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Cuidado integral a saude do idoso

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Cuidado integral a saúde do idoso-Enfermagem
Aluna:Émile Costa dos Santos Noite/7°período
Matricula:16020296
Saúde do idoso I
ANAMNESE E EXAME FÍSICO:
25/08/2021, 18h45min - Paciente I.R.N, 69 anos, sexo feminino, parda, viúva, católica,
aposentada, natural de Cianorte-PR, residente na cidade de Juara-MT. QP: Durante visita
domiciliar, apresentou queixa de falta de equilíbrio e dificuldade na mobilidade. HDA: Paciente
relata estar sentindo falta de equilíbrio e dificuldade para deambular. Relata também que devido
a estes sintomas, quase sofreu uma queda em sua residência. HPP: Possui artrose, osteoporose e
Diabetes Mellitus tipo 2. HF: Alega que seus pais faleceram de IAM. Paciente mora sozinha,
repousa 8 horas no período noturno, costura tapetes 3 vezes na semana, faz boa ingestão hídrica
durante o dia, alimenta-se 4 vezes ao dia, evacuação 1 vez a cada 2 dias, não faz uso de álcool ou
tabaco. Moradia própria de madeira, com 4 cômodos, fossa séptica, não possui animais
domésticos, mantém bom convívio com familiares e amigos. Paciente apresentou-se ao exame
físico lúcida e orientada em tempo e espaço. Ativa e colaborativa, deambulando e ausência de
déficits cognitivos. Normocorada, eupneica, acianótica e anictérica. Sinais vitais: PA 120x90
mmHg; FC 65 bpm; FR 18 rpm, temperatura 36,4 oC; spO2 96%; peso 53 kg; altura 1,59m; IMC
21,0 kg/m2, encontra-se no peso adequado. CORENXXXXXXX.
ABREVIAÇÕES
PA: Pressão
FC: Frequência cardíaca
FR: Frequência respiratória
spO2: Saturação de oxigênio
IAM: Infarto agudo do miocárdio
HPP: História patologia pregressa
HF: Histórico familiar
RPM: Respiração por minuto
IMC: Índice de massa corpórea
DIAGNÓSTICOS
1- Diagnóstico Real
Deambulação prejudicada relacionada a resistência física insuficiente conforme evidenciado por
dificuldade para deambular uma distância necessária, falta amiga que linda e mobilidade.
-Planejamento NOC;
Indicadores: Marcha-0222
Medidas preventivas: aumentar P/4.
RE: O paciente apresentará melhora da sua marcha em uma semana.(022202)
-Intervenção NIC;
Terapia com exercício de ambulação (0221).
Aplica/fornecer de desposórios de assistência, exemplo(bengala, andador, ou cadeira de rodas),
para deambulação se o paciente não puder manter o equilíbrio.
2-DIAGNÓSTICO DE RISCO-D4-C2
Risco de tolerância a atividade diminuída relacionada a mobilidade física prejudicada.
-Planejando
Indicadores: Mobilidade-0208
Medidas preventivas: Aumentar P/4
RE: O paciente apresentará melhora da sua mobilidade em 72 horas. 020801-Equilíbrio.
-Intervenção: terapia com exercício: Equilibro, 0222.
Orientar o paciente sobre a importância da terapia com exercícios na manutenção e melhora do
equilíbrio.
3-PROMOÇÃO A SAÚDE
Disposição para autogestão da saída melhorada conforme evidenciado por expressar desejo de
melhorar o manejo dos sintomas.
-Planejando 0300
Indicadores: Autocuidado. Atividades da vida diária (AVD)
Medidas preventivas: Aumentar p/4
RE: O paciente apresentar a melhorar em suas realizações de tarefas diárias em 24h00.
-Intervenção
Melhora do autoeficácia 5395
Explorar a percepção do endivido quanto a sua capacidade de realizar o comportamento
desejado.
