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Tópico 10 - Desempenho acústico das edificações

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Desempenho acústico das edificações
Apresentação
A criação da norma ABNT NBR 15565 ajudou a elevar o mercado de acústica, obrigando 
construtoras a adotar ou desenvolver materiais com melhor desempenho. A otimização e inovação 
de produtos atendendo a novas normas podem ser vistas como ótimas formas de adequação de 
matérias, trazendo benefícios para os usuários.
Nesta Unidade de Aprendizagem, você vai aprender a identificar os elementos que interferem no 
desempenho acústico, assim como a previsão de desempenho sonoro nas edificações. Você 
também vai conhecer as técnicas de conforto aplicadas nas edificações.
Bons estudos.
Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
Identificar os elementos que interferem no desempenho acústico das edificações.•
Reconhecer os métodos de previsão do desempenho sonoro das edificações.•
Avaliar as técnicas de conforto acústico aplicadas nas edificações.•
Desafio
O meio influencia a forma como o indivíduo percebe um espaço e se relaciona com ele. Isso muito 
tem a ver com a acústica do ambiente. Entrar em um local com muito ruído traz uma má sensação e 
isso vai interferir na forma como a pessoa irá permanecer no local.
Imagine duas situações:
A primeira é você entrando em uma fábrica. O ambiente tem muito ruído e um som muito 
incômodo de máquinas.
 
A segunda é você entrando em um restaurante com um bom espaço entre as mesas. As pessoas 
estão conversando, porém é um ambiente calmo e que respeita a individualidade de cada um.
 
Diante desses dois exemplos, responda:
 
Qual é a importância do controle de ruído do espaço interno das edificações?
Como você acredita que esse controle interfere na forma de as pessoas agirem dentro desse 
ambiente?
Infográfico
Ruídos aéreos são aqueles transmitidos pelo ar e que podem ocorrer devido à falta de isolamento 
acústico entre dois locais. Já o ruído de impacto é aquele que se transmite na estrutura, como um 
objeto que bate na parede e causa uma vibração.
Conheça no Infográfico os ruídos aéreos e os ruídos de impacto bem como as formas de amenizá-
los. Cada um possui suas peculiaridades e a melhor forma de adequar o ambiente para um bom 
conforto.
Aponte a câmera para o 
código e acesse o link do 
conteúdo ou clique no 
código para acessar.
https://statics-marketplace.plataforma.grupoa.education/sagah/0e8bd229-cf39-4c77-addf-b216c37f4cda/c906b39c-a630-47ae-b411-65b247544f44.jpg
Conteúdo do livro
A área da acústica nas edificações cuida do conforto acústico dentro desse espaço, considerando 
fontes sonoras internas e externas. Nesse sentido, a norma ABNT NBR 15575 promove uma boa 
performance em diversos requisitos essenciais em uma edificação.
No capítulo Desempenho acústico das edificações, da obra Acústica arquitetônica, você vai 
aprender a identificar os elementos que interferem no desempenho acústico das edificações, 
reconhecer os métodos de previsão do desempenho sonoro das edificações, além de avaliar as 
técnicas de conforto acústico aplicadas nas edificações.
ACÚSTICA 
ARQUITETÔNICA 
Silvana Laiz Remorin
Desempenho acústico 
das edificações
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
  Identificar os elementos que interferem no desempenho acústico 
das edificações.
  Reconhecer os métodos de previsão do desempenho sonoro das 
edificações.
  Avaliar as técnicas de conforto acústico aplicadas nas edificações.
Introdução
São cada vez mais numerosas as fontes de ruído presentes nas cidades, 
as quais provocam, de forma “invisível”, danos à saúde da população. Por 
isso, aliar a expansão dos centros urbanos e a acústica é fundamental para 
a qualidade de vida em pequenos e grandes centros.
Neste capítulo, você vai conhecer os métodos para o desempenho 
sonoro nas edificações, além de elementos que podem interferir nesse 
desempenho. Isso porque esses elementos devem andar unidos, uma 
vez que um interfere diretamente no outro. Vamos conhecer, também, 
as técnicas para o conforto acústico e as formas de avaliação.
