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Psicologia Social - Aula 5 e 6

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O INSTINTO 
O INSTINTO SEGUNDO WILIAM James (1890)
FACULDADE DE ATUAR DE 
MODO A PRODUZIR 
CERTOS RESULTADS SEM 
TER EM MENTE ESSES 
RESULTADAS
E SEM TREINAMENTO 
PRÉVIO QUANTO A SUA 
EXECUÇÃO.
Psicologia: Ciência da Vida 
Mental.
O INSTINTO SEGUNDO GUSTAVE LE BON
William McDougall ( 1871-
1938) foi um psicólogo que 
escreveu textos altamente 
influentes de Psicologia 
tendo um papel importante 
no desenvolvimento da 
Teoria dos Instintos e da 
Psicologia Social.
Foi um ferrenho opositor 
ao Behaviorismo.
William McDougall ( 1871-
1938) foi um psicólogo que 
escreveu textos altamente 
influentes de Psicologia 
tendo um papel importante 
no desenvolvimento da 
Teoria dos Instintos e da 
Psicologia Social.
Foi um ferrenho opositor ao 
Behaviorismo.
O INSTINTO SEGUNDO WILLIAM McDOUGALL
Na segunda metade do século XIX, época que a Psicologia 
Social ía adquirindo forma, a influência da obra de Darwin 
foi muito significativa. 
Psicologia como um todo vai dar grande importância aos 
instintos buscando explicar a conduta humana em termos 
de diferentes tipos de instintos sociais que movem as 
pessoas.
Por trás de cada fenômeno psicossocial buscava-se um 
instinto comum aos indivíduos de nossa espécie.
O INSTINTO SEGUNDO WILLIAM McDOUGALL
Opondo-se ao behaviorismo, ele argumentou que o 
comportamento era geralmente orientado para um 
objetivo e proposital, uma abordagem que chamou 
de psicologia hormica (do grego hormḗ = "impulso").
Na teoria da motivação , ele defendeu a ideia de que os 
indivíduos são motivados por um número significativo de 
instintos herdados, cuja ação eles podem não 
compreender conscientemente, por isso podem nem 
sempre compreender seus próprios objetivos.
O INSTINTO SEGUNDO WILLIAM McDOUGALL
Para McDougall ( 1871-
1938) os instintos, direta ou 
indiretamente são o motor 
de toda a atividade humana 
e proporcionam a potência 
impulsionadora que 
mantém todas as atividades 
mentais: sem estas 
disposições instintivas o 
organismo seriam incapaz 
de qualquer tipo de 
atividade.
O INSTINTO SEGUNDO WILLIAM McDOUGALL
Uma disposição psicofísica 
herdada ou inata que condiciona 
a seu possuidor perceber ou 
prestar atenção a objetos de 
uma certa classe, a experimentar 
uma excitação emocional de uma 
qualidade particular de lidar a 
com a realidade de forma a atuar 
de forma determinada
O INSTINTO SEGUNDO WILLIAM McDOUGALL
O INSTINTO SEGUNDO 
WILLIAM McDOUGALL
O psiquismo humano surgiria 
então como uma forma 
adaptativa que procura 
suprir as falências biológicas 
incorporando um 
determinismo que não tem 
relação direta com o 
biológico e sim com o 
psíquico, ainda que este se 
apoie no biológico.
INATO: Quer dizer
Não precisa de uma 
aprendizagem
Prévia.
ESPECÍFICO: Que ocorre 
sempre antes de 
determinados estímulos 
internos ou externos
FIXO: Ou seja, se processa 
seguindo rigidamente pautas 
de comportamento 
invariáveis e fixas.
d
Segundo McDougall, os principais instintos seriam:
- O instinto de fuga diante da emoção de medo;
- O instinto altruísta e de ajuda;
- O instinto de curiosidade diante da surpresa;
- O instinto de combatividade diante da ira;
- O instinto de autocontrole ou de sujeição;
- O instinto parental e de ternura diante das crianças;
- O instinto gregário ou de busca de companhia;
- O instinto de aquisição e manutenção de propriedade;
- O instinto agressivo e de hostilidade;
- O instinto de reprodução.
PRINCIPAIS INSTINTOS (McDougall)
Mais recentemente se fala nos instintos
Instinto de 
Reprodução
Instinto de 
Sobrevivência
INSTINTOS HOJE
Para McDougall o objetivo da 
Psicologia Social é analisar as 
bases instintivas do 
comportamento social, ou 
seja, mostrar como as 
inclinações e capacidades 
particulares da consciência 
individual modulam a 
complexidade da vida nas 
sociedades além de prepara 
o indivíduo para a vida social.
