Buscar

Manual_Regularizacao_de_obras

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 52 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 52 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 52 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

1 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
APRESENTA˙ˆO
O Manual de Regularizaçªo de Obras, editado pelo Conselho Regional
de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do ParanÆ (CREA-PR),
tem como meta principal promover a cidadania com a inclusªo do profissional
dentro de um contexto social e evitar transtornos aos proprietÆrios no caso
de obras irregulares ou clandestinas.
O objetivo do manual tambØm Ø o de orientar os profissionais quanto às
regras necessÆrias para a regularizaçªo de uma obra, propiciando assim um
assessoramento mais eficiente ao cliente, dentro da perspectiva de construçªo
de uma sociedade mais justa e preocupada com a defesa do meio ambiente.
CREA-PR
2 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
3 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
 “Este Manual Ø dirigido aos
profissionais da Engenharia,
Arquitetura e Agronomia,
atuantes na Ærea de edificaçıes
e agronomia que venham a
assumir a responsabil idade
tØcnica por empreendimentos
jÆ iniciados e/ou concluídos
sem a participaçªo efetiva de
profissional habilitado.”
4 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
5 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
OBRA CLANDESTINA
No sentido amplo, ilegal ou ilícito, Ø tudo o que Ø proibido ou vedado por
lei. Especialmente, o ilícito profissional que constitui-se em qualquer prÆtica
contrÆria à Legislaçªo vigente no Sistema CONFEA/CREAs. Essa legislaçªo
prevŒ que a pessoa física ou jurídica sem habilitaçªo legal que realizar atos
ou prestar serviços pœblicos ou privados, reservados aos profissionais da
Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, estÆ automaticamente
enquadrada no ilícito exercício ilegal das referidas profissıes. Portanto, a
obra que nªo tenha sido ou que nªo esteja sendo executada por profissional
habilitado Ø caracterizada como OBRA CLANDESTINA.
6 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
COMO REGULARIZAR UMA OBRA
Tendo em vista a necessidade de se estabelecer normas para legalizar
os trabalhos de Engenharia e de Arquitetura iniciados, ou jÆ concluídos,
sem a participaçªo efetiva de responsÆvel tØcnico devidamente habilitado,
e considerando que esses trabalhos podem se constituir em sØria ameaça
à segurança pœblica e afetar o prestígio daquelas profissıes, o Conselho
Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA) estabeleceu
dispositivo legal para permitir a regularizaçªo desses trabalhos, atravØs da
Resoluçªo n” 229, de 27 de julho de 1975, respaldada na Lei Federal n”
5.194, de 24 de dezembro de 1966.
Com base na Lei Federal e na Resoluçªo do CONFEA, que outorgam
aos Conselhos Regionais a organizaçªo do sistema de fiscalizaçªo do
exercício profissional no âmbito da Engenharia, da Arquitetura e da
Agronomia e os critØrios de regularizaçªo, o CREA-PR baixou o Ato n” 34,
de outubro de 1989, estabelecendo os parâmetros a serem obedecidos no
processo de Regularizaçªo de Obras. A regularizaçªo de uma obra significa
que o profissional por ela responsÆvel passa a responder pela sua segurança,
nos termos do Artigo 1.245 do Código Civil.
O teor dos dois documentos - Resoluçªo n” 229/75 do CONFEA e Ato
n” 34/89 do CREA-PR - fornecem aos interessados o roteiro a seguir para
regularizaçªo de uma obra.
7 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
RESOLU˙ˆO N” 229/75
Regularizaçªo de Trabalhos
“Dispıe sobre a regularizaçªo dos trabalhos de engenharia,
arquitetura e agronomia iniciados ou concluídos sem a participaçªo
efetiva de responsÆvel tØcnico.”
O Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, no uso
das atribuiçıes que lhe confere a letra “f” do artigo 27 da Lei 5.194, de 24
de dezembro de 1966.
Considerando a necessidade de estabelecer normas para regularizaçªo
de trabalhos de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, iniciados ou
eventualmente concluídos sem a participaçªo efetiva de responsabilidade
tØcnica por profissional devidamente habilitado;
Considerando que tais trabalhos podem ameaçar a segurança pœblica
afetando o prestígio das profissıes do Engenheiro, do Arquiteto e do
Engenheiro Agrônomo, que sªo caracterizadas por realizaçıes de interesse
social e humano.
RESOLVE:
Art. 1” - Constatada a existŒncia de empreendimento de engenharia,
arquitetura ou agronomia, iniciado sem a participaçªo efetiva do responsÆvel
tØcnico habilitado, o Conselho Regional da jurisdiçªo deverÆ requerer,
administrativa ou judicialmente, as medidas que visem a:
I - Impedir o prosseguimento da obra ou serviço ou o uso do que foi
concluído;
II - Averiguar as condiçıes tØcnicas da obra ou serviços realizados.
Art. 2” - A critØrio de cada Conselho Regional, os trabalhos que estejam
sendo ilegalmente realizados em sua jurisdiçªo poderªo ser regularizados,
ainda que jÆ em curso a medida judicial.
8 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
Art. 3” - Para regularizaçªo do empreendimento no Conselho Regional,
deverÆ o interessado apresentar:
I - Os projetos respectivos, nos quais conste o levantamento das etapas
jÆ efetuadas e das que serªo executadas com a participaçªo do responsÆvel
tØcnico;
II - Relatório elaborado pelo responsÆvel tØcnico no qual comprove que
vistoriou minuciosamente o empreendimento, com a justificativa de que os
trabalhos jÆ concluídos apresentam condiçıes tØcnicas para seu
aproveitamento.
Art. 4” - As providŒncias enunciadsa nos artigos anteriores nªo isentam
os intervenientes nos trabalhos sem a participaçªo do responsÆvel tØcnico
das cominaçıes legais impostas pela Lei n” 5.194, de 24 de dezembro de
1966.
Art. 5” - A presente Resoluçªo entra em vigor na data de sua publicaçªo,
ficando revogadas as disposiçıes em contrÆrio.
Rio de Janeiro, 27 de junho de 1975.
as) PROFESSOR FAUSTO AITA GAI - Presidente
as) ENG” HEITOR DE ASSUMP˙ˆO SANTIAGO FILHO - 1” SecretÆrio
Publicado no “DiÆrio Oficial” de 22/08/1975.
9 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
ATO N” 34/89
“Estabelece normas de regularizaçªo de edificaçıes jÆ iniciadas e/
ou concluídas sem a participaçªo efetiva de profissional habilitado.”
O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado
do ParanÆ, no uso das atribuiçıes que lhe confere a letra “k” do artigo 34
da Lei Federal 5.194, de 24 de dezembro de 1966;
Considerando que constatada a existŒncia de empreendimento de
Engenharia, Arquitetura ou Agronomia iniciado sem a participaçªo efetiva
de profissional habil i tado, o Conselho Regional deverÆ requerer,
administrativa ou judicialmente, as medidas que impeçam o prosseguimento
desse empreendimento ou do uso do que foi concluído e, ainda, averiguar
as condiçıes da obra ou serviços realizados;
Considerando que a pessoa física ou jurídica, sem habilitaçªo legal,
realizar atos ou prestar serviços pœblicos ou privados, reservados aos
profissionais da Engenharia, Arquitetura ou da Agronomia, estÆ enquadrada
no exercício ilegal das referidas profissıes, caracterizando, assim, obra
clandestina, aquela que nªo tenha sido ou que nªo esteja sendo executada
por profissional habilitado;
Considerando que o estudo, projeto e execuçªo de edificaçıes sªo de
competŒncia exclusiva de profissionais habilitados, que possuam
competŒncia legal para tal;
Considerando o disposto na Resoluçªo n” 229, do CONFEA, de 27 de
junho de 1975, que “Dispıe sobre a regularizaçªo dos trabalhos de
Engenharia, Arquitetura e Agronomia iniciados ou concluídos sem a
participaçªo efetiva de responsÆvel tØcnico;
Considerando que tambØm Ø da competŒncia dos Inspetores a anÆlise
de processos de regularizaçªo, desde que atendidas as formalidades
previstas na Portaria n” 032/93 do CREA-PR.
RESOLVE:
Art. 1” - As atividades que estejam sendo ilegalmente realizadas, isto Ø,
sem a participaçªo de profissional habilitado, poderªo ser regulzaridas das
10 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
seguintes maneiras:
I - AtravØs da anÆlise dos Inspetores, quando atendidas as formalidades
legais previstas na Portaria n” 027/93.
II - Pelos profissionais junto à sede do CREA-PR.
Art. 2” - Para a regularizaçªo doempreendimento, o interessado deverÆ
apresentar os seguintes documentos:
I - Requerimento dirigido ao CREA-PR, solicitando que seja aceito o
pedido de regularizaçªo de obra, assinado pelo responsÆvel tØcnico.
II - Comprovante de pagamento em banco de guia de recolhimento
fornecida pelo CREA-PR, da taxa de ART, com os códigos de regularizaçªo;
III - ART com os códigos de regularizaçªo, preenchida e assinada pelo
proprietÆrio e profissional que estÆ assumindo a responsabilidade pela obra.
IV - Relatório circunstanciado da obra em regularizaçªo, em uma via,
assinado pelo responsÆvel tØcnico pela regularizaçªo, que rubricarÆ as
demais folhas, se for o caso, devendo abordar no mínimo os seguntes itens:
a. fundaçıes;
b. estrutura;
c. paredes;
d. esquadrias;
e. pisos;
f. forros;
g. revestimentos;
h. cobertura;
e se for o caso, os demais itens de instalaçıes especificados abaixo:
1.a. hidrÆulicas;
1.b. sanitÆrias;
1.c. elØtrica;
1.d. telefônicas;
1.e. de sonorizaçªo;
1.f. eletrônicas;
1.g. de alternativas de energia;
1.h. de condicionamento de ar;
1.i. de escadas e tapetes rolantes;
1.j. de elevadores, etc., esclarecendo tambØm quanto às condiçıes
de funcionabilidade, higiene, salubridade e segurança da obra, sempre de
maneira minuciosa e detalhada.
