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1 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS APRESENTA˙ˆO O Manual de Regularizaçªo de Obras, editado pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do ParanÆ (CREA-PR), tem como meta principal promover a cidadania com a inclusªo do profissional dentro de um contexto social e evitar transtornos aos proprietÆrios no caso de obras irregulares ou clandestinas. O objetivo do manual tambØm Ø o de orientar os profissionais quanto às regras necessÆrias para a regularizaçªo de uma obra, propiciando assim um assessoramento mais eficiente ao cliente, dentro da perspectiva de construçªo de uma sociedade mais justa e preocupada com a defesa do meio ambiente. CREA-PR 2 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS 3 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS Este Manual Ø dirigido aos profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia, atuantes na Ærea de edificaçıes e agronomia que venham a assumir a responsabil idade tØcnica por empreendimentos jÆ iniciados e/ou concluídos sem a participaçªo efetiva de profissional habilitado. 4 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS 5 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS OBRA CLANDESTINA No sentido amplo, ilegal ou ilícito, Ø tudo o que Ø proibido ou vedado por lei. Especialmente, o ilícito profissional que constitui-se em qualquer prÆtica contrÆria à Legislaçªo vigente no Sistema CONFEA/CREAs. Essa legislaçªo prevŒ que a pessoa física ou jurídica sem habilitaçªo legal que realizar atos ou prestar serviços pœblicos ou privados, reservados aos profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, estÆ automaticamente enquadrada no ilícito exercício ilegal das referidas profissıes. Portanto, a obra que nªo tenha sido ou que nªo esteja sendo executada por profissional habilitado Ø caracterizada como OBRA CLANDESTINA. 6 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS COMO REGULARIZAR UMA OBRA Tendo em vista a necessidade de se estabelecer normas para legalizar os trabalhos de Engenharia e de Arquitetura iniciados, ou jÆ concluídos, sem a participaçªo efetiva de responsÆvel tØcnico devidamente habilitado, e considerando que esses trabalhos podem se constituir em sØria ameaça à segurança pœblica e afetar o prestígio daquelas profissıes, o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA) estabeleceu dispositivo legal para permitir a regularizaçªo desses trabalhos, atravØs da Resoluçªo n” 229, de 27 de julho de 1975, respaldada na Lei Federal n” 5.194, de 24 de dezembro de 1966. Com base na Lei Federal e na Resoluçªo do CONFEA, que outorgam aos Conselhos Regionais a organizaçªo do sistema de fiscalizaçªo do exercício profissional no âmbito da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia e os critØrios de regularizaçªo, o CREA-PR baixou o Ato n” 34, de outubro de 1989, estabelecendo os parâmetros a serem obedecidos no processo de Regularizaçªo de Obras. A regularizaçªo de uma obra significa que o profissional por ela responsÆvel passa a responder pela sua segurança, nos termos do Artigo 1.245 do Código Civil. O teor dos dois documentos - Resoluçªo n” 229/75 do CONFEA e Ato n” 34/89 do CREA-PR - fornecem aos interessados o roteiro a seguir para regularizaçªo de uma obra. 7 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS RESOLU˙ˆO N” 229/75 Regularizaçªo de Trabalhos Dispıe sobre a regularizaçªo dos trabalhos de engenharia, arquitetura e agronomia iniciados ou concluídos sem a participaçªo efetiva de responsÆvel tØcnico. O Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, no uso das atribuiçıes que lhe confere a letra f do artigo 27 da Lei 5.194, de 24 de dezembro de 1966. Considerando a necessidade de estabelecer normas para regularizaçªo de trabalhos de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, iniciados ou eventualmente concluídos sem a participaçªo efetiva de responsabilidade tØcnica por profissional devidamente habilitado; Considerando que tais trabalhos podem ameaçar a segurança pœblica afetando o prestígio das profissıes do Engenheiro, do Arquiteto e do Engenheiro Agrônomo, que sªo caracterizadas por realizaçıes de interesse social e humano. RESOLVE: Art. 1” - Constatada a existŒncia de empreendimento de engenharia, arquitetura ou agronomia, iniciado sem a participaçªo efetiva do responsÆvel tØcnico habilitado, o Conselho Regional da jurisdiçªo deverÆ requerer, administrativa ou judicialmente, as medidas que visem a: I - Impedir o prosseguimento da obra ou serviço ou o uso do que foi concluído; II - Averiguar as condiçıes tØcnicas da obra ou serviços realizados. Art. 2” - A critØrio de cada Conselho Regional, os trabalhos que estejam sendo ilegalmente realizados em sua jurisdiçªo poderªo ser regularizados, ainda que jÆ em curso a medida judicial. 8 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS Art. 3” - Para regularizaçªo do empreendimento no Conselho Regional, deverÆ o interessado apresentar: I - Os projetos respectivos, nos quais conste o levantamento das etapas jÆ efetuadas e das que serªo executadas com a participaçªo do responsÆvel tØcnico; II - Relatório elaborado pelo responsÆvel tØcnico no qual comprove que vistoriou minuciosamente o empreendimento, com a justificativa de que os trabalhos jÆ concluídos apresentam condiçıes tØcnicas para seu aproveitamento. Art. 4” - As providŒncias enunciadsa nos artigos anteriores nªo isentam os intervenientes nos trabalhos sem a participaçªo do responsÆvel tØcnico das cominaçıes legais impostas pela Lei n” 5.194, de 24 de dezembro de 1966. Art. 5” - A presente Resoluçªo entra em vigor na data de sua publicaçªo, ficando revogadas as disposiçıes em contrÆrio. Rio de Janeiro, 27 de junho de 1975. as) PROFESSOR FAUSTO AITA GAI - Presidente as) ENG” HEITOR DE ASSUMP˙ˆO SANTIAGO FILHO - 1” SecretÆrio Publicado no DiÆrio Oficial de 22/08/1975. 9 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS ATO N” 34/89 Estabelece normas de regularizaçªo de edificaçıes jÆ iniciadas e/ ou concluídas sem a participaçªo efetiva de profissional habilitado. O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do ParanÆ, no uso das atribuiçıes que lhe confere a letra k do artigo 34 da Lei Federal 5.194, de 24 de dezembro de 1966; Considerando que constatada a existŒncia de empreendimento de Engenharia, Arquitetura ou Agronomia iniciado sem a participaçªo efetiva de profissional habil i tado, o Conselho Regional deverÆ requerer, administrativa ou judicialmente, as medidas que impeçam o prosseguimento desse empreendimento ou do uso do que foi concluído e, ainda, averiguar as condiçıes da obra ou serviços realizados; Considerando que a pessoa física ou jurídica, sem habilitaçªo legal, realizar atos ou prestar serviços pœblicos ou privados, reservados aos profissionais da Engenharia, Arquitetura ou da Agronomia, estÆ enquadrada no exercício ilegal das referidas profissıes, caracterizando, assim, obra clandestina, aquela que nªo tenha sido ou que nªo esteja sendo executada por profissional habilitado; Considerando que o estudo, projeto e execuçªo de edificaçıes sªo de competŒncia exclusiva de profissionais habilitados, que possuam competŒncia legal para tal; Considerando o disposto na Resoluçªo n” 229, do CONFEA, de 27 de junho de 1975, que Dispıe sobre a regularizaçªo dos trabalhos de Engenharia, Arquitetura e Agronomia iniciados ou concluídos sem a participaçªo efetiva de responsÆvel tØcnico; Considerando que tambØm Ø da competŒncia dos Inspetores a anÆlise de