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Questões de prova Ginecologia e Obstetrícia

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Anah Zanetti
questões de prova: go — - -
1. (RESIDÊNCIA UFF – OBST- 2016 ) A hipertensão que ocorre após 20 semanas de gestação (ou antes, em
casos de doença trofoblástica gestacional ou hidropsia fetal) acompanhada de proteinúria é:
- (A) hipertensão crônica.
- (B) pré-eclâmpsia/eclâmpsia.
- (C) pré-eclâmpsia sobreposta à hipertensão crônica.
- (D) hipertensão gestacional.
2. (RESIDÊNCIA UFF OBST - 2015) A pré-eclâmpsia é classificada em leve ou grave de acordo com o grau de
comprometimento. Considera-se grave quando presente um dos seguintes critérios abaixo:
- (A) Sinais de encefalopatia hipertensiva (cefaléia e distúrbios visuais).
- (B) Sinais de insuficiência hepática e cianose.
- (C) Níveis séricos de creatinina menores que 1,2mg/dl.
- (D) Dor hipogástrica irradiando para o hipocôndrio esquerdo.
3. (RESIDÊNCIA UFF - OBSTETRÍCIA ,2016) A droga utilizada que quantomais elevada for a hipertensão,
maior o efeito que produz, é a:
- (A) metildopa.
- (B) hidralazina.
- (C) nifedipina.
- (D) furosemida.
4. (RESIDÊNCIA UFF - OBSTETRÍCIA ,2015) A conduta clínica no tratamento das convulsões, da hipertensão e
dos distúrbios metabólicos, emmulheres com eclâmpsia é:
- (A) Decúbito elevado a 45 graus e face lateralizada; punção de veia central ou periférica calibrosa e cateter
vesical contínuo.
- (B) Decúbito elevado a 45 graus e face lateralizada; cateter nasal com oxigênio
- (3 l/min); punção de veia central ou periférica calibrosa e cateter vesical contínuo.
- (C) Decúbito elevado a 30 graus e face lateralizada; cateter nasal com oxigênio (5 l/min); punção de veia
central ou periférica calibrosa e cateter vesical contínuo.
- (D) Decúbito elevado a 30 graus e face centralizada; cateter nasal com oxigênio (3 l/min); punção de veia
central ou periférica calibrosa e cateter vesical contínuo.
5. (UFF OBSTETRÍCIA 2014) Uma mulher, com 30 semanas de gestação, dá entrada na maternidade com
sangramento genital moderado com contrações tetânicas. Presença de taquicardia materna e alterações
posturais da pressão arterial, feto apresenta sinais de comprometimento da vitalidade. Com essas
evidências, o enfermeiro admite estar diante de:
- (A) pré-eclâmpsia.
- (B) placenta prévia.
- (C) parto prematuro.
- (D) descolamento prematuro da placenta.
-
Anah Zanetti
6. (CEPUERJ Pref Itaguaí – Enfermeiro/2011) ao assistir uma gestante em terapia medicamentosa com
sulfato demagnésio, o enfermeiro deverá estar atento para a necessidade de suspensão da droga em
casos de reflexo:
(A) De moro presente
(B) Patelar ausente
(C) Patelar presente
(D) De babinski ausente
● OBS: correto é reflexo Patelar presente
7. São fatores de risco para câncer de endométrio, EXCETO:
(A) Uso prolongado de estrogênios em altas doses na menopausa.
(B) Tabagismo.
(C) Menor nível educacional ou de renda.
(D) Altas doses cumulativas de tamoxifeno.
(E) Menarca precoce
8. Atualmente, vários métodos diagnósticos podem ser empregados para detectar gonorreia e clamídia,
dentre eles:
(A) ensaios de Amplificação de Ácidos Nucleicos – PCR, Captura híbrida e a sorologia (ELISA).
(B) teste das uretrites, cultura a partir de amostra vaginal e exame a fresco da secreção uretral ou endocervical.
(C) toque vaginal, pH vaginal, palpação do abdome (DB) e urina tipo 1.
(D) urocultura colhida com sonda, cistoscopia, uretroscopia e bacterioscopia da urina.