V - Representaçªo grÆfica do sistema arquitetônico, com indicaçªo das
etapas jÆ executadas sem orientaçªo de responsÆvel tØcnico, contendo as
11 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
assinaturas do profissional e do proprietÆrio da obra.
VI - Representaçªo grÆfica do sistema estrutural, assinado por ambas as
partes, ou termo de responsabilidade assinado pelo responsÆvel tØcnico
sobre a solidez e segurança da obra, a fim de surtir os efeitos legais sobre
a responsabilidade tØcnica dessa estrutura.
VII - Representaçªo grÆfica dos demais sistemas que compıem a
edificaçªo;
VII - ART dos respectivos sistemas a serem executados e/ou jÆ concluídos.
Art. 3” - DeverÆ constar nas pranchas e/ou no termo de responsabilidade,
nome, título, nœmero da carteira e assinatura do responsÆvel pela
regularizaçªo da obra e do responsÆvel pelo projeto, assim como o nome
do contratante e sua assinatura.
ParÆgrafo Único - Quando o profissional responsÆvel pela regularizaçªo
da obra nªo possuir atribuiçıes para uma determinada atividade, deverÆ
contratar um profissional habilitado, o qual deverÆ proceder à ART,
observando tratar-se de Regularizaçªo de Obras.
Art. 4” - A regularizaçªo de uma obra implica o fato de que o profissional
passa a responder pela segurança e solidez da edificaçªo nos termos do
artigo 1.245 do Código Civil.
Art. 5” - As providŒncias enunciadas anteriormente nªo isentam os
intervenientes nos tranalhos, sem participaçªo do responsÆvel tØcnico, das
cominaçıes impostas pela Lei n” 5.194, de 24 de dezembro de 1966.
Art. 6” - Este Ato entra em vigor na data de sua publicaçªo no DiÆrio
Oficial do Estado do ParanÆ.
Engenehrio Civil Ivo Mendes Lima
Presidente
Arquiteto BrÆulio Eduardo Mattana Carrolo
Primeiro SecretÆrio
Aprovado por unanimidade na Sessªo OrdinÆria n” 650,
realizada em 17 de Outubro de 1989.
Publicado no DiÆrio Oficial de 28 de novembro de 1989 - pÆg. 41
Homologado pelo CONFEA na Sessªo OrdinÆria n” 1219, realizada em 11 de maio de 1990.
12 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
PORTARIA N” 001/98
DE 23 DE JANEIRO DE 1998.
Considerando a descentralizaçªo administrativa do CREA-PR;
Considerando o interesse em conferir maior autonomia e
ampliar as atividades dos Inspetores dentro do Conselho;
Considerando que as Inspetorias atendem a um calendÆrios previamente
fixado, com reuniıes mensais abertas aos profissionais;
Considerando a estreita colaboraçªo entre as Entidades de Classe e o
CREA-PR;
O Presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia do Estado do ParanÆ, no uso de suas atribuiçıes.
RESOLVE:
I - Os Inspetores e Coordenadores Regionais tŒm competŒncia para
analisar, deferir ou indeferir os processos relativos à regularizaçªo das obras
clandestinas de sua jurisdiçªo, respeitando-se o disposto no Manual de
Regularizaçªo de Obras deste Regional.
II - Os Coordenadores Regionais deverªo montar os processos de
regularizaçªo de obras, anexando os documentos necessÆrios a anÆlise
por parte dos Inspetores e a correta orientaçªo quando os procedimentos
nªo estiverem de acordo com o jÆ referido manual.
III - É facultado às Entidades de Classe que participarem do processo
serem responsÆveis pelo recebimento dos honorÆrios dos profissionais,
Estende aos Inspetores do CREA-PR e aos Coordenadores
lotados nas Inspetorias, em sua respectiva jurisdiçªo,
competŒncia para analisar e julgar os processos relativos à
regularizaçªo de obras.
13 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
podendo estabelecer uma taxa, a título de custas, com vistas à administraçªo
desse serviço.
ParÆgrafo 2”: Sendo o processo originado na Entidade de Classe local,
o presidente desta poderÆ reduzir a multa imposta à valores mínimos quando
constar no processo uma das vias da ART quitada. Nos locais onde nªo
houver Associaçªo ou convŒnio firmado, a reduçªo da multa poderÆ ocorrer
na Inspetoria do CREA/PR, mediante o deferimento da regularizaçªo da obra.
IV - Os Coordenadores Regionais enviarªo ao CREA-PR um relatório
mensal contendo todos os pedidos de regularizaçªo de obras deferidos,
indeferidos ou em andamento, com cópia para a Entidade de Classe
colaboradora.
V - Os processos de regularizaçªo protocolados na sede do CREA-PR
deverªo retornar à Inspetoria respectiva para anÆlise, obedecendo ao
disposto nos parÆgrafos e itens anteriores.
VI - Os processos de regularizaçªo em que algum Inspetor seja o
responsÆvel tØcnico deverªo ser analisados pelas Assessorias TØcnicas das
Câmaras Especializadas de Engenharia Civil e Arquitetura.
VII - Caso haja impedimento de qualquer natureza por parte dos
Inspetores ou Coordenadores Regionais na anÆlise dos processos de
Regularizaçªo de Obras, estes deverªo ser encaminhados à sede do CREA-
PR para devida anÆlise.
VIII - Cada Inspetoria/Sede deverÆ manter atualizada uma relaçªo de
obras regularizadas na sua jurisdiçªo, contendo o nome do profissional,
nome do proprietÆrio, local da obra, finalidade e metragem.
IX - Esta portaria entra em vigor a partir desta data, revogando a de
n” 32/93.
Curitiba, 23 de janeiro de 1998.
Engenheiro Ivo Gilberto Martins
Presidente
14 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
INSTRU˙ÕES DETALHADAS PARA
REGULARIZA˙ˆO DE EDIFICA˙ÕES
Este quadro apresenta instruçıes para a regularizaçªo de obras,
detalhando os itens do inciso IV, artigo 2”, do ato 34/89:
FUNDA˙ÕES:
Tipo, dimensıes principais, materiais empregados, fase de execuçªo.
ESTRUTURA:
Tipo, dimensıes principais, materiais empregados, fase de execuçªo.
PAREDE:
Tipo de materiais empregados, fase de execuçªo.
ESQUADRIAS:
Tipo, materiais empregados, fase de execuçªo.
PISO:
Tipo, materiais empregados, fase de execuçªo.
FORROS:
Tipo, materiais empregados, fase de execuçªo.
REVESTIMENTOS:
Tipo, materiais empregados, fase de execuçªo.
COBERTURA:
Tipo, materiais empregados, fase de execuçªo.
INSTALA˙ÕES:
a. HidrÆulicas:
Materiais empregados, diâmetro das canalizaçıes, ramais, capacidade
da caixa d’Ægua e/ou cisterna, posicionamento dos registros, fase de
execuçªo, características da fonte de abastecimento de Ægua.
15 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
b. SanitÆrias:
Materiais empregados, diâmetros das canalizaçıes, ramais, localizaçªo
das Æreas de serviços, fossas sØpticas e caixas de gordura, aparelhos
sanitÆrios, fase de execuçªo, tipo de tratamento de esgoto e/ou destino dos
efluentes.
c. ElØtricas:
Materiais, bitolas, nœmero de circuitos, tipo de entrada de serviço, fase
de execuçªo. Em caso de ampliaçªo de obra, esclarecer sobre a ligaçªo
com instalaçªo jÆ existente.
d. Telefônicas.
e. Sonorizaçªo.
f. Eletrônicas.
g. Alternativas de Energia.
h. Condicionamento de Ar.
i. Escadas e Tapetes Rolantes.
j. Elevadores, etc.
Esclarecendo tambØmquanto às condiçıes de funcionabilidade, higiene,
salubridade, de segurança da obra, sempre de maneira minuciosa e
detalhada.
16 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
OBRAS EM EXECU˙ˆO:
Representaçªo grÆfica dos sistemas jÆ executados, com as respectivas
ARTs, bem como os projetos e as ARTs dos sistemas a serem executados, a
partir da Øpoca em que o profissional assumiu a regularizaçªo da obra, de
acordocom as normas tØcnicas.
SerÆ sempre necessÆria a apresentaçªo de documentos com as Æreas
totais das construçıes, tanto das construídas e em construçªo.
OBRAS CONCLU˝DAS:
Representaçªo grÆfica dos sistemas com as respectivas ARTs, de acordo
com as normas tØcnicas. No caso do sistema estrutural, a representaçªo
grÆfica pode ser substituída por termo de responsabilidade.
Nas representaçıes grÆficas, deverªo constar na prancha, nome, título,
nœmero da carteira e assinatura do profissional responsÆvel pela regularizaçªo
da obra, assim como o nome do contratante e assinatura.
Quando o profissional responsÆvel pela regularizaçªo da obra nªo possuir
atribuiçıes para uma determinada atividade, deverÆ contratar um profissional
habilitado, o qual deverÆ proceder à ART, observando tratar-se de
regularizaçªo da obra.
É importante a anexaçªo de fotos, sempre que possível, para permitir
melhor visualizaçªo da obra.
SerÆ sempre necessÆria a apresentaçªo de documentos com as Æreas
totais das construçıes.
