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EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DA 170° VARA DO TRABALHO DA COMARCA DE CAMPINAS/SP
SHEILA MELODIA, brasileira, estado civil___, portadora do CPF/MF n°___, do documento de identidade sob o n°___, residente e domiciliada na rua___, n°___, bairro___, cep n°___, Email___, vem através de seu advogado com endereço profissional na rua___, receberá intimações, com base no art. 286, II da Consolidação das Leis trabalhistas, vem perante a V. Exc. Propor a seguinte:
 RECLAMAÇÃO TRABALHISTA, pelo procedimento sumaríssimo conforme dispõe o art. 825-A da CLT, em face de:
SOCIEDADE EMPRESÁRIA SOLUÇÃO LTDA, inscrito no CNPJ de n°___, estabelecida na rua_____, n°____, bairro____, cep., ____, Email____, com base nas razões de fato e de direito a seguir deduzidas.
I- DOS FATOS:
Sheila Melodia trabalha na sociedade empresária Solução LTDA, desde o dia 15 de outubro de 2019, recebendo um salário mínimo por mês, desde o inicio do contrato atua como auxiliar de manutenção terceirizada nas dependências da sociedade empresária Tecnologia LTDA, onde fica localizada em Campinas/SP, onde presta serviços nas duas sociedades.
Visto que, a empregada informa que jamais assinou qualquer documento ou autorização, sendo aprovada em processo seletivo, logo após a sua carteira ter sido anotada, trabalha de segunda à sexta feira, das 9h às 15h, tendo o intervalo de 15 minutos para a refeição e aos sábados das 8h às 14h ininterruptas, marcando corretamente a sua folha de ponto.
Sheila explica que o supervisor da sociedade empresária tecnologia LTDA, fora substituído há dois meses por um novo supervisor de nome Carlos, sendo que este tem um estranho hábito de enfileirar as empregadas no início do expediente e exigir que cada trabalhadora lhe dê um beijo no rosto, Carlos justifica esse procedimento dizendo que é uma forma de melhorar a relação entre chefia e empegados e afirma que quem se negar sofrerá sanções. 
II- DO DIREITO:
 II.I- DA GRATUIDADE DA JUSTIÇA:
Requer a reclamante que lhe deferido a concessão da gratuidade da justiça com base nos artigos 790, §3° e §4°, da consolidação das leis trabalhistas, o que relata a insuficiência financeira e aufere salário inferior a 40% do limite máximo dos benefícios do regime geral de previdência social.
 
II.II- DO VÍNCULO EMPREGATÍCIO:
Como mostra o art. 3° da CLT: “Considera-se empregado, toda pessoa física que prestar serviços de natureza eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário.”
A reclamante sendo pessoa física, tendo seu labor para empresa reclamada, assim como foi subordinada à mesma, obedecendo fielmente todas as ordens e comandos, cumprindo seu horário corretamente, ainda na prestação de serviços contínuos, verifica-se que a relação entre a reclamante e a empresa possui todos os requisitos de vínculo empregatício.
Desse modo, requer a condenação da reclamada à anotação do CTPS da autora, com data de início do dia 15/08/2019, sob pena de multa diária.
II.III- DA INDENIZAÇÃO PELA SUPRESSÃO DO INTERVALO INTRA JORADA SUPERIOR À 6 HORAS:
Devido o seu direito violado de horário de repouso e alimentação, requer a reclamante o acréscimo de 50%, conforme preceitua o:
Art. 71, da CLT: “Em qualquer trabalho contínuo, cuja duração exceda de 6 horas é obrigatória a concessão de um intervalo para repouso ou alimentação, o qual será, no mínimo de 1 hora e, salvo acordo escrito ou contrato coletivo em contrário, não exceda de duas horas.
 §4° A não concessão ou concessão parcial do intervalo intrajornada mínimo, para repouso e alimentação, a empregados urbanos e rurais, implica o pagamento, de natureza indenizatória, apenas do período suprimido, com acréscimo de 50% sobre o valor da remuneração da hora normal de trabalho.
Requer o pagamento de 15 minutos diários pelo intervalo desrespeitado nos sábados, com adicional de 50%.