Desempenho acústico nas edificações conforme 
os elementos 
Nos últimos anos, podemos afi rmar, de acordo com Rezende, Morais Filho e 
Nascimento (2014), que a qualidade acústica foi subvalorizada em razão da 
necessidade da rápida execução e da redução de custos, o que foi preponderante 
para o desenvolvimento da indústria da construção brasileira. Passamos então 
a ter o desempenho acústico a uma excelência, gerando qualidade no dia a 
dia e excluindo perturbações que o som pode nos causar. Os primeiros textos 
sobre a normatização ao desempenho habitacional foram construídos na década 
passada e as normas entraram em vigor em março de 2010.
Silva (2014) menciona que a importância da acústica reflete no desem-
penho e na capacidade de proporcionar um ambiente protegido para os seus 
frequentadores e que é possível organizar as características de desempenho 
acústico referentes ao isolamento de som aéreo e sons de percussão, ao nível 
de avaliação de equipamentos.
A criação da norma de desempenho, ABNT NBR 15575, em julho de 2013, 
ajuda a alavancar o mercado da acústica, obrigando investidores e construto-
ras a adotar materiais com bom desempenho nos empreendimentos. Temos, 
então, como uma boa solução: os usuários que compram imóveis adequados, 
as construtoras que oferecem bons produtos e a indústria com a inovação de 
materiais. Rezende, Morais Filho e Nascimento (2014) mencionam que a norma 
de desempenho acústico, ABNT 15575, entrou em vigor em 19 de julho de 
2013. Essa norma define critérios e parâmetros de avaliação para edificações 
habitacionais quanto a algumas partes principais com subdivisões, tratando 
diferentes critérios e avaliações da qualidade. São eles: 
  parte 1 — Requisitos gerais;
  parte 2 — Requisitos para os sistemas estruturais;
  parte 3 — requisitos para o sistema de piso;
  parte 4 — Requisitos para os sistemas de vedação verticais internas e 
externas (SVVIE);
  parte 5 — Requisitos para os sistemas de coberturas;
  parte 6 — Requisitos para os sistemas hidro sanitários.
Além de desenvolver tecnologias garantindo a agilidade na construção e 
execução da obra, é necessário também ter cuidado com o conforto propi-
ciado aos usuários. Para Rezende, Morais Filho e Nascimento (2014), esse é 
o momento de planejar o isolamento sonoro como um requisito indispensável 
à qualidade de vida nas edificações. A norma citada anteriormente, além 
de ressaltar a importância da norma de desempenho, definiu também três 
possíveis classificações de desempenho: mínimo, intermediário e superior. 
Estudar, analisar e empreender novos métodos e materiais para garantir o 
desempenho acústico adequado é um trabalho que mostra interesse no pla-
nejamento do futuro.
Conforme os mesmos autores, a acústica é um estudo que se abrange de 
forma completa, indo de áreas de estudo de engenharia e geociências até 
biociências e artes. Veja a Figura 1.
Desempenho acústico das edificações2
Figura 1. Diferentes setores dos estudos acústicos.
Fonte: Adaptada de Rezende, Morais Filho e Nascimento (2014).
O controle de reflexões no ambiente melhora a inteligibilidade, isso porque 
a reflexão do som pode dar origem à reverberação ou ao eco, dependendo do 
intervalo de tempo entre a percepção do som direto ou refletido (SIMÕES, 
2011). O mesmo autor ainda mostra que existem diversas fontes de ruído que 
interferem no conforto acústico das edificações, classificadas como internas e 
externas. Os ruídos internos são aqueles causados por impactos, como passos, 
algum impacto na parede, música no vizinho, entre outros. Já os ruídos externos 
são ruídos que ocorrem na rua, como o tráfego de carros, algum carro com 
música alta, aviões, pessoas conversando, entre outros. Temos mais exemplos 
mostrados no Quadro 1.
3Desempenho acústico das edificações
 Fonte: Adaptado de Simões (2011). 
Fontes internas Fontes externas
  Conversação
  Passos
  Eletrodomésticos Instrumentos musicais
  Instalações:
  Condicionadores de ar
  Elevadores
  Elétricas: subestação e 
geradores
  Hidráulicas: passagem de 
canalizações e bombas de 
recalque
  Tráfego rodado
  Atividades comerciais e industriais
  Serviços
  Trens
  Tráfego áereo
  Animais
 Quadro 1. Principais fontes de ruído 
Essas fontes internas podem ser as que perturbam o sossego, como passos 
no andar superior, conversa dos vizinhos e ruídos de instalações elétricas e 
hidráulicas. Já o tráfego com carros e transporte público é o vilão do conforto 
acústico.