OBS.: O termo projeto Ø usado para expressar uma proposta a ser
realizada; representaçªo grÆfica Ø usada para o levantamento do que foi
executado.
Cada projeto, para fins de regularizaçªo, deverÆ ter no mínimo os
seguintes itens:
17 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
PROJETO ARQUITETÔNICO:
1. Localizaçªo (localiza a obra e o terreno da cidade).
2. Situaçªo (situa a obra dentro do terreno).
3. Planta Baixa de todos os pavimentos existentes, indicando Æreas œteis
internas e total da obra.
4. Corte Transversal.
5. Corte Longitudinal.
6. Planta de Cobertura.
7. Elevaçªo ou Fachada.
8. indicaçªo de vªos, como portas e janelas, suas dimensıes expressas
na planta ou baixa tabela em algumas das pranchas.
9. Selo (indicando ResponsÆvel TØcnico, ProprietÆrio, Tipo de Obra, Local
da Obra, Estatística da Obra, N” da prancha e data).
PROJETO ESTRUTURAL:
1. Localizaçªo das Fundaçıes e Pilares.
2. Formas das Vigas e Pilares de todos os pavimentos (com indicaçªo
do sentido dos Vigotes das Lajes quando forem PrØ-Moldadas).
3. Detalhamento da Armadura da Fundaçªo, Vigas e Pilares (o
detalhamento das armaduras das vigas deve ser feito, mostrando as vigas
em perfil longitudinal com sua respectiva armadura).
4. Detalhamento de Forma e Armadura de Escada (caso houver).
5. Detalhamento de Forma e Armadura de Caixa D’Ægua e Reserva-
tórios.
6. Detalhamento da Armadura de Lajes, quando for maciça (em plantas
e cortes).
7. Selo (indicando ResponsÆvel TØcnico, ProprietÆrio, Tipo de Obra, Local
da Obra, Estatística da Obra, N” da prancha e data).
PROJETO ELÉTRICO:
1. Distribuiçªo e Circuitos nas plantas baixas (em caso de construçªo
18 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
nova, indicar detalhes de entrada e, em ampliaçªo ou reforma, indicar o
ponto de derivaçªo do sistema).
2. Diagrama unifilar.
3. Quadro de cargas.
4. Localizaçªo.
5. Simbologia.
6. Selo (indicando ResponsÆvel TØcnico, ProprietÆrio, Tipo de Obra, Local
da Obra, Estatística da Obra, N” da prancha e data).
PROJETO TELEFÔNICO:
1. Distribuiçªo e circuitos nas plantas baixas (em caso de construçªo
nova, indicar detalhes de entrada e, em ampliaçªo ou reforma, indicar o
ponto de derivaçào do sistema).
2. Indicaçªo de caixa de distribuiçªo ou PABX, caso houver.
3. Caso exista mais de um pavimento, indicar corte esquemÆtico.
4. Situaçªo.
5. Simbologia.
6. Selo (indicando ResponsÆvel TØcnico, ProprietÆrio, Tipo de Obra, Local
da Obra, Estatística da Obra, N” da prancha e data).
PROJETO HIDR`ULICO:
1. Planta Baixa (mostrando distribuiçªo de Ægua e as colunas, tudo com
seu respectivo diâmetro).
2. Situaçªo (indicando hidrômetro).
3. Distribuiçªo das colunas na cobertura (indicado reservatório).
4. Detalhe isomØtrico de Ægua fria e quente, conforme os parâmetros do
Ato 37/92 - CREA-PR.
5. Corte esquemÆtico das colunas e seus ramais, se for edifício acima
de dois pavimentos (indicando diâmetros dos tubos, vÆlvulas, registros e
cotas dos pontos).
6. Detalhe do barrilete e reservatório, quando em concreto.
7. Selo (indicando ResponsÆvel TØcnico, ProprietÆrio, Tipo de Obra, Local
da Obra, Estatística da Obra, N” da prancha e data).
19 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
PROJETO SANIT`RIO:
1. Planta Baixa (indicando tubos de queda e ventilaçªo, sistema de
captaçªo e destino de esgoto, caixas de passagem, fossa sØptica e se existir
ligaçªo com a rede pœblica);
2. Situaçªo (indicando posiçªo da obra e sistema de esgoto, fossa,
etc.).
3. Detalhe de todo o sistema de esgoto na escala 1:20 ou 1:25
(mostrando todas as peças e seu respectivo diâmetro em planta, contando
tambØm a posiçªo dos vasos, pias, tc.).
4. Corte esquemÆtico do sistema de esgoto (indicando os tubos de queda
e ventilaçªo, quando o edifício tiver acima de dois pavimentos).
5. Selo (indicando ResponsÆvel TØcnico, ProprietÆrio, Tipo de Obra, Local
da Obra, Estatística da Obra, N” da prancha e data).
PROJETO PREVEN˙ˆO CONTRA INC˚NDIO:
POR EXTINTORES:
1. Planta baixa cotada.
2. Detalhe dos extintores.
3. Situaçªo (conforme folha padrªo do Corpo de Bombeiros).
4. Selo (indicando ResponsÆvel TØcnico, ProprietÆrio, Tipo de Obra, Local
da Obra, Estatística da Obra, N” da prancha e data).
POR HIDRANTE:
1. Planta baixa cotada.
2. Situaçªo (conforme folha padrªo do Corpo de Bombeiros).
3. Detalhe do extintor.
4. Detalhe de hidrante de passeio.
5. Detalhe de caixa de magueira.
6. Detalhe vertical de IncŒndio.
7. Detalhe de caixa d’Ægua e barriletes.
8. Planilha de cÆlculo dos hidrantes atØ o hidrante mais desfavorÆvel.
9. Selo (indicando ResponsÆvel TØcnico, ProprietÆrio, Tipo de Obra, Local
da Obra, Estatística da Obra, N” da prancha e data).
20 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
PROJETO PARA AR CONDICIONADO
1. Memorial descritivo contendo premissas de cÆlculo.
2. Resumo das cargas tØrmicas.
3. Descriçªo geral da instalaçªo.
4. Especificaçªo tØcnica dos equipamentos.
5. Especificaçªo tØcnica dos materiais.
6. Desenhos de plantas baixas (mostrando a distribuiçªo de dutos de
ar, tubulaçªo hidrÆulica, disposiçªo de equipamentos).
7. Cortes (isomØtricos, tubulaçıes hidrÆulicas).
8. Detalhes típicos.
9. Esquemas elØtricos unifilares (força e consumo).
10. Selo (indicando ResponsÆvel TØcnico, ProprietÆrio, Tipo de Obra,
Local da Obra, Estatística da Obra, N” da prancha e data).
PROJETO INDUSTRIAL
1. Projeto de planta industrial com memorial descritivo.
2. Projeto de tratamento de efuentes com cronograma de
monitoramento.
3. Projeto de disposiçªo de resíduos industriais.
4. Selo (indicando ResponsÆvel TØcnico, ProprietÆrio, Tipo de Obra,
Local da Obra, Estatística da Obra, N” da prancha e data).
PROJETO DE TUBULA˙ˆO DE G`S INFLAM`VEL
1. Localizador (localizar a obra).
2. Memorial descritivo de cÆlculo de tubulaçıes (diâmetros, espessuras,
comprimentos, especificaçıes de material, singularidades, perda de carga).
3. IsomØtricos de distribuiçªo abrangendo todos os pavimentos com
representaçªo de todos os componentes da rede.
4. Situaçªo, indicando os gasômetros e os reservatórios de gÆs.
5. Selo (indicando ResponsÆvel TØcnico, ProprietÆrio, Tipo de Obra,
Local da Obra, Estatística da Obra, N” da prancha e data).
21 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
DELIBERA˙ˆO NORMATIVA N” 001/99
INSTRU˙ˆO PARA REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS DE
AGRONOMIA
Para atividades realizadas na Ærea de Agronomia, a Câmara Especializada,
instituiu, atravØs da deliberaçªo normativa n” 001/99, os parâmetros para
regularizaçªo de obras.
1) As atividades que estejam sendo ilegalmente realizadas, isto Ø, sem a
participaçªo deprofissional habilitado, podem ser regularizadas das
seguintes maneiras:
a. AtravØs da anÆlise dos Inspetores, quando atendidas as formalidades
legais previstas na Portaria n” 004/89;
b. AtravØs da anÆlise dos profissionais junto a sede do CREA-PR.