processos de regularizaçªo, desde que atendidas as formalidades previstas na Portaria n” 032/93 do CREA-PR. RESOLVE: Art. 1” - As atividades que estejam sendo ilegalmente realizadas, isto Ø, sem a participaçªo de profissional habilitado, poderªo ser regulzaridas das 10 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS seguintes maneiras: I - AtravØs da anÆlise dos Inspetores, quando atendidas as formalidades legais previstas na Portaria n” 027/93. II - Pelos profissionais junto à sede do CREA-PR. Art. 2” - Para a regularizaçªo doempreendimento, o interessado deverÆ apresentar os seguintes documentos: I - Requerimento dirigido ao CREA-PR, solicitando que seja aceito o pedido de regularizaçªo de obra, assinado pelo responsÆvel tØcnico. II - Comprovante de pagamento em banco de guia de recolhimento fornecida pelo CREA-PR, da taxa de ART, com os códigos de regularizaçªo; III - ART com os códigos de regularizaçªo, preenchida e assinada pelo proprietÆrio e profissional que estÆ assumindo a responsabilidade pela obra. IV - Relatório circunstanciado da obra em regularizaçªo, em uma via, assinado pelo responsÆvel tØcnico pela regularizaçªo, que rubricarÆ as demais folhas, se for o caso, devendo abordar no mínimo os seguntes itens: a. fundaçıes; b. estrutura; c. paredes; d. esquadrias; e. pisos; f. forros; g. revestimentos; h. cobertura; e se for o caso, os demais itens de instalaçıes especificados abaixo: 1.a. hidrÆulicas; 1.b. sanitÆrias; 1.c. elØtrica; 1.d. telefônicas; 1.e. de sonorizaçªo; 1.f. eletrônicas; 1.g. de alternativas de energia; 1.h. de condicionamento de ar; 1.i. de escadas e tapetes rolantes; 1.j. de elevadores, etc., esclarecendo tambØm quanto às condiçıes de funcionabilidade, higiene, salubridade e segurança da obra, sempre de maneira minuciosa e detalhada. V - Representaçªo grÆfica do sistema arquitetônico, com indicaçªo das etapas jÆ executadas sem orientaçªo de responsÆvel tØcnico, contendo as 11 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS assinaturas do profissional e do proprietÆrio da obra. VI - Representaçªo grÆfica do sistema estrutural, assinado por ambas as partes, ou termo de responsabilidade assinado pelo responsÆvel tØcnico sobre a solidez e segurança da obra, a fim de surtir os efeitos legais sobre a responsabilidade tØcnica dessa estrutura. VII - Representaçªo grÆfica dos demais sistemas que compıem a edificaçªo; VII - ART dos respectivos sistemas a serem executados e/ou jÆ concluídos. Art. 3” - DeverÆ constar nas pranchas e/ou no termo de responsabilidade, nome, título, nœmero da carteira e assinatura do responsÆvel pela regularizaçªo da obra e do responsÆvel pelo projeto, assim como o nome do contratante e sua assinatura. ParÆgrafo Único - Quando o profissional responsÆvel pela regularizaçªo da obra nªo possuir atribuiçıes para uma determinada atividade, deverÆ contratar um profissional habilitado, o qual deverÆ proceder à ART, observando tratar-se de Regularizaçªo de Obras. Art. 4” - A regularizaçªo de uma obra implica o fato de que o profissional passa a responder pela segurança e solidez da edificaçªo nos termos do artigo 1.245 do Código Civil. Art. 5” - As providŒncias enunciadas anteriormente nªo isentam os intervenientes nos tranalhos, sem participaçªo do responsÆvel tØcnico, das cominaçıes impostas pela Lei n” 5.194, de 24 de dezembro de 1966. Art. 6” - Este Ato entra em vigor na data de sua publicaçªo no DiÆrio Oficial do Estado do ParanÆ. Engenehrio Civil Ivo Mendes Lima Presidente Arquiteto BrÆulio Eduardo Mattana Carrolo Primeiro SecretÆrio Aprovado por unanimidade na Sessªo OrdinÆria n” 650, realizada em 17 de Outubro de 1989. Publicado no DiÆrio Oficial de 28 de novembro de 1989 - pÆg. 41 Homologado pelo CONFEA na Sessªo OrdinÆria n” 1219, realizada em 11 de maio de 1990. 12 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS PORTARIA N” 001/98 DE 23 DE JANEIRO DE 1998. Considerando a descentralizaçªo administrativa do CREA-PR; Considerando o interesse em conferir maior autonomia e ampliar as atividades dos Inspetores dentro do Conselho; Considerando que as Inspetorias atendem a um calendÆrios previamente fixado, com reuniıes mensais abertas aos profissionais; Considerando a estreita colaboraçªo entre as Entidades de Classe e o CREA-PR; O Presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do ParanÆ, no uso de suas atribuiçıes. RESOLVE: I - Os Inspetores e Coordenadores Regionais tŒm competŒncia para analisar, deferir ou indeferir os processos relativos à regularizaçªo das obras clandestinas de sua jurisdiçªo, respeitando-se o disposto no Manual de Regularizaçªo de Obras deste Regional. II - Os Coordenadores Regionais deverªo montar os processos de regularizaçªo de obras, anexando os documentos necessÆrios a anÆlise por parte dos Inspetores e a correta orientaçªo quando os procedimentos nªo estiverem de acordo com o jÆ referido manual. III - É facultado às Entidades de Classe que participarem do processo serem responsÆveis pelo recebimento dos honorÆrios dos profissionais, Estende aos Inspetores do CREA-PR e aos Coordenadores lotados nas Inspetorias, em sua respectiva jurisdiçªo, competŒncia para analisar e julgar os processos relativos à regularizaçªo de obras. 13 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS podendo estabelecer uma taxa, a título de custas, com vistas à administraçªo desse serviço. ParÆgrafo 2”: Sendo o processo originado na Entidade de Classe local, o presidente desta poderÆ reduzir a multa imposta à valores mínimos quando constar no processo uma das vias da ART quitada. Nos locais onde nªo houver Associaçªo ou convŒnio firmado, a reduçªo da multa poderÆ ocorrer na Inspetoria do CREA/PR, mediante o deferimento da regularizaçªo da obra. IV - Os Coordenadores Regionais enviarªo ao CREA-PR um relatório mensal contendo todos os pedidos de regularizaçªo de obras deferidos, indeferidos ou em andamento, com cópia para a Entidade de Classe colaboradora. V - Os processos de regularizaçªo protocolados na sede do CREA-PR deverªo retornar à Inspetoria respectiva para anÆlise, obedecendo ao disposto nos parÆgrafos e itens anteriores. VI - Os processos de regularizaçªo em que algum Inspetor seja o responsÆvel tØcnico deverªo ser analisados pelas Assessorias TØcnicas das Câmaras Especializadas de Engenharia Civil e Arquitetura. VII - Caso haja impedimento de qualquer natureza por parte dos Inspetores ou Coordenadores Regionais na anÆlise dos processos de Regularizaçªo de Obras, estes deverªo ser encaminhados à sede do CREA- PR para devida anÆlise. VIII - Cada Inspetoria/Sede deverÆ manter atualizada uma relaçªo de obras regularizadas na sua jurisdiçªo, contendo o nome do profissional, nome do proprietÆrio, local da obra, finalidade e metragem. IX - Esta portaria entra em vigor a partir desta data, revogando a de n” 32/93. Curitiba, 23 de janeiro de 1998. Engenheiro Ivo Gilberto Martins Presidente 14 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS INSTRU˙ÕES DETALHADAS PARA REGULARIZA˙ˆO DE EDIFICA˙ÕES Este quadro apresenta instruçıes para a regularizaçªo de obras, detalhando os itens do inciso IV, artigo 2”, do ato 34/89: FUNDA˙ÕES: Tipo, dimensıes principais, materiais empregados, fase de execuçªo. ESTRUTURA: Tipo, dimensıes principais, materiais empregados, fase de execuçªo. PAREDE: Tipo de materiais empregados, fase de execuçªo. ESQUADRIAS: Tipo, materiais empregados, fase de execuçªo. PISO: Tipo, materiais empregados, fase de execuçªo. FORROS: Tipo, materiais empregados, fase de execuçªo. REVESTIMENTOS: Tipo, materiais empregados, fase de execuçªo. COBERTURA: Tipo, materiais empregados, fase de execuçªo. INSTALA˙ÕES: a. HidrÆulicas: Materiais empregados, diâmetro das canalizaçıes, ramais, capacidade da caixa dÆgua e/ou cisterna, posicionamento dos registros, fase de execuçªo, características da fonte de abastecimento de Ægua. 15 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS b. SanitÆrias: Materiais empregados, diâmetros das canalizaçıes, ramais, localizaçªo das Æreas de serviços, fossas sØpticas e caixas de gordura, aparelhos sanitÆrios, fase de execuçªo, tipo de tratamento de esgoto e/ou destino dos efluentes. c. ElØtricas: Materiais, bitolas, nœmero de circuitos, tipo de entrada de serviço, fase de execuçªo. Em caso de ampliaçªo de obra, esclarecer sobre a ligaçªo com instalaçªo jÆ existente. d. Telefônicas. e. Sonorizaçªo. f. Eletrônicas. g. Alternativas de Energia. h. Condicionamento de Ar. i. Escadas e Tapetes Rolantes. j. Elevadores, etc. Esclarecendo tambØmquanto às condiçıes de funcionabilidade, higiene, salubridade, de segurança da obra, sempre de maneira minuciosa e detalhada. 