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MATERIAL COMPLEMENTAR
PROF.MAX DANTAS
04-ANTIGUIDADE ORIENTAL – EGITO ANTIGO
QUESTÕES
1-(ENEM/2009) O Egito é visitado anualmente por milhões de turistas de todos os quadrantes do planeta, desejosos de ver com os próprios olhos a grandiosidade do poder esculpida em pedra há milênios: as pirâmides de Gizeh, as tumbas do Vale dos Reis e os numerosos templos construídos ao longo do Nilo.
O que hoje se transformou em atração turística era, no passado, interpretado de forma muito diferente, pois
a) significava, entre outros aspectos, o poder que os faraós tinham para escravizar grandes contingentes populacionais que trabalhavam nesses monumentos.
b) representava para as populações do alto Egito a possibilidade de migrar para o Sul e encontrar trabalho nos canteiros faraônicos.
c) significava a solução para os problemas econômicos, uma vez que os faraós sacrificavam aos deuses suas riquezas, construindo templos.
d) representava a possibilidade de o faraó ordenar a sociedade, obrigando os desocupados a trabalharem em obras públicas, que engrandeceram o próprio Egito.
e) significava um peso para a população egípcia, que condenava o luxo faraônico e a religião baseada em crenças e superstições.
2-(ENEM/2008) Ao visitar o Egito do seu tempo, o historiador grego Heródoto (484 – 420/30 a.C.) interessou-se por fenômenos que lhe pareceram incomuns, como as cheias regulares do rio Nilo. A propósito do assunto, escreveu o seguinte:
“Eu queria saber por que o Nilo sobe no começo do verão e subindo continua durante cem dias; por que ele se retrai e a sua corrente baixa, assim que termina esse número de dias, sendo que permanece baixo o inverno inteiro, até um novo verão. Alguns gregos apresentam explicações para os fenômenos do rio Nilo. Eles afirmam que os ventos do noroeste provocam a subida do rio, ao impedir que suas águas corram para o mar. Não obstante, com certa freqüência, esses ventos deixam de soprar, sem que o rio pare de subir da forma habitual. Além disso, se os ventos do noroeste produzissem esse efeito, os outros rios que correm na direção contrária aos ventos deveriam apresentar os mesmos efeitos que o Nilo, mesmo porque eles todos são pequenos, de menor corrente.” 
Heródoto. História (trad.). livro II, 19-23. Chicago: Encyclopaedia Britannica Inc. 2.ª ed. 1990, p. 52-3 (com adaptações). 
Nessa passagem, Heródoto critica a explicação de alguns gregos para os fenômenos do rio Nilo. De acordo