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07/04/2023, 23:02 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/6 Meus Simulados Teste seu conhecimento acumulado Disc.: DIREITOS DO CONSUMIDOR Aluno(a): MARIANA RAMBO 202008212723 Acertos: 10,0 de 10,0 07/04/2023 Acerto: 1,0 / 1,0 (ADM&TEC/2019 - Adaptada) O Código de Defesa do Consumidor é o diploma legal responsável por dispor sobre os direitos do consumidor e as relações de consumo. Tendo em mente as previsões expressas da legislação, leia as a�rmativas a seguir: I. A educação e a divulgação sobre o consumo adequado dos produtos e serviços, asseguradas a liberdade de escolha e a igualdade nas contratações, são direitos do consumidor, conforme disposto na Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990. II. O acesso à informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especi�cação correta de quantidade, características, composição, qualidade, tributos incidentes e preço, bem como sobre os riscos que apresentem, é um direito do consumidor, conforme disposto na Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990. Marque a alternativa CORRETA: A a�rmativa II é verdadeira, e a I é falsa. As duas a�rmativas são falsas. A a�rmativa I é verdadeira, e a II é falsa. A a�rmativa I está incorreta porque os direitos do consumidor ali dispostos estão previstos na Constituição Federal e não no CDC. As duas a�rmativas são verdadeiras. Respondido em 07/04/2023 22:59:14 Explicação: Alternativa que corresponde à redação dos incisos II e II do artigo 6° do CDC, por isso estão corretas. Acerto: 1,0 / 1,0 (IBGP/2021 - Adaptada) Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade, com a indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas. De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, o prazo que o fornecedor TEM para sanar o vício é de: 5 dias, independentemente da natureza do produto. Questão1 a Questão2 a https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp javascript:voltar(); 07/04/2023, 23:02 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/6 90 dias, tratando-se de serviços e produtos duráveis. 30 dias, independentemente da natureza do produto. 10 dias, independentemente da natureza do produto. 30 dias, tratando-se de serviços e produtos não duráveis. Respondido em 07/04/2023 22:59:23 Explicação: Independentemente da durabilidade do produto, o prazo para o fornecedor sanar o vício é de 30 dias (cf. artigo 18, §1°, CDC). Não confundir com o prazo decadencial para reclamá-lo. Acerto: 1,0 / 1,0 Uma vez obtida a concordância dos credores, e homologado por sentença o plano de pagamento, a lei prevê um período dentro o qual o consumidor não poderá se valer da repactuação forçada. Assinale a alternativa que indica corretamente o prazo e o seu termo inicial. 1 (um) ano, contado da publicação da sentença de homologação. 2 (dois) anos, contados da liquidação das obrigações previstas no plano de pagamento. 2 (dois) anos, contados da realização da audiência de conciliação. 5 (cinco) anos, contados da liquidação das obrigações previstas no plano de pagamento. 1 (um) ano, contado do trânsito em julgado da sentença de homologação. Respondido em 07/04/2023 22:59:30 Explicação: O mecanismo de tratamento do superendividamento visa reintegrar o consumidor na economia. Assim, sua utilização a qualquer momento acabaria esvaziando o instrumento e favorecendo abusos. A Lei nº 14.181/2021 prevê um período dentro do qual o consumidor não poderá se valer novamente da renegociação (art. 104-A, §5º do CDC). Esse prazo é de 2 (dois) anos, contados a partir da liquidação das obrigações estabelecidas no plano de pagamento. Não se inicia a contagem a partir da publicação da sentença de homologação. O objetivo é que o consumidor só se valha do mecanismo depois de cumpridas as suas obrigações, não fazendo sentido de�agrar o início do prazo antes da quitação. Também não se inicia do trânsito em julgado da sentença de homologação. O trânsito em julgado pode ocorrer antes do cumprimento de qualquer obrigação do plano. Por �m, quando da realização da audiência de conciliação sequer houve início de cumprimento do plano. Acerto: 1,0 / 1,0 A legislação sobre superendividamento traz um rol de deveres negativos impostos aos fornecedores. Assinale a alternativa que indica uma conduta vedada no âmbito da oferta de crédito ao consumidor. Entregar ao consumidor ou ao eventual garante ou coobrigado a cópia da minuta do contrato principal. Impedir a anulação do pagamento em caso de utilização fraudulenta de cartão de crédito. Facilitar a compreensão do consumidor acerca dos ônus e riscos da contratação. Atender às pretensões