OBJETIVO DA PSIC. SOCIAL
A apresentação da Teoria 
dos Instintos coincidiu 
com o movimento 
eugenésico (prolongação 
ilegítima das teorias 
evolucionistas que 
propunha a melhoria da 
espécie humana mediante 
seleção de traços 
transmitidos.
MOVIMENTO EUGENÉSICO
No livro “A Mente Grupal” Mc Dougall apresenta a ideia de 
que a sociedade tem uma ascendência sobre a conduta 
individual;
- O comportamento dos indivíduos se modifica ao formar 
parte de um grupo, sugerindo uma espécie de mente 
grupal que transforma a mente individual levando os 
indivíduos a atuarem de forma muito diferente quando em 
grupo;
- No caso de grupos de frágil estrutura ou organização, esta 
mente grupal se converte em irracional.
A “MENTE GRUPAL” 
PUBLICOU O TERCEIRO LIVRO DE 
PSICOLOGIA SOCIAL
ENTENDEU QUE ERA POSSÍVEL 
COMPREENDER AS EMOÇOES A PARTIR 
DAS EXPRESSÕES FACIAIS
O COMPORTAMENTO TAMBÉM É 
INFLUENCIADO PELA PRESENÇA DE 
OUTRAS PESSOAS E SUAS AÇÕES 
ESPECÍFICAS.
PUBLICA UM LIVRO DIDÁTICO EM 1924 DE 
PSICOLOGIA SOCIAL ATACANDO O 
PENSAMENTO DE MCDOUGALL
• ARGUMENTAVA QUE O COMPORTAMENTO GRUPAL PODE SER 
ESTUDADO UTILIZANDO MÉTODOS EXPERIMENTAIS E FAVORECEU 
CONSIDERAVELMENTE A PSICOLOGIA SOCIAL EXPERIMENTAL
• TINHA UMA ABORDAGEM BEHAVIORISTA. O COMPORTAMENTO 
SOCIAL É DERIVADO DO COMPORTAMENTO E AÇÕES DE OUTROS;
• INTRODUZIU NA PSICOLOGIA SOCIAL IDEIAS COMO CONFORMIDADE 
SOCIAL E COMO AS EXPRESSSÕES FACIAIS INTERFEREM NO 
COMPORTAMENTO SOCIAL E INDIVIDUAL.
• TROUXE AVANÇOS PARA O ESTUDO DAS NORMAS SOCIAIS, 
DISSONANCIA COGNITIVA, ETC.
• UM DOS PAIS DA PSICOLOGIA EXPERIMENTAL;
• IRMÃO DE GORDON ALLPORT, TAMBÉM PSICÓLOGO SOCIAL 
CONHECIDO.
"A influência do grupo sobre associação e de pensamento“
Neste estudo de 1920, Allport descreveu o que sabemos facilitação como social. 
Ele completou seis experiências separadas que analisaram como os indivíduos 
realizados em condições socialmente isolados, e os resultados de como aqueles 
indivíduos completou a mesma tarefa, quando em um grupo de comparação. 
Allport descobriram que os indivíduos realmente um melhor desempenho quando 
em grupo ao invés de completar a mesma tarefa / semelhantes quando estavam 
sozinhos.
"Traços de Personalidade: a sua classificação e Mensuração“
Floyd Allport e seu irmão Gordon Allport colaboraram neste papel 1921 que 
delineou as dimensões das personalidade avaliações que eles usaram enquanto 
estudava personalidade. Eles também forneceram informações de como eles 
chegaram a estas classificações, e breves exemplos do que as manifestações dos 
traços estará na pessoa real. Os traços foram: inteligência , temperamento 
(amplitude emocional e força), a auto-expressão ( Extro-introversão , 
ascendência-submissão, expansão-reclusão, remuneração,
percepção e auto-avaliação) e sociabilidade . 
Gordon Willard Allport (1897-1967) foi
um psicólogo estadunidense. Deixou seu legado à
Psicologia com a Escala de Allport, definida em
seu livro A natureza do preconceito de 1954 para
mensurar a extensão do preconceito numa
determinada sociedade. Allport também trouxe
uma importante contribuição à teoria
motivacional, desvendando a natureza dinâmica
da mesma. Segundo Gordon, há uma tendência
em se acreditar que a motivação seja estática e
pouco interativa. Por essa razão, Allport criou a
teoria da autonomia funcional da motivação. Ou
seja, pode-se começar um comportamento com
apenas uma motivação e, com o passar do
tempo, ter o mesmo comportamento, só que por
outras razões.