II.IV- CONTRIBUIÇÃO SINDICAL INDEVIDA:
 A reclamante informa que jamais assinou qualquer documento ou autorização, sendo aprovada em processo seletivo para, após ter a CTPS anotada.
STF entendeu constitucional a alteração introduzida pela reforma trabalhista aos art. 578, 579, 545, 582 da CLT, aos quais exige autorização prévia e expressa dos participantes de categoria profissional para que o desconto da contribuição sindical possa ser efetuado.
Requer a devolução da contribuição sindical descontada, porque a autora não era sindicalizada e não autorizou o desconto, sendo então indevido.
II.V- FGTS
Conforme indica nos autos a reclamante apresenta um extrato atual do FGTS, no qual se verifica um único depósito referente à competência de novembro d 2019.
Conforme representa o extrato em anexo, verifica-se irregularidades no depósito da conta vinculada da reclamante, já que é evidente a ausência de recolhimento.
O art. 15 da Lei 8.036/1990 afirma que:
“Todos os empregadores ficam obrigados a depositar, até o dia 7 de cada mês, em conta bancária vinculada, a importância correspondente a oito (oito) por cento da remuneração paga ou devida, no mês anterior, a cada trabalhador, incluídas na remuneração as parcelas de tratam os arts. 457 e 458 da CLT, aprovada pelo decreto-Lei n° 5.452, de 1° de maio de 1943, e a gratificação de natal de que trata a lei 4.090, de 13 de julho de 1962. (Redação dada pela Lei ne 14.438 de 2022).
Assim, pleiteia a condenação da reclamada, para efetuar os depósitos faltantes, bem como o montante de 40% sobre o valor total da conta vinculada, devidamente atualizado, com juros e correção monetária.
 II.VI- DANO MORAL
A reclamada explica que o supervisor da empregadora, alocado junto à sociedade empresária Tecnologia LTDA, tem o estranho e constrangedor hábito de enfileirar as empregadas no início do expediente e exigir que cada trabalhadora lhe dê um beijo no rosto.
Dea cordo com os arts. 223-Be223-C, ambos da CLT dizem que:
Art. 223-B Causa danos de natureza extrapatrimonial a ação ou omissão que ofenda a esfera moral ou existencial da pessoa física ou jurídica, as quais são titulares exclusivas do direito à reparação. (Incluído pela Lei n° 13.467, de 2017)
Art. 223-C A honra, a imagem, a intimidade, a liberdade de ação, a autoestima, assexualidade, a saúde, o lazer e a integridade física são os bens juridicamente tutelados inerentes à pessoa física. (Incluído pela Lei n° 13467, de 2017).
Os arts. 186, 187 ou 927 do CCB, aquele que, por ato ilícito causar dano outrem, fica obrigado a repará-lo.
Parágrafo único- Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em Lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.
De acordo com o art.5°, V e X da CF:
Art.5° Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no país a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
V- é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além de dano material, moral ou à imagem.
X- São invioláveis intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação.
Requerer-se a indenização por dano moral pela conduta do supervisor nas formas dos arts. aqui se encontra.
II.VII- RECISÃO “INDIRETA” DE CONTRATO
A empregada afirma que, diante das irregularidades que sofre, não deseja continuar o contrato de trabalho, visto que nos mostra:
O art.483, CLT, nos mostra que O empregado poderá considerar rescindindo o contrato e pleitear a devida indenização quando:
d) não cumprir o empregador as obrigações do contrato;
e) Praticar o empregador ou seus prepostos, contra ele ou pessoas de sua família, ato lesivo da honra e boa fama.
Requerer-se a resolução ou despedida indireta ou “rescisão indireta” do contrato, diante das irregularidades cometidas pelo empregador.
II.VIII- AVISO PRÉVIO
II.IX DAS FÉRIAS PROPORCIONAISMAIS 1/3 CONSTITUCIONAL
Quando, porém do encerramento do contrato de trabalho, a reclamada não realizou o pagamento das férias proporcionais, acrescida do terço constitucional, conforme determina o art. 146, § único da CLT e art. 7°, XVII da CF/88.
Sendo assim tendo o contrato rescindido, a reclamante faz jus as 4/12 de férias proporcionais acrescidas do terço constitucional, no importe de R$ xxx.