(E) biópsia do colo uterino, citologia oncológica, colposcopia e anatomia patológica.
9. Para o diagnóstico de endometriose, é correto afirmar que:
(A) os exames de imagem sãomuito eficientes para visualizar as lesões pélvicas superficiais de endometriose.
(B) a ressonância magnética com protocolo especializado não auxilia no estadiamento da endometriose.
(C) a videolaparoscopia continua a principal técnica de diagnóstico de endometriose.
(D) o ultrassom pélvico transvaginal com preparo intestinal é ótimométodo de detecção da endometriose.
(E) a suspeita clínica e o exame físico perderam a sua importância no diagnóstico de endometriose.
10. Quanto ao hipotireoidismo na gestação, a FEBRASGO recomenda que:
(A) é necessária a suplementação de iodo para mulheres que recebem levotiroxina.
(B) o tratamento do hipotireoidismo clínico é contraindicado na gravidez com TSH acima de 4,0 mU/L.
(C) as gestantes com TSH > 2,5 mU/L devem ser avaliadas quanto à presença do anti-TPO.
(D) o hipotireoidismo subclínico não deve ser tratado se o anti-TPO for positivo e o TSH estiver acima de 2,5 mU/L.
(E) para o ajuste do tratamento do hipotireoidismo, o TSH deve ser mantido entre 4,0 – 6,0 mU/L.
11. Em relação àmola hidatiforme, pode-se afirmar que:
(A) as gestações, 6 meses após o tratamento, apresentammaiores riscos materno-fetais.
(B) os ovários com cistos tecaluteínicos volumosos devem ser retirados.
(C) a dosagem da gonadotrofina coriônica em platô pode sugerir remissão da doença.
(D) a ausência do desenvolvimento embrionário melhora o prognóstico da doença.
(E) a mola parcial tem citogenética triploide (69,XXX ou 69,XXY) na maioria das vezes.
Anah Zanetti
12. Gestante, após 28 semanas de gestação, ao ultrassom via vaginal, apresenta tecido placentário
parcialmente inserido no segmento inferior do útero e que não chega a atingir o orifício interno e
localiza-se em um raio de 2 cm de distância desta estrutura anatômica. Considerando a atual definição e
classificação da inserção da placenta, é correto afirmar que, nesse caso, trata-se de placenta:
(A) de inserção baixa.
(B) prévia.
(C) prévia centro total.
(D) prévia marginal.
(E) prévia centro parcial.
13. Em paciente com alteração histopatológica no colo uterino NIC 1 (lesão intraepitelial escamosa de baixo
grau) em biópsia realizada durante colposcopia, a melhor conduta é:
(A) extensa cauterização elétrica da zona de transformação do colo.
(B) histerectomia, pois são altos os índices de invasão no intervalo de 2 anos.
(C) exérese da zona de transformação do colo, com análise imuno-histoquímica.
(D) exérese da zona de transformação do colo, com análise anatomopatológica.
(E) expectante, com controle citológico e colposcópico semestral.
14. A hipertensão arterial está entre as causas mais frequentes de morte materna. Entre os tipos presentes na
gravidez destacam-se as manifestações específicas, isto é, a pré-eclâmpsia e a hipertensão gestacional,
definidas clinicamente por aumento dos níveis da pressão arterial após a 20ª semana de gestação, associado
(pré-eclâmpsia) ou não (hipertensão gestacional) à proteinúria” (PERAÇOLI; PARPINELLI, 2005, p.1).
Sobre as Síndromes Hipertensivas na Gestação, é correto afirmar que
(A) A síndrome HELLP, define-se por hemólise, elevação de enzimas hepáticas e plaquetopenia.
(B) A eclâmpsia, quando ocorre, sempre é no final da gestação, e caracteriza-se por convulsões
tônico-clônicas.
(C) Se considera como hipertensão arterial, na gravidez, a constatação de uma pressão arterial (PA) de, no
mínimo, 150/100 mmHg.
(D) A pré-eclâmpsia, geralmente, ocorre após a 24ª semana de gestação, pelo desenvolvimento gradual de
hipertensão e proteinúria significativa e/ou edema demãos e face.