16 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS OBRAS EM EXECU˙ˆO: Representaçªo grÆfica dos sistemas jÆ executados, com as respectivas ARTs, bem como os projetos e as ARTs dos sistemas a serem executados, a partir da Øpoca em que o profissional assumiu a regularizaçªo da obra, de acordocom as normas tØcnicas. SerÆ sempre necessÆria a apresentaçªo de documentos com as Æreas totais das construçıes, tanto das construídas e em construçªo. OBRAS CONCLU˝DAS: Representaçªo grÆfica dos sistemas com as respectivas ARTs, de acordo com as normas tØcnicas. No caso do sistema estrutural, a representaçªo grÆfica pode ser substituída por termo de responsabilidade. Nas representaçıes grÆficas, deverªo constar na prancha, nome, título, nœmero da carteira e assinatura do profissional responsÆvel pela regularizaçªo da obra, assim como o nome do contratante e assinatura. Quando o profissional responsÆvel pela regularizaçªo da obra nªo possuir atribuiçıes para uma determinada atividade, deverÆ contratar um profissional habilitado, o qual deverÆ proceder à ART, observando tratar-se de regularizaçªo da obra. É importante a anexaçªo de fotos, sempre que possível, para permitir melhor visualizaçªo da obra. SerÆ sempre necessÆria a apresentaçªo de documentos com as Æreas totais das construçıes. OBS.: O termo projeto Ø usado para expressar uma proposta a ser realizada; representaçªo grÆfica Ø usada para o levantamento do que foi executado. Cada projeto, para fins de regularizaçªo, deverÆ ter no mínimo os seguintes itens: 17 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS PROJETO ARQUITETÔNICO: 1. Localizaçªo (localiza a obra e o terreno da cidade). 2. Situaçªo (situa a obra dentro do terreno). 3. Planta Baixa de todos os pavimentos existentes, indicando Æreas œteis internas e total da obra. 4. Corte Transversal. 5. Corte Longitudinal. 6. Planta de Cobertura. 7. Elevaçªo ou Fachada. 8. indicaçªo de vªos, como portas e janelas, suas dimensıes expressas na planta ou baixa tabela em algumas das pranchas. 9. Selo (indicando ResponsÆvel TØcnico, ProprietÆrio, Tipo de Obra, Local da Obra, Estatística da Obra, N” da prancha e data). PROJETO ESTRUTURAL: 1. Localizaçªo das Fundaçıes e Pilares. 2. Formas das Vigas e Pilares de todos os pavimentos (com indicaçªo do sentido dos Vigotes das Lajes quando forem PrØ-Moldadas). 3. Detalhamento da Armadura da Fundaçªo, Vigas e Pilares (o detalhamento das armaduras das vigas deve ser feito, mostrando as vigas em perfil longitudinal com sua respectiva armadura). 4. Detalhamento de Forma e Armadura de Escada (caso houver). 5. Detalhamento de Forma e Armadura de Caixa DÆgua e Reserva- tórios. 6. Detalhamento da Armadura de Lajes, quando for maciça (em plantas e cortes). 7. Selo (indicando ResponsÆvel TØcnico, ProprietÆrio, Tipo de Obra, Local da Obra, Estatística da Obra, N” da prancha e data). PROJETO ELÉTRICO: 1. Distribuiçªo e Circuitos nas plantas baixas (em caso de construçªo 18 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS nova, indicar detalhes de entrada e, em ampliaçªo ou reforma, indicar o ponto de derivaçªo do sistema). 2. Diagrama unifilar. 3. Quadro de cargas. 4. Localizaçªo. 5. Simbologia. 6. Selo (indicando ResponsÆvel TØcnico, ProprietÆrio, Tipo de Obra, Local da Obra, Estatística da Obra, N” da prancha e data). PROJETO TELEFÔNICO: 1. Distribuiçªo e circuitos nas plantas baixas (em caso de construçªo nova, indicar detalhes de entrada e, em ampliaçªo ou reforma, indicar o ponto de derivaçào do sistema). 2. Indicaçªo de caixa de distribuiçªo ou PABX, caso houver. 3. Caso exista mais de um pavimento, indicar corte esquemÆtico. 4. Situaçªo. 5. Simbologia. 6. Selo (indicando ResponsÆvel TØcnico, ProprietÆrio, Tipo de Obra, Local da Obra, Estatística da Obra, N” da prancha e data). PROJETO HIDR`ULICO: 1. Planta Baixa (mostrando distribuiçªo de Ægua e as colunas, tudo com seu respectivo diâmetro). 2. Situaçªo (indicando hidrômetro). 3. Distribuiçªo das colunas na cobertura (indicado reservatório). 4. Detalhe isomØtrico de Ægua fria e quente, conforme os parâmetros do Ato 37/92 - CREA-PR. 5. Corte esquemÆtico das colunas e seus ramais, se for edifício acima de dois pavimentos (indicando diâmetros dos tubos, vÆlvulas, registros e cotas dos pontos). 6. Detalhe do barrilete e reservatório, quando em concreto. 7. Selo (indicando ResponsÆvel TØcnico, ProprietÆrio, Tipo de Obra, Local da Obra, Estatística da Obra, N” da prancha e data). 19 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS PROJETO SANIT`RIO: 1. Planta Baixa (indicando tubos de queda e ventilaçªo, sistema de captaçªo e destino de esgoto, caixas de passagem, fossa sØptica e se existir ligaçªo com a rede pœblica); 2. Situaçªo (indicando posiçªo da obra e sistema de esgoto, fossa, etc.). 3. Detalhe de todo o sistema de esgoto na escala 1:20 ou 1:25 (mostrando todas as peças e seu respectivo diâmetro em planta, contando tambØm a posiçªo dos vasos, pias, tc.). 4. Corte esquemÆtico do sistema de esgoto (indicando os tubos de queda e ventilaçªo, quando o edifício tiver acima de dois pavimentos). 5. Selo (indicando ResponsÆvel TØcnico, ProprietÆrio, Tipo de Obra, Local da Obra, Estatística da Obra, N” da prancha e data). PROJETO PREVEN˙ˆO CONTRA INC˚NDIO: POR EXTINTORES: 1. Planta baixa cotada. 2. Detalhe dos extintores. 3. Situaçªo (conforme folha padrªo do Corpo de Bombeiros). 4. Selo (indicando ResponsÆvel TØcnico, ProprietÆrio, Tipo de Obra, Local da Obra, Estatística da Obra, N” da prancha e data). POR HIDRANTE: 1. Planta baixa cotada. 2. Situaçªo (conforme folha padrªo do Corpo de Bombeiros). 3. Detalhe do extintor. 4. Detalhe de hidrante de passeio. 5. Detalhe de caixa de magueira. 6. Detalhe vertical de IncŒndio. 7. Detalhe de caixa dÆgua e barriletes. 8. Planilha de cÆlculo dos hidrantes atØ o hidrante mais desfavorÆvel. 9. Selo (indicando ResponsÆvel TØcnico, ProprietÆrio, Tipo de Obra, Local da Obra, Estatística da Obra, N” da prancha e data). 20 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS PROJETO PARA AR CONDICIONADO 1. Memorial descritivo contendo premissas de cÆlculo. 2. Resumo das cargas tØrmicas. 3. Descriçªo geral da instalaçªo. 4. Especificaçªo tØcnica dos equipamentos. 5. Especificaçªo tØcnica dos materiais. 6. Desenhos de plantas baixas (mostrando a distribuiçªo de dutos de ar, tubulaçªo hidrÆulica, disposiçªo de equipamentos). 7. Cortes (isomØtricos, tubulaçıes hidrÆulicas). 