A avaliação de desempenho exige um mínimo de conhecimento sobre 
os aspectos funcionais da edificação, variando de materiais e técnicas até 
as exigências dos usuários nas condições de uso (MICHALSKI, 2011). Em 
relação ao comportamento acústico, o edifício deve proporcionar conforto, 
privacidade acústica (em alguns locais) e inteligibilidade da comunicação 
verbal. É necessário também o isolamento sonoro adequado entre ambientes 
específicos com um bom isolamento adequado das vedações. Ou seja, o 
edifício deve atenuar a propagação do som que é transmitido pelo ar ou por 
ruídos de impacto.
O mesmo autor complementa que a parte 1 da NBR 15575 lista as premissas 
a serem consideradas na parte do projeto:
1. avaliação das condições do entorno, em relação ao ruído de fundo;
2. nível de ruído externo à edificação e valores limite estabelecidos para 
o uso interno dos ambientes.
Desempenho acústico das edificações4
Métodos de previsão do desempenho sonoro 
Desde a Antiguidade Clássica, a arquitetura tem utilizado a acústica, garantindo 
a adequação entre as obras e os seus fi ns. Os gregos, por exemplo, faziam isso 
com o uso de terrenos inclinados na construção de teatros. Veja a Figura 2.
Figura 2. Teatro de Herodion (Atenas, Grécia).
Fonte: Dimitrios/Shutterstock.com.
Na Idade Média, o desenvolvimento arquitetônico teve a representação em 
igrejas erguidas mediante a utilização de pedras e alvenaria.
Silva (2014) comenta que o aumento pela necessidade em adequar o conforto 
acústico é uma demanda da população. Há programas que elaboram um 
alto número de parâmetros objetivos, que podem ser ajustados de acordo 
com os recintos, possibilitando a implementação de isolamento de maneira 
rápida e eficaz. O isolamento de sons aéreos depende das características dos 
elementos de compartimentação, nomeadamente sua massa, sua rigidez e seu 
amortecimento interno. Para efetuar a caracterização do isolamento dos sons 
aéreos, é necessária a medição in situ, com as normas também citadas por 
Rezende, Morais Filho e Nascimento (2014), que mencionam que a norma de 
desempenho foi definida a partir da ISO 140-4 e da ISO 717-1. Os mesmos 
autores ainda comentam que a parte 4 da ISO 140-4 especifica métodos para a 
medição de campo das propriedades de isolamento para sons aéreos de paredes, 
5Desempenho acústico das edificações
pisos e portas de interiores entre recintos, com campo sonoro difuso nos dois 
cômodos, e também para determinar a proteção sonora oferecida aos usuários. 
Para Silva (2014), as medições in situ possibilitam a conformidade do 
isolamento sonoro com desempenho esperado em relação às medições, já em 
laboratório possibilitam atribuir uma quantificação do isolamento por um 
elemento compartimentado. Simões (2011) menciona que o Poder Público 
municipal deve elaborar ações visando que o nível de som ou ruído dos agentes 
emissores estejam dentro dos limites legais. Se não houver legislação municipal 
específica para o ruído, deve-se observar as Normas Técnicas Brasileiras 
e segui-las. O Quadro 2 retrata a Tabela 10 da NBR 10152, que verifica os 
valores de ruído compatível com o conforto acústico em dB e curvas NC, em 
ambientes diversos e internos. 
Locais dB(A) NC
Hospitais
Apartamentos, enfermarias, berçários, centros cirúrgicos 35-45 30-40
Laboratórios, áreas para uso do público 40-50 35-45
Serviços 45-55 40-50
Escolas
Bibliotecas, salas de música, salas de desenho 35-45 30-40
Salas de aula, laboratórios 40-50 35-45
Circulação 45-55 40-50
Hotéis
Apartamentos 35-45 30-40
Restaurantes, salas de estar 40-50 35-45
Portaria, recepção, circulação 45-55 40-50
 Quadro 2. Tabela 10 da NBR 10152 
(Continua)
Desempenho acústico das edificações6
Silva (2014) evidencia que, devido ao aumento da população na última 
década, a importância do conforto acústico foi intensificada, o que deu origem 
à regulamentação com parâmetros mínimos. A mesma autora reforça que foi 
criado o método LNEC para a avaliação e a classificação de edifícios habita-
cionais. Mais sobre esse método será abordado posteriormente.