2) Para regularizaçªo do empreendimento, o interessado deverÆ
apresentar os seguintes documentos:
a. Requerimento dirigido ao CREA-PR, solicitando que seja aceito o
pedido de regulaizaçªo de obra, assinado pelo responsÆvel tØcnico;
b. Comprovante de pagamento em banco, de guia de recolhimento
fornecida pelo CREA-PR, da taxa de ART de Projeto/AssistŒncia TØcnica,
com os códigos de regularizaçªo;
c. ART com os códigos de regularizaçªo preenchida e assinada pelo
proprietÆrio e profissional que estÆ assumindo a responsabilidade pela obra.
d. Relatório circunstanciado da obra em regularizaçªo, em uma via,
assinado pelo responsÆvel tØcnico pela regularizaçªo, que rubricarÆ as
demais folhas se for o caso, devendo abordar no mínimo os seguintes itens
de acordo com a atividade a ser regularizada dentro Tabela de Parâmetros
das Obras de Agronomia;
1. Conservaçªo do Solo;
2. Preparo do Solo;
3. Calagem;
4. Adubaçªo;
5. Semeadura ou Plantio;
6. Tratos Culturais;
7. Tratos FitossanitÆrios;
8. Colheita;
22 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
9. Armazenamento;
10. Manejo Florestal;
11. Exploraçªo Florestal;
12. Plano de Corte;
13. EspØcie, raça ou linhagem;
14. Programa de alimentaçªo;
15. Manejo (conduçªo da criaçªo).
REGIONAL DE CASCAVEL
MUNIC˝PIOS
Anahy
Braganey
Cafelândia
Cascavel
Catanduvas
CorbØlia
Iguatu
Lindoeste
Nova Aurora
Sta. Tereza do Oeste
TrŒs Barras do ParanÆ
Assis Chateaubriand
Formosa do Oeste
Iracema do Oeste
Jesuítas
Ouro Verde do Oeste
Palotina
Sªo JosØ das Palmeiras
Sªo Pedro do Iguaçu
Toledo
Tupªssi
INSPETORIA
Cascavel
Toledo
23 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
REGIONAL DE CASCAVEL
MUNIC˝PIOS
Foz do Iguaçu
Sta. Terezinha do Itaipu
Entre Rios do Oeste
Guaíra
Mal. Cândido Rondon
MaripÆ
Mercedes
Nova Santa Rosa
Pato Bragado
Quatro Pontes
Santa Helena
Terra Roxa
CØu Azul
Diamante do Oeste
Itaipulândia
Matelândia
Medianeira
Missal
Ramilândia
Sªo Miguel do Iguaçu
Serranópolis do Iguaçu
Vera Cruz do Oeste
INSPETORIA
Foz do Iguaçu
Marechal
Cândido
Rondon
Medianeira
24 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
REGIONAL DE CURITIBA
MUNIC˝PIOS
Adrianópolis
Alm. TamandarØ
AraucÆria
Balsa Nova
Bocaiœva do Sul
Campina G. do Sul
Campo Largo
Campo Magro
Cerro Azul
Colombo
Contenda
Curitiba
Doutor Ulysses
Itaperuçu
Pinhais
Piraquara
Quatro Barras
Rio Branco do Sul
Tunas do ParanÆ
Agudos do Sul
Fazenda Rio Grande
Mandirituba
Pien
Sªo JosØ dos Pinhais
Tijucas do Sul
Antonina
Guaraqueçaba
Guaratuba
Matinhos
Morretes
ParanaguÆ
Pontal do ParanÆ
Campo do Tenente
Lapa
Quitandinha
Rio Negro
INSPETORIA
Curitiba
Sªo JosØ
dos Pinhais
ParanaguÆ
Rio Negro
25 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
REGIONAL DE LONDRINA
MUNIC˝PIOS
Alvorada do Sul
Assaí
Bela Vista do Paraíso
CambØ
Ibiporª
Jataizinho
Londrina
Nova Santa BÆrbara
Primeiro de Maio
Santa Cecília do Pavªo
Sªo Jerônimo da Serra
Sªo Sebastiªo da
Amoreira
Sertanópolis
Arapongas
Astorga
Cafeara
CentenÆrio do Sul
Florestópolis
Guaraci
Jaguapitª
Lupionópolis
Mirasselva
Pitangueiras
Porecatu
Prado Ferreira
Rolândia
SabÆudia
Barra do JacarØ
CambarÆ
Jacarezinho
Ribeirªo Claro
INSPETORIA
Londrina
Arapongas
Jacarezinho
26 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
REGIONAL DE LONDRINA
MUNIC˝PIOS
Conselheiro Mairinck
Ibaiti
Jaboti
Japira
Pinhalªo
Salto do ItararØ
Santana do ItararØ
Sªo JosØ da Boa Vista
Wenceslau Braz
Carlópolis
Guapirama
Joaquim TÆvora
Jundiaí do Sul
QuatiguÆ
Sto. Antonio da Platina
AbatiÆ
Congonhinhas
CornØlio Procópio
Leópolis
Nova AmØrica da Colina
Nova FÆtima
Rancho Alegre
Santa Mariana
Sto. Antônio do Paraíso
Sertaneja
Uraí
AndirÆ
Bandeirantes
ItambaracÆ
Ribeirªo do Pinhal
Santa AmØlia
INSPETORIA
Ibaiti
Santo Antonio
da Platina
CornØlio
Procópio
Bandeirantes
27 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
REGIONAL DE MARING`
MUNIC˝PIOS
`gua Boa
Alto Alegre
´ngulo
Aquidaban
Atalaia
Colorado
Cruzeiro do Sul
Doutor Camargo
Floraí
Floresta
Floriano
Flórida
Iguaraçu
Iguatemi
InajÆ
ItaguajØ
ItambØ
Ivatuba
Jardim Olinda
Lobato
Mandaguaçu
Mandaguari
Marialva
MaringÆ
Munhoz de Mello
Nossa Senhora Graças
Nova Esperança
Ourizona
Paiçandu
Paranacity
Paranapoema
Pres. Castelo Branco
Santa FØ
Santa InŒs
Santo InÆcio
Sªo Carlos do Ivaí
Sªo Jorge do Ivaí
Sªo Miguel do Cambuí
Sarandi
Uniflor
INSPETORIA
MaringÆ
28 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
REGIONAL DE MARING`
MUNIC˝PIOS
Apucarana
Bom Sucesso
Borrazópolis
Califórnia
Cambira
Cruzmaltina
Faxinal
Jandaia do Sul
KalorØ
Marilândia do Sul
Marumbi
MauÆ da Serra
Novo Itacolomi
Rio Bom
Sªo Pedro do Ivaí
Tamarana
Arapuª
Ariranha do Ivaí
Barbosa Ferraz
Cândido de Abreu
Corumbataí do Sul
FŒnix
Godoy Moreira
Grandes Rios
Ivaiporª
Jardim Alegre
Lidianópolis
Lunardeli
Manoel Ribas
Nova Tebas
Quinta do Sol
Ribeirªo Bonito
Rio Branco do Ivaí
RosÆrio do Ivaí
Sªo Joªo do Ivaí
INSPETORIA
Apucarana
Ivaiporª
29 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
REGIONAL DE MARING`
MUNIC˝PIOS
Alto Piquiri
Altônia
Brasilândia do Sul
Cafezal do Sul
Cruzeiro do Oeste
Douradina
Esperança Nova
Francisco Alves
Icaraima
Iporª
IvatØ
Maria Helena
Mariluz
Nova Olímpia
Perobal
PØrola
Sªo Jorge do Patrocínio
Tapejara
Tapira
Umuarama
Vila Alta
Xambre
Alto ParanÆ
Amaporª
Diamante do Norte
GuairacÆ
Itaœna do Sul
Loanda
Mandiocaba
Marilena
Mirador
Nova Alinça do Ivaí
Nova Londrina
Paraíso do Norte
Paranavaí
Planaltina do ParanÆ
Porto Rico
QuerŒncia do Norte
Santa Cruz do
Monte Castelo
INSPETORIA
Umuarama
Paranavaí
30 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
REGIONAL DE MARING`
MUNIC˝PIOS
Santa Isabel do Ivaí
Santa Mônica
Sªo Joªo do CaiuÆ
Sªo Pedro do ParanÆ
Santo Antônio do CaiuÆ
Tamboara
Terra Rica
Altamira do ParanÆ
Araruna
Campina da Lagoa
Campo Mourªo
Farol
Iretama
Juranda
Luiziana
MamborŒ
Nova Cantu
Peabiru
Roncador
Ubiratª
Usina Mourªo
Aparecida do Oeste
Boa Esperança
Cianorte
Cidade Gaœcha
Engenheiro Beltrªo
Guaporema
GoioerŒ
Indianópolis
Ivailândia
Janiópolis
JapurÆ
Jussara
Malu
Moreira Sales
Primavera
Rancho Alegre do Oeste
IV CentenÆrio
INSPETORIA
Paranavaí
Campo Mourªo
Cianorte
31 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
REGIONAL DE MARING`
MUNIC˝PIOS
Rondon
Sªo Lourenço
Sªo Manoel do ParanÆ
Sªo TomØ
Terra Boa
Tuneiras do Oeste
Vidigal
Bom Sucesso do Sul
Chopinzinho
Coronel Vivida
Honório Serpa
Itapejara D’Oeste
Mariópolis
Pato Branco
Sªo Joªo
Saudade do Iguaçu
Sulina
Vitorino
Barracªo
Boa Esperança do Iguaçu
Cruzeiro do Iguaçu
Dois Vizinhos
EnØas Marques
Flor da Serra do Sul
Francisco Beltrªo
Manfrinópolis
Marmeleiro
Nova Esperança do Iguaçu
Renascença
Salgado Filho
Sªo Jorge D’Oeste
VerŒ
Campo Bonito
Cantagalo
Diamante do Sul
Goioxim
Guaraniaçu
Ibema
INSPETORIA
Cianorte
Pato Branco
Francisco
Beltrªo
Laranjeiras
do Sul
REGIONAL DE PATO BRANCO
32 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
REGIONAL DE PATO BRANCO
MUNIC˝PIOS
Espigªo Alto do Iguaçu
Laranjal
Laranjeiras do Sul
Marquinho
Nova Laranjeiras
Palmital
Porto Barreiro
Quedas do Iguaçu
Rio Bonito do Iguaçu
Virmond
Cel. Domingos Soares
Clevelândia
Mangueirinha
Palmas
Ampere
Bela Vista do Caroba
Boa Vista da Aparecida
Capanema
Cap. Leônidas Marques
N. Esperança do Sudoeste
Nova Prata do Iguaçu
PØrola do Oeste
Pinhal de Sªo Bento
Planalto
Pranchita
Realeza
Santo do Lontra
Santa Izabel do Oeste
Santa Lœcia
Sto. Antônio do Sudoeste
Antônio Olinto
Bituruna
Cruz Machado
General Carneiro
Mallet
Paula Freitas
Paulo Frontin
Porto Vitória
Sªo Joªo do Triunfo
Sªo Mateus do Sul
Uniªo da Vitória
INSPETORIA
Laranjeiras
do Sul
Palmas
Realeza
Uniªo
da Vitória
33 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
REGIONAL DE PONTA GROSSA
MUNIC˝PIOS
Imbituva
Ipiranga
Ivaí
Palmeira
Ponta Grossa
Porto Amazonas
Guamiranga
FernandesPinheiro
InÆcio Martins
Irati
Prudentópolis
Rebouças
Rio Azul
Teixeira Soares
