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ESTUDO DIRIGIDO – A1 2021 
SAÚDE DO ADULTO 
 
Nome: Sheina Bife Rescalli RA:1299234 
 
1) Quais as diferenças entre morbidade e mortalidade? 
R: Mortalidade refere - se ao conjunto dos indivíduos que morreram num dado 
intervalo de tempo. 
Morbidade é a taxa de portadores de determinada doença em relação à 
população total estudada. 
2) Quais as definições de emergência e urgência? 
R: Emergência: Constatação médica de condições de agravo a saúde que 
impliquem sofrimento intenso ou risco iminente de morte, exigindo portanto, 
tratamento médico imediato. 
Urgência: Ocorrência imprevista de agravo a saúde como ou sem risco potencial 
a vida, cujo portador necessita de assistência médica imediata. 
3) Por que o enfermeiro deve conhecer as causas de morbidade e 
mortalidade? 
R: Porque esses dados contribuem na avaliação dos niveis de saúde e 
desenvolvimento, ainda auxilia na identificação de tendências e situações de 
desigualdade e subsidia processos de planejamentos,gestão e avaliação da 
política e ações de saúde 
4) O que são as doenças crônicas não transmissíveis e qual sua 
importância no cenário atual da saúde? 
R: As Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) são a causa principal de 
mortalidade e de incapacidade prematura na maioria dos países de nosso 
continente, incluindo o Brasil. As DCNT são cardiovasculares,respiratórias 
crônicas, cânceres e diabetes, elas são responsáveis por 63% dos óbitos no 
mundo e 72% dos óbitos no Brasil. 
5) Qual o conceito de síndrome metabólica ? 
R: O termo Síndrome Metabólica descreve um conjunto de fatores de risco que 
se manifestam num indivíduo e aumentam as chances de desenvolver doenças 
cardíacas, derrames e diabetes, tendo como fatores a obesidade, hipertensão, 
resistencia a insulina,hipoglicemia,dislipidemia e triglicerideos. 
6) Quais os mecanismos fisiopatológicos envolvidos no aparecimento 
das complicações da 
R: Obesidade: doença cronica caracterizada diante do acúmulo exagerado de 
gordura, ocorre o surgimento da resistência insulínica e inflamação, com 
prejuízos no metabolismo da glicose, lipídico e na síntese protéica, 
manifestando-se até mesmo na forma de sarcopenia por exemplo no idoso. 
Dislipidemia: são alterações lipídicas decorrentes de distúrbios em qualquer 
fase do metabolismo lipídico, que metabolica aumenta a chance de entupimento 
das artérias (aterosclerose) e de ataques cardíacos, acidente vascular cerebral 
ou outros problemas circulatórios, especialmente em fumantes. Em adultos, 
geralmente é relacionada a obesidade, alimentação inadequada e falta de 
exercícios. 
Hipertensão: a fisiopatologia da hipertensão arterial,bem como o surgimento de 
crises hipertensivas se deve ao aumento anormal, e por longo período, da 
pressão que o sangue faz ao circular pelas artérias do corpo. O diametro dos 
vasos afeta acentuadamente ao fluxo sanguineo,quando se tem o aumento do 
diametro e quando ocorre a pressão alta. 
Diabetes: disfuncao cronica, autoimune, caracterizada pela deficiencia ou 
disfunção na produção de insulina envolvendo o metabolismo da glicose no 
sangue, onde o pancreas é o orgao responsavel pela producao dete hormonio. 
Tambem conhecida cientificamente como Diabetes mellitus, é uma doença 
metabólica crônica caracterizada pelo aumento dos níveis de açúcar/glicose no 
sangue. 
7) Como pode ser definido o paciente crítico? 
R: Paciente crítico/grave é aquele que se encontra em risco iminente de perder 
a vida ou função de órgão/sistema do corpo humano, bem como aquele em frágil 
condição clínica decorrente de trauma ou outras condições relacionadas a 
processos que requeiram cuidado imediato clínico, cirúrgico, gineco-obstétrico 
ou em saúde mental. 
8) O que é um departamento de emergência e quais os recursos 
necessários para seu funcionamento? 
R: É o conjunto de elementos para atendimento, diagnóstico e tratamento de 
pacientes acidentados ou acometidos de mal súbito, com ou sem risco de vida. 