Para a acústica de salas — predição —, Simões (2011) afirma que é um 
processo que usa a acústica geométrica, elaborada por eco gramas, baseada no 
 Fonte: Adaptado de Simões (2011). 
Locais dB(A) NC
Residências
Dormitórios 35-45 30-40
Salas de estar 40-50 35-45
Auditórios
Salas de concertos, teatros 30-40 25-30
Salas de conferências, cinemas, salas de uso múltiplo 35-45 30-35
Restaurantes 40-50 35-45
Escritórios
Salas de reunião 30-40 25-35
Salas de gerência, salas de projetos e de administração 35-45 30-40
Salas de computadores 45-65 40-60
Salas de mecanografias 50-60 45-55
Igrejas e templos (cultos meditativos) 40-50 35-45
Locais para esporte
Pavilhões fechados para espetáculos 
e atividades esportivas
45-60 40-55
 Quadro 2. Tabela 10 da NBR 10152 
(Continuação)
7Desempenho acústico das edificações
modelo 3D de uma sala. A propriedade dos materiais depende da frequência 
(absorção e difusão) e são nomeadas a partir desse eco grama de informação, 
em que um grande número de medidas pode ser calculado, por exemplo, a 
inteligibilidade de fala e o tempo de reverberação.
Para a acústica de salas, a auralização é o processo de conversão dos 
resultados da simulação (eco gramas), convertido em respostas de impulso 
que dão a impressão de como a acústica soa na sala modelada, utilizando 
fones individuais de ouvido.
O Odeon é um software de predição acústica de salas, ambientes públicos e 
ambientes industriais. Odeon é um programa para PC que simula a acústica no 
interior de edifícios, a partir da geometria e das superfícies, podendo calcular a 
acústica e ser ilustrada e escutada (auralização). Ele é utilizado para a predição 
de acústica em salas grandes, como de concerto, auditórios, óperas, estação 
subterrâneas, aeroportos e edifícios industriais. Em locais com maquinário 
grande de ambientes industriais, um algoritmo especial foi desenvolvido, 
permitindo a modelagem de fontes de superfície (SIMÕES, 2011). 
O mesmo autor ainda cita o Raynoise, um programa avançado de análise, 
projetado para a simulação do comportamento nos interiores de um espaço, 
de um volume fechado, ou em qualquer espaço aberto ou por uma combinação 
dos dois tipos. Essa aplicação engloba três campos diferenciados: acústica de 
salas, controle de ruído industrial e acústica ambiental.
Na ISO 140, as realizações de ensaios de isolamento acústico são necessárias 
em duas câmaras, uma emissora e outra receptora, com o formato já indicado e 
um equipamento específico. Uma amostra de material é colocada entre as duas 
câmaras e é então gerado um ruído especial na sala emissora, sendo captado 
na sala receptora. Para a realização de ensaios de coeficiente de absorção, é 
necessária outra câmara específica, com elevado tipo de reverberação, chamada 
de câmara reverberante, feita com equipamento específico. 
Inicialmente, se tem o tempo de reverberação da câmara vazia, gerando 
ruído especial e registrando o decaimento sonoro em cada frequência desejada. 
Se introduz uma amostra do material A = ~10 m² e repete o procedimento 
anterior. A diferença nos dois resultados indica a capacidade de absorção 
sonora do material, de acordo com a ISO 354.
Simões (2011) cita que o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e 
Tecnologia (Inmetro), o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e algumas 
universidades realizamos ensaios anteriormente citados, utilizando instalações 
e tecnologias apropriadas, em laboratórios altamente qualificados. Para 
comprovar o desempenho acústico projetado, é necessária a realização de 
Desempenho acústico das edificações8
medidas acústicas após a conclusão da obra, chamada de medida de campo. 
Em locais como auditórios, teatros e salas de conferência, podem ser realizadas 
medidas do tempo de reverberação e da inteligibilidade das palavras pronun-
ciados por quem está no palco. Os níveis de pressão sonora, tanto internos 
quanto externos, devem ser medidos em todas as construções, avaliando o 
isolamento das fachadas e dos elementos de construção.