(E) Os fatores de risco da pré-eclâmpsia incluem multiparidade, primeira gravidez com um novo parceiro,
pré-eclâmpsia de início tardio em gravidez anterior, hipertensão crônica, diabetes e gestações múltiplas.
15. Entre as consequências da Síndrome Hipertensiva da Gravidez para o Recém-nascido, pode-se citar:
(A) parto prematuro e luxação do quadril.
(B) risco para perfuração intestinal espontânea e sindactilia.
(C) maior tempo de internação hospitalar e hidrocefalia.
(D) síndrome do desconforto respiratório e osteomalácia.
(E) baixo peso ao nascer e aumento do estresse oxidativo.
Anah Zanetti
16. Nos serviços de obstetrícia é comum o uso/administração de ocitocina e do ácido tranexâmico. A finalidade
da administração dessas medicações é respectivamente:
(A) diminuir sangramento puerperal; induzir ou aumentar o trabalho de parto;
(B) inibir o trabalho de parto prematuro: controlar a pressão arterial em pré-eclâmpsia.
(C) induzir ou aumentaro trabalho de parto; diminuir sangramento puerperal
(D) manter a analgesia durante o trabalho de parto; inibir o trabalho de parto prematuro.
(E) inibir o trabalho de parto; induzir ou aumentar o trabalho de parto;
17. Hortência, 36 anos, gestante, IG: 32 semanas, compareceu à urgência da maternidade com queixa de dor
intensa, apresentando sangramento moderado, pressão arterial: 159X110mmHg. Movimentos fetais presentes.
Ausculta BCF: 165bpm. A hipótese diagnóstica e conduta no caso são:
(A) Placenta prévia e conduta expectante, considerando-se a estabilidade da gestante e a idade gestacional,
sendo necessária constante avaliação materno-fetal.
(B) Placenta prévia e conduta ativa, com indicação absoluta de cesariana, devido à oclusão da cérvice uterina e
ausculta fetal.
(C) Descolamento prematuro de placenta e conduta ativa, com preferência pela operação cesariana para
salvaguardar a vida damãe e do feto.
(D) Descolamento prematuro de placenta e conduta ativa, com preferência pelo parto normal, devido à
possibilidade de o sangramento agravar-se.
(E) Descolamento prematuro de placenta e conduta expectante, pois o risco de prematuridade é acentuado,
caso se opte pelo parto com essa idade gestacional.
18. Após ter realizado exame citopatológico de rotina para detecção precoce do câncer cervical, uma paciente
de 28 anos apresenta células atípicas de origem indefinida, não se podendo afastar lesão de alto grau. Assinale
a alternativa que indica a conduta correta para o caso.
(A) Repetir a citologia em 6meses
(B) Colposcopia
(C) Repetir a citologia de imediato
(D) Biópsia cervical
(E) Repetir a citologia em 3meses
19. A rotura prematura dasmembranas ovulares é responsável por 1/3 dos partos pré-termo e contribui para
aumento damortalidade perinatal. Nomanejo da rotura prematura dasmembranas ovulares, deve-se:
(A) avaliar a possibilidade de placenta prévia e/ou descolamento prematuro da placenta, quando a perda de líquido
amniótico é acompanhada por sangramento.
(B) adotar conduta expectante, instituir tocolíticos e corticoterapia para maturação pulmonar, quando a ruptura
ocorrer até a 24ª semana de gestação.
(C) realizar toque vaginal ao menos 1 vez a cada 2 dias, para avaliar as condições do colo do útero, quando a rotura
ocorrer entre as 24ª e 33ª semanas de gravidez.
(D) realizar cesariana, quando a rotura ocorrer entre a 34ª e a 36ª semanas de gravidez.
(E) internar a gestante, fazendo-a permanecer em repouso absoluto (sem permissão para ir ao banheiro), e sua curva
térmica deverá ser assinalada em intervalos de 2 horas (inclusive durante o sono), quando a rotura ocorre entre 24 e 33
semanas.
Anah Zanetti
20. Em relação à síndrome de Fitz-Hugh-Curtis (SFHC), uma complicação extra-pélvica da doença inflamatória
pélvica (DIP), analise as alternativas abaixo e assinale a correta.