Com localização de fácil acesso ao público e ambulâncias, entrada independente 
e de fácil acesso ao Centro Cirúrgico e Obstétrico e unidades de exames 
diagnósticos. Necessita de estrutura apropriada (Salas amplas e de de fácil 
limpeza, lavatórios, instalações elétricas e iluminação/ventilação naturais); 
Recursos humanos qualificados (médicos especialistas, equipe de enfermagem 
e administrativos) e recursos materiais (equipamentos para suporte básico de 
vida, bombas de infusão, ventiladores mecânicos, medicamentos etc.) 
9) O que é e para que serve um sistema de triagem? 
R: Sistema de Triagenm determina quem vai receber tratamento primeiro, e tem 
como objetivo organizar e assegurar a assistência qualificada ao paciente, de 
acordo com o risco. Os serviços de emergência fazem parte de hospitais e 
recebem pacientes de todos os níveis de gravidade, necessitando de recursos 
humanos especializados. 
10) Quais são os fundamentos avaliados pela classificação de risco? 
R: São avaliados pela classificação de risco os 3 fundamentos: 1- Gravidade 
(risco); 2- Recurso necessário e 3- Tempo de resposta. 
11) Explique, de forma reduzida, como são classificados os doentes 
no protocolo do humaniza SUS e como acontece o atendimento após 
cada nível de prioridade. 
R: Vermelho: Emergência. Sala vermelha, atendimento imediato. 
Amarelo: Urgência. Sala amarela, atendimento médico. 
Verde: Pouco Urgente. Encaminhamento para especialistas. 
Azul: Não Urgente. Agendamento em UBS e PSF. 
12) Explique, de forma reduzida, como são classificados os doentes 
no protocolo de Manchester e como acontece o atendimento após 
cada nível de prioridade. 
R: Vermelho: Emergência. Atendimento imediato. 
Laranja: Muito Urgente. Atendimento o mais pronto possível (10 minutos) 
Amarelo: Precisa avaliação. Tem condições para aguardar (60 minutos) 
Verde: Pouco urgente. Precisa de atendimento, porem pode ser ambulatorial 
(120 minutos) 
Azul: Não urgente. Menor complexidade, deve ser atendido ambulatorialmente 
(240 minutos) 
13) Cite os fatores de risco para doença cardiovascular? 
R: Uso de tabaco, dietas inadequadas e obesidade, sedentarismo, uso nocivo do 
álcool, hipertensão, diabetes e hiperlipidemia. 
14) Quais são os tipos de angina e qual a diferença entre 
elas? 
R: Angina Instável ou IAM sem supra (angina pré-infarto ou crescente): aumento 
progressivo na frequência, intensidade e duração das crises anginosas. 
Angina Estável: previsível, acontece ao esforço e é aliviada pelo repouso. 
15) O que caracteriza o infarto agudo do miocárdio, explique o 
mecanismo fisiopatológico envolvido? 
R: É a necrose de célula miocárdica decorrente de inadequada oferta de 
oxigênio ao músculo cardíaco, causado pela ruptura de uma placa de ateroma 
ou trombo resultando em obstrução completa da artéria. Vaso espasmo de uma 
artéria coronária e demanda aumentada de oxigênio (frequência cardíaca rápida 
ou ingestão de cocaína) são outras causas de IAM. 
16) Como pode ser feito o diagnostico diferencial do IAM ? 
R: Histórico e manifestações clinicas; O eletrocardiograma ECG possibilita 
determinar a localização e o tamanho relativo do infarto. Em muitas localidades é 
o primeiro ou mesmo o único instrumento diagnóstico disponível; Marcadores de 
lesões cardíacas; Teste de esforço. 
17) Quais são os tratamentos para o IAM? 
R: Para diminuir as dores no peito, a pessoa receberá medicamentos que 
ajudam na redução deste sintoma. Algumas outras condutas: promover 
vasodilatação (nitratos, bloqueadores de canais de cálcio); reperfusão, quando 
oclusão total (trombólise, angioplastia); remodelamento (inibidores da ECA); 
reduzir chance de recorrência (repouso, controle PA, β-bloqueio); prevenir 
trombose (antiagregante plaquetário, antitrombínico); tratar e prevenir 
complicações da isquemia/necrose (Β-bloqueadores, antiarrítmicos). 
18) Discuta os cuidados de enfermagem ao paciente vítima de IAM? 
• Aliviar a dor precordial:administração de medicamentos. 
• Ofertar oxigênio: 2 a 4 l/min. 
• Avaliar SSVV a cada 2 horas nas primeiras 72 horas pós IAM. 
• Repouso absoluto nas primeiras 72h pós infarto. 
• Monitorar temperatura da pele, perfusão periférica e pulsos. 