Curiœva
Figueira
Imbaœ
Ortigueira
Reserva
Sapopema
TelŒmaco Borba
Tibagi
Ventania
Arapoti
Carambeí
Castro
Jaguariaiva
Piraí do Sul
SengØs
Boa Ventura de S. Roque
Campina do Simªo
Candói
Foz do Jordªo
Guarapuava
Mato Rico
Pinhªo
Pitanga
Reserva do Iguaçu
Santa Maria do Oeste
INSPETORIA
Ponta Grossa
Irati
TelŒmaco Borba
Castro
Guarapuava
34 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
ANEXOS
ATO 37/92
Estabelece normas de orientaçªo, controle e
fiscalizaçªo de atividades e de Anotaçªo de
Responsabilidade TØcnica de execuçªo de obras
e prestaçªo de quaisquer serviços de engenharia,
arquitetura e agronomia, na jurisdiçªo do Estado
do ParanÆ
O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado
do ParanÆ, no uso das suas atribuiçıes que lhe confere a letra “k” do artigo
32 da Lei Federal n” 5.194, de 24 de dezembro de 1966;
Considerando que lhe cabe, na forma do disposto na letra “f” do artigo
34 da citada Lei, organizar o sistema de fiscalizaçªo do exercício das
profissıes referentes à engenharia, arquitetura e agronomia na jurisdiçªo;
Considerando que as pessoas jurídicas só poderªo exercer as atividades
discriminadas no artigo 7”, exceto as contidas na alínea “a” da referida Lei,
com a participaçªo efetiva e autoria declarada do profissional legalmente
habilitado e registrado no CREA;
Considerando que todo contrato, escrito ou verbal, para prestaçªo de
quaisquer serviços profissionais relativos à engenharia, arquitetura e
agronomia, deverÆ ser registrado no CREA sob forma de anotaçªo de
responsabilidade tØcnica, conforme, preceitua a Lei n” 6.496, de 7 de
dezembro de 1977, e a Resoluçªo n” 307 do Conselho Federal de
Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), de 28 de fevereiro de 1986;
Considerando que todas as pessoas que tenham atividades na
engenharia, arquitetura ou agronomia, ou que se utilizem de trabalhos
tØcnicos destas categorias profissionais, devem ser orientadas para que
seja devidamente observada e cumprida a legislaçªo que rege as atividades
profissionais da Ærea.
RESOLVE
Art. 1” - Todo contrato escrito ou verbal para execuçªo de obras ou
prestaçªo de quaisquer serviços profissionais referentes à engenharia,
35 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
arquitetura e agronomia, fica sujeito à “Anotaçªo de Responsabilidade TØcnica
(ART)”, no Conselho Regional em cuja jurisdiçªo for exercida a respectiva
atividade.
§ 1” - A prorrogaçªo, o adiantamento e a modificaçªo de objetivo ou
qualquer outra alteraçªo contratual que envolva obras ou prestaçªo de
serviços de engenharia, arquitetura e agronomia, gerarªo a obrigatoriedade
de ART complementar, vinculada à ART original.
§ 2” - Os contratos de subempreitada referentes à execuçªo de obras ou
serviços estªo sujeitos à ART.
Art. 2” - A ART define, para os efeitos legais, os responsÆveis tØcnicos
pela execuçªo de obras ou prestaçªo de quaisquer serviços de engenharia,
arquitetura e agronomia, objeto do contrato.
§ 1” - A substituiçªo, inclusªo ou exclusªo, a qualquer tempo, de um ou
mais responsÆveis tØcnicos pelas obras ou serviços previstos no contrato
obrigarÆ a nova ART, vinculada à ART original.
§ 2” - As atividades tØcnicas, caracterizadas no desempenho de cargos
ou funçıes em entidades pœblicas ou privadas em que o profissional se
acha vinculado por contrato de trabalho, ensejarªo ART na forma
regulamentar.
§ 3” - O documento comprobatório de ART nªo substitui o Certificado de
Acervo TØcnico do Profissional, emitido pelo CREA.
Art. 3” - A ART serÆ feita pela pelo profissional pessoa física ou pela
empresa contratada.
§ 1” - No formulÆrio (ART) poderÆ ser dispensada a assinatura do
contratante se jÆ constar de contrato escrito, apresentado diretamente ao
CREA.
§ 2” - SerÆ considerada nula a ART quando se verificar a inexatidªo de
quaisquer dos dados nela existentes, caso nªo seja corrigida no prazo de
30 (trinta) dias contados da comunicaçªo que for expedida pelo CREA a
respeito.
36 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
Art. 4” - Toda obra ou serviço referente à engenharia, arquitetura e
agronomia, nos termos da Lei n” 5.194, de 24 de dezembro de 1966, deverÆ
ter a participaçªo real e efetiva de profissional, legalmente habilitado, em
sua execuçªo, seja ela contratada pelo próprio, como pessoa física ou como
pessoa jurídica, sob pena de autuaçªo e penalizaçªo do profissional e outras
pessoas envolvidas na prÆtica do exercício ilegal, e de conformidade com
as disposiçıes dos artigos 6”, 59, 60, 73 e 74 da mencionada Lei.
§ 1” - A participaçªo real e efetiva de profissional, referida neste artigo,
serÆ aferida com vistas nos pressupostos legais inerentes aos encargos
tØcnicos e sociais, decorrentes do exercício de atividades de engenharia,
arquitetura ou agronomia.
§ 2” - Nenhuma atividade deverÆ ter início sem que tenha sido feita a
competente ART, sob pena de multa, conforme normas específicas.
Art. 5” - Para efeitos do artigo anterior, considerar-se-Æ:
I - PROJETISTA, o profissional, legalmente habilitado que elabora os
estudos, projetos e especificaçıs necessÆrias à obra ou serviço;
II - FISCAL, o profissional legalmente habilitado que acompanha a
execuçªo da obra ou serviços contratados com outro profissional ou empresa
legalmente habilitada, com o objetivo de verificar a fiel observância do que
foi projetado, especificado e contratado;
III - DIRETOR da obra ou serviços tØcnicos, o profissional legalmente
habilitado que dirige tecnicamente a obra ou serviço, coordenando a
execuçªo realizada por outro profissional, empresa ou entidade com
habilitaçªo legal;
IV - EXECUTOR da obra ou serviços tØcnicos, o profissional legalmente
habilitado, responsÆvel tØcnico pela execuçªo de todo ou parte de um
empreendimento.
*Art. 6” - O profissional que vier a ter sob sua responsabilidade tØcnica,
simultaneamente, atividades discriminadas pelo artigo 7” da Lei n” 5.194/
66, em nœmero superior aos limites estabelecidos pela Câmara Especializada
de sua respectiva Ærea, serÆ enquadrado no presente Ato, sob regime de
“visto” em ARTs atØ a normalizaçªo comprovada de suas atividades.
§ 1” - O CREA emitirÆ ofícios às Prefeituras e Órgªos Pœblicos informando
37 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
sobre os profissionais enquadrados ou desenquadrados no citado Ato.
§ 2” - A partir da data do enquadramento e, enquanto durar o mesmo, só
terªo validade as ARTs vistadas pelo CREA/PR, atravØs de solicitaçªo formal
à Câmara Especial izada afeta à modalidade do prof issional. Os
requerimentos de visto deverªo, previamente, ser objetos de anÆlise por
parte da reuniªo de Inspetores que deverªo emitir seu parecer justificado,
opinando sobre o deferimento ou indeferimento do visto.
§ 3” - Na justiicativa para obtençªo do “visto” em ART de projeto, obras
ou serviços, o profissional deverÆ encaminhar à Câmara Especializada de
sua respectiva Ærea os seguintes documentos:
I - Relaçªo dos projetos, obras ou serviços em andamento com a
indicaçªo de suas características.
II - Esclarecimentos quanto a forma em que estªo sendo desenvolvidos,
fase em que se encontram e Øpoca em que serªo concluídos.
§ 4” - A Câmara Especializada, ao examinar os documentos ou
informaçıes citadas no § 3”, poderÆ exigir novas informaçıes ou
justificativas, rejeitar documentos ou informaçıes que considerar inidôneas
ou ainda desprovidas de formalidades legais.
§ 5” - Caso as atividades sejam executadas por mais de um profissional
na qualidade de co-responsÆvel ou co-autor, aplicar-se-Æ a cada um,
individualmente, o disposto neste artigo.
§ 6” - Caso o profissional enquadrado neste Ato atue sem atender os
preceitos legais aqui estabelecidos, serÆ autuado por infraçªo ao disposto
na alínea “c”, artigo 6” da Lei n” 5.194/66 - Acobertamento do Exercício
Profissional.