8. Detalhes típicos. 9. Esquemas elØtricos unifilares (força e consumo). 10. Selo (indicando ResponsÆvel TØcnico, ProprietÆrio, Tipo de Obra, Local da Obra, Estatística da Obra, N” da prancha e data). PROJETO INDUSTRIAL 1. Projeto de planta industrial com memorial descritivo. 2. Projeto de tratamento de efuentes com cronograma de monitoramento. 3. Projeto de disposiçªo de resíduos industriais. 4. Selo (indicando ResponsÆvel TØcnico, ProprietÆrio, Tipo de Obra, Local da Obra, Estatística da Obra, N” da prancha e data). PROJETO DE TUBULA˙ˆO DE G`S INFLAM`VEL 1. Localizador (localizar a obra). 2. Memorial descritivo de cÆlculo de tubulaçıes (diâmetros, espessuras, comprimentos, especificaçıes de material, singularidades, perda de carga). 3. IsomØtricos de distribuiçªo abrangendo todos os pavimentos com representaçªo de todos os componentes da rede. 4. Situaçªo, indicando os gasômetros e os reservatórios de gÆs. 5. Selo (indicando ResponsÆvel TØcnico, ProprietÆrio, Tipo de Obra, Local da Obra, Estatística da Obra, N” da prancha e data). 21 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS DELIBERA˙ˆO NORMATIVA N” 001/99 INSTRU˙ˆO PARA REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS DE AGRONOMIA Para atividades realizadas na Ærea de Agronomia, a Câmara Especializada, instituiu, atravØs da deliberaçªo normativa n” 001/99, os parâmetros para regularizaçªo de obras. 1) As atividades que estejam sendo ilegalmente realizadas, isto Ø, sem a participaçªo deprofissional habilitado, podem ser regularizadas das seguintes maneiras: a. AtravØs da anÆlise dos Inspetores, quando atendidas as formalidades legais previstas na Portaria n” 004/89; b. AtravØs da anÆlise dos profissionais junto a sede do CREA-PR. 2) Para regularizaçªo do empreendimento, o interessado deverÆ apresentar os seguintes documentos: a. Requerimento dirigido ao CREA-PR, solicitando que seja aceito o pedido de regulaizaçªo de obra, assinado pelo responsÆvel tØcnico; b. Comprovante de pagamento em banco, de guia de recolhimento fornecida pelo CREA-PR, da taxa de ART de Projeto/AssistŒncia TØcnica, com os códigos de regularizaçªo; c. ART com os códigos de regularizaçªo preenchida e assinada pelo proprietÆrio e profissional que estÆ assumindo a responsabilidade pela obra. d. Relatório circunstanciado da obra em regularizaçªo, em uma via, assinado pelo responsÆvel tØcnico pela regularizaçªo, que rubricarÆ as demais folhas se for o caso, devendo abordar no mínimo os seguintes itens de acordo com a atividade a ser regularizada dentro Tabela de Parâmetros das Obras de Agronomia; 1. Conservaçªo do Solo; 2. Preparo do Solo; 3. Calagem; 4. Adubaçªo; 5. Semeadura ou Plantio; 6. Tratos Culturais; 7. Tratos FitossanitÆrios; 8. Colheita; 22 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS 9. Armazenamento; 10. Manejo Florestal; 11. Exploraçªo Florestal; 12. Plano de Corte; 13. EspØcie, raça ou linhagem; 14. Programa de alimentaçªo; 15. Manejo (conduçªo da criaçªo). REGIONAL DE CASCAVEL MUNIC˝PIOS Anahy Braganey Cafelândia Cascavel Catanduvas CorbØlia Iguatu Lindoeste Nova Aurora Sta. Tereza do Oeste TrŒs Barras do ParanÆ Assis Chateaubriand Formosa do Oeste Iracema do Oeste Jesuítas Ouro Verde do Oeste Palotina Sªo JosØ das Palmeiras Sªo Pedro do Iguaçu Toledo Tupªssi INSPETORIA Cascavel Toledo 23 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS REGIONAL DE CASCAVEL MUNIC˝PIOS Foz do Iguaçu Sta. Terezinha do Itaipu Entre Rios do Oeste Guaíra Mal. Cândido Rondon MaripÆ Mercedes Nova Santa Rosa Pato Bragado Quatro Pontes Santa Helena Terra Roxa CØu Azul Diamante do Oeste Itaipulândia Matelândia Medianeira Missal Ramilândia Sªo Miguel do Iguaçu Serranópolis do Iguaçu Vera Cruz do Oeste INSPETORIA Foz do Iguaçu Marechal Cândido Rondon Medianeira 24 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS REGIONAL DE CURITIBA MUNIC˝PIOS Adrianópolis Alm. TamandarØ AraucÆria Balsa Nova Bocaiœva do Sul Campina G. do Sul Campo Largo Campo Magro Cerro Azul Colombo Contenda Curitiba Doutor Ulysses Itaperuçu Pinhais Piraquara Quatro Barras Rio Branco do Sul Tunas do ParanÆ Agudos do Sul Fazenda Rio Grande Mandirituba Pien Sªo JosØ dos Pinhais Tijucas do Sul Antonina Guaraqueçaba Guaratuba Matinhos Morretes ParanaguÆ Pontal do ParanÆ Campo do Tenente Lapa Quitandinha Rio Negro INSPETORIA Curitiba Sªo JosØ dos Pinhais ParanaguÆ Rio Negro 25 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS REGIONAL DE LONDRINA MUNIC˝PIOS Alvorada do Sul Assaí Bela Vista do Paraíso CambØ Ibiporª Jataizinho Londrina Nova Santa BÆrbara Primeiro de Maio Santa Cecília do Pavªo Sªo Jerônimo da Serra Sªo Sebastiªo da Amoreira Sertanópolis Arapongas Astorga Cafeara CentenÆrio do Sul Florestópolis Guaraci Jaguapitª Lupionópolis Mirasselva Pitangueiras Porecatu Prado Ferreira Rolândia SabÆudia Barra do JacarØ CambarÆ Jacarezinho Ribeirªo Claro INSPETORIA Londrina Arapongas Jacarezinho 26 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS REGIONAL DE LONDRINA MUNIC˝PIOS Conselheiro Mairinck Ibaiti Jaboti Japira Pinhalªo Salto do ItararØ Santana do ItararØ Sªo JosØ da Boa Vista Wenceslau Braz Carlópolis Guapirama Joaquim TÆvora Jundiaí do Sul QuatiguÆ Sto. Antonio da Platina AbatiÆ Congonhinhas CornØlio Procópio Leópolis Nova AmØrica da Colina Nova FÆtima Rancho Alegre Santa Mariana Sto. Antônio do Paraíso Sertaneja Uraí AndirÆ Bandeirantes ItambaracÆ Ribeirªo do Pinhal Santa AmØlia INSPETORIA Ibaiti Santo Antonio da Platina CornØlio Procópio Bandeirantes 27 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS REGIONAL DE MARING` MUNIC˝PIOS `gua Boa Alto Alegre ´ngulo Aquidaban Atalaia Colorado Cruzeiro do Sul Doutor Camargo Floraí Floresta Floriano Flórida Iguaraçu Iguatemi InajÆ ItaguajØ ItambØ Ivatuba Jardim Olinda Lobato Mandaguaçu Mandaguari Marialva MaringÆ Munhoz de Mello Nossa Senhora Graças Nova Esperança Ourizona Paiçandu Paranacity Paranapoema Pres. Castelo Branco Santa FØ Santa InŒs Santo InÆcio Sªo Carlos do Ivaí Sªo Jorge do Ivaí Sªo Miguel do Cambuí Sarandi Uniflor INSPETORIA MaringÆ 28 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS REGIONAL DE MARING` MUNIC˝PIOS Apucarana Bom Sucesso Borrazópolis Califórnia Cambira Cruzmaltina Faxinal Jandaia do Sul KalorØ Marilândia do Sul Marumbi MauÆ da Serra Novo Itacolomi Rio Bom Sªo Pedro do Ivaí Tamarana Arapuª Ariranha do Ivaí Barbosa Ferraz Cândido de Abreu Corumbataí do Sul FŒnix Godoy Moreira Grandes Rios Ivaiporª Jardim Alegre Lidianópolis Lunardeli Manoel Ribas Nova Tebas Quinta do Sol Ribeirªo Bonito Rio Branco do Ivaí RosÆrio do Ivaí Sªo Joªo do Ivaí INSPETORIA Apucarana Ivaiporª 29 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS REGIONAL DE MARING` MUNIC˝PIOS Alto Piquiri Altônia Brasilândia do Sul Cafezal do Sul Cruzeiro do Oeste Douradina Esperança Nova Francisco Alves Icaraima Iporª IvatØ Maria Helena Mariluz Nova Olímpia Perobal PØrola Sªo Jorge do Patrocínio Tapejara Tapira Umuarama Vila Alta Xambre Alto ParanÆ Amaporª Diamante do Norte GuairacÆ Itaœna do Sul Loanda Mandiocaba Marilena Mirador Nova Alinça do Ivaí Nova Londrina Paraíso do Norte Paranavaí Planaltina do ParanÆ Porto Rico QuerŒncia do Norte Santa Cruz do Monte Castelo INSPETORIA Umuarama Paranavaí 30 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS REGIONAL DE MARING` MUNIC˝PIOS Santa Isabel do Ivaí Santa Mônica Sªo Joªo do CaiuÆ Sªo Pedro do ParanÆ Santo Antônio do CaiuÆ Tamboara Terra Rica Altamira do ParanÆ Araruna Campina da Lagoa Campo Mourªo Farol Iretama Juranda Luiziana MamborŒ Nova Cantu Peabiru Roncador