• Monitorar função renal. 
• Promover alívio da ansiedade: estimular verbalização de sentimentos e 
dúvidas, estabelecer relação terapêutica e mantê-lo informado. 
19) Qual o quadro clínico associado a cada uma das quatro 
classificações de Killip, utilizada no IAM? 
R: a classificação de Killip, é um sistema de pontuação para avaliar mortalidade 
nos primeiros 30 dias. Os pacientes assim classificados, de acordo com a classe 
de Killip: 
Classe I de Killip: inclui os que não tem sinais de insuficiência cardíaca; 
Classe II de Killip: inclui individuos com estertores crepitantes em 50% ou 
menos nos pulmões, um galope de 3ª bulha; 
Classe III de Killip: descreve individuos com franco edema agudo de pulmão; 
Classe IV de Killip: descreve individuos em choque cardiogenico ou hipotensão 
(pressão arterial sistólica) 
As taxas de mortalidade correspondente a classe Killip são apresentadas abaixo: 
Classe I de Killip: foi de até 8%; 
Classe II de Killip: foi de 30%; 
Classe III de Killip: foi de 44% 
Classe IV de Killip: foi de 80-100% 
20) Cite quais são e explique o aparecimento das enzimas e marcadores 
cardíacos? 
R: Enzimas, isoenzims e proteínas marcadoras de lesão miocárdoca. 
• CPK (creatina quinase): lesão muscular 
• CKMB (creatina quinase, isoforma MB): lesão muscular cardíaca 
• TGO (Aspartato aminotransferase): enzima intracelular 
• DHL (Desidrogenase láctica total): atividade anaeróbica 
• Mioglobina - proteína das células dos músculos esquelético e cardíaco 
• Troponina - proteína presente no miócito que participa fisiologicamente na 
contratilidade cardíaca 
21) Quais as manifestações clínicas do IAM? 
R: Dor torácica, persistente, geralmente sobre a região inferior do esterno e 
abdome superior. Pode irradiar-se para ombros e braço esquerdo, pescoço e 
mandíbula. Não alivia com o repouso ou nitroglicerina. 
Sintomas associados: taquipneia, palidez, sudorese fria, tonteira, confusão, 
náuseas e vômitos. 
22) O que são e quais os cuidados relacionados a: 
Angioplastia: intervenção cirúrgica destinada a reparar um vaso deformado, 
estreitado ou dilatado e é indicado quando não há resposta ou tratamento 
clínico/ farmacológico e quando a placa ateromatosa ocluindo 70% do vaso. 
Existem 2 tipos principais de angioplastia ( Balçao ou Stent) 
Cateterismo Cardíaco: exame cardiologico invasivo para diagnostiscar ou 
corrigir problemas cardiovasculares. Os cuidadis pós cateterismo não pode 
abraçar ou dobrar a perna por 6 horas. Manter curativo compressivo; observar 
sinais de sangramenti excessivo nas primeiras 24 horas, Cuidados com a 
retirada do introdutor: compressao manual no local de introdução da bainha até 
obter hemostasia. Retirar pontos em 7 dias. Orientar aumento de injesta hidríca. 
Stent: é um pequeno e expansível tubo tipo “malha”, feito de metal como aço 
inoxidável ou liga de cobalto. Os stents são utilizados para restaurarem o fluxo 
sanguíneo na artéria coronária e trazerem um ritmo quase normal. 
 
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PRÉ ANGIOPLASTIA 
• Explicar em detalhes o procedimento previamente ao paciente. 
• Obter do paciente ou pessoa responsável, a autorização assinada para a 
realização do procedimento. 
• Realizar a conferência completa de todos os dados clínicos como: 
• Medicação em uso (anticoagulantes); presença de arritmias (ECG); 
infecções; exames laboratoriais (creatinina, coagulograma). 
• Administrar o ansiolítico uma hora antes do procedimento (Diazepam 10 
mg) 
• Orientar jejum de 8 horas; 
• Verificar frequência cardíaca e pressão arterial; 
• Realizar tricotomia inguinal bilateral 30 minutos antes do procedimento; 
• Realizar punção venosa com cateter calibroso no membro superior 
esquerdo. 
• Retirar objetos pessoais e colocar camisola hospitalar com abertura frontal. 
• Orientar e verificar quanto a alergias ( iodo). 
• Checar a disponibilidade de leito em UTI. 
• Chegar à disponibilidade da sala cirúrgica. 
• Orientar para iniciar aspirina e clopidogrel dois dias antes do 
procedimento. 