Avaliação das técnicas de conforto acústico nas 
edificações
Máquinas e equipamentos que são utilizados nas empresas produzem ruídos, 
podendo atingir níveis excessivos, podendo ser em longo, médio e curto prazos, 
provocando danos à saúde (CATAI; PENTEADO; DALBELLO, 2006). Re-
zende, Morais Filho e Nascimento (2014) aludem que, para o conforto acústico 
de cada espaço, é importante e recomendado que os resíduos residuais não 
sejam completamente eliminados. Embora existam locais em que o silêncio 
absoluto é essencial para a sua fi nalidade, ambientes comuns precisam de 
redução do ruído, mas de silêncio completo. Isso porque mascarar os sons 
com o ruído residual ajuda a reduzir a percepção de outros ruídos, de menor 
intensidade, e o seu incômodo.
Os mesmos autores ainda reforçam que algumas situações do nosso co-
tidiano mostram o quanto o ruído pode ser incômodo para o ser humano. 
Em alguns momentos, pode ser incômoda também a necessidade de evitar o 
ruído, não querendo gerar desconforto a outras pessoas, em situações como:
  necessidade de falar com pouca intensidade, em um consultório médico, 
por exemplo;
  necessidade de retirar o calçado ao entrar em casa, para o barulho não 
afetar o vizinho;
  falta de concentração de alguém que precisa estudar ou trabalhar.
Rezende, Morais Filho e Nascimento (2014) ainda mostram um estudo 
realizado por Net (2009) para o desempenho acústico de paredes com reboco 
de argamassa. Os resultados podem ser visualizados no Quadro 3, que mostra 
que para a frequência 1 Hz, a diferença entre o isolamento pelo reboco de gesso 
de argamassa e o reboco de gesso varia de 1 a 2 dB, sendo pouco significativa. 
9Desempenho acústico das edificações
Identif. Composição Densidade superficial 
da parede (kg/m²)
Desempenho 
em 1 kHz (dB)
Reboco de 
argamassa
Reboco 
de 
gesso
Reboco
de 
argamassa
Reboco 
de 
gesso
BR3 Blocos de 
concreto de 
115 mm de 
espessura. 
Rebocada 
com gesso, 
em campo e 
argamassa, 
em 
laboratório
192 169 59 58
BR4 Blocos de 
concreto de 
140 mm de 
espessura. 
Rebocada 
com gesso, 
em campo e 
argamassa, 
em 
laboratório
205 183 59 58
BR5 Blocos 
cerâmicos de 
115 mm de 
espessura. 
Rebocada 
com gesso, 
em campo e 
argamassa, 
em 
laboratório
150 127 57 55
 Quadro 3. Estudo de desempenho acústico em 1 kHz do reboco de argamassa e reboco 
de gesso 
(Continua)
Desempenho acústico das edificações10
A espessura de alvenaria, indiferente do material, mesmo que melhore o 
desempenho acústico, diminui o espaço útil dos ambientes, além do aumento 
de peso da construção, tornando economicamente inviável. Com isso, outro 
método de promover o isolamento sonoro é o sistema de massa-mola-massa 
apresentado na forma de drywall. Esse sistema é a junção de duas chapas e um 
Fonte: Adaptado de Rezende, Morais Filho e Nascimento (2014).
Identif. Composição Densidade superficial 
da parede (kg/m²)
Desempenho 
em 1 kHz (dB)
Reboco de 
argamassa
Reboco 
de 
gesso
Reboco
de 
argamassa
Reboco 
de 
gesso
BR6 Blocos 
cerâmicos de 
140 mm de 
espessura. 
Rebocada 
com gesso, 
em campo e 
argamassa, 
em 
laboratório
164 141 57 56
PT1 Parede 
simples, 
tijolos 
cerâmicos de 
110 mm de 
espessura. 
Rebocada 
com 
argamassa
151 — 57 —
PT2 Parede 
simples, 
tijolos 
cerâmicos de 
150 mm de 
espessura. 
177 — 58 —
 Quadro 3. Estudo de desempenho acústico em 1 kHz do reboco de argamassa e reboco 
de gesso 
(Continuação)
11Desempenho acústico das edificações
espaço preenchido por ar ou um material de absorção sonora entre eles. Dessa 
forma, temos a massa como a chapa, a mola como material que amortece ou 
absorve a onda e a massa como a segunda chapa de gesso. Os dois materiais 
mais utilizados, de acordo com Rezende, Morais Filho e Nascimento (2014), 
são o ar ou a lã mineral. A fricção entre a onda e o ar ou a lã dissipa parte da 
energia sonora na forma de calor.