(A) Ocorre devido à propagação de bactérias (Chlamydia trachomatis, Neisseria gonorrhoeae)
(B) Acomete 10% das mulheres, podendo ser assintomáticas ou com dor súbita em hipocôndrio direito
(C) Consiste em aderências entre a cápsula do fígado e o diafragma e a superfície peritoneal anterior
(D) É complicação crônica, com doença ascendente, com inflamação da cápsula e parênquima hepáticos
(E) O diagnóstico diferencial se faz com colecistite, pleurite, pneumonia, embolia pulmonar, fratura costal,
pielonefrite, hepatite, nefrolitíase, úlcera perfurada, abscesso subfrênico, gravidez ectópica
21. O câncer de colo do útero é a quarta neoplasia maligna mais frequente em mulheres. É uma doença
potencialmente evitável, seja com a vacinação em idade precoce contra HPVs de alto risco oncogênico, seja com
os programas de rastreamento. Segundo as Diretrizes Brasileiras, assinale a alternativa que apresenta o exame
de escolha para o rastreamento do câncer do colo do útero.
(A) Biópsia de fragmento.
(B) Colpocitologia.
(C) Colposcopia.
(D) Detecção e genotipagem de HPV.
(E) Excisão da zona de transformação com alça.
22. Para o diagnóstico clínico de DIP, são considerados critérios menores, EXCETO
(A) conteúdo vaginal ou secreção endocervical anormal.
(B) massa pélvica.
(C) proteína C reativa ou velocidade de hemossedimentação (VHS) elevada.
(D) comprovação laboratorial de infecção cervical por gonococo, clamídia oumicoplasmas.
(E) presença de abscesso tubo-ovariano ou de fundo de saco de Douglas em estudo de imagem.
23. Maria, sexo feminino, 25 anos, solteira, tabagista, ensino médio incompleto, desempregada, sem
comorbidades e sexarca precoce. Queixa-se de corrimento vaginal de odor fétido que não melhorava com a
ducha vaginal habitual. Ciclo menstrual irregular e piora recente da dor em hipogastro e também durante as
relações sexuais, além de quadros febris esporádicos. Não tinha parceiro fixo, não fazia uso de anticoncepcional
e uso eventual de preservativo. Durante a revisão de prontuário, constatou-se que Maria havia tratado sífilis e
lesões de HPV há 5meses. Diante do caso clínico descrito, assinale a alternativa correta.
(A) A Doença Inflamatória Pélvica (DIP) é um processo inflamatório de natureza microbiana única.
(B) Essa condição não leva a complicações significativas na saúde reprodutiva da mulher.
(C) A laparoscopia é o padrão-ouro, mas é impraticável como procedimento de rotina.
(D) A DIP durante a gravidez não é um critério para internação e antibioticoterapia endovenosa.
(E) Homens que tenham tido contato com mulheres com DIP nos 120 dias que precederam o início dos sintomas
devem ser avaliados e, presumidamente, tratados para clamídia e gonorreia.
Anah Zanetti
24. A doença inflamatória pélvica constitui uma dasmais importantes complicações das infecções sexualmente
transmissíveis e um sério problema de saúde pública, sendo comum emmulheres jovens com atividade sexual
desprotegida.
Considerando o diagnóstico da doença inflamatória pélvica, assinale a alternativa correta.
(A) Comprovação laboratorial de infecção cervical pelo gonococo e febre são considerados critérios menores.
(B) Para o diagnóstico, deve ser considerada a presença de três critérios menores associado a um critério maior ou
dois critérios elaborados.
(C) A presença de abscesso tubo-ovariano ou de fundo de saco de Douglas em estudo de imagem é considerado
um critério maior.
(D) Dor no hipogástrio, dor à palpação dos anexos e dor à mobilização de colo uterino são considerados critérios
elaborados.
25. A doença inflamatória pélvica (DIP) é uma inflamação da região pélvica devido à propagação de
microrganismos, leia as alternativas abaixo e responda a correta:
I - A Síndrome De Fitz-Hugh-Curtis pode ocorrer em infecções por clamídia e gonococo onde há ummicroabscessos na
superfície hepática e aderências ao peritônio do tipo corda de violino.