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PÓS ANGIOPLASTIA 
• Orientar o paciente para manter-se em repouso absoluto no leito por 24 
horas. 
• Orientar para não fletir o MID, não se sentar e elevar a cabeceira do leito 
até 45 graus. 
• Controlar a infusão de nitroglicerina em bomba de infusão contínua. 
23) O que é a Insuficiência cardíaca? 
R:A insuficiência cardíaca, também chamadade 
insuficiência cardíaca congestiva, é a incapacidade do coração em adequar 
suas ejeções às necesidades metabólicas do organismo, ou fazê-la somente 
através de elevadas pressoes de enchimento sendo assim é uma doença na 
qual o coração não consegue mais bombear sangue suficiente para o resto do 
corpo, não conseguindo suprir as suas necessidades. 
24) Quais as principais diferenças nas manifestações clínicas da IC direita 
e IC esquerda? 
R: 
 
 
• Controlar a infusão contínua de heparinização, observando sangramento. 
• Verificar pressão arterial e pulso radial a cada 30 min na primeira hora e a 
cada 60 min a partir da primeira hora. 
• Verificar a região inguinal e o introdutor a cada 60 min. 
• Prescrever dieta leve. 
• Retirar o introdutor após 6 horas do início da heparina, comprimir o local 
por 15 min. para hemostasia e realizar curativo compressivo. 
• Atentar-se para reação vasovagal. 
• Verificar o local da punção, pulso pedioso, cor e temperatura do MID a 
cada: 15 min. na primeira hora; 30 min. na segunda hora e a cada 60 min. 
nas três horas seguintes. 
• Se houver sangramento: 
• Comprimir o local com firmeza, até cessar, realizar curativo compressivo e 
comunicar equipe médica. 
• Orientar o paciente e familiar quanto aos riscos em se mexer ou dobrar o 
membro. 
• Realizar ECG após o procedimento. 
• Orientar o paciente para retirar o curativo após 24 horas. 
 
 
25) Quais são os fatores de risco para a insuficiência cardíaca? 
R: IAM (infarto agudo do miocardio); idade; hipertensão; diabetes mellitus; 
valvulopastia; obesidade. Displidemia e doenças de chagas. 
26) Quais são os estágios e classificação da Insuficiência cardíaca? 
R: Possui os seguintes Estágios: A, B, C, D. 
A: Paciente de alto risco: alto risco de desenvolver IC pela presença de fatores 
de risco. 
B: Disfunção ventricular assintomática: disfunção sistólica ventricular esquerda 
sintimática 
C: IC Refratária: ICC Refratária; cardiopatia estrutural e sintomas acentuados de 
IC em repouso, apesar de terapia clinica máxima, e que requerem intervenções 
especizadas. 
CLASSIFICALÇÃO: 
Classe funcional I: sintomas ocorrem aos esforços maiores que os habituais 
Classe funcional II: sintomas ocorrem aos esforços habituais. 
Classe funcional III: sintomas ocorrem aos esforços menores que os habituais 
Classe funcional IV: sintomas ocorrem aos esforços e em repouso motalsidade 
anuak de 30 a 70% 
27) O que representa a classe funcional da insuficiência cardíaca? 
R: A Classificação funcional da New York Heart Association (NYHA) proporciona 
um meio simples de classificar a extensão da insuficiência cardíaca. Categoriza 
os doentes em uma de quatro categorias baseada na limitação da atividade 
física (dispnéia). Leves sintomas e limitações em atividades rotineiras. 
28) Qual os objetivos terapêuticos do tratamento da ICC? 
R: Os objetivos do tratamento da ICC é fazer avaliações com efeitos terapeutica, 
melhoria da eficiência da contração do miócardio; eliminar o excesso de líquidos 
do organismo. Os tramentos são realizados de forma de repouso (dieta leve 
hipossódica, 3g/dia) e medicamentos (digitálicos, diuréticos e vasodilatadores) 
29) Quais os cuidados de enfermagem na assistência de um 
paciente com ICC descompensada? 
R:Avaliaçãodos efeitos da terapêutica- melhoria da eficiência 
cardíaca: redução das necessidades metabólicas do corpo 
repouso; realizar balanço hídrico; avaliação do nível de 
consciência; exame físico: ausculta, FC, sudorese, inquietude 
fadiga; aliviar ansiedade, restrição hídrica, avaliação edema: peso 
jejum, circunfência abdominal, dieta hipossódica. 