Saúde do Idoso II
Caso clínico:
20/03/2019 – 08:50h - M.R.C., sexo feminino, 65 anos, parda, viúva, aposentada, católica, com
escolaridade até ensino fundamental completo. Vem à consulta, trazida pela irmã, devido a
queixa de que “está esquecida”. A acompanhante relata que, há um ano da consulta, a paciente
iniciou quadro de esquecimento para fatos recentes e cotidianos: esquece onde deixa objetos e
não lembra o que comeu nas refeições do dia. Contudo, lembra-se muito bem dos
acontecimentos de sua infância. Além disso, a paciente refere que sente fraqueza. Sua irmã
reclama que ela não quer mais sair de casa para ir à missa, como fazia diariamente nos últimos
10 anos. No último mês, passou a apresentar também parestesias nos membros inferiores, o que
tem dificultado sua deambulação e se tornou mais um motivo para não sair de casa. Inclusive
apresentou 01 episódio de queda da própria altura nesse intervalo de tempo. A paciente e a
acompanhante negam outros sintomas como sincope, convulsões, movimentos involuntários,
cefaleia, distúrbios do sono ou do comportamento e incontinências esfincterianas. Relatam
independência para atividades básicas de vida diária e dependência parcial para atividades
instrumentais (não consegue fazer compras sozinha, por dificuldade de cálculo). Medicações em
uso: Losartana 50 mg (1-0-1), hidroclorotiazida 25 mg (1-0-0) e metformina 500 mg (1-1-1),
omeprazol dose dobrada. Antecedentes pessoais: hipertensa e diabética de longa data
(compensadas) e refluxo gastroesofágico em tratamento há 10 anos. Nega antecedentes de
cirurgias e alergias. Hábitos: nega etilismo e tabagismo. Antecedentes familiares: Mãe, 80 anos,
hipertensa, diabética e cardiopata. Pai falecido aos 70 anos por complicações de um AVE. Irmã,
50 anos, em tratamento para diabetes e depressão.
1-DIAGNÓSTICO REAL
Memória prejudicada relacionada estimulação intelectual inadequada conforme evidenciado por
Fui mandado parar adquire informações novas.
-Planejamento:
Indicadores: Memória-0908
Medidas preventivas: Aumentar P/3
RE: O paciente apresentará a memória da sua memória em uma semana.
-Intervenção: Monitoração neurológica-2620
Monitorar a memória recente, atenção, memória, afeto e comportamento.
2-DIAGNÓSTICO DE RISCO: D5-C4
Resto de confusão aguda relacionada a mobilidade física prejudicada.
-Planejamento:
Indicadores: Mobilidade-0208
Medidas Preventivas: Aumentar P/3
RE: O paciente apresentará melhorem sua mobilidade em 48 horas.
-Intervenção: Monitoração neurológica-2620
Monitorar a nível de consciência
3-DIAGNÓSTICO DE PROMOÇÃO A SAÚDE:
Disposição para conforto
-Planejamento:
Indicadores: conhecimento, Prevenção de quedas-1828
Medidas preventivas: Aumentar P/3
RE: O paciente apresentará a melhora em sua prevenção de queda em 30 minutos.
-Intervenção: Terapia recreacional-5360
Incluir o paciente no planejamento das atividades recreacionais, 2x por semana.
Saúde do idoso III
Caso clínico:
30/05/21-13:30h - I.V.C, 79 anos, sexo feminino, viúva, 3 filhos, natural da cidade de Maceió/AL,
residente no bairro do Pinheiro, em casa de alvenaria, com saneamento básico. Família nega
histórico familiar para DM, HAS. Negam tabagismo, etilismo e alergias. Recusam homecare e não
apresentam queixas no momento da visita. Paciente no 149o DIH, diagnosticada com Doença de
Alzheimer + sequela neurológica grave. Encontra-se em setor de internamento, classificada como
cuidados semintensivos pelo FUGULIN, em isolamento de contato por Klebsiella Pneumoniae
(KPC), sem de antibióticos. Paciente grave, comatosa, sem abertura ocular aos estímulos, não
responsiva às solicitações verbais, restrita ao leito. Traqueostomizada com cânula de shiley no 6,
em desmame do ventilador, alternando com oxigenoterapia por máscara de Venturi. Uso de
dieta enteral pela GTT em 52 ml/hr contínuo por BI. Ao exame físico: cabelos brancos, com
pouca implantação e distribuição, em alopecia parcial, ressecados, quebradiços e bem
higienizados. Couro cabeludo com crostas, apresentando dermatite. Crânio simétrico, sem
abaulamentos. Face simétrica. Pele íntegra, hidratada, hipocorada (+/4+) e acianótica. Conjuntiva
ocular normocorada, anictérica, movimentos oculares ausentes, pupilas isocóricas e
fotorreagentes. Narinas e vestíbulo nasal sem alterações. Pavilhão auricular íntegro e conduto
auditivo externo sem lesões e secreções. Lábios normocorados, hidratados, mucosa oral íntegra,
língua com saburra e arcada dentária ausente. Cadeia ganglionar impalpável. Tórax simétrico,
íntegro, eupnéico, mamas simétricas e sem alterações, AP: MV+, diminuídos em bases, sem RA.
ACV: RCR, em 2T, BHF. Abdomen globoso, flácido, apresentando hiperemia e pequeno
granuloma perigastrostomia e hematoma em região periumbilical, peristalse normal, RHA+,
eliminações fisiológicas presentes em fralda. Genitália sem edemas e lesões, apresentando
assadura em região inguinal.MMSS e MMII íntegros, perfundidos e bem aquecidos.