do consumidor ou dar início às tratativas, em sede administrativa, independentemente do pagamento de honorários advocatícios por aquele. Consultar previamente a fonte pagadora na hipótese de contratação de crédito em consignação. Respondido em 07/04/2023 22:59:39 Explicação: Questão3 a Questão4 a 07/04/2023, 23:02 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/6 Como visto, a Lei nº 14.181/2021 prevê uma série de condutas das quais o fornecedor de crédito deve se abster. O art. 54-G, III do CDC proíbe que o fornecedor impeça ou di�culte a anulação do pagamento, ou a restituição de valores ao consumidor, na hipótese de fraude com cartão de crédito. A letra que fala em facilitação da compreensão do consumidor acerca dos ônus da contratação está errada, posto que o que a lei proíbe é justamente o oposto, ou seja, que o fornecedor oculte ou di�culte essa compreensão (art. 54-C, III). Além disso, está vedada a conduta de condicionar o atendimento das demandas do consumidor ao pagamento de honorários (art. 54-C, V). A lei veda justamente a recusa na entrega da cópia do contrato ao consumidor ou ao seu garante ou coobrigado (art. 54-G, II). Trata-se de uma obrigação do fornecedor avaliar as condições do consumidor, analisando as informações disponíveis em bancos de dados de proteção ao crédito (art. 54-D, II). Acerto: 1,0 / 1,0 (Vunesp/2016) Carlito da Silva �cou sem energia elétrica em sua residência por várias horas e acabou tendo prejuízo com perda de produtos de consumo doméstico que encontravam-se no freezer e geladeira da sua residência. Tendo acionando a concessionária, esta informou que não constava a existência de interrupção no fornecimento do serviço. Foi enviado um técnico e este constatou que a energia elétrica estava sendo regularmente fornecida. Inconformado, Carlito da Silva, sustentando que a concessionária estava omitindo a verdade, ingressou com ação judicial, calcado na legislação consumerista, pleiteando indenização por danos materiais e morais pelo período que �cou sem energia elétrica. Diante desses fatos, assinale a alternativa correta. Se o técnico da concessionária atestar que não houve irregularidade no fornecimento e o mesmo for também subscrito pelo usuário, tal documento ostentará o atributo de presunção de legitimidade, por tratar-se de prestação de serviço público. Existindo relação de consumo entre Carlito da Silva e a concessionária de energia elétrica, diante da hipossu�ciência técnica do consumidor, será possível a inversão do ônus da prova, que pode ser estabelecida e aplicada no momento da prolação da sentença. Se restar comprovada a interrupção no fornecimento, mas a concessionária alegar que houve força maior decorrente de descarga elétrica de raio que atingiu transformadores instalados no poste da rua, perto da casa de Carlito da Silva, ocorrido por falha nos equipamentos para-raios, �cará isenta de responsabilização. É possível a aplicação dos princípios facilitadores da defesa do consumidor emjuízo, notadamente o da inversão do ônus da prova, incumbindo-a ao fornecedor, o que não impede que Carlito da Silva também produza provas dos fatos que alega, hipótese em que caberá à concessionária arcar com os custos dessa prova. Ainda que se aplique a inversão do ônus da prova, tal fato não exonera Carlito da Silva do ônus de apresentar alguma evidência do fato de que efetivamente houve a interrupção da prestação do serviço pela concessionária. Respondido em 07/04/2023 23:01:29 Explicação: "A jurisprudência desta Corte Superior se posiciona no sentido de que a inversão do ônus da prova não dispensa a comprovação mínima, pela parte autora, dos fatos constitutivos do seu direito" (AgInt no AREsp n. 1.951.076/ES). Outrossim, não há como a empresa fazer prova do fato constitutivo de seu direito. Não há qualquer previsão legal nesse sentido. O Superior Tribunal de Justiça possui o entendimento consolidado de que "a inversão do ônus da prova prevista no art. 6º, VIII, do CDC, é regra de instrução e não regra de julgamento, motivo pelo qual a decisão judicial que a determina deve ocorrer antes da etapa instrutória, ou quando proferida em momento posterior, garantir a parte a quem foi imposto o ônus a oportunidade de apresentar suas provas. (REsp n. 1.286.273/SP)". Em que pese, em regra, o caso fortuito ou a força maior possam afastar a responsabilidade civil, isso não ocorrerá no caso em tela, pois houve, como a própria assertiva fala, falha nos equipamentos de para-raios da empresa. "A inversão do ônus da prova, nos termos de precedentes desta Corte, não implica impor à parte contrária a responsabilidade de arcar com os custos da perícia