30) Explique como ocorre o edema agudo de pulmão, seus 
sintomas e tratamentos. 
R: O edema pulmonar geralmente é causado por insuficiência cardíaca, que leva 
ao aumento da pressão nas veias pulmonares. À medida que a pressão nesses 
vasos sanguíneos aumenta, o líquido é empurrado para dentro dos espaços 
aéreos dos pulmões, chamados alvéolos. Sintomas são arritmias, IC, IAM, 
IRC/IRA e HAS. Tratamento: Morfina (2 a 4 mg, EV) , diminui pré carrega, 
reflexos pulmonares, ansiedade e efeitos adrenérgicos; Nitroprussiato de sódio: 
diminuiu pré e pós carga; Digoxina AIC sistólica (0,75 – 1,0 mg, EV, 15 min); 
Ventilação não invasiva com pressão positiva (CPAP ou BIPAP); Ventilação 
Mêcanica: desconforto respitarorio grave, hipoximia grave, acidose respiratório, 
instalibilidade e arritimias; Corrigir as doenças de base. 
31) Qual o quadro clínico característico do EAP? 
R: Os sinais e sintomas característicos são dispnéia intensa, ortopnéia, tosse, 
escarro cor de rosa e espumoso. Em geral o paciente apresenta-se ansioso, 
agitado,sentado com membros inferiores pendentes e utilizando intensamente a 
musculatura respiratória acessória. 
32) Quais os cuidados de enfermagem ao paciente em EAP? 
R: Monitorização cardiaca, Oximetro de pulso, controle de sinais vitais, coleta de 
gaasometria arterial, instalar mascaras de oxigenio ou CPAP, observar nivel de 
consciencia, observar padrão respiratorios, observar perfusão periferica (tempo 
de enchimento capilar) , posicionar o paciente sentado com o MMII pendentes, 
oferecer apoio emocional e estimular verbalização de sentimentos para diminuir 
ansiedade. 
33) Quando e indicado a cirurgia de revascularização do miocárdio? 
R: ela é indicada em situações onde existem obstruções importantes nas arterias 
do coração, conhecidas como arterias coronarias. O que determina o tipo de 
tratamento a ser seguido é a extensão da doença coronariana, a gravidade dos 
sintomas, entre outras condições. 
34) Como é a preparação para uma cirurgia de revascularização do 
miocárdio? 
R: Depende da urgencia do procedimento. Se o procedimento for eletivo, o 
paciente podera fazer os exames pré operatorios sem estar internado e internar 
na vespera ou no dia da cirurgia. Normalmente, suspendem se as drogas que 
possam influenciar a coagulação, como aspirina, clopidogrel e anticoagulantes. 
Quando se trata de procedimento de urgencia, o paciente é preparado durnate a 
propria internação. Com o paciente sob anestesia geral, o cirurgião cardíaco faz 
um corte no centro do tórax e serra longitudinalmente o esterno, o osso que une 
as costelas na parte da frente (esternotomia mediana). 
35) Discuta, brevemente, como deve ser a assistência de enfermagem no 
centro cirúrgico 
R: O Enfermeiro pode atuar em duas funções para auxiliar a equipe médica. A 
1ª são responsáveis por dar apoio ao médico cirurgião com os instrumentais. O 
2º ajuda com a esterilização das roupas utilizadas pela equipe de cirurgia e 
armazena biopsias no local correto para o envio ao setor de análises, além de 
seguir orientações médicas, quando necessário, dar suporte ao paciente, o 
enfermeiro também cuida do centro cirúrgico como um todo. É ele o responsável 
por certificar que a sala de operação esteja esterilizada e com todo os 
instrumentos disponíveis para a realização do procedimento seguro ao paciente. 
O enfermeiro ainda atua com o cuidado do leito ao qual o paciente será 
acomodado, avaliando a sua limpeza e esterilização tanto no pré-operatório 
como no pós-operatório. Além disso ele promove toda a segurança desde a ida 
até o centro cirúrgico ate o retorno, auxiliando o mesmo em todo a necessidade, 
seja fornecendo travesseiros ou ajudando na higienização e medicações. 
36) O que deve ser observado e quais os cuidados de enfermagem 
no pós operatório de cirurgia cardíaca? 
R: Os cuidados de enfermagem na assistência ao paciente submetido 
à cirurgia cardíaca são direcionados no sentido de restaurar o equilíbrio 
fisiológico, mantendo a adequada ventilação, oxigenação, estabilidade 
hemodinâmica, controle da dor e auxílio na recuperação de suas funções.

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