A seguir, a Figura 3 esclarece a composição de massa-mola-massa.
Figura 3. Sistema massa-mola-massa.
Fonte: Adaptada de Rezende, Morais Filho e Nascimento (2014).
Simões (2011) menciona que o isolamento acústico ocorre quando uma onda 
transmitida pelo ar incide em uma parede e parte do som é refletido e outra 
parte desse som é transmitida à parede do outro lado. Essa energia incidente 
faz com que a parede vibre, dissipando a energia como calor e fazendo com 
que a outra parte seja transmitida como som para o outro lado da parede, 
propagando-se para o outro ambiente. 
Para a reverberação controlada, deve-se controlar o uso de materiais ab-
sorventes, porosos e elásticos, que impeçam a reflexão sonora. Para evitar a 
transmissão, é necessário o uso de materiais com elevada massa, dissipando 
a energia, sem vibrar (SIMÕES, 2011).
Os ruídos, além de serem transmitidos pelas paredes e pelo teto, também 
são transmitidos por frestas nas esquadrias, divisórias e instalações. Simões 
(2011) explica que no projeto devem constar as diretrizes e as especificações 
Desempenho acústico das edificações12
técnicas referentes ao isolamento acústico. De uma forma geral, se isola o ruído 
aéreo com complementos verticais como paredes, esquadrias e antecâmaras e o 
ruído estrutural se isola com elementos horizontais como pisos, lajes e forros. 
É necessária também uma atenção especial com os projetos hidrossanitários, 
elétricos e de sistema de renovação de ar, analisando o desenho das instalações, 
dutos de apoio, fiações e fixações.
Silva (2014) comenta sobre o método LNEC para a avaliação e a classificação 
da qualidade acústica de edifícios habitacionais, que consiste em uma 
metodologia para avaliar o desempenho acústico de edifícios habitacionais. 
Esse método se apresenta como uma ferramenta com potencial na harmonização 
de indicadores de comportamento acústico e na classificação da qualidade 
dos edifícios. É um sistema que se difere pela avaliação global da unidade. 
Veja o Quadro 4 a seguir.
 Fonte: Adaptado de Silva (2014). 
NAA Classificação Descrição
≥ 2,5 A Qualidade muito boa
[1,5; 2,5[ B Qualidade 
recomendada
[1,0; 1,5[ C Qualidade mínima 
(regulamentar)
< 1,0 D Qualidade não 
regulamentar
 Quadro 4. Classificação dos níveis de avaliação acústica 
As classes qualitativas A, B e C são previstas para a aplicação em novas 
edificações, e a classe D é a aplicação para edifícios antigos. 
Como podemos ver, o uso de tecnologias na construção auxilia na redução 
de custo e auxilia no ganho do conforto e bem-estar. Indiferentemente do espaço 
onde nos encontramos, a garantia de bem-estar deve ser planejada desde o 
início do projeto, pois ela é o guia para que o local construído seja utilizado 
com a finalidade a que foi projetado. Ter o planejamento é fundamental para 
essa garantia, no uso de materiais, na avaliação e na verificação de que o 
espaço atendeu às exigências.
13Desempenho acústico das edificações
CATAI, R. E.; PENTEADO, A. P.; DALBELLO, P. F. Materiais, técnicas e processos para iso-
lamento acústico. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MA-
TERIAIS, 17., 2006, Foz do Iguaçu. Anais... Foz do Iguaçu: CBECIMat, 2006. Disponível 
em: <http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/17747/
material/Engenharia%20de%20Produ%C3%A7%C3%A3o,%20Engenharia%20Civil,%20
Mecatr%C3%B4nica.pdf>. Acesso em: 7 jan. 2019.
MICHALSKI, R.L. X. N. Metodologias para medição de isolamento sonoro em campo e para 
expressão da incerteza de medição na avaliação do desempenho acústico de edificações. 
2011. 256 f. Tese (Doutorado em Engenharia Mecânica) – Universidade Federal do Rio 
de Janeiro, Rio de Janeiro, 2011. Disponível em: <http://w2.files.scire.net.br/atrio/ufrj-
-pem_upl/THESIS/51/pemufrj2011dscrannyloureiroxaviernascimentomichalski.pdf>. 
Acesso em: 7 jan. 2019.