Ubiratª Usina Mourªo Aparecida do Oeste Boa Esperança Cianorte Cidade Gaœcha Engenheiro Beltrªo Guaporema GoioerŒ Indianópolis Ivailândia Janiópolis JapurÆ Jussara Malu Moreira Sales Primavera Rancho Alegre do Oeste IV CentenÆrio INSPETORIA Paranavaí Campo Mourªo Cianorte 31 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS REGIONAL DE MARING` MUNIC˝PIOS Rondon Sªo Lourenço Sªo Manoel do ParanÆ Sªo TomØ Terra Boa Tuneiras do Oeste Vidigal Bom Sucesso do Sul Chopinzinho Coronel Vivida Honório Serpa Itapejara DOeste Mariópolis Pato Branco Sªo Joªo Saudade do Iguaçu Sulina Vitorino Barracªo Boa Esperança do Iguaçu Cruzeiro do Iguaçu Dois Vizinhos EnØas Marques Flor da Serra do Sul Francisco Beltrªo Manfrinópolis Marmeleiro Nova Esperança do Iguaçu Renascença Salgado Filho Sªo Jorge DOeste VerŒ Campo Bonito Cantagalo Diamante do Sul Goioxim Guaraniaçu Ibema INSPETORIA Cianorte Pato Branco Francisco Beltrªo Laranjeiras do Sul REGIONAL DE PATO BRANCO 32 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS REGIONAL DE PATO BRANCO MUNIC˝PIOS Espigªo Alto do Iguaçu Laranjal Laranjeiras do Sul Marquinho Nova Laranjeiras Palmital Porto Barreiro Quedas do Iguaçu Rio Bonito do Iguaçu Virmond Cel. Domingos Soares Clevelândia Mangueirinha Palmas Ampere Bela Vista do Caroba Boa Vista da Aparecida Capanema Cap. Leônidas Marques N. Esperança do Sudoeste Nova Prata do Iguaçu PØrola do Oeste Pinhal de Sªo Bento Planalto Pranchita Realeza Santo do Lontra Santa Izabel do Oeste Santa Lœcia Sto. Antônio do Sudoeste Antônio Olinto Bituruna Cruz Machado General Carneiro Mallet Paula Freitas Paulo Frontin Porto Vitória Sªo Joªo do Triunfo Sªo Mateus do Sul Uniªo da Vitória INSPETORIA Laranjeiras do Sul Palmas Realeza Uniªo da Vitória 33 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS REGIONAL DE PONTA GROSSA MUNIC˝PIOS Imbituva Ipiranga Ivaí Palmeira Ponta Grossa Porto Amazonas Guamiranga FernandesPinheiro InÆcio Martins Irati Prudentópolis Rebouças Rio Azul Teixeira Soares Curiœva Figueira Imbaœ Ortigueira Reserva Sapopema TelŒmaco Borba Tibagi Ventania Arapoti Carambeí Castro Jaguariaiva Piraí do Sul SengØs Boa Ventura de S. Roque Campina do Simªo Candói Foz do Jordªo Guarapuava Mato Rico Pinhªo Pitanga Reserva do Iguaçu Santa Maria do Oeste INSPETORIA Ponta Grossa Irati TelŒmaco Borba Castro Guarapuava 34 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS ANEXOS ATO 37/92 Estabelece normas de orientaçªo, controle e fiscalizaçªo de atividades e de Anotaçªo de Responsabilidade TØcnica de execuçªo de obras e prestaçªo de quaisquer serviços de engenharia, arquitetura e agronomia, na jurisdiçªo do Estado do ParanÆ O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do ParanÆ, no uso das suas atribuiçıes que lhe confere a letra k do artigo 32 da Lei Federal n” 5.194, de 24 de dezembro de 1966; Considerando que lhe cabe, na forma do disposto na letra f do artigo 34 da citada Lei, organizar o sistema de fiscalizaçªo do exercício das profissıes referentes à engenharia, arquitetura e agronomia na jurisdiçªo; Considerando que as pessoas jurídicas só poderªo exercer as atividades discriminadas no artigo 7”, exceto as contidas na alínea a da referida Lei, com a participaçªo efetiva e autoria declarada do profissional legalmente habilitado e registrado no CREA; Considerando que todo contrato, escrito ou verbal, para prestaçªo de quaisquer serviços profissionais relativos à engenharia, arquitetura e agronomia, deverÆ ser registrado no CREA sob forma de anotaçªo de responsabilidade tØcnica, conforme, preceitua a Lei n” 6.496, de 7 de dezembro de 1977, e a Resoluçªo n” 307 do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), de 28 de fevereiro de 1986; Considerando que todas as pessoas que tenham atividades na engenharia, arquitetura ou agronomia, ou que se utilizem de trabalhos tØcnicos destas categorias profissionais, devem ser orientadas para que seja devidamente observada e cumprida a legislaçªo que rege as atividades profissionais da Ærea. RESOLVE Art. 1” - Todo contrato escrito ou verbal para execuçªo de obras ou prestaçªo de quaisquer serviços profissionais referentes à engenharia, 35 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS arquitetura e agronomia, fica sujeito à Anotaçªo de Responsabilidade TØcnica (ART), no Conselho Regional em cuja jurisdiçªo for exercida a respectiva atividade. § 1” - A prorrogaçªo, o adiantamento e a modificaçªo de objetivo ou qualquer outra alteraçªo contratual que envolva obras ou prestaçªo de serviços de engenharia, arquitetura e agronomia, gerarªo a obrigatoriedade de ART complementar, vinculada à ART original. § 2” - Os contratos de subempreitada referentes à execuçªo de obras ou serviços estªo sujeitos à ART. Art. 2” - A ART define, para os efeitos legais, os responsÆveis tØcnicos pela execuçªo de obras ou prestaçªo de quaisquer serviços de engenharia, arquitetura e agronomia, objeto do contrato. § 1” - A substituiçªo, inclusªo ou exclusªo, a qualquer tempo, de um ou mais responsÆveis tØcnicos pelas obras ou serviços previstos no contrato obrigarÆ a nova ART, vinculada à ART original. § 2” - As atividades tØcnicas, caracterizadas no desempenho de cargos ou funçıes em entidades pœblicas ou privadas em que o profissional se acha vinculado por contrato de trabalho, ensejarªo ART na forma regulamentar. § 3” - O documento comprobatório de ART nªo substitui o Certificado de Acervo TØcnico do Profissional, emitido pelo CREA. Art. 3” - A ART serÆ feita pela pelo profissional pessoa física ou pela empresa contratada. § 1” - No formulÆrio (ART) poderÆ ser dispensada a assinatura do contratante se jÆ constar de contrato escrito, apresentado diretamente ao CREA. § 2” - SerÆ considerada nula a ART quando se verificar a inexatidªo de quaisquer dos dados nela existentes, caso nªo seja corrigida no prazo de 30 (trinta) dias contados da comunicaçªo que for expedida pelo CREA a respeito. 36 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS Art. 4” - Toda obra ou serviço referente à engenharia, arquitetura e agronomia, nos termos da Lei n” 5.194, de 24 de dezembro de 1966, deverÆ ter a participaçªo real e efetiva de profissional, legalmente habilitado, em sua execuçªo, seja ela contratada pelo próprio, como pessoa física ou como pessoa jurídica, sob pena de autuaçªo e penalizaçªo do profissional e outras pessoas envolvidas na prÆtica do exercício ilegal, e de conformidade com as disposiçıes dos artigos 6”, 59, 60, 73 e 74 da mencionada Lei. § 1” - A participaçªo real e efetiva de profissional, referida neste artigo, serÆ aferida com vistas nos pressupostos legais inerentes aos encargos tØcnicos e sociais, decorrentes do exercício de atividades de engenharia, arquitetura ou agronomia. § 2” - Nenhuma atividade deverÆ ter início sem que tenha sido feita a competente ART, sob pena de multa, conforme normas específicas. Art. 5” - Para efeitos do artigo anterior, considerar-se-Æ: I - PROJETISTA, o profissional, legalmente habilitado que elabora os estudos, projetos e especificaçıs necessÆrias à obra ou serviço; II - FISCAL, o profissional legalmente habilitado que acompanha a execuçªo da obra ou serviços contratados com outro profissional ou empresa legalmente habilitada, com o objetivo de verificar a fiel observância do que foi projetado, especificado e contratado; III - DIRETOR da obra ou serviços tØcnicos, o profissional legalmente habilitado que dirige tecnicamente a obra ou serviço, coordenando a execuçªo realizada por outro profissional, empresa ou entidade com habilitaçªo