§ 7” - O pedido de visto deverÆ obrigatoriamente ser enviado pela
Inspetoria à Câmara Especializada no prazo mÆximo de 60 dias a contar da
data do protocolo.§ 8” - A Câmara Especializada analisarÆ o processo atØ a segunda reuniªo
ordinÆria realizada após a chegada dos documentos na Câmara, exigidos
pelo parÆgrafo 3”, emitindo o “visto” na ART ou indeferindo o pedido. Caso
38 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
nªo seja analisado no prazo acima citado, o visto serÆ automaticamente
deferido. Esse prazo passarÆ a contar a partir do momento em que toda a
documentaçªo e solicitaçªo de informaçªo de Câmara Especializada esteja
atendida.
§ 9” - Tendo em vista o interesse pœblico e a defesa da sociedade, a
anÆlise da Câmara considerarÆ, diante das informaçıes apresentadas pelo
requerente, a viabilidade de realizaçªo simultânea das atividades
profissionais, sem prejuízo qualitat ivo dos empreendimentos em
desenvolvimento ou a desenvolver.
§ 10” - Para o desenquadramento do presente Ato, o profissional deverÆ
apresentar ao CREA/PR, o Certificado de Conclusªo de Obras/Serviços
emitido pelas Prefeituras Municipais ou Órgªos competentes e/ou declaraçªo
do profissional, dando a obra/serviço como concluída.
Art 7” - As entidades estatais, paraestatais, autÆrquicas e de economia
mista, entidades de crØdito oficiais incumbidas de apreciar, registrar, vistoriar
ou financiar obras e serviços referidos neste Ato, face às delimitaçıes legais
das responsabilidades profissionais, no fiel cumprimento da legislaçªo que
rege a espØcie, deverªo exigir, para o processamento de petiçıes, os
seguintes documentos:
I - Prova de ART perante o CREA;
II - Planos e/ou Projetos;
III - Documentos tØcnicos especiais.
ParÆgrafo Único - As exigŒncias de projetos e demais documentos,
arrolados neste artigo, serªo feitas conforme o tipo ou natureza da obra ou
serviço previsto, e em funçªo de sua Ærea ou dimensªo.
Art 8” - Os anexos deste Ato, que estabelecem os parâmetros do que se
entende por atividade, obra ou serviço de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia, em suas diversas modal idades, serªo def inidos em
regulamentaçªo própria pelas respectivas Câmaras, aprovadas pelo PlenÆrio,
após parecer da Comissªo de Coordenadores.
ParÆgrafo Único - Estes anexos serªo atualizados, sempre que
necessÆrio, por proposta da respectiva Câmara Especializada e aprovados
pelo PlenÆrio, após parecer da Comissªo de Coordenadores.
39 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
Art. 9” - O valor dos honorÆrios profissionais por projetos ou serviços
tØcnicos nªo deverªo caracterizar condiçıes ou propostas que estabelecem
competiçªo de preços, sob pena de autuaçªo, por infringir o Código de
Ética Profissional.
Art. 10” - Para a elaboraçªo de projetos e execuçªo das construçıes de
moradia popular e de pequena reforma, fica dispensada a contrataçªo de
profissional ou firma de engenharia e arquitetura, desde que as atividades
tØcnicas relativas à elaboraçªo do projeto e orientaçªo tØcnica à obra estejam
amparadas pelo ConvŒnio de Prestaçªo de Serviços TØcnicos, efetivado
entre a Prefeitura Municipal, a Entidade de Classe da regiªo e o CREA-PR.
Art. 11” - Para efeitos do artigo anterior, considerar-se-Æ:
I - Moradia Popular, aquela que se enquadra nas seguintes exigŒncias:
a) ser de um só pavimento e œnica no lote;
b) nªo possuir estrutura especial, nem exigir cÆlculo estrutural;
c) ter Ærea de construçªo igual ou inferior a 70m† (setenta metros
quadrados);
d) ser unitÆria, isolada, nªo constituindo parte de agrupamento ou
conjunto habitacional;
II - Pequena Reforma, aquela executada uma œnica vez na unidade
habitacionale que se enquadra nas seguintes exigŒncias:
a) ser executada no mesmo pavimento do prØdio existente;
b) nªo exigir estrutura especial, nem cÆlculo estrutural;
c) somada à Ærea existente, nªo ultrapassar a Ærea de 70m†.
Art. 12” - Para efeito dos artigos 10 e 11 deste Ato, sªo consideradas
apenas as edificaçıes destinadas unicamente à habitaçªo unifamiliar.
Art. 13” - Este Ato entrarÆ em vigor 30 (trinta) dias após a publicaçªo no
DiÆrio Oficial do Estado do ParanÆ, revogando o Ato n” 32/81 do CREA-PR
e demais disposiçıes em contrÆrio.
Engenheiro Civil
ORLANDO MACIEL STROBEL
Presidente
40 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
Arquiteto
EDISON MOROZOWSKI
SecretÆrio
Aprovado na Sessªo n” 685, realizada em 06/10/92.
Publicado no DiÆrio Oficial do Estado em 14/12/92.
*Nova redaçªo do Artigo 6” do presente Ato, em conformidade com o
disposto no Ato n” 46/98-CREA-PR, aprovado na Sessªo n” 752, realizada
em 12/05/98, e homologado pelo CONFEA em 26/02/99.
41 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
ATO 37/92 - ANEXO I
CÓDIGOS DE DESCRI˙ˆO DE ATIVIDADES
AU - Serviços tØcnicos na Ærea de Arquitetura e/ou Urbanismo.
E - Edificaçªo de qualquer natureza.
EH - Edificaçıes fins habitacionais.
EH1 - Habitaçªo unifamiliar.
EH2 - Habitaçªo coletiva.
EH3 - Conjunto habitacional.
EH4 - Conjunto habitacional.
EH5 - Equipamento de conjunto habitacional.
EH6 - `rea comum de conjunto habitacional.
EC - Edificaçıes p/ fins comerciais.
EC1 - Pequenas lojas s/ instalaçıes especiais, atØ 100,00m† de Ærea
construída.
EC2 - Demais lojas e conjuntos comerciais.
EI - Edificaçıes fins industriais.
EI1 - Edificaçıes para fins industrais atØ 100,00m† de Ærea construída.
EI2 - Demais edificaçıes para fins industriais.
EE - Edificaçıes fins especiais.
EE1 - Ensino (Grupos Escolares, Jardins de Infância, etc.)
EE2 - Culto (Igrejas, Templos, etc.)
EE3 - Saœde (Clínicas, Hospitais, Postos de Saœde, etc.)
EE4 - Esporte (EstÆdios, GinÆsios, etc.)
EE5 - Recreaçªo (Clubes, Sedes Sociais, etc.)
EE6 - Auditórios.
EE7 - Edifícios Pœblicos.
EE8 - Postos de Serviços (Abastecimento, Combustíveis, lavagem de carro,
etc.).
EE9 - Terminais de Passageiros (Aeroportos, Portos, RodoviÆrios,
FerroviÆrios, etc.).
EE10 - Edificaçªo para outros fins (Piscinas, Caixa d’Ægua elevada, cisterna,
muro de arrimo, cortina com altura superior a 2,00m†)
EE11 - Demais edificaçıes.
EO - Obras especiais.
42 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
OE1 - Obras especiais na Ærea de transporte (rodovias, ferrovias, portos,
aeroportos, pavimentaçªo, obras de arte especiais, etc.)
OE2 - Obras especiais na Ærea de saneamento.
II - Instalaçıes industriais.
EEL - Projetos e Instalaçıes ElØtricas, Eletrônicas.
TM - Projetos e Serviços na Ærea de engenharia agronômica e florestal.
EAF - Serviços tØcnicos na Ærea de engenharia agronômica e florestal.
AO - Obras de Agronomia.
43 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
ATO 37/92 - ANEXO II
TABELA DE PAR´METROS PARA FISCALIZA˙ˆO
*(1) SOMENTE PARA PISCINAS, CAIXA D’AGUA, CISTERNAS E OUTRAS OBRAS QUANDO NECESS`RIO.
OBS.1: NO CASO DE 2 PAVIMENTOS PARA QUALQUER ` REA E TIPO DE OBRA, É NECESS`RIO O PROJETO ESTRUTURAL.
OBS.2: PARA EDIFICA˙ÕES ACIMA DE 4 OU MAIS PAVIMENTOS (CONSIDERANDO-SE SUBSOLOS, TÉRREO E PISOS
SUPERIORES), SILOS GRANELEIROS E OBRAS DE ARTE EM GERAL (QUE NECESSITEM DE PROJETO ESTRUTURAL),
EXIGIR-SE-` ART DE PROJETOS DE FUNDA˙ˆO.
OBS.3: PARA CONJUNTOS HABITACIONAIS A `REA CONSTANTE NO QUADRO I REFERE-SE A CADA UNIDADE QUE
COMPÕE O CONJUNTO.
OBS.: OS PROJETOS DE INFRA-ESTRUTURA ENGLOBAM SERVI˙OS, TAIS COMO TOPOGRAFIA, GEOTÉCNICA,
LEVANTAMENTO HIDROLÓGICO, DESAPROPRIA˙ˆO, ETC.
OBRAS ESPECIAIS PROJETOS NECESS`RIOS
Q U A D R O III
(SANEAMENTO)
S-TIPO
BARRAGENS
INFRA-ESTRUTURA
X
SISTEMA DE ABASTECIMENTO X
DE `GUA COM CAPTA˙ˆO
COMBATE À EROSˆO X
ESTRUTURAL
X
X
X
ELÉTRICO
X
X
HIDR`ULICO
X
X
X
OBRAS ESPECIAIS PROJETOS NECESS`RIOS
Q U A D R O II
(TRANSPORTES)
S-TIPO
RODOVIAS
GEOMÉTRICO
X
TERRAPLANAGEM
X
PAVIMENTA˙ˆO
X
DRENAGEM OAC
X
DESAPROPRIA˙ˆO
X
O.A.E.