Psicólogo americano especializado em 
psicometria (1887-1956).
Desenvolveu novas técnicas para medir 
as qualidades mentais. Pesquisou e 
publicou várias escalas de atitude que 
pretendiam medir a influência da 
propaganda nos pre-juízos do homem
Se interessou pela medição da 
aprendizagem e tentou expresssar
através de unidades absolutas o 
desenvolvimento da aprendizagem. 
- Psicólogo Turco (1906-1988);
- Se destacou nos estudos e pesquisas sobre o 
funcionamento de grupos e seus conflitos.;
- Realizou os primeiros estudos sobre o papel 
das Normas Sociais;
- Estudou aconformidade e a influência social. 
Resumindo, a prova social demonstrou que é 
provável que convergirmos em um curso de 
ação quando outros fornecem essa ação para 
nós em termos de credibilidade/aceitação;
- Cunhou a teoria do Juízo Social que sustenta 
que o êxito de uma mensagem depende da 
relação existente entre a mensagem e as 
crenças do receptor.
Pegue aleatoriamente 22 escoteiros. Separe-os por uma 
semana em dois acampamentos (Parque Estadual de 
Robbers Cave - interior do Oklahoma). Deixe crescer um 
sentimento de solidariedade no interior de cada time, sem 
saber da existência do outro acampamento. Reúna-os. Faça 
uma gincana para disputarem prêmios-pomos-da-discórdia. 
Veja o climão esquentar entre os dois grupos. Por fim, 
integre os grupos e dê-lhes tarefas colaborativas. Note o 
preconceito e a agressividade entre membros dos antigos 
grupos dissiparem. 
Com este estudo Muzafer Sherif (1906 –1988) demonstrou a 
teoria realística do conflito, no qual a hostilidade entre 
grupos surge devido à competição por recursos limitados. 
Essa hostilidade seria alimentada pelo preconceito que 
emerge distinguindo “nós” dos os “outros”.
- Fundou o primeiro instituto de 
sondagem da opinião pública;
- Realizou uma sondagem para as 
votações eleitorais nos Estados 
Unidos;
- Foi o pioneiro na medição para 
a audiência para rádio e 
televisão.
- Psicólogo Alemão
- Criou a Teoria de Campo; 
- Criador do termo “Dinâmica de 
Grupo”
- Essa teoria defende a impossibilidade 
de compreender o comportamento 
humano fora do seu entorno, de seu 
ambiente. A conduta deve ser 
entendida como uma constelação de 
variáveis interdependentes, as quais 
formariam um campo dinâmico.
- C = f (m x a)
1936-1950
- Fundação da Sociedade para os Estudos Psicológico 
de Temas Sociais;
- A Psicologia Social entra em sua madurez depois da 
segunda guerra mundial;
- O governo respalda as investigações sobre a 
conformidade e obediência ;
- Os anos 50 se chama a década do grupo.
TEORIA DA ATRIBUIÇÃO
TENDEMOS A ATRIBUIR A CONDUTA DOS 
DEMAIS A
UMA DAS DUAS CAUSAS POSSÍVEIS
1 - A ALGO INTERNO ASSOCIADO A 
TRAÇOS DE PERSONALIDADE, ESFORÇO, 
TALENTO.
2 - ALGO EXTERNO, COMO A SITUAÇÃO 
SOCIAL , AS AÇÕES DE OUTRA PESSOA 
OU O AZAR.
“SEM QUERER 
QUERENDO”.
“A OCASIÃO FAZ O 
LADRÃO”
Asch, S.E. (1955). Opinions and social 
pressure. Scientific American, 193, 35–
35.
O quanto as pessoas ao redor de 
você influencia sua opinião? 
Em resposta, Salomon Asch (1907–1996) colocou um 
grupo de voluntários para indicar qual linha era maior. A 
maioria indicava uma linha que era visivelmente contra a 
evidência. Só um dos sujeitos não sabia do conluio e que 
acabava por concordar com os outros. Esse experimento 
de Asch é um alerta ao pensamento coletivo acrítico.
http://www.columbia.edu/cu/psychology/terrace/w1001/readings/asch.pdf
1970
- Os tópicos estudados aumentaram substancialmente;
- Início da Crise = Dúvida da utilidade da ciência 
- Estudo de casos em situações específicas sem identificar 
princípios universais;
- Coleta e análise de dados muito limitada (Experimentos de 
laboratório);
- A Psicologia Social brasileira era marcada pela hegemonia do 
modelo norte-americano, tinha uma base positivista e defendia 
a neutralidade da ciência, passando, após a crise, a fazer uma 
severa crítica ao modelo biologicista e, principalmente, a 
defender uma ciência comprometida com a transformação 
social.