legal; IV - EXECUTOR da obra ou serviços tØcnicos, o profissional legalmente habilitado, responsÆvel tØcnico pela execuçªo de todo ou parte de um empreendimento. *Art. 6” - O profissional que vier a ter sob sua responsabilidade tØcnica, simultaneamente, atividades discriminadas pelo artigo 7” da Lei n” 5.194/ 66, em nœmero superior aos limites estabelecidos pela Câmara Especializada de sua respectiva Ærea, serÆ enquadrado no presente Ato, sob regime de visto em ARTs atØ a normalizaçªo comprovada de suas atividades. § 1” - O CREA emitirÆ ofícios às Prefeituras e Órgªos Pœblicos informando 37 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS sobre os profissionais enquadrados ou desenquadrados no citado Ato. § 2” - A partir da data do enquadramento e, enquanto durar o mesmo, só terªo validade as ARTs vistadas pelo CREA/PR, atravØs de solicitaçªo formal à Câmara Especial izada afeta à modalidade do prof issional. Os requerimentos de visto deverªo, previamente, ser objetos de anÆlise por parte da reuniªo de Inspetores que deverªo emitir seu parecer justificado, opinando sobre o deferimento ou indeferimento do visto. § 3” - Na justiicativa para obtençªo do visto em ART de projeto, obras ou serviços, o profissional deverÆ encaminhar à Câmara Especializada de sua respectiva Ærea os seguintes documentos: I - Relaçªo dos projetos, obras ou serviços em andamento com a indicaçªo de suas características. II - Esclarecimentos quanto a forma em que estªo sendo desenvolvidos, fase em que se encontram e Øpoca em que serªo concluídos. § 4” - A Câmara Especializada, ao examinar os documentos ou informaçıes citadas no § 3”, poderÆ exigir novas informaçıes ou justificativas, rejeitar documentos ou informaçıes que considerar inidôneas ou ainda desprovidas de formalidades legais. § 5” - Caso as atividades sejam executadas por mais de um profissional na qualidade de co-responsÆvel ou co-autor, aplicar-se-Æ a cada um, individualmente, o disposto neste artigo. § 6” - Caso o profissional enquadrado neste Ato atue sem atender os preceitos legais aqui estabelecidos, serÆ autuado por infraçªo ao disposto na alínea c, artigo 6” da Lei n” 5.194/66 - Acobertamento do Exercício Profissional. § 7” - O pedido de visto deverÆ obrigatoriamente ser enviado pela Inspetoria à Câmara Especializada no prazo mÆximo de 60 dias a contar da data do protocolo.§ 8” - A Câmara Especializada analisarÆ o processo atØ a segunda reuniªo ordinÆria realizada após a chegada dos documentos na Câmara, exigidos pelo parÆgrafo 3”, emitindo o visto na ART ou indeferindo o pedido. Caso 38 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS nªo seja analisado no prazo acima citado, o visto serÆ automaticamente deferido. Esse prazo passarÆ a contar a partir do momento em que toda a documentaçªo e solicitaçªo de informaçªo de Câmara Especializada esteja atendida. § 9” - Tendo em vista o interesse pœblico e a defesa da sociedade, a anÆlise da Câmara considerarÆ, diante das informaçıes apresentadas pelo requerente, a viabilidade de realizaçªo simultânea das atividades profissionais, sem prejuízo qualitat ivo dos empreendimentos em desenvolvimento ou a desenvolver. § 10” - Para o desenquadramento do presente Ato, o profissional deverÆ apresentar ao CREA/PR, o Certificado de Conclusªo de Obras/Serviços emitido pelas Prefeituras Municipais ou Órgªos competentes e/ou declaraçªo do profissional, dando a obra/serviço como concluída. Art 7” - As entidades estatais, paraestatais, autÆrquicas e de economia mista, entidades de crØdito oficiais incumbidas de apreciar, registrar, vistoriar ou financiar obras e serviços referidos neste Ato, face às delimitaçıes legais das responsabilidades profissionais, no fiel cumprimento da legislaçªo que rege a espØcie, deverªo exigir, para o processamento de petiçıes, os seguintes documentos: I - Prova de ART perante o CREA; II - Planos e/ou Projetos; III - Documentos tØcnicos especiais. ParÆgrafo Único - As exigŒncias de projetos e demais documentos, arrolados neste artigo, serªo feitas conforme o tipo ou natureza da obra ou serviço previsto, e em funçªo de sua Ærea ou dimensªo. Art 8” - Os anexos deste Ato, que estabelecem os parâmetros do que se entende por atividade, obra ou serviço de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, em suas diversas modal idades, serªo def inidos em regulamentaçªo própria pelas respectivas Câmaras, aprovadas pelo PlenÆrio, após parecer da Comissªo de Coordenadores. ParÆgrafo Único - Estes anexos serªo atualizados, sempre que necessÆrio, por proposta da respectiva Câmara Especializada e aprovados pelo PlenÆrio, após parecer da Comissªo de Coordenadores. 39 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS Art. 9” - O valor dos honorÆrios profissionais por projetos ou serviços tØcnicos nªo deverªo caracterizar condiçıes ou propostas que estabelecem competiçªo de preços, sob pena de autuaçªo, por infringir o Código de Ética Profissional. Art. 10” - Para a elaboraçªo de projetos e execuçªo das construçıes de moradia popular e de pequena reforma, fica dispensada a contrataçªo de profissional ou firma de engenharia e arquitetura, desde que as atividades tØcnicas relativas à elaboraçªo do projeto e orientaçªo tØcnica à obra estejam amparadas pelo ConvŒnio de Prestaçªo de Serviços TØcnicos, efetivado entre a Prefeitura Municipal, a Entidade de Classe da regiªo e o CREA-PR. Art. 11” - Para efeitos do artigo anterior, considerar-se-Æ: I - Moradia Popular, aquela que se enquadra nas seguintes exigŒncias: a) ser de um só pavimento e œnica no lote; b) nªo possuir estrutura especial, nem exigir cÆlculo estrutural; c) ter Ærea de construçªo igual ou inferior a 70m† (setenta metros quadrados); d) ser unitÆria, isolada, nªo constituindo parte de agrupamento ou conjunto habitacional; II - Pequena Reforma, aquela executada uma œnica vez na unidade habitacionale que se enquadra nas seguintes exigŒncias: a) ser executada no mesmo pavimento do prØdio existente; b) nªo exigir estrutura especial, nem cÆlculo estrutural; c) somada à Ærea existente, nªo ultrapassar a Ærea de 70m†. Art. 12” - Para efeito dos artigos 10 e 11 deste Ato, sªo consideradas apenas as edificaçıes destinadas unicamente à habitaçªo unifamiliar. Art. 13” - Este Ato entrarÆ em vigor 30 (trinta) dias após a publicaçªo no DiÆrio Oficial do Estado do ParanÆ, revogando o Ato n” 32/81 do CREA-PR e demais disposiçıes em contrÆrio. Engenheiro Civil ORLANDO MACIEL STROBEL Presidente 40 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS Arquiteto EDISON MOROZOWSKI SecretÆrio Aprovado na Sessªo n” 685, realizada em 06/10/92. Publicado no DiÆrio Oficial do Estado em 14/12/92. *Nova redaçªo do Artigo 6” do presente Ato, em conformidade com o disposto no Ato n” 46/98-CREA-PR, aprovado na Sessªo n” 752, realizada em 12/05/98, e homologado pelo CONFEA em 26/02/99. 