proporcionar o desenvolvimento de 
competências na recolha de informações? 
*Contextualizando com a realidade dos alunos. 
32. Como proporcionar o desenvolvimento de 
competências de leitura? 
*Estimulando a leitura, indicando livros, trazendo gêneros textuais variados e 
de fácilcompreensão. A leitura deve ser diária e usada como subsídio na aula. 
Trabalho com relato oral do livro lido. 
 
33. Como proporcionar o desenvolvimento de 
competências de escrita? 
* Fazer e refazer, palavras, frases, estruturar textos, visando uma melhora na 
escrita. Atividades que possam diferenciar o uso do s, ss, r, rr e outras letras 
com som igual, porém escritas diferentes. 
 
4.AVALIAÇÃO 
O caráter formativo da avaliação contempla três etapas: diagnóstico (verificação da aprendizagem), intervenção (retomada do processo 
formativo) e replanejamento (quando se evidencia insuficiência na aprendizagem). 
Considerando as três etapas, é fundamental a sistematização, elaboração e apropriação de conhecimentos, na forma de registros, relatos e outros 
instrumentos como subsídios para a avaliação, sejam elas práticas, teóricas ou lúdicas. 
O conselho de classe, enquanto espaço coletivo de avaliação e participação torna-se um espaço coletivo para a tomada de decisões sobre os 
aspectos do processo de aprendizagem, reelaborando e reformulando-os, sendo de suma importância a participação de todos os sujeitos da comunidade 
escolar, para a efetivação de uma educação com formação humana integral. 
São estratégias fundamentais ao longo do percurso formativo dos sujeitos: a escuta dos interesses e de suas expectativas de aprendizagem, a 
observação das manifestações, das expressões, representações e relações, além do modo como estes compreendem e ocupam espaços e territórios; a 
ampliação dos repertórios de conhecimentos relativos aos conceitos das áreas e componentes curriculares e o registro de seus avanços e limitações 
individuais e do processo coletivo. 
A avaliação da aprendizagem escolar feita pelos professores deverá estar a serviço das funções sociais 
da escola, dos objetivos de ensino, da proposta pedagógica da escola, do currículo, das metodologias. 
Além disso, ela assenta no respeito a todos os alunos de usufruírem ensino de qualidade. (Libâneo, 
2002) 
Nesse sentido a Resolução Nº 183, de 19 de novembro de 2013 do Conselho Estadual de Educação de Santa Catarina que estabelece as diretrizes 
operacionais para a avaliação do processo ensino-aprendizagem nos estabelecimentos de ensino de Educação Básica e Profissional Técnica de Nível 
 
Médio, integrantes do Sistema Estadual de Educação e a portaria 109 07 de fevereiro de 2019, que regulamenta a implantação da sistemática de 
avaliação do processo ensino-aprendizagem na Rede Pública Estadual de Ensino, além do documento Norteador: Avaliação da Aprendizagem 
produzida pela Secretaria do Estado de Educação servem como embasamento legal para organização e registro dos Instrumentos de Avaliação bem 
como de Recuperação Paralela. 
4.1 Instrumentos de Avaliação 
Os instrumentos de avaliação de aprendizagem devem ser largamente utilizados ao longo do período letivo. Esses instrumentos de avaliação 
devem permitir ao professor colher informações sobre a capacidade de aprendizado dos alunos, medida, em especial, pela competência dos mesmos 
para resolver problemas e instrumentalizar o conhecimento para a tomada de decisões. 
Cabe ao professor da disciplina, definir os instrumentos que serão utilizados para melhor acompanhar o processo de aprendizado de seus alunos. 
Não existem instrumentos específicos de avaliação capazes de detectar a totalidade do desenvolvimento e aprendizagem dos alunos. É diante 
da limitação que cada instrumento de avaliação comporta que se faz necessário pensar em instrumentos diversos e mais adequados com suas finalidades, 
para que deem conta, juntos, da complexidade do processo de aprender. 
Digo novamente que avaliação é diagnóstico de qualidade e que as adjetivações que você encontra (formativa, somativa, 
processual, dialética, dialógica, emancipatória, mediadora...) são expressões praticamente da mesma coisa: dizer que a 
avaliação é diagnóstica e que serve de suporte para novas decisões. (LUCKESI, 2011). 
Segue alguns exemplos de instrumentos de avaliação. 
4.1.1. Observação 
O ato de observar é uma característica própria e é através dele que informamos sobre o contexto em que estamos, para nele nos situarmos de forma 
satisfatória de acordo com normas e valores dominantes. 
Aspectos Negativos: 
 