- Teoria da Atribuição: 
Como o indivíduo 
percebe e interpreta os 
indivíduos nos fatos 
sociais;
- Estudos de Gênero nos 
fatores do 
comportamento e 
liderança dos homens 
e mulheres 
Stanley Milgram (1974) foi um psicólogo americano,
graduado da Universidade de Yale.
Testou a capacidade de as pessoas obedecerem a ordens,
mesmo quando signifique em fazer o mal. Com simulação de
uma máquina que dava choques elétricos em outra pessoa
Milgram media até onde a obediência levava os sujeitos a
praticarem o mal.
PSICOLOGIA SOCIETAL: O objetivo desta psicologia sempre foi o
de articular explicações no nível do indivíduo e explicações de
ordem social, mostrando como o indivíduo dispõe de processos
que lhe permitem funcionar em sociedade e, de uma maneira
complementar, como as dinâmicas sociais, particularmente
interacionistas, posicionais ou de valores e de crenças gerais,
orientam o funcionamento desses processos.
1980 
- Interesse na investigação da Cognição Social sobre os 
processos associados a percepção e decodificação da 
informação.
1990
- Maior interesse sobre a influência da Cultura no 
comportamento.
- NEUROCIÊNCIA
SOCIAL
Invisibilidade Social
Costa, Fernando Braga da. Homens Invisíveis: Relatos 
de uma Humilhação Social. São Paulo: Editora Globo, 
2004.
Enquanto fazia trabalho de campo para seu mestrado em
psicologia social na USP, Fernando Braga da Costa
experimentou a invisibilidade social rampante no Brasil.
Vestido e trabalhando de gari na universidade, era
negligenciado por colegas que não o reconhecia nesse
papel.
A maioria dos psicólogos sustenta o desejo de que o
conhecimento psicológico irá causar algum impacto na sociedade.
Muitos de nós nos sentimos gratificados quando tal
conhecimento pode ser utilizado para fins benéficos. De fato,
para muitos psicólogos sociais, o comprometimento com o campo
depende em grande medida da crença na utilidade social do
conhecimento científico.
Kurt Lewin
Kurt Lewin
Kurt Lewin
Kurt Lewin
Kurt Lewin
Kurt Lewin
Kurt Lewin
Kurt Lewin
Kurt Lewin
Kurt Lewin
Kurt Lewin
Kurt Lewin
Kurt Lewin
Kurt Lewin
Kurt Lewin
Kurt Lewin
O behaviorismo deixava de lado as cognições
humanas, os pensamentos. Não levava em
consideração que as condutas são o resultado de
uma interação entre as pessoas e o ambiente
(Caparrós, 1977).
E a pessoa que percebeu isso tudo foi Kurt Lewin.
CONDIÇÕES 
BÁSICAS
Caráter 
dinâmico
Kurt Lewin – Parte 2
https://www.google.com.br/url?sa=i&url=https://amenteemaravilhosa.com.br/kurt-lewin-relacoes-interpessoais/&psig=AOvVaw0ry2SLudytzWMEvSHESe1o&ust=1585682406464000&source=images&cd=vfe&ved=0CAIQjRxqFwoTCODr8Lz1wugCFQAAAAAdAAAAABAJ
Para Lewin, a teoria de campo não era uma teoria,
mas um método de analisar relações causais e
construir conceitos; de trabalhar com a noção de que
qualquer evento é o resultado de múltiplos de fatores.
Sua concepção de que qualquer comportamento ou
mudança no campo psicológico depende somente do
campo psicológico naquele tempo, também,
introduziu uma perspectiva complexa sobre o tempo
(o presente, o futuro no presente e o passado no
presente), uma noção de processualidade e também a
necessidade de trabalhar no nível tanto macroscópico
quanto microscópico, incluindo o que ele chamou de
“unidades situacionais”.