X
FERROVIAS X X X X X
AEROPORTOS X X X X X X
PORTOS X X X X X
PAVIMENTA˙ˆO X X X
OBRAS DE ARTE X X
S-TIPO `REA ARQUITETÔNICO ESTRUTURAL ELÉTRICO TUB. TELEFÔNICA HIDR`ULICO PREV. INC˚NDIO
EH1 atØ 100 m† X
EH1 acima de 100 m† X X X X X
EH2 qualquer X X X X X X
EH3 atØ 100 m† X
EC1 atØ 100 m† X X X
EC2 acima de 100 m† X X X X X X
EI1 atØ 100 m† X X X
EI2 acima de 100 m† X X X X X X
EE qualquer X X X X X X
EO qualquer X (1) (1)
EDIFICA˙ÕESPROJETOS NECESS`RIOS
Q U A D R O I
EH4 acima de 100 m† X X X X X
44 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
E
X
E
C
U
˙
ˆ
O
INSTALA˙ÕES ELÉTRICAS, ELETRÔNICAS E DE TELECOMUNICA˙ÕES
Q U A D R O V
P
R
O
JE
T
O
OBSERVA˙ˆO: BT - Baixa Tensªo; AT - Alta Tensªo
Antenas coletivas e parabólicas X X
Alarmes X X
Interfones/Porteiros eletrônicos X X
Portıes eletrônicos X
demais edificaçıes paa qualquer finalidade: qualquer Ærea X X
residencial: Ærea igual ou superior a 100 m†
Tubulaçıes telefônicas:
Equipamentos eletrônicos e de telecomunicaçıes X X
Instalaçªo de telecomunicaçªo (PABX ou similar) X
Linhas e redes de telecomunicaçıes X X
Sistema de comutaçªo X X
Sistemas de AT qualquer tipo X X
- demais edificaçıes para qualquer finalidade: qualquer Ærea X X
- residencial: Ærea igual ou superior a 100 m†
entre fase/neutro e 220 V entre fases
Sistemas de BT tipos monofÆsico e bifÆsico - aØreos ou subterrâneos - de 110 V.
Distribuiçªo de energia elØtrica em corrente alternada e corrente contínua, a saber:
Transformaçªo de energia elØtrica (corrente alternada em corrente contínua) X X
Transmissªo de energia elØtrica em corrente alternada e corrente contínua X X
Geraçªo de energia elØtrica em corrente alternada X X
TIPO
Sistemas de BT tipo trifÆsico - tensªo entre fases de 220V ou mais X X
INSTALA˙ÕES INDUSTRIAIS
Q U A D R O I V
PROCESSO E INSTALA˙ÕES
INDUSTRIAIS
PROJETO
Acima de 90.000 UFIR
De 30.001 a 90.000 UFIR
AtØ 30.000 UFIR
INVESTIMENTO FIXO
(1)
X
X
X
P
R
O
C
E
S
S
O
(2)
X
X
C
A
L
D
E
IR
A
 R
E
D
E
 D
E
V
A
P
O
R
(3)
X
X
X
X
H
ID
R
`
U
L
IC
A
X
X
E
L
E
T
R
IC
ID
A
D
E
EXECU˙ˆO
(4)
X
X
T
R
A
N
S
P
O
R
T
E
 D
E
F
LU
˝D
O
S
X
X
T
R
A
N
S
P
O
R
T
E
 D
E
S
Ó
L
ID
O
S
X
X
T
R
A
T
A
M
E
N
T
O
 D
E
`
G
U
A
X
X
T
R
A
T
A
M
E
N
T
O
 D
E
R
E
S
˝D
U
O
S
(5)
X
X
S
E
G
U
R
A
N
˙
A
(6)
X
E
S
P
E
C
IA
IS
X
X
X
C
O
N
S
T
R
U
˙
ˆ
O
X
X
X
IN
S
TA
L
A
˙
ˆ
O
 E
M
O
N
TA
G
E
M
OBSERVA˙ÕES: (1) Fluxograma operacional, arranjo físico especificaçªo do equipamento.
(2) Quando necessÆrio a execuçªo.
(3) Referente ao processo industrial.
(4) Sistemas e especificaçıes dos equipamentos.
(5) Sistemas de segurança e prevençªo contra incŒndio.
(6) Projetos de acordo com as exigŒncias dos Órgªos de CrØdito, COPEL,
SANEPAR, TELEPAR, Corpo de Bombeiros, Entidades Estatais,
Paraestatais, AutÆrquicas, e de Economia Mista.
C
O
M
P
R
E
S
S
O
R
 R
E
D
E
D
E
 A
R
 C
O
M
P
R
IM
ID
O
45 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
TOPOGRAFIA, GEOLOGIA E MINERA˙ˆO
Q U A D R O V I
TIPO PROJETO (PTM)
PESQUISA LAVRA EXECU˙ˆO
X
X X X
X X X
Levantamentos topogrÆficos - planimetria e altimetria: locaçªo de lotes e quadras
Geologia, minas e mineraçªo
Plano de aproveitamento econômico de jazidas
OBRAS E SERVI˙OS RURAIS
Q U A D R O V I I
TIPO
E
X
E
C
U
˙
ˆ
O
P
R
O
J
E
T
O
E
X
P
E
C
˝F
IC
O
P
R
O
JE
T
O
A
R
Q
U
IT
E
TÔ
N
IC
O
P
R
O
JE
T
O
 D
O
P
R
O
C
E
S
S
O
PAR´METRO
Indœstrias Agro-Florestais XXAcima de 60 m†
Moradias Rurais XXAcima de 70 m†
Instalaçªo para Suínos/Aves e outros animais XXAcima de 100 m†
Silos Trincheira (Forrageiro) XXAcima de 200 m‡
ArmazØns, Galpıes e Similares XAcima de 100 m†
Esterqueiras e Cisternas XXAcima de 50 m‡
Sistema ViÆrio para fins agrícolas XXAcima de 2 Km
Geraçªo de Energia atravØs da força hidrÆulica/eólica XXAcima de 10kVA-BT
Barragens de Terra XXQualquer altura
Biodigestor (Câmara individual de digestªo) XXAcima de 10 m‡
Eletrificaçªo Rural (Infra-propriedade) XXBaixa Tensªo
Drenagem para fins agropecuÆrios XXAcima de 2 ha
Drenagem para fins florestais XXAcima de 2 ha
Irrigaçªo XXAcima de 1 ha
Sistematizaçªo de VÆrzeas XXAcima de 1 ha
Sirgaria XXAcima de 100 m†
Viveiro de Terra XXAcima de 1000 m†
Gaiolas e Cercados XXAcima de 500 m†
Race-Way (tanques) XXAcima de 250 m†
Embarcaçıes de pesca XXAcima de 20 T.B.A. (*)
Centro, Estaçªo ou Posto de cultivo e produçªo de
animais aquÆticos XX
Qualquer Ærea
X
X
(*) T.B.A. Tonelagem Bruta de Arqueaçªo
OBSERVA˙ÕES:
1. As obras de Agronomia que se enquadrem nos parâmetros fixados no QUADRO VII, (inlclusive QUADRO complementar)
deverªo apresentar responsÆvel(eis) tØcnico(s) habilitado(s) para tal, que deverÆ(ªo) proceder a devida Anotaçªo de
Responsabilidade TØcnica - ART.
2. As atividades que nªo constam no QUADRO VII (inclusive QUADRO complementar), mas que fazem parte das atribuiçıes
dos profissionais ligados à Ærea da modalidade da Agronomia, tambØm deverªo apresentar ResponsÆvel(eis) TØcnico(s)
e proceder ART, tal como vem sendo feito anualmente.
3. No que se refere a culturas temporÆrias e/ou permanentes, exigir-se-Æ responsÆvel tØcnico com a respectiva ART em Æreas
a partir de 2 (dois) módulos fiscais paranaenses do INCRA, conforme deliberaçªo de 02/12/97.