solicitada pelo consumidor, mas meramente estabelecer que, do ponto de vista processual, o consumidor não tem o ônus de produzir essa prova. (AgRg no REsp n. 1.042.919/SP.)". Acerto: 1,0 / 1,0 Questão5 a Questão 6 a 07/04/2023, 23:02 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/6 (FGV/2022) O defensor público em atuação na Comarca Beta, no Estado Alfa, ajuizou ação civil pública em face de instituição de ensino privada, com unidades em todos os estados da Federação. Foi argumentado que uma cláusula em particular do contrato padrão apresentava contornos leoninos, criando um verdadeiro direito potestativo em prol da instituição de ensino, o que colocava os contratantes em franca posição de inferioridade. No pedido de declaração de nulidade dessa cláusula, nada foi dito em relação à e�cácia territorial do provimento de mérito que se almejava obter. O pedido foi julgado procedente pelo juízo da Comarca Beta, cuja competência alcançava apenas o território do Município Beta, com o correlato trânsito em julgado da sentença de mérito. À luz dessa narrativa, a e�cácia da sentença se estenderá aos demais Estados, se houver adesão de outros legitimados. se estende a todo o território nacional. deve permanecer adstrita ao território do Estado Alfa. �cará limitada ao território da Comarca Beta e aos Municípios que façam fronteira com o Município Beta. deve permanecer adstrita ao território da Comarca Beta. Respondido em 07/04/2023 23:01:51 Explicação: Sabe-se bem que o artigo 16 da Lei 7.347/1985 limitava a e�cácia subjetiva da coisa julgada em ação coletiva ao âmbito de competência do órgão prolator da decisão. No entanto, no julgamento do Tema 1075 da Repercussão Geral (RE 1101937, Relator(a): Alexandre de Moraes, Tribunal Pleno, julgado em 08/04/2021, Processo Eletrônico Repercussão Geral - Mérito Dje-113 Divulg 11-06-2021 Public 14-06-2021), o Supremo Tribunal Federal declarou a inconstitucionalidade do dispositivo legal, ante a violação ao necessário tratamento isonômico de todos perante a Justiça, bem como ao Princípio da E�ciência na prestação da atividade jurisdicional. Assim, a sentença proferida em ação coletiva não �ca mais restrita ao órgão prolator da decisão judicial. Acerto: 1,0 / 1,0 (MPE-MG/2020 - Adaptada) - O Código de Defesa do Consumidor dispões sobre a proteção do consumidor. A respeito do regime estabelecido na legislação, considere as seguintes proposições: I. A incidência do princípio da interpretação mais favorável ao consumidor pressupõe a presença de cláusulas ambíguas ou contraditórias em contrato de consumo e de adesão. II. O Código de Defesa do Consumidor não impõe expressamente aos fornecedores o dever de providenciar informações adequadas sobre os produtos e serviços que oferecem no mercado de serviços. III. A pessoa jurídica não pode ser considerada consumidor destinatário �nal de produtos e serviços. IV. Para que um pro�ssional seja considerado fornecedor, o CDC não exige a �nalidade de lucro no exercício de suas atividades. Marque a opção correta: I, II, III e IV estão corretas. I e II estão corretas. II está correta. I e III estão corretas. IV está correta. Respondido em 07/04/2023 23:00:31 Explicação: O conceito legal de fornecedor, segundo o CDC, não exige que este atue com �nalidade de lucro, sendo possível, inclusive, que associações sem �ns lucrativos sejam consideradas fornecedores, com base no artigo 3º do CDC. Nesse sentido, "para o �m de aplicação do Código de Defesa do Consumidor, o reconhecimento de uma pessoa física ou jurídica ou de um ente despersonalizado como fornecedor de serviços atende aos critérios puramente objetivos, Questão7 a 07/04/2023, 23:02 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 5/6 sendo irrelevantes a sua natureza jurídica, a espécie dos serviços que prestam e até mesmo o fato de se tratar de uma sociedade civil, sem �ns lucrativos, de caráter bene�cente e �lantrópico, bastando que desempenhem determinada atividade no mercado de consumo mediante remuneração" (STJ, REsp n. 519.310/SP, relatora Ministra Nancy Andrighi, Terceira Turma, julgado em 20/4/2004, DJ de 24/5/2004). Segundo o CDC, as cláusulas contratuais serão interpretadas de maneira mais favorável ao consumidor, não havendo nenhuma ressalva. Pessoa jurídica também pode ser consumidora, conforme CDC. O princípio da informação é expresso ao longo de todo o CDC. Acerto: 1,0 / 1,0 (CESPE - CEBRASPE/2012 - Adaptada) - O Código de Defesa do Consumidor de�ne os princípios aplicáveis ao direito do consumidor bem como os integrantes da relação de consumo. Sobre o tema, assinale a opção correta. Segundo a corrente maximalista ou objetiva, consumidor é o