REZENDE, J. M. S.; MORAIS FILHO, J. C. G.; NASCIMENTO, N. L. F. Desempenho acús-
tico segundo a norma de desempenho ABNT NBR 15575. 2014. 126 f. Trabalho de 
Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Civil) – Universidade Federal de 
Goiás, Goiânia, 2014. Disponível em: <https://www.eec.ufg.br/up/140/o/O_DESEM-
PENHO_AC%C3%9ASTICO_SEGUNDO_A_NORMA_DE_DESEMEPENHO_ABNT_
NBR_15_575_ISOLAMENTO_SONORO_CONTRA_RU%C3%8DDO_A%C3%89REO_
DE_VEDA%C3%87%C3%95ES_VERTICAIS_INTERNAS_MEDIDO_EM_CAMPO.pdf>. 
Acesso em: 7 jan. 2019.
SILVA, R. M. C. Avaliação Acústica de Edifícios Habitacionais: análise dos Coeficientes de 
Ponderação Associados aos Índices de Desempenho Acústico de Habitações. 2014. 
135 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) – Faculdade de Ciências e Tecno-
logia, Universidade Nova de Lisboa, Lisboa, 2014. Disponível em: <https://run.unl.pt/
handle/10362/12528>. Acesso em: 7 jan. 2019.
SIMÕES, F. M. Acústica arquitetônica. Rio de Janeiro: PROCEL Edifica, 2011. Disponível em: 
<https://ambeefau.files.wordpress.com/2011/09/acustica.pdf>. Acesso em: 7 jan. 2019.
Leituras recomendadas
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15575. Edificações habitacionais 
– Desempenho. Rio de Janeiro: ABNT, 2013.
SINDUSCON. Avaliação do desempenho acústico de edificações em diferentes sistemas 
construtivos, conforme a Norma de Desempenho ABNT NBR 15575/2013. Brasília, DF: Sin-
duscon/ADEM, 2013. Disponível em: <http://www.sinduscondf.org.br/portal/userfiles/
file/Avaliacao%20do%20desempenho%20acustico%20de%20edificacoes.pdf>. Acesso 
em: 7 jan. 2019.
Desempenho acústico das edificações14
Conteúdo:
Dica do professor
Para qualquer projeto arquitetônico básico, o local é o ponto de partida, considerando o 
levantamento de dados, a potencialidade do local, o contexto e as alternativas para o projeto. Com 
a acústica não é diferente, já que a inserção desse edifício em um espaço interfere e sofre 
interferência das características acústicas do local.
 
Confira na Dica do Professor a importância e o benefício da acústica nos ambientes.
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Exercícios
1) Um ambiente deve ser planejado para que os ocupantes se sintam confortáveis dentro do 
espaço e possam realizar as tarefas propostas com tranquilidade. Uma das formas de tornar 
o ambiente confortável é fazendo o isolamento acústico. Qual das alternativas abaixo 
melhor define o isolamento acústico?
A) Uma onda incide na parede; parte do som que incide faz com que a parede vibre, 
transformando-o em calor, e outra parte transmite o som ao outro lado da parede.
B) Uma onda incide no material isolante e é dissipada, sendo em partes refletida no mesmo 
ambiente e em partes transmitida pelo material.
C) Uma onda incide na parede; o som faz a reflexão para o mesmo ambiente e a outra parte é 
absorvida pelo concreto.
D) Uma onda incide na parede, porém parte dela é transmitida por frestas de esquadrias, 
divisórias ou instalações.
E) Uma onda incide na parede; parte do som faz com que a parede do outro lado vibre e parte 
do som seja transmitida ao mesmo lado da parede.
2) Sons são ondas que se propagam por meios materiais e há diferentes formas de isolar ou 
amenizar um ruído. Das afirmativas abaixo, qual solução é ineficiente nessa atenuação do 
ruído?
A) A reverberação controlada deve cuidar o uso de materiais absorventes porosos e plásticos.
B) Para que não se tenha transmissão do som, é necessário o uso de muita massa.
C) Por frestas, esquadrias e divisórias também se pode transmitir os ruídos.
D) Isola-se ruído aéreo com complementos horizontais como pisos, lajes e forros.
E) Deve-se ter atenção com projetos hidrossanitários e elétricos e sistemas de renovação do ar.