41 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS ATO 37/92 - ANEXO I CÓDIGOS DE DESCRI˙ˆO DE ATIVIDADES AU - Serviços tØcnicos na Ærea de Arquitetura e/ou Urbanismo. E - Edificaçªo de qualquer natureza. EH - Edificaçıes fins habitacionais. EH1 - Habitaçªo unifamiliar. EH2 - Habitaçªo coletiva. EH3 - Conjunto habitacional. EH4 - Conjunto habitacional. EH5 - Equipamento de conjunto habitacional. EH6 - `rea comum de conjunto habitacional. EC - Edificaçıes p/ fins comerciais. EC1 - Pequenas lojas s/ instalaçıes especiais, atØ 100,00m† de Ærea construída. EC2 - Demais lojas e conjuntos comerciais. EI - Edificaçıes fins industriais. EI1 - Edificaçıes para fins industrais atØ 100,00m† de Ærea construída. EI2 - Demais edificaçıes para fins industriais. EE - Edificaçıes fins especiais. EE1 - Ensino (Grupos Escolares, Jardins de Infância, etc.) EE2 - Culto (Igrejas, Templos, etc.) EE3 - Saœde (Clínicas, Hospitais, Postos de Saœde, etc.) EE4 - Esporte (EstÆdios, GinÆsios, etc.) EE5 - Recreaçªo (Clubes, Sedes Sociais, etc.) EE6 - Auditórios. EE7 - Edifícios Pœblicos. EE8 - Postos de Serviços (Abastecimento, Combustíveis, lavagem de carro, etc.). EE9 - Terminais de Passageiros (Aeroportos, Portos, RodoviÆrios, FerroviÆrios, etc.). EE10 - Edificaçªo para outros fins (Piscinas, Caixa dÆgua elevada, cisterna, muro de arrimo, cortina com altura superior a 2,00m†) EE11 - Demais edificaçıes. EO - Obras especiais. 42 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS OE1 - Obras especiais na Ærea de transporte (rodovias, ferrovias, portos, aeroportos, pavimentaçªo, obras de arte especiais, etc.) OE2 - Obras especiais na Ærea de saneamento. II - Instalaçıes industriais. EEL - Projetos e Instalaçıes ElØtricas, Eletrônicas. TM - Projetos e Serviços na Ærea de engenharia agronômica e florestal. EAF - Serviços tØcnicos na Ærea de engenharia agronômica e florestal. AO - Obras de Agronomia. 43 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS ATO 37/92 - ANEXO II TABELA DE PAR´METROS PARA FISCALIZA˙ˆO *(1) SOMENTE PARA PISCINAS, CAIXA DAGUA, CISTERNAS E OUTRAS OBRAS QUANDO NECESS`RIO. OBS.1: NO CASO DE 2 PAVIMENTOS PARA QUALQUER ` REA E TIPO DE OBRA, É NECESS`RIO O PROJETO ESTRUTURAL. OBS.2: PARA EDIFICA˙ÕES ACIMA DE 4 OU MAIS PAVIMENTOS (CONSIDERANDO-SE SUBSOLOS, TÉRREO E PISOS SUPERIORES), SILOS GRANELEIROS E OBRAS DE ARTE EM GERAL (QUE NECESSITEM DE PROJETO ESTRUTURAL), EXIGIR-SE-` ART DE PROJETOS DE FUNDA˙ˆO. OBS.3: PARA CONJUNTOS HABITACIONAIS A `REA CONSTANTE NO QUADRO I REFERE-SE A CADA UNIDADE QUE COMPÕE O CONJUNTO. OBS.: OS PROJETOS DE INFRA-ESTRUTURA ENGLOBAM SERVI˙OS, TAIS COMO TOPOGRAFIA, GEOTÉCNICA, LEVANTAMENTO HIDROLÓGICO, DESAPROPRIA˙ˆO, ETC. OBRAS ESPECIAIS PROJETOS NECESS`RIOS Q U A D R O III (SANEAMENTO) S-TIPO BARRAGENS INFRA-ESTRUTURA X SISTEMA DE ABASTECIMENTO X DE `GUA COM CAPTA˙ˆO COMBATE À EROSˆO X ESTRUTURAL X X X ELÉTRICO X X HIDR`ULICO X X X OBRAS ESPECIAIS PROJETOS NECESS`RIOS Q U A D R O II (TRANSPORTES) S-TIPO RODOVIAS GEOMÉTRICO X TERRAPLANAGEM X PAVIMENTA˙ˆO X DRENAGEM OAC X DESAPROPRIA˙ˆO X O.A.E. X FERROVIAS X X X X X AEROPORTOS X X X X X X PORTOS X X X X X PAVIMENTA˙ˆO X X X OBRAS DE ARTE X X S-TIPO `REA ARQUITETÔNICO ESTRUTURAL ELÉTRICO TUB. TELEFÔNICA HIDR`ULICO PREV. INC˚NDIO EH1 atØ 100 m† X EH1 acima de 100 m† X X X X X EH2 qualquer X X X X X X EH3 atØ 100 m† X EC1 atØ 100 m† X X X EC2 acima de 100 m† X X X X X X EI1 atØ 100 m† X X X EI2 acima de 100 m† X X X X X X EE qualquer X X X X X X EO qualquer X (1) (1) EDIFICA˙ÕESPROJETOS NECESS`RIOS Q U A D R O I EH4 acima de 100 m† X X X X X 44 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS E X E C U ˙ ˆ O INSTALA˙ÕES ELÉTRICAS, ELETRÔNICAS E DE TELECOMUNICA˙ÕES Q U A D R O V P R O JE T O OBSERVA˙ˆO: BT - Baixa Tensªo; AT - Alta Tensªo Antenas coletivas e parabólicas X X Alarmes X X Interfones/Porteiros eletrônicos X X Portıes eletrônicos X demais edificaçıes paa qualquer finalidade: qualquer Ærea X X residencial: Ærea igual ou superior a 100 m† Tubulaçıes telefônicas: Equipamentos eletrônicos e de telecomunicaçıes X X Instalaçªo de telecomunicaçªo (PABX ou similar) X Linhas e redes de telecomunicaçıes X X Sistema de comutaçªo X X Sistemas de AT qualquer tipo X X - demais edificaçıes para qualquer finalidade: qualquer Ærea X X - residencial: Ærea igual ou superior a 100 m† entre fase/neutro e 220 V entre fases Sistemas de BT tipos monofÆsico e bifÆsico - aØreos ou subterrâneos - de 110 V. Distribuiçªo de energia elØtrica em corrente alternada e corrente contínua, a saber: Transformaçªo de energia elØtrica (corrente alternada em corrente contínua) X X Transmissªo de energia elØtrica em corrente alternada e corrente contínua X X Geraçªo de energia elØtrica em corrente alternada X X TIPO Sistemas de BT tipo trifÆsico - tensªo entre fases de 220V ou mais X X INSTALA˙ÕES INDUSTRIAIS Q U A D R O I V PROCESSO E INSTALA˙ÕES INDUSTRIAIS PROJETO Acima de 90.000 UFIR De 30.001 a 90.000 UFIR AtØ 30.000 UFIR INVESTIMENTO FIXO (1) X X X P R O C E S S O (2) X X C A L D E IR A R E D E D E V A P O R (3) X X X X H ID R ` U L IC A X X E L E T R IC ID A D E EXECU˙ˆO (4) X X T R A N S P O R T E D E F LU ˝D O S X X T R A N S P O R T E D E S Ó L ID O S X X T R A T A M E N T O D E ` G U A X X T R A T A M E N T O D E R E S ˝D U O S (5) X X S E G U R A N ˙ A (6) X E S P E C IA IS X X X C O N S T R U ˙ ˆ O X X X IN S TA L A ˙ ˆ O E M O N TA G E M OBSERVA˙ÕES: (1) Fluxograma operacional, arranjo físico especificaçªo do equipamento. (2) Quando necessÆrio a execuçªo. (3) Referente ao processo industrial. (4) Sistemas e especificaçıes dos equipamentos. (5) Sistemas de segurança e prevençªo contra incŒndio. (6) Projetos de acordo com as exigŒncias dos Órgªos de CrØdito, COPEL, SANEPAR, TELEPAR, Corpo de Bombeiros, Entidades Estatais, Paraestatais, AutÆrquicas, e de Economia Mista. C O M P R E S S O R R E D E D E A R C O M P R IM ID O 45 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS TOPOGRAFIA, GEOLOGIA E MINERA˙ˆO Q U A D R O V I TIPO PROJETO (PTM) PESQUISA LAVRA EXECU˙ˆO X X X X X X X Levantamentos topogrÆficos - planimetria e altimetria: locaçªo de lotes e quadras Geologia, minas e mineraçªo Plano de aproveitamento econômico de jazidas OBRAS E SERVI˙OS RURAIS Q U A D R O V I I TIPO E X E C U ˙ ˆ O P R O J E T O E X P E C ˝F IC O P R O JE T O A R Q U IT E TÔ N IC O P R O JE T O D O P R O C E S S O PAR´METRO Indœstrias Agro-Florestais XXAcima de 60 m† Moradias Rurais XXAcima de 70 m† Instalaçªo para Suínos/Aves e outros animais XXAcima de 100 m† Silos Trincheira (Forrageiro) XXAcima de 200 m‡ ArmazØns, Galpıes e Similares XAcima de 100 m† Esterqueiras e Cisternas XXAcima de 50 m‡ Sistema ViÆrio para fins agrícolas XXAcima de 2 Km Geraçªo de Energia atravØs da força hidrÆulica/eólica XXAcima de 10kVA-BT Barragens de Terra XXQualquer altura Biodigestor (Câmara individual de digestªo) XXAcima de 10 m‡ Eletrificaçªo Rural (Infra-propriedade) XXBaixa Tensªo Drenagem para fins agropecuÆrios XXAcima de 2 ha Drenagem para fins florestais XXAcima de 2 ha Irrigaçªo XXAcima de 1 ha Sistematizaçªo de VÆrzeas XXAcima de 1 ha Sirgaria XXAcima de 100 m† Viveiro de Terra XXAcima de 1000 m† Gaiolas e Cercados XXAcima de 500 m† Race-Way (tanques) XXAcima de 250 m† Embarcaçıes de pesca XXAcima de 20 T.B.A. (*) Centro, Estaçªo ou Posto de cultivo e produçªo de animais aquÆticos XX Qualquer Ærea X X (*) T.B.A. Tonelagem Bruta de Arqueaçªo OBSERVA˙ÕES: 1. As obras de Agronomia que se enquadrem nos parâmetros fixados no QUADRO VII, (inlclusive QUADRO complementar) deverªo apresentar responsÆvel(eis) tØcnico(s) habilitado(s) para tal, que deverÆ(ªo) proceder a devida Anotaçªo de Responsabilidade TØcnica - ART. 2. As atividades que nªo constam no QUADRO VII (inclusive QUADRO complementar), mas que fazem parte das atribuiçıes dos profissionais ligados à Ærea da modalidade da Agronomia, tambØm deverªo apresentar ResponsÆvel(eis) TØcnico(s) e proceder ART, tal como vem sendo feito anualmente. 3. No que se refere a culturas temporÆrias e/ou permanentes, exigir-se-Æ responsÆvel tØcnico com a respectiva ART em Æreas a partir de 2 (dois) módulos fiscais paranaenses do INCRA, conforme deliberaçªo de 02/12/97. 