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· Prótese dentárias: O que são?
São peças que irão substituir os elementos dentários, devolvendo função: mastigatória, fonética e estética e suporte para as estruturas da face..
· Anamnese 
De suma importância. 
Exame intra-oral: avaliação do rebordo, área basal onde se adapta a prótese total, e é composto por: osso alveolar recoberto por membrana, mucosa e sub-mucosa
tamanho da língua
fluxo salivar
tamanho do tuber
perdas ósseas
rebordo, se liso, ondulado, irregular, textura, cor, mobilidade
bochechas
palato
bridas
Exame extra-oral: Relação dos lábios em repouso, ponta de nariz caído;
Exames complementares: Radiografias em edentados total, Oclusal, PPF e PPR, periapical: se o paciente tem alguma doença previa como por exemplo diabetes, se tem xerostomia, etc:e modelos de estudo;
Fatores Favoráveis: paciente que está com condições normais, e está tudo bem para confecção de prótese.
Fatores Desfavoráveis: paciente que não permitem reabilitação com prótese.
· Meios de Retenção
Físico, Fisiológico, Psíquico, Mecânico e Cirúgico.
1. Físico – Tipo de saliva:
· Adesão: A saliva atuando como adesivo.
Base da prótese + mucosa de sustentação + saliva = adesão.
Existem 2 leis para que ocorra a adesão;
1 – quanto maior o rebordo, mais adesão;
2 – quanto mais a saliva for fluída, mais ela vai colar;
· Coesão: Viscosidade da saliva.
Saliva mais fina (serosa) tem uma adesão e coesão melhor, por gerar mais pontos de contato.
· Pressão atmosférica: 
Qualquer tração que tende soltar a prótese, cria uma pressão negativa/reduzida. Por exemplo, quando um paciente come uma maçã a 
· Retenção: Capacidade da prótese se manter em posição com forças verticais
· Estabilidade: Capacidade da prótese se manter em posição com forças horizontais, tendência é soltar a prótese atrás, porém a pressão atmosférica atua nisso, dando estabilidade para a prótese.
2. Fator Fisiológico – Tipo de rebordo:
· Grau de tonicidade: Quanto mais flácida a gengiva e osso alveolar, menor a estabilidade e retenção da prótese;
O rebordo absorvido não dá estabilidade, principalmente rebordo inferiores, por conta do recorte do assoalho da boca, ao contrário do rebordo superior, que dá uma estabilidade maior por conta do palato duro;
Já o rebordo mais altos favorece o conforto e mastigação pro paciente;
3. Fator Psíquico – Emoções do paciente:
· Receptivo: paciente que facilita e ajuda no tratamento;
· Céptico: paciente negativo, que não ajuda, reclama;
· Histérico: paciente estressado, que escolhe uma coisa e depois muda;
· Indiferente: paciente que concorda, depois discorda;
4. Fator Mecânico e Cirúrgico – Interferência da oclusão:
· Hiperplasia
· Torús 
Tratar lesão e reembasar a prótese.
· Moldagem Anatômica 
 É a moldagem inicial que tem por fim a obtenção da cópia de toda a área do rebordo ósseo e o afastamento da mucosa móvel para visualização da área chapeavel, bem como das estruturas anexas como fundo de sulco freios e inserções musculares.
Materiais e instrumentos necessário para uma moldagem anatômica:
· alginato
· gral espátula
· lecron e espátula de cera
· cera utilidade
· jogo de moldeiras
 Conceitos:
Moldagem: o ato do procedimento;
Molde: o resultado negativo da moldagem;
Modelo: Cópia fiel do que moldamos (com gesso pedra III)
· 5 zonas da área chapeavel: 
1. Zona de Suporte Principal – Cargas mastigatórias, local onde foi extraído os dentes. Localiza-se na crista do rebordo;
2. Zona de Suporte secundário – Imobilização da PT no sentido horizontal. Localiza-se nas vertentes vestibular e lingual do rebordo;
3. Zona do Selado periférico – Manter o selado periférico. Localiza-se na região de 2 a 3 mm a quem na região de mucosa móvel que contorna toda a área chapeavel, tanto na vertente vestibular quanto na vertente lingual.
4. Zona de Alívio – Região inervada que deve ser aliviada. Localiza-se na rafe palatina na maxila proeminente, tórus, rebordo em lâmina de faca
5. Zona de Selado Posterior – Limite palato duro e palato mole, sela a porção posterior. Localiza-se na maxila entre o limite palato duro e palato mole
· Seleção de moldeiras
Posição paciente-operador:
· Paciente: sentado comodamente com a cabeça e o tronco apoiados no encosto, ligeiramente inclinados para trás;
· Operador: comissura labial do paciente na altura do cotovelo do operador
 Maxila:
Operador á frente do paciente, colocar moldeira, ir para atrás do paciente para puxar com força, o assentamento é do posterior para anterior. Relizar tração do lábio e bochecha para impressão de freios e bridas.
 
Mandíbula:
Operador á frente do paciente, assentamento da moldeira de anterior para posterior, apertar a moldeira com movimento de pinçamento; Não realizar tração pois os freios e inserções já são tensos.
 