É um instrumento de pouca utilização de registro e de falta de sistematização, os dados colhidos, muitas vezes, se perdem ou não 
são utilizados de forma produtiva para refletirem sobre a prática pedagógica e o desenvolvimento dos alunos. Aspectos Positivos 
Através da observação, os educadores podem conhecer melhor os alunos, analisar seu desempenho nas atividades em sala de aula e 
compreender seus avanços e dificuldades. Ao mesmo tempo, os alunos poderão tomar consciência dos processos vividos pelo grupo. A observação 
exige do professor: 
Eleger o objeto de investigação ( um aluno, uma dupla, um grupo etc); 
Elaborar objetivos claros (descobrir dúvidas, avanços etc); 
Identificar contextos e momentos específicos (durante a aula, no recreio etc); Estabelecer 
formas de registros apropriados ( vídeos, anotações etc). 
Indicações 
Observações em atividades livres, no recreio, individuais, etc. 
4.1.2. Registros e Fichas 
Tem como função acompanhar o processo educativo vivido por alunos e professores, é através dele que se torna possível realizar uma análise 
crítica e reflexiva do processo de avaliação. 
Aspectos Positivos: 
Contribui para que os dados significativos da prática de trabalho não se percam. Alguns recursos podem ser utilizados, são eles: 
1. Caderno de campo do professor: registro de aulas expositivas, anotações em sala de aula, projetos, relatos, debates, etc. 
2. Caderno de registro do aluno: permite o registro diário das atividades e conteúdos trabalhados; 
3. Caderno de Anotações para cada grupo de alunos: anotações periódicas sobre acontecimentos significativos do cotidiano escolar. 
4. Diário do aluno: registro de caráter subjetivo ou objetivo que aluno e professores fazem espontaneamente. 
 
5. Arquivo de atividades: coleta de exercícios e produções dos alunos, datadas e com algumas observações rápidas do professor. Esse 
arquivo serve como referência histórica do desenvolvimento do grupo. 
Indicações: 
Permite aos educadores perceberem e analisarem ações e acontecimentos, muitas vezes despercebidos no cotidiano escolar. 
4.1.3. Debate 
O debate nos permite nas situações de interação, trocar ideias com as pessoas, compreender as ideias do outro, relacioná-las e ampliar 
conhecimentos sobre o tema ou assunto discutido. 
Aspectos positivos 
Favorável para que alunos e professores incorporem conhecimentos, exige que se expressem com suas próprias palavras, exemplifiquem e 
estabeleçam relações com outros conhecimentos, pois o aluno expõe à turma sua forma de compreender o tema em questão. 
4.1.4. Auto avaliação 
Aspectos Positivos 
É uma atividade de reflexão fundamental na aprendizagem, que visa levantar: 
- o caminho percorrido pelo aluno para às suas respostas e resultados; 
- as evidências de que conseguiu aprender; 
- as evidências das dificuldades que ainda enfrenta e, a partir delas, o reconhecimento das superações que precisam ser conquistadas. 
Indicações 
Incentivar a consciência crítica dos alunos, em relação aos modos de agir que utilizam frente às tarefas que lhes são propostas 
4.1.5. Trabalho em Grupo 
É todo tipo de produção realizada em parceria pelos alunos, sempre orientadas pelo professor. 
Aspectos positivos: 
 
Estimula os alunos à cooperação e realização de ações conjuntas, propiciam um espaço para compartilhar, confrontar e negociar ideias. É 
necessário que haja uma dinâmica interna das relações sociais, mediada pelo conhecimento, potencializado por uma situação problematizadora, que 
leve o grupo a colher informações, explicar suas ideias, saber expressar seus argumentos. 
Permite um conhecimento maior sobre as possibilidades de verbalização e ação dos alunos em relação àsatividades propostas. 
É necessário considerar as condições de produção em que se darão: o tempo de realização, o nível de envolvimento e de compromisso dos 
alunos, os tipos de orientações dadas, as fontes de informação e recursos materiais utilizados. 
4.1.6. Participação do Trabalho em Grupo 
Trata – se de analisar o desempenho do aluno em fatos do cotidiano da sala de aula ou em situações planejadas. 
Aspectos Positivos: 
Permite que o professor perceba como o aluno constrói o conhecimento, já que é possível acompanhar de perto todos os passos desse processo. 
É necessário que o professor faça anotações no momento em que os fatos a serem considerados ocorrem, ou logo em seguida, para que sejam evitadas 
as generalizações e os julgamentos com critérios subjetivos. Habilita o professor a elaborar intervenções específicas para cada caso e sempre que julgar 
necessário. 
4.1.7. Seminário 
É a exposição oral que permite a comunicação das informações pesquisadas de forma eficaz, utilizando material de apoio adequado. 
Aspectos Positivos: 
Contribui para a aprendizagem tanto do ouvinte como do expositor, pois exigem desta pesquisa, planejamento e organização das informações, 
além de desenvolver a capacidade de expressão em público. 
Aspectos Negativos: 
Às vezes, alguns professores utilizam de comparações nas apresentações entre o inibido e o desinibido. 
 