Deste modo, requer a condenação da reclamada ao pagamento dos valores acima descriminados.
II.X DO DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO
Ocorre que a Lei n°4749/1965, em seu artigo 1°,preceitua que o décimo terceiro salário será pago até dia 20 de dezembro de cada ano, sendo certo que a fração igual ou superior a 15 dias de trabalho será havida como mês integral para efeitos do cálculo do 13° salário. 
Assim pleiteia a condenação da reclamada o pagamento da parcela do décimo terceiro salário no importe de R$ xxx com as devidas correções monetárias e juros de mora.
III DO FGTS MAIS MULTA DE 40%
Conforme o extrato em anexo, verifica-se irregularidades no depósito da conta vinculada da reclamante, já que é evidente a ausência de recolhimento, bem como do montante referente as verbas rescisórias, observando o dispositivo legal.
Ressalta-se, ainda que, a reclamante também, faz jus ao recolhimento da multa de 40% sobre o saldo do FGTS, conforme determina o art. 10,I, do ADCT c/c o art. 7°, I da CRFB/1988 e art. 18§ 18 da lei n° 8.036/1990, nestes termos:
Art. 18 Ocorrendo rescisão do contrato de trabalho, por parte do empregador, ficará este obrigado a depositar na conta vinculada do trabalhador no FGTS os valores relativos aos depósitos referentes ao mês de rescisão e ao imediatamente anterior, que ainda não houver sido recolhido, sem prejuízos das cominações legais.
§ 1° Na hipótese de despedida pelo empregador sem justa causa, depositará este, na conta vinculada do trabalhador no FGTS importância iguala quarenta por cento do montante de todos os depósitos realizados na conta vinculada durante a vigência do contrato de trabalho, atualizados monetariamente e acrescidos dos respectivos juros.
Assim, pleiteia a condenação da reclamada, para efetuar os depósitos faltantes, bem como o montante de 40% sobre a valor total da conta vinculada devidamente atualizado com juros e correção monetária.
III.I DO SEGURO DESEMPREGO
A reclamante não recebeu as guias CD e RSD até o presente momento e considerando a impossibilidade haver regularização a tempo (120 dias nos termos da resolução n° 467/05) o pagamento indenizado mostra-se como medida de rigor.
De acordo com a lei n° 7.998/90 e suas posteriores alterações, o reclamante tem direito a 5 parcelas de seguro-desemprego.
Com efeito, o pagamento indenizado é devido sempre que o regular recebimento se tornar impossível pela falta de entrega das guias necessárias, nos termos do que orienta a súmula 389 do colendo TST:
Súmula nº 389 do TST
SEGURO-DESEMPREGO. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO. DIREITO À INDENIZAÇÃO POR NÃO LIBERAÇÃO DE GUIAS (conversão das Orientações Jurisprudenciais nºs 210 e 211 da SBDI-1) - Res. 129/2005, DJ 20, 22 e 25.04.2005 I - Inscreve-se na competência material da Justiça do Trabalho a lide entre empregado e empregador tendo por objeto indenização pelo não-fornecimento das guias do seguro-desemprego. (ex-OJ nº 210 da SBDI-1 - inserida em 08.11.2000)
II - O não-fornecimento pelo empregador da guia necessária para o recebimento do seguro-desemprego dá origem ao direito à indenização. (ex-OJ nº 211 da SBDI-1 - inserida em 08.11.2000)
Desta forma, requer desde já o pagamento indenizado de 5 parcelas do seguro desemprego, avaliadas, cada uma, com base na média das 3 últimas remunerações do reclamante no valor de R$ xxx.
III.II RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA
A reclamante foi contratada pela 1°reclamada no dia xx para exercer a função de auxiliar de manutenção, cujos serviços eram prestados sob o acompanhamento da reclamada, neste caso caracteriza como a tomadora de serviços.
Neste sentido, cabe a tomadora dos serviços guardar o dever de eleger com critério, a empresa de terceirização e, ainda, acompanhar o desenrolar da prestação de serviços, verificando a existência ou não de algum tipo de prática lesiva ao empregado contratado pela empresa eleita para participar da terceirização. Tal dever afigura-se inerente a modalidade de contratação, ficando a empresa de terceirização, neste aspecto, sujeita a tal exame da tomadora com a qual guarda uma vinculação jurídica contratual.