II - A avaliação laparoscópica é considerada padrão-ouro. Embora não recomendada de rotina, devido ao alto custo e
morbidade associados.
III - O diagnóstico clínico pode ser difícil, pois os sinais e sintomas podem ser inespecíficos e correlacionar-se com a
extensão da inflamação.
(A) Todas as alternativas incorretas.
(B) Todas as alternativas corretas.
(C) Alternativas corretas I e II.
(D) Alternativas corretas I e III.
(E) Alternativas corretas II e III.
26. Umamulher de 30 anos de idade é levada ao hospital pelo marido com febre e dor abdominal intensa. Vive na
região rural do Maranhão e, há dois dias, teve um parto realizado em casa. Não recebeu cuidados pré-natais de
rotina. O trabalho de parto foi difícil, com parto dentro de 18 horas após a ruptura das membranas. A paciente
percebeu que teve febre baixa 24 horas depois do parto, e a dor abdominal surgiu nas últimas 12 horas. Está com
febre de 39°C e taquicardia. O exame de abdome é notável pela hipersensibilidade pronunciada na parte inferior
do abdome. O exame pélvico revela um material purulento proveniente do colo do útero com acentuada
hipersensibilidade dos anexos. Uma coloração de Gram revela quantidades abundantes de neutrófilos e cocos
gram-positivos em cadeias. Qual dos seguintes microorganismos é a causa mais provável da doençadessa
paciente?
(A) Chlamydia trachomatis.
(B) Gardnerella vaginalis.
(C) Neisseria gonorrha.
(D) Streptococcus agalactiae.
Anah Zanetti
27. A realização do teste oral de tolerância à glicose com 75 g de glicose é considerada o padrão-ouro para o
diagnóstico de diabetes após a gestação emmulheres que apresentaram diabetes gestacional e deve ser a opção
em situações de viabilidade financeira e disponibilidade técnica total. Assinale a alternativa que apresenta o
tempo ideal preconizado para a realização desse teste.
(A) Uma semana após o parto.
(B) Três semanas após o parto.
(C) Seis semanas após o parto.
(D) Seis meses após o parto.
28. Protrusão da bexiga para o centro da vagina, define:
(A) Bexigoma
(B) Uretrocele
(C) Enterocele
(D) Retocele
(E) Cistocele
29. Acerca da ruptura prematura dasmembranas (RUPREMA) é correto afirmar, exceto:
(A) A ruptura prematura das membranas é o vazamento do líquido amniótico que envolve o feto em qualquer momento
antes de o trabalho de parto ter começado.
(B) Se a gestação tiver menos de 32 semanas, é possível que a mulher receba sulfato de magnésio para reduzir o risco de
paralisia cerebral.
(C) Se a gestação tiver menos de 34 semanas e os pulmões do feto não estiverem suficientemente maduros, a mulher
costuma ser hospitalizada, atentamente monitorada, neste caso torna-se contraindicada a corticoterapia para
maturação pulmonar fetal sendo indicados antibióticos para tratar e prevenir infecções que possam desencadear o
trabalho de parto e/ou ser nocivas para o feto.
(D) Se o trabalho de parto não começar pouco tempo após a ruptura das membranas e a gestação tiver 34 semanas ou
mais e os pulmões do feto estiveremmaduros, o trabalho de parto costuma ser iniciado artificialmente (induzido).
(E) A RUPREMA costuma aumentar o risco de descolamento prematuro da placenta.
30. Na síndrome dos ovários policísticos, é comum os seguintes achados, EXCETO:
(A) Virilização.
(B) Resistência periférica à insulina.
(C) Relação LH/FSH > 2.
(D) Obesidade.
(E) Hirsutismo.
31. primeira opção de tratamento da clamídia na gestação é:
(A) Azitromicina 1g / VO / dose única.
(B) Eritromicina 1g / VO / dose única.
(C) Amoxicilina 500mg / OV / 12/12h, 7 dias.
(D) Azitromicina 1g / VO / 6/6h, 7 dias.
(E) Eritromicina 1g / VO / 12/12h, 7 dias.

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