3) Sabemos que a acústica de um espaço influencia o nosso cotidiano e a forma como nos 
relacionamos com o ambiente. Dos conceitos abaixo, qual é a melhor definição de uma boa 
acústica nas edificações?
A) As formas e os materiais têm influência no comportamento do som, determinando o 
desempenho acústico do som.
B) A boa acústica é definida apenas pelo fator da inteligibilidade da fala dentro de um ambiente.
C) Não há ligação entre problemas humanos, como desconforto e concentração, e o ruído.
D) São quatro as formas de solucionar os problemas da acústica: tratamento da fonte, 
tratamento do caminho, tratamento dos obstáculos e proteção do receptor.
E) A acústica arquitetônica não interfere na forma como o ser humano percebe o ambiente nem 
como ele se relaciona com o espaço.
4) A NBR 15575 trouxe uma grande evolução na questão de desempenho de ruídos, 
oferecendo maior desenvolvimento dos empreendimentos residenciais e preocupação com a 
vida útil, a eficiência e a manutenção da edificação. Das alternativas abaixo, qual está 
relacionada tanto a consumidores quanto à indústria?
A) A norma, composta por apenas uma parte, busca excelência de critérios em relação à 
qualidade do empreendimento.
B) A norma trouxe um passo notório para modernizar o desempenho de materiais e o 
desenvolvimento de empreendimentos com mais eficiência acústica.
C) A norma é composta de seis partes e é fundamental para a modernização da construção civil 
com o desempenho de materiais e sistemas construtivos.
D) A norma foi uma evolução para as tecnologias acústicas, mostrando o comportamento do uso 
dos elementos e o sistema do edifício.
E) A norma é subdividida e comenta sobre o sistema de classificação da informação da 
construção e o desempenho compatível com as necessidades do usuário.
5) Ambientes que tenham qualidade sonora ganham espaço e conquistam quem deseja 
qualidade de vida tanto no trabalho quanto em casa. Dos itens abaixo, qual é o essencial 
para o desempenho acústico dentro do espaço fechado de uma edificação?
A) Reflexão do som no ambiente.
B) Funcionamento da fonte sonora e tempo de permanência próximo a essa fonte.
C) Absorção sonora de elementos externos da edificação.
D) Tempo de reverberação com a diminuição da pressão sonora.
E) Capacidade de o ambiente transmitir os sons internos para uma melhor acústica.
Na prática
O som se constitui de ondas que são transportadas pelo ar. Para isso, ele se utiliza de fenômenos 
físicos como a reflexão, a difração, a reverberação, o eco, a ressonância e a absorção. Todos esses 
eventos fazem com que o som interaja com o ambiente, podendo ampliar ou reduzir seu potencial 
acústico. As características climáticas agem sobre o movimento do ar e se sobrepõem a muitos 
fatores, ganhando importância para o arquiteto, que deve observar a direção dominante do vento 
para o local do projeto bem como as tendências acústicas do espaço.
 
Confira, Na Prática, a influência da direção do vento na propagação sonora.
 
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Saiba +
Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as sugestões do professor:
Os sons e a cidade | Izabele Colusso | TEDxUnisinosSalon
Neste vídeo você vai entender o significado dos sons e como a paisagem sonora interfere no nosso 
dia. Também vai ver de que forma o ser humano compreende o significado dos sons, que varia 
conforme a nossa cultura.
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Guia para arquitetos na aplicação da norma de desempenho
Veja uma cartilha do CAU mostrando em detalhes a norma NBR 15575 e comentando sobre seus 
aspectos importantes.
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Desempenho acústico, drywall, absorção de ruídos
Neste vídeo você vai saber mais sobre isolamento acústico e absorção acústica e entender as 
formas de melhorar o conforto acústico dos ambientes.
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https://www.youtube.com/embed/RE-u4NE2B50
https://www.caugo.gov.br/publicacao-orienta-arquitetos-sobre-norma-de-desempenho-2/#:~:text=O%20Guia%20para%20Arquitetos%20na,segundo%20semestre%20do%20ano%20passado.
https://www.youtube.com/embed/Od2ruV8jrTA
Conforto acústico e térmico em edifícios são garantidos pela 
NBR 15575
Neste artigo você vai conhecer alguns materiais para a proteção acústica de acordo com a norma.
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http://www.amplitudeacustica.com.br/conforto-acustico-e-termico-em-edificios-sao-garantidos-pela-nbr-15-575/

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