De a cordo com a súmula 331 TST, IV:
“Inadimplemento das obrigações trabalhistas, por parte do empregador dos serviços quanto aquelas obrigações, desde que haja participação da relação processual e conste a título executivo judicial”.
E consta no art. 5°, §5° da lei 6.019/74:
A empresa contratante é subsidiariamente responsável pelas obrigações trabalhistas referentes ao período em que ocorrer a prestação de serviços, e o recolhimento das contribuições previdenciárias observará o disposto no art. 31 da lei 8.212/91(incluído pela lei 13.429/17:
Art.31 “A empresa contratante de serviços executado mediante cessão de mão de obra, inclusive em regime de trabalho temporário, deverá reter 11% do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços e recolher, em nome da empresa cedente da mão de obra, a importância retida até o dia 20 do mês subsequente ao da emissão da respectiva nota fiscal ou fatura, ou até o dia útil imediatamente anterior se não houver expediente bancário naquele dia, observado”.
É de responsabilidade portanto, da tomadora de serviços o inadimplemento das obrigações trabalhistas por parte da empregadora uma vez que a empresa também se beneficiou diretamente dos serviços prestados de todo o período pelo empregado.
III.III DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS
O art. 133 da CF/88, norma cogente, de interesse público, das partes e jurisdicional, tornou o advogado indispensável à administração da justiça.
Dessa forma, na busca de uma igualdade material dentro de uma demanda, se faz necessária, sim, a presença do advogado em juízo, acompanhando o reclamante. Nada mais justo e coerente, portanto, do que o deferimento de honorários advocatícios, estabelecidos no at. 791-A
O art.791-Ao advogado, ainda que atue em causa própria, serão devidos honorários de sucumbência, fixados entre o mínimo de 5% e o máximo de 15% sobre o valor que resultar da liquidação da sentença, do proveito econômico obtido ou, não sendo possível mensurá-lo sobre o valor atualizado da causa.
IV DOS PEDIDOS
Diante de todo exposto requer:
1- O benefício da gratuidade de justiça com base no artigo 790, §3° e 4° da CLT, pois a trabalhadora relata insuficiência financeira e aufere salário inferior a 40% do limite máximo dos benefícios do regime geral de previdência social.
2- Requer o pagamento de 15 minutos diários pelo intervalo desrespeitado nos sábados, com adicional de 50%, na forma do art. 71, §4° da CLT.
3- Requer a devolução da contribuição sindical descontada, porque a autora não era sindicalizada e não autorizou o desconto, sendo então indevido, na forma dos arts. 578,579,582 e 545da CLT.
4- Requer a diferença de FGTS não depositado, conforme o art. 15 da lei n° 8.036/90 ou art. 27 decreto 99.684/90.
5- Requer a indenização por dano moral pela conduta do supervisor, na forma do art. 223-B e do art. 223-C, ambos da CLT ou 186, 187 ou 927 do CCB, ou art. 5°, V ou X da CF/88.
6- Requer a resolução ou despedida indireta ou “rescisão indireta” do contrato, diante das irregularidades cometidas pelo empregador, conforme o art. 483, alíneas d e e da CLT.
7- Requer as verbas do aviso prévio, do 13° salário proporcional, das férias proporcionai + 1/3, saque/levantamento do FGTS, indenização de 40¢ sobre o FGTS e acesso ao seguro-desemprego.
8- Requer a responsabilidade subsidiária do tomador/contratante, conforme a súmula 331, IV do TST e o art. 5°-A, §5° da Lei n° 6.0194/74.
9- Requer os honorários advocatícios, com base no art. 791-A da CLT.
10- A procedência total da presentereclamação trabalhista, com deferimento de todos os pedidos.
Por fim, requer a produção de todos os meios de provas admitidas em direito, em especial depoimento pessoal da reclamante e oitiva de testemunhas, além dos depoimentos pessoais dos representantes legais das reclamadas.
Dá-se o valor de R$ xxx.
Termos em que,
Pede deferimento.
Campinas/SP ___/___/___
Advogado
OAB/UF n° xxx

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