46 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS Piscicultura: Viveiro de Terra (**) (***) Gaiolas e Cercados (**) (***) Race-Way (tanques) (**) (***) EXPLORA˙ˆO AGROPECU`RIA E/OU PESQUEIRA Q U A D R O V I I - (complementar) ATIVIDADES Culturas temporÆrias (*) (***) Culturas permanentes (*) (***) Cultura de olerícolas (**) (***) Cultura de frutícolas (**) (***) Produçªo de sementes e mudas (***) Apicultura (**) (***) Sericicultura (**) (***) Floricultura (**) (***) Parques e jardins (***) Florestamento e Reflorestamento (***) Exploraçªo Florestal e Plano de Corte Armazenamento (***) Avicultura de Corte (**) (***) Avicultura de Postura (**) (***) Bovinocultura e bubalinocultura de leite (**) (***) Bovinocultura e bubalinocultura de corte (**) (***) Suinocultura (**) (***) Ovinocultura (**) (***) Captura de Pescado por Viagem (***) Produçªo de Alevinos (**) (***) Malacocultura (**) (***) Carcinocultura: Viveiro de terra (**) (***) Desmatamento e Destoca (***) Produçªo de Larvas e Pós-larvas de Camarªo (**) (***) Ranicultura e de outros organismos aquÆticos (**) (***) Indœstria Pesqueira (***) Centro, Estaçªo ou Posto de Cult. e Prod. de Animais e Vegetais (***) A S S IS T ˚ N C IA T É C N IC A E /O U E X E C U ˙ ˆ O A N ˝V E L D E P R O D U T O R E /O U P R O J E T O D E M A N E J O P R O J E T O D E IM P L A N T A ˙ ˆ O C O M O U S E M C R É D IT O P L A N E J A M E N T O S E G U N D O A C A P A C ID A D E D O XX XX X X X XX XX X X X XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX X XX XX XX XX XX XX XX XX XX X X X X X X X X X CONVEN˙ˆO: (*) ACIMA DO MÓDULO FISCAL DO INCRA DO MUNIC˝PIO (**) COM FINALIDADE COMERCIAL (***) VER DELIBERA˙ˆO NORMATIVA DO CEA (****) CAPTURA DE PESCADO POR VIAGEM - EXIGE-SE O PROJETO DE CAPTURA 47 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS PROJETO EXECU˙ˆO X X ARQUITETURA E URBANISMO Q U A D R O VIII TIPO Conjunto habitacional e unidade `rea comum de conjunto habitacional Equipamento de conjunto habitacional Restauraçªo de edificaçªo, monumento e Ærea urbana Urbanizaçªo Reurbanizaçªo Planejamento físico territorial, urbano, rural e regional Unificaçªo de lote Sub-divisªo de lote Loteamento Monumentos, passarelas Arquitetura de interior Reforma de edificaçıes e adaptaçªo de fachada Restauraçªo de edificaçıes ou obras de arte inseridas em Æreas de preservaçªo do patrimônio histórico, artístico, paisagístico, ecológico e natural. Praça Cultural Parque de lazer, praças, jardins, play grounds Paisagismo Equipamento urbano e de lazer X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 48 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS ENDERE˙OS DAS REGIONAIS E INSPETORIAS REGIONAL CASCAVEL CASCAVEL Rua Presidente Bernardes, 2069 - CEP 85801-180 Fone/Fax: (45) 225-8188 - e-mail: crea-csc@certto.com.br FOZ DO IGUAÇU Rua Almirante Barroso, 1293 - Sala 08 - CEP 85851-010 Fone/Fax: (45) 574-1228 - e-mail: crea.pr@fnn.net MAL. CÂNDIDORONDON Rua Paraná, 570 - Sala 21 - 2º andar - CEP 85960-000 Fone/Fax: (45) 254-2136 - e-mail: creapr@oel.com.br MEDIANEIRA Av. José Callegari, 700 - Sala 06 - CEP 85884-000 Fone/Fax: (45) 264-7793 - e-mail: creamed@certto.com.br TOLEDO Rua Raimundo Leonardi, 1809 - CEP 85900-110 Fone/Fax: (45) 277-3153 - e-mail: crea-pr@uol.com.br REGIONAL CURITIBA CURITIBA Rua Padre Camargo, 285 - Alto da Glória - CEP 80060-240 Fone: (PABX) (41) 350-6700 / Fax: (41) 350-6780 Central de Informações: 0800-410067 - e-mail: curitiba@crea-pr.org.br POSTO CREA-PR - BOQUEIRÃO Rua da Cidadania do Boqueirão - Terminal do Carmo - CEP 81650-010 Anexo Secretaria Urbanismo - Fone: (41) 276-6178 POSTO CREA-PR GUARATUBA Rua Capitão João Pedro, 195 - CEP 83280-000 - Fone/Fax: (41) 472-3283 PARANAGUÁ Av. Arthur de Abreu, 29 - 2º andar - sala 09 - CEP 83203-480 Fone/Fax: (41) 422-2462 - e-mail: pgua@lol.com.br 49 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS RIO NEGRO Rua Brasilio Celestino de Oliveira, 250 - CEP 83880-000 Fone/Fax: (47) 642-1398 - e-mail: creairn@mfa-creativenet.com.br SÃO JOSÉ DOS PINHAIS Rua Visconde do Rio Branco, 1693 - sala 02 - CEP 83005-420 Fone/Fax: (41) 283-3385 - crea-sjp@onda.com.br REGIONAL LONDRINA ARAPONGAS Rua Beija-Flor, 511 - Sala 1101 - 11º andar - CEP 86701-200 Fone/Fax: (43) 252-4525 - creaiar@onda.com.br BANDEIRANTES Rua Eurípedes Rodrigues, 755 - 5º andar - sala 504 - CEP 86360-000 Fone/Fax: (43) 542-3591 - creaband@ffalm.br CORNÉLIO PROCÓPIO Rua Massud Amin, 88 - 4º andar - sala 401 - CEP 86300-000 Fone/Fax: (43) 524-1039 - creacp@cainet.com.br IBAITI Rua Teofilo Marques da Silveira, 287 - sala 13 - CEP 84100-000 Fone/Fax: (43) 546-3535 JACAREZINHO Rua Cel. Alcântara, 176 - Centro - CEP 86400-000 Fone/Fax: (43) 525-1233 - e-mail: creajc@cainet.com.br LONDRINA Av. Duque de Caxias, 630 - CEP 86015-000 Fone/Fax: (43) 342-1900 - e-mail: crealda@inbrapenet.com.br SANTO ANTÔNIO DA PLATINA Rua Rui Barbosa, 567 - 8º andar - sala 802 - CEP 86430-000 Fone/Fax: (43) 534-2359 - e-mail: creasap@cainet.com.br 50 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS REGIONAL MARINGÁ APUCARANA Rua Lapa, 145 - 1º andar - sala 17 - V. Brasil - CEP 86800-310 Fone/Fax: (43) 422-5373 - e-mail: crea-iap@uol.com.br CAMPO MOURÃO Rua Harrison José Borges, 1154 - 8º andar - sala 802 - CEP 87303-130 Fone/Fax: (44) 525-1150 - e-mail: creaicm@start.com.br CIANORTE Av. Goiás, 431 - 8º andar - sala 81 - CEP 87200-000 Fone/Fax: (44) 629-2160 - e-mail: crea-icne@cianet.com.br IVAIPORà Av. Paraná, 116 - sala 08 - Edif. Paulino Crocetta - CEP 86870-000 Fone/Fax: (43) 472-1994 - e-mail: creaivp@matrix.com.br MARINGÁ Rua Néo Alves Martins, 1425 - CEP 87050-110 Fone/Fax: (44) 226-4549 - e-mail: rgmga@wnet.com.br PARANAVAÍ Rua João Batista Machado, 960 - CEP 87705-070 Fone/Fax: (44) 423-2214 - e-mail: creapvai@fornet.com.br UMUARAMA Av. Pres. Castelo Branco, 3806 - 15º andar - sala 1503/1504 - CEP 87501-170 Fone/Fax: (44) 622-1558 - e-mail: crea-umr@fenixnet.com.br REGIONAL PATO BRANCO FRANCISCO BELTRÃO Rua Tenente Camargo, 1777 - 5º andar - sala 53 - CEP 85601-610 Fone/Fax: (46) 524-4279 - e-mail: crea-fb@netconta.com.br LARANJEIRAS DO SUL Rua Ver. José Alves de Oliveira, 2536 - CEP 85301-240 Fone/Fax: (42) 735-2633 - e-mail: crea-pr@orangenet.com.br 51 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS PALMAS Rua João Gualberto, 38 - 2º andar - sala 22 - CEP 85555-000 Fone/Fax: (46) 263-2001 - e-mail: crea@proserv.com.br PATO BRANCO Rua Caramuru, 10 - CEP 85501-060 Fone/Fax: (46) 225-6436 - e-mail: crea-pr@whiteduck.com.br REALEZA Rua Belém, 2963 - 1º andar - sala 21 - CEP 85770-000 Fone/Fax: (46) 543-1530 - crea-re@netconta.com.br UNIÃO DA VITÓRIA Av. Getúlio Vargas, 186 - 3º andar - sala 33 - CEP 84600-000 Edifício Executivo Center União - Fone/Fax: (42) 522-2594 e-mail: creapr@net-uniao.com.br REGIONAL PONTA GROSSA CASTRO Rua Padre Damaso, 270 - 2º andar - sala 13 - CEP 84165-210 Fone/Fax: (42) 232-3007 - e-mail: creaica@convoy.com.br GUARAPUAVA Rua Pedro Siqueira, 1610 - Centro - CEP 85010-330 Fone/Fax: (42) 623-5639 ou 623-5053 - creaigua@gol.psi.br IRATI Rua 19 de Dezembro, 83 - 1º andar - CEP 84500-000 Fone/Fax: (42) 423-3004 - e-mail: creaira@irati.com.br PONTA GROSSA Rua João Manoel dos Santos Ribas, 370 - CEP 84051-410 Fone/Fax: (42) 222-2844 - e-mail: crpgo@convoy.com.br TELÊMACO BORBA Av. Paraná, 308 - CEP 84261-060 Fone/Fax: (42) 273-3613 - e-mail: creaitb@teb.convoy.com.br 52 C R E A P R MANUAL DE REGULARIZA˙ˆO DE OBRAS Engenheiro Agrônomo Luiz Antonio Rossafa Presidente do CREA-PR 2001
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