Apresentando edema em MMII (++/4+). Pulsos periféricos palpáveis. SSVV: T = 36,4oC, FC = 75
bpm, FR = 20 irpm, PA = 110 x 70 mmHg, Sat.: 98%. Medicamentos em uso: heparina subcutânea,
dipirona (500mg), Sulfato de atropina (3gts sublingual), Fenobarbital (100mg), Cloridrato de
Ranitidina (150mg), (10mg) e Carbamazepina (200mg).
1- DIAGNÓSTICO REAL:
Memória prejudicada relacionada alzheimer conforme evidenciada por sequela neurológica
grave.
-Planejando: 0909
Indicadores: Estado Neurológico
Medida preventiva: Aumentar P/3
RE: O paciente apresentar a melhora do seu estado neurológico em 12h00.
-Intervenção:Melhora da comunicação difícil da fala, monitorar os processos cognitivos,
anatômico e fisiológico associada a capacidade de falar. P.ex. Memória, audição e linguagem.
2- DIAGNÓSTICO RISCO:
Risco de materialidade gastrointestinal deixar o seu não relacionadas a nutrição enteral.
-Planejando:
Indicadores: Estado
Nutricional: ingestão de alimentos e líquidos. 1008
RE: O paciente apresentar a melhora de seu estado nutricional via sonda.
-Intervenção:Monitoração nutricional-1160
Identificar anormalidade no cabelo. P.ex: seco, fino, grosso e quebradiço.
3- DIAGNÓSTICO DE PREVENÇÃO DE SAÚDE:
Autogestão ineficaz de saúde relacionada a disfunção cognitiva conforme apresenta sigilo da
doença.
-Planejando:
Indicadores: Autocuidado- atividade da vida diária.
Medidas preventivas: Aumentar P/3.
RE: O paciente apresentará a memória do seu auto cuidado em saúde em 24h00.
-Intervenção: Monitoração de SSVV.
Monitorar cor, a temperatura e umidade da pele.
Saúde do idoso IV
Caso clínico:
28/02/2004 - 09:00 h. Tratava-se de uma paciente de 84 anos, bastante ativa, com queixa de
perda involuntária de urina há anos, que agravou-se há alguns dias e que, no momento, estava
praticamente permanente, dia e noite (“quando dá vontade tenho que sair correndo para o
banheiro, senão sai na roupa”), prejudicando sua vida social. Nega quaisquer outros sintomas
urinários, ginecológicos ou em membros inferiores, períneo e região lombar. Ritmo intestinal
sem alterações. Sono, apetite e humor preservados. Menopausa aos 50 anos, nunca fez uso de
reposição hormonal sistêmica. GIIIPIIAI (2 partos vaginais sem intercorrências). Nega cirurgias
pélvicas. Boa saúde geral, a par de arritmia cardíaca (em uso crônico de amiodarona), anquilose
de joelho direito e vaginite atrófica (uso tópico de estrogênios). Nega uso de quaisquer outros
fármacos. Estava febril (38,5o C), com rubor facial. Exame abdominal e ginecológico normais,
sem prolapsos evidentes. Marcha normal, sem déficit de mobilidade e com boa coordenação
motora, sem movimentos involuntários. Destreza manual preservada. Tônus esfincteriano anal
normal. Sem prejuízo da sensibilidade no períneo. A paciente tem uma vontade súbita de urinar,
vai ao banheiro e, mesmo após a micção completa, a bexiga urinária permanece palpável. PA
150/80 mm Hg. Glicemia de jejum há 1mês: 94mg/dl. ECG no domicílio: fibrilação atrial.
1- DIAGNÓSTICO REAL:
Eliminação urinária prejudicada relacionada a enfraquecimento das estruturas de suporte pélvico.
-Planejando:
Indicadores: Eliminação urinária-0503.
Medidas preventivas: aumentar P/3.
RE: O paciente apresentará a memória da sua eliminação urinária em 1h:00.
-Intervenção: controle da eliminação urinária-0509.
Identificar fatores que contribui para episódio de incontinência.
2- DIAGNÓSTICO DE RISCO:
Risco de incontinência urinária de emergência relacionada a prolapso de órgão pélvico.
-Planejamento:
Indicadores: Eliminação urinária- 0503.
Medidas preventivas: aumentar P/3.
RE: O paciente apresentar a memória sua eliminação urinária até 1h:00.
Intervenção: Controle eliminação urinária-0590.
Monitorar a eliminação urinária incluindo, frequência, consistência, dor, volume, cor, conforme
apropriado.
-DIAGNÓSTICO DE PROMOÇÃO EM SAÚDE:
Engajamento diminuindo em atividades de recreação relacionada a desconforto físico, conforme
evidenciado por expressar descobrimento com a situação.
-Planejamento:
Indicadores: Motivação-1290
Medidas preventivas: Aumentar P/3.
RE: O paciente terá melhorar em seu estado de descontento em 1h:00.
-Intervenção: Terapia recreacional-5360.
Incluir o paciente no planejamento de atividades recreacional, 2x por semana.

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