· Confecção dos modelos anatômicos de gesso
Depois da desinfecção do molde.
 Este processo é necessário para obtermos todos os detalhes necessários para a delimitação da área chapeavel, como fundo de sulco e estruturas anexas além de criar uma base plana par ao modelo. No modelo inferior, na região da língua, é preciso que também haja gesso, para que o modelo não tenha o formato de ferradura, o que pode levar a fraturas, perda do modelo e necessidade de repetição da etapa de moldagem anatômica. O gesso de eleição para o modelo anatômico é o gesso comum tipo II.
· Delimitação da área chapeável: 
Área chapeavel: área que irá receber a Prótese.
A delimitação deve ser feita com lápis cópia;
Ao delimitar a área chapeavel nos modelos anatômicos, definimos os limites e a extensão da futura prótese;
Delimitação do modelo superior
1. Contorno de freios, bridas e inserções musculares;
2. Contorno envolvendo até o fundo de sulco do túber;
3. Linha reta ligando túber a túber na região do hâmulo pterigoideo, passando 2mm atrás das fovéas palatinas;
4. Região mediana do processo zigomático da maxila;
5. Localizar limite mucosa móvel e mucosa inserida e delimitar de 3 a 4 mm a partir desse limite em direção ao fundo de sulco, na região vestibular.
 
Delimitação do modelo inferior
1. Contorno de freios, bridas e inserções musculares.
2. Englobar apenas as 2 partes anteriores (2/3) da papila piriforme na área basal. Para melhor visualização destes 2/3, pode-se contornar a região da papila, dividindo-a em 3 partes.
3. Localizar limite mucosa móvel e mucosa inserida e delimitar de 2 a 3 mm a partir desse limite em direção ao fundo de sulco, na região vestibular anterior.
4. Usar a linha oblíqua da mandíbula como referência para a delimitação por vestibular posterior.
5. Usar a linha milo-hióidea como referência para a delimitação por ligual
 
· Áreas retentivas do rebordo devem ser aliviadas com cera 7 para a confecção da moldeira individual, no intuito de evitar a quebra do modelo e facilitar a remoção e inserção da moldeira. O alívio deve ser feito diminuindo a retenção e não eliminando-a completamente para que a moldeira não perca adaptação e a moldagem funcional fique comprometida.
Área de inervação não pode sofrer compressão!!!!!!!
· Confecção das Moldeiras Individuais 
A moldeira individual tem como objetivo realizar a moldagem funcional, que resulta em uma cópia com maior fidelidade do rebordo, porém envolvendo somente a área chapeavel.
· Materiais para confeccionar uma moldeira individual:
· Modelo anatômico com áreas chapeavel delimitadas;
· Resina acrílica auto polimerizável (RAAQ);
· Isolante para passar no modelo para não grudar resina acrílica;
· Cera 7, para fazer zonas de alívio;
· Peça Reta com brocas maxicut e minicut para acabamento;
· Lixas e brocas para acabamento;
· Pincel;
· Pote de resina;
· Espátula 7, 31 e 36;
· Lecron;
· Lamparina e álcool.
· Características da moldeira individual:
· Ser transparente para enxergar as áreas isquêmicas;
· Bordas lisas e arredondas;
· Espessura mínima de 3mm de borda;
· Cabo retangular com 1cm de altura, 1cm de largura, e o,5cm de espessura;
· Cabo da moldeira individual superior, deve ter uma inclinação de 30º á 45º para a vestibular, já a inferior posiçãode 90º o cabo deve ser reto, podendo ter uma ligeira inclinação pra vestibular.
· NÃO POLIR O CABO;
· NÃO POLIR A MOLDEIRA INTERNAMENTE (somente após da prova, se necessário);
· Como fazer a moldeira:
· Delimitar área chapeavel;
· Aliviar as áreas retentivas com cera 7;
· Passar isolante no modelo com auxilio de um pincel para a resina não grudar no modelo;
· Resina acrílica autopolimerizavel ativada;
· Misturar pó e liquido (RAAQ) e confeccionar;
· Depois de pronta, dar polimento com a peça reta com maxicut, minicut, e lixas adaptada no mandril;
· A moldeira deve ficar 2mm aquém do fundo de vestíbulo para permitir espaço a ser ocupado pelo material de moldagem durante a etapa de selamento periférico.
	
· Moldagem Funcional 
Já com a moldeira individual confeccionada realizamos uma moldagem funcional para uma cópia fiel do rebordo e características;
 
 Antes de realizar a moldagem passar vaselina no paciente/manequim para não grudar material;
 
PRÓTESE SUPERIOR:
Passo 1
Marcamos o fundo de sulco de toda a arcada com lápis cópia e também a transição entre o palato duro e palato mole.(pedir para o pct falar “A”).
Ao final dos ajustes, a borda da moldeira deve guardar 2 a 3 mm do fundo de sulco.
Após os ajustes finais da moldeira individual, inicia-se o vedamento periférico com o uso dos bastões de godiva e lamparina. Ou diretamente com Lysandra
(Durante a moldagem, deve-se realizar movimentos com a mucosa jugal para copiar freios e inserções musculares.
Solicita-se ao paciente que pronuncie sons que façam vibrar a região do palato, como A e O.)
Passo 2
Passo 2: Moldagem funcional propriamente dita.
Depois de estar pronto o selado periférico, fazemos a moldagem final com pasta zincoenólica.
A moldagem também podem ser feita com o uso de elastômeros, como poliéteres e
siliconas.
Ao utilizarmos a pasta zincoenólica,
passamos vaselina nos lábios do paciente e em torno deles, e misturamos a pasta com uma espátula 36 em uma placa de vidro.
A proporção usada é 1:1, comprimentos iguais de pasta base e catalisadora.
Passo 3
Com o modelo funcional já pronto, realiza-se o encaixotamento
Primeiramente na parte posterior do modelo, com uma lamina de cera utilidade
E adaptar a cera em todo o redor do modelo, selar a cera, para que não haja vazamentos.
Para o encaixotamento propriamente dito, utiliza-se uma lamina de cera 7, contornando toda a região da moldeira. 
Após isso, faz se o teste para garantir que o vadamento está completo
E por fim, vazar o gesso tipo III ate o limite do caixote.

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