“Temos que conceber a vida do grupo como o 
resultado de constelações específicas de forças 
dentro da conjuntura (setting) mais ampla.... o 
campo como um todo, incluindo seus componentes 
psicológicos e não psicológicos” (LEWIN, 1952 
p.174) 
CONDIÇÕES 
BÁSICAS
Caráter 
dinâmico
3.
4.
+
- -
Distância 
de Casa
Tempo 
Formação
Um campo, na física, é uma zona do espaço onde 
existem propriedades representadas por magnitudes 
físicas (temperaturas, forças, etc.). Lewin usou o 
conceito físico de “campo de forças” (Lewin, 1988) 
em sua teoria de campo para explicar os fatores 
ambientais que influenciam o comportamento 
humano.
O comportamento, em sua opinião, não depende nem do
passado nem do futuro, e sim dos fatos e
acontecimentos atuais e de como o sujeito os
percebe. Os fatos estão interconectados e constituem um
campo de forças dinâmico que podemos denominar
espaço vital.
https://amenteemaravilhosa.com.br/espacos-emocionais-lugar-favorito/
Por isso, o espaço vital ou campo psicológico de
forças viria a ser o ambiente que engloba a pessoa e
sua percepçãoda realidade próxima.
Trata-se, em definitivo, de um espaço subjetivo,
próprio, que guarda a forma que olhamos o mundo,
com nossas aspirações, possibilidades, medos,
experiências e expectativas.
Além disso, este campo conta com alguns limites,
estabelecidos especialmente pelas características
físicas e sociais do ambiente.
TEORIA DO ESPAÇO VITAL
TEORIA DO ESPAÇO VITALA principal contribuição de Kurt Lewin foi postular 
que o indivíduo e o entorno nunca devem ser vistos 
como duas realidades separadas. Na prática, são duas 
instâncias que sempre estão interagindo entre si e que 
se modificam mutuamente, em tempo real. Isso ocorre 
a todo momento. A teoria de campo de Lewin nos 
chama ao estudo do indivíduo em função dessas 
dinâmicas.
Assim, ele indica que, quando queremos compreender 
o comportamento humano, devemos considerar todas 
as variáveis que podem estar incidindo em seu espaço 
vital. Isto inclui desde o grau de iluminação de um 
recinto, até os padrões de socialização que existem em 
seu grupo.
O foco da teoria de campo de Kurt Lewin permite
estudar nosso comportamento com uma perspectiva
de totalidade, sem ficarmos em uma análise das
partes separadas.
A influência do campo psicológico sobre o
comportamento é tal que Lewin considera que chega a
determiná-la: se não existem mudanças no campo, não
haverá mudanças no comportamento.
Para Lewin, a psicologia não devia focar o estudo da
pessoa e do ambiente como se estas fossem duas peças
a serem analisadas de forma separada, e sim ver o modo
como se afetam entre si, em tempo real.
Como em um campo de forças, todas as partes se
afetam entre si. Para compreender nosso
comportamento, temos que levar em consideração todas
as variáveis que estão intervindo em tempo real: tanto a
nível individual quanto a nível grupal.
Além disso, estes elementos não podem ser analisados
de forma isolada, temos que concentrar o estudo nas
interações para ter uma visão holística do que ocorre.
Para explicar, Lewin (1988), introduziu três variáveis
que considerava fundamentais.
Estas são as seguintes:
A força:
A força é a causa das ações, a motivação. Quando existe
uma necessidade, se produz uma força ou um campo de
forças, o que leva à produção de uma atividade.
Estas atividades têm uma valência que pode ser positiva
ou negativa. Por outro lado, a valência das atividades
dirige forças até as outras atividades (positivas) ou contra
elas (negativas).
O comportamento resultante corresponde à mistura
psicológica de diferentes forças.
A tensão:
a tensão é a diferença entre as metas propostas e o
estado atual da pessoa. A tensão é interna e nos
empurra para finalizar a intenção.
A necessidade:
é aquilo que inicia as tensões motivadoras. Quando
existe uma necessidade física ou psicológica no
indivíduo, se desperta um estado interior de tensão. Este
estado de tensão faz com que o sistema, neste caso a
pessoa, se altere para tentar restabelecer o estado inicial
e satisfazer a necessidade.
Lewin afirma que a teoria do campo determina quais são
os comportamentos possíveis e quais os impossíveis de
cada sujeito.
O conhecimento do espaço vital nos permite predizer
razoavelmente o que a pessoa fará.
Todo o comportamento ou, pelo menos, todo
comportamento intencional, é motivado: tensões o
impulsionam, forças o movem, valências o dirigem e
apresenta metas.
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