46 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
Piscicultura: Viveiro de Terra (**) (***)
 Gaiolas e Cercados (**) (***)
 Race-Way (tanques) (**) (***)
EXPLORA˙ˆO AGROPECU`RIA E/OU PESQUEIRA
Q U A D R O V I I - (complementar)
ATIVIDADES
Culturas temporÆrias (*) (***)
Culturas permanentes (*) (***)
Cultura de olerícolas (**) (***)
Cultura de frutícolas (**) (***)
Produçªo de sementes e mudas (***)
Apicultura (**) (***)
Sericicultura (**) (***)
Floricultura (**) (***)
Parques e jardins (***)
Florestamento e Reflorestamento (***)
Exploraçªo Florestal e Plano de Corte
Armazenamento (***)
Avicultura de Corte (**) (***)
Avicultura de Postura (**) (***)
Bovinocultura e bubalinocultura de leite (**) (***)
Bovinocultura e bubalinocultura de corte (**) (***)
Suinocultura (**) (***)
Ovinocultura (**) (***)
Captura de Pescado por Viagem (***)
Produçªo de Alevinos (**) (***)
Malacocultura (**) (***)
Carcinocultura: Viveiro de terra (**) (***)
Desmatamento e Destoca (***)
Produçªo de Larvas e Pós-larvas de Camarªo (**) (***)
Ranicultura e de outros organismos aquÆticos (**) (***)
Indœstria Pesqueira (***)
Centro, Estaçªo ou Posto de Cult. e Prod. de Animais e Vegetais (***)
A
S
S
IS
T
˚
N
C
IA
T
É
C
N
IC
A
 E
/O
U
E
X
E
C
U
˙
ˆ
O
 A
 N
˝V
E
L
D
E
 P
R
O
D
U
T
O
R
 E
/O
U
P
R
O
J
E
T
O
D
E
 M
A
N
E
J
O
P
R
O
J
E
T
O
 D
E
IM
P
L
A
N
T
A
˙
ˆ
O
C
O
M
 O
U
 S
E
M
C
R
É
D
IT
O
P
L
A
N
E
J
A
M
E
N
T
O
S
E
G
U
N
D
O
 A
C
A
P
A
C
ID
A
D
E
 D
O
XX
XX
X
X
X
XX
XX
X
X
X
XX
XX
XX
XX
XX
XX
XX
XX
XX
XX
XX
X
XX
XX
XX
XX
XX
XX
XX
XX
XX
X
X
X
X
X
X
X
X
X
CONVEN˙ˆO:
(*) ACIMA DO MÓDULO FISCAL DO INCRA DO MUNIC˝PIO
(**) COM FINALIDADE COMERCIAL
(***) VER DELIBERA˙ˆO NORMATIVA DO CEA
(****) CAPTURA DE PESCADO POR VIAGEM - EXIGE-SE O PROJETO DE CAPTURA
47 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
PROJETO EXECU˙ˆO
X X
ARQUITETURA E URBANISMO
Q U A D R O VIII
TIPO
Conjunto habitacional e unidade
`rea comum de conjunto habitacional
Equipamento de conjunto habitacional
Restauraçªo de edificaçªo, monumento e Ærea urbana
Urbanizaçªo
Reurbanizaçªo
Planejamento físico territorial, urbano, rural e regional
Unificaçªo de lote
Sub-divisªo de lote
Loteamento
Monumentos, passarelas
Arquitetura de interior
Reforma de edificaçıes e adaptaçªo de fachada
Restauraçªo de edificaçıes ou obras de arte inseridas em Æreas de preservaçªo do patrimônio histórico,
artístico, paisagístico, ecológico e natural.
Praça Cultural
Parque de lazer, praças, jardins, play grounds
Paisagismo
Equipamento urbano e de lazer
X X
X X
X X
X X
X X
X X
X
X
X X
X X
X X
X X
X X
X X
X X
X X
X X
48 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
ENDERE˙OS DAS REGIONAIS E INSPETORIAS
REGIONAL CASCAVEL
CASCAVEL
Rua Presidente Bernardes, 2069 - CEP 85801-180
Fone/Fax: (45) 225-8188 - e-mail: crea-csc@certto.com.br
FOZ DO IGUAÇU
Rua Almirante Barroso, 1293 - Sala 08 - CEP 85851-010
Fone/Fax: (45) 574-1228 - e-mail: crea.pr@fnn.net
MAL. CÂNDIDORONDON
Rua Paraná, 570 - Sala 21 - 2º andar - CEP 85960-000
Fone/Fax: (45) 254-2136 - e-mail: creapr@oel.com.br
MEDIANEIRA
Av. José Callegari, 700 - Sala 06 - CEP 85884-000
Fone/Fax: (45) 264-7793 - e-mail: creamed@certto.com.br
TOLEDO
Rua Raimundo Leonardi, 1809 - CEP 85900-110
Fone/Fax: (45) 277-3153 - e-mail: crea-pr@uol.com.br
REGIONAL CURITIBA
CURITIBA
Rua Padre Camargo, 285 - Alto da Glória - CEP 80060-240
Fone: (PABX) (41) 350-6700 / Fax: (41) 350-6780
Central de Informações: 0800-410067 - e-mail: curitiba@crea-pr.org.br
POSTO CREA-PR - BOQUEIRÃO
Rua da Cidadania do Boqueirão - Terminal do Carmo - CEP 81650-010
Anexo Secretaria Urbanismo - Fone: (41) 276-6178
POSTO CREA-PR GUARATUBA
Rua Capitão João Pedro, 195 - CEP 83280-000 - Fone/Fax: (41) 472-3283
PARANAGUÁ
Av. Arthur de Abreu, 29 - 2º andar - sala 09 - CEP 83203-480
Fone/Fax: (41) 422-2462 - e-mail: pgua@lol.com.br
49 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
RIO NEGRO
Rua Brasilio Celestino de Oliveira, 250 - CEP 83880-000
Fone/Fax: (47) 642-1398 - e-mail: creairn@mfa-creativenet.com.br
SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Rua Visconde do Rio Branco, 1693 - sala 02 - CEP 83005-420
Fone/Fax: (41) 283-3385 - crea-sjp@onda.com.br
REGIONAL LONDRINA
ARAPONGAS
Rua Beija-Flor, 511 - Sala 1101 - 11º andar - CEP 86701-200
Fone/Fax: (43) 252-4525 - creaiar@onda.com.br
BANDEIRANTES
Rua Eurípedes Rodrigues, 755 - 5º andar - sala 504 - CEP 86360-000
Fone/Fax: (43) 542-3591 - creaband@ffalm.br
CORNÉLIO PROCÓPIO
Rua Massud Amin, 88 - 4º andar - sala 401 - CEP 86300-000
Fone/Fax: (43) 524-1039 - creacp@cainet.com.br
IBAITI
Rua Teofilo Marques da Silveira, 287 - sala 13 - CEP 84100-000
Fone/Fax: (43) 546-3535
JACAREZINHO
Rua Cel. Alcântara, 176 - Centro - CEP 86400-000
Fone/Fax: (43) 525-1233 - e-mail: creajc@cainet.com.br
LONDRINA
Av. Duque de Caxias, 630 - CEP 86015-000
Fone/Fax: (43) 342-1900 - e-mail: crealda@inbrapenet.com.br
SANTO ANTÔNIO DA PLATINA
Rua Rui Barbosa, 567 - 8º andar - sala 802 - CEP 86430-000
Fone/Fax: (43) 534-2359 - e-mail: creasap@cainet.com.br
50 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
REGIONAL MARINGÁ
APUCARANA
Rua Lapa, 145 - 1º andar - sala 17 - V. Brasil - CEP 86800-310
Fone/Fax: (43) 422-5373 - e-mail: crea-iap@uol.com.br
CAMPO MOURÃO
Rua Harrison José Borges, 1154 - 8º andar - sala 802 - CEP 87303-130
Fone/Fax: (44) 525-1150 - e-mail: creaicm@start.com.br
CIANORTE
Av. Goiás, 431 - 8º andar - sala 81 - CEP 87200-000
Fone/Fax: (44) 629-2160 - e-mail: crea-icne@cianet.com.br
IVAIPORÃ
Av. Paraná, 116 - sala 08 - Edif. Paulino Crocetta - CEP 86870-000
Fone/Fax: (43) 472-1994 - e-mail: creaivp@matrix.com.br
MARINGÁ
Rua Néo Alves Martins, 1425 - CEP 87050-110
Fone/Fax: (44) 226-4549 - e-mail: rgmga@wnet.com.br
PARANAVAÍ
Rua João Batista Machado, 960 - CEP 87705-070
Fone/Fax: (44) 423-2214 - e-mail: creapvai@fornet.com.br
UMUARAMA
Av. Pres. Castelo Branco, 3806 - 15º andar - sala 1503/1504 - CEP 87501-170
Fone/Fax: (44) 622-1558 - e-mail: crea-umr@fenixnet.com.br
REGIONAL PATO BRANCO
FRANCISCO BELTRÃO
Rua Tenente Camargo, 1777 - 5º andar - sala 53 - CEP 85601-610
Fone/Fax: (46) 524-4279 - e-mail: crea-fb@netconta.com.br
LARANJEIRAS DO SUL
Rua Ver. José Alves de Oliveira, 2536 - CEP 85301-240
Fone/Fax: (42) 735-2633 - e-mail: crea-pr@orangenet.com.br
51 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
PALMAS
Rua João Gualberto, 38 - 2º andar - sala 22 - CEP 85555-000
Fone/Fax: (46) 263-2001 - e-mail: crea@proserv.com.br
PATO BRANCO
Rua Caramuru, 10 - CEP 85501-060
Fone/Fax: (46) 225-6436 - e-mail: crea-pr@whiteduck.com.br
REALEZA
Rua Belém, 2963 - 1º andar - sala 21 - CEP 85770-000
Fone/Fax: (46) 543-1530 - crea-re@netconta.com.br
UNIÃO DA VITÓRIA
Av. Getúlio Vargas, 186 - 3º andar - sala 33 - CEP 84600-000
Edifício Executivo Center União - Fone/Fax: (42) 522-2594
e-mail: creapr@net-uniao.com.br
REGIONAL PONTA GROSSA
CASTRO
Rua Padre Damaso, 270 - 2º andar - sala 13 - CEP 84165-210
Fone/Fax: (42) 232-3007 - e-mail: creaica@convoy.com.br
GUARAPUAVA
Rua Pedro Siqueira, 1610 - Centro - CEP 85010-330
Fone/Fax: (42) 623-5639 ou 623-5053 - creaigua@gol.psi.br
IRATI
Rua 19 de Dezembro, 83 - 1º andar - CEP 84500-000
Fone/Fax: (42) 423-3004 - e-mail: creaira@irati.com.br
PONTA GROSSA
Rua João Manoel dos Santos Ribas, 370 - CEP 84051-410
Fone/Fax: (42) 222-2844 - e-mail: crpgo@convoy.com.br
TELÊMACO BORBA
Av. Paraná, 308 - CEP 84261-060
Fone/Fax: (42) 273-3613 - e-mail: creaitb@teb.convoy.com.br
52 C R E A P R
MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS
Engenheiro Agrônomo
Luiz Antonio Rossafa
Presidente do CREA-PR
2001

Outros materiais