4.1.8. Portfólio 
Volume que reúne todos os trabalhos produzidos pelo aluno durante o período letivo. Presta – se tanto para a avaliação final como para a 
avaliação do processo de aprendizagem do aluno. 
Aspecto positivo: 
Evidencia as qualidades do estudante, registra seus esforços, seus progressos, o nível de raciocínio lógico atingido e, portanto, seu desempenho 
na disciplina. Também ensina ao aluno a organização. 
Tem finalidade de auxiliar o educando desenvolver a capacidade de refletir e avaliar seu próprio trabalho. 
4.1.9. Prova Dissertativa 
Caracteriza – se por apresentar uma série de perguntas (ou problemas, ou temas, no caso da redação), que exijam capacidade de estabelecer 
relações, de resumir, analisar e julgar. 
Aspectos Positivos 
Avalia a capacidade de analisar um problema central, abstrair fatos, formular ideias e redigi-las: permite que o aluno exponha seus pensamentos, 
mostrando habilidades organização, interpretação e expressão. 
4.1.10. Prova com consulta 
Apresenta características semelhantes às provas dissertativas, diferenciando – se pelo fato de o aluno pode consultar livros ou apontamentos 
para responder. 
Aspectos Positivos: 
Se bem elaborada, pode permitir que o aluno demonstre não apenas o seu conhecimento sobre o conteúdo objeto da avaliação, mas ainda, a sua 
capacidade de pesquisa, de buscar a resposta correta e relevante. 
4.1.11. Prova Objetiva 
 
Caracteriza-se uma série de perguntas diretas para respostas curtas, com apenas uma solução possível ou em que o aluno tenha que avaliar 
proposições, julgando-as verdadeiras ou falsas. 
Aspectos Negativos 
Favorece a memorização e sua análise não permite constatar, com boa margem de acerto, quanto o aluno adquiriu em termos de conhecimento. 
4.1.12. Prova Oral 
Situação em que os alunos, expõem individualmente seus pontos de vista sobre pontos do conteúdo ou resolvem problemas em contato direto 
com o professor. Bastante útil para desenvolver a oralidade e a habilidade de argumentação. 
4.1.13. Prova Prática 
Verificar as habilidades desenvolvidas observando o desempenho na aplicação prática da teoria estudada. 
4.1.14. Lições de Casa 
Na correção da lição de casa serão discutidas as dificuldades dos alunos e revisados os conteúdos não aprendidos. 
4.1.15. Filmes 
O filme selecionado para um trabalho com os alunos deve estar relacionado ao conteúdo e contribuir para o ensino da disciplina. Se não fizer 
isso, não há razão de ser; é apenas uma atividade a mais, entre as muitas que os alunos já precisam cumprir. Um filme sem ligação com o conteúdo 
pode ser exibido aos alunos como atividade de lazer ou como estímulo para seus estudos. No entanto, recomendaria que essa exibição não fosse no 
horário da aula. Contar com o apoio da escola é fundamental. 
4.1.16. Trabalho de Pesquisa 
As tecnologias passam a ser utilizadas como suporte para a aprendizagem, entretanto, não devem ser consideradas apenas como meios de 
comunicação ou distração, mas como recursos didáticos que favoreçam a aquisição de conhecimentos, devendo ser interpretadas, analisadas e 
contextualizadas na busca do desenvolvimento de habilidades e competências que levem a aprendizagem significativa. 
4.1.17. Dinâmicas de Formação de Opinião 
 
Através deste trabalho, busca-se enfatizar a melhoria do processo de ensino aprendizagem, visto que encontramos em sala de aula alunos não 
interativos. Propomos como ferramenta a dinâmica de grupo, esta que pode facilitar a comunicação entre aluno/professor; aluno/aluno. 
Livro didático 
DISCIPLINA TÍTULO 
CIÊNCIAS A conquista 
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GEOGRAFIA Entre Laços 
LÍNGUA 
PORTUGUESA 
Entre Laços 
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