não pro�ssional, ou seja, aquele que adquire ou utiliza um produto para uso próprio ou de sua família. Embora não previsto expressamente no CDC, o princípio da vulnerabilidade é considerado pela doutrina consumerista como um pilar do direito do consumidor. O STJ adota, em regra, a teoria �nalista, mas, em casos em que reste evidente a vulnerabilidade do adquirente do produto ou serviço, adota o que se tem denominado como teoria �nalista mitigada, atenuada ou aprofundada. O direito do consumidor é sub-ramo do direito privado e, em razão da sua especi�cidade, todos os direitos e garantias dos consumidores estão exclusivamente previstos no CDC. Consoante o que postula a corrente �nalista ou subjetiva, o destinatário �nal é o destinatário fático, pouco importando a destinação econômica do bem ou a �nalidade lucrativa daquele que adquire o produto ou o serviço. Respondido em 07/04/2023 23:00:42 Explicação: Em situações normais, a jurisprudência de STJ adota a teoria �nalista na interpretação do conceito de "destinatário �nal" prevista para caracterização do consumidor pelo art. 2º do CDC, restringindo a categoria aos consumidores que retiram os produtos ou serviços do mercado de consumo e não os empregam em qualquer outra atividade econômica, sendo seus destinatários �nais fáticos e econômicos. Entretanto, em casos envolvendo consumidores-pro�ssionais e até mesmo empresas, o STJ tem aderido à teoria �nalista mitigada, para reconhecer que podem ser consumidores, ainda que empreguem os produtos ou serviços obtidos em suas atividades econômicas, desde que seja reconhecia sua vulnerabilidade em face dos fornecedoresou prestadores de serviços. Os direitos previstos no CDC não excluem outros decorrentes de tratados ou convenções internacionais de que o Brasil seja signatário, da legislação interna ordinária, de regulamentos expedidos pelas autoridades administrativas competentes, bem como dos que derivem dos princípios gerais do direito, analogia, costumes e equidade. O art. 4o, I reconhece expressamente a vulnerabilidade do consumidor. Por �m, a teoria objetiva ou maximalista, como o nome sugere, busca maximizar o campo de aplicação das normas do CDC. Para isso, amplia a interpretação da expressão "destinatário �nal", reconhecendo como consumidor todo destinatário �nal fático de um produto ou serviço. Não importa se ele emprega esse bem ou serviço no exercício de uma atividade econômica. Acerto: 1,0 / 1,0 (FGV/2011 - adaptada) - Ao instalar um novo aparelho de televisão no quarto de seu �lho, o consumidor veri�ca que a tecla de volume do controle remoto não está funcionando bem. Em contato com a loja onde adquiriu o produto, é encaminhado à autorizada. O que esse consumidor pode exigir com base na lei, nesse momento, do comerciante? Perdas e danos. Um produto idêntico emprestado enquanto durar o conserto. O conserto do produto no prazo máximo de 30 dias. A imediata substituição do produto por outro novo. O dinheiro de volta. Respondido em 07/04/2023 23:00:50 Questão8 a Questão9 a 07/04/2023, 23:02 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 6/6 Explicação: Nos termos do art. 18 do CDC, o consumidor, antes de se valer das prerrogativas de abatimento do preço, substituição do produto, ou o dinheiro de volta, deve conceder ao fornecedor o prazo de 30 dias para conserto do produto. Acerto: 1,0 / 1,0 (FCC/2018 - Adaptada) Embora as expressões sejam frequentemente utilizadas como sinônimo, o Código de Defesa do Consumidor (CDC), faz clara distinção entre vício e defeito, decorrentes da execução e especi�cação de serviços e materiais nos projetos e obras. Sobre o tema, analise os itens a seguir: I. O produto ou serviço viciado é aquele que se mostra perigoso, colocando em risco a segurança do consumidor. II. No defeito há responsabilidade pelo fato do produto e do serviço. III. No vício há responsabilidade pelo fato do produto, do serviço e da extensão da garantia. IV. No defeito a responsabilidade do fornecedor é restrita à substituição do produto, reexecução do serviço, rescisão do contrato, abatimento no preço e ressarcimento de perdas e danos. Está correto o que se a�rma APENAS em: I, III e IV. I e II. II. II, III e IV. III. Respondido em 07/04/2023 23:01:01 Explicação: As opções corretas são apenas as assertivas I e II. A III está incorreta pois no vício, a responsabilidade pelo fato, ou seja, não está a se tratar de um defeito que ponha em risco a segurança do consumidor. Por sua vez, a IV também se mostra incorreta, já que está a tratar das situações referentes à responsabilidade por vício e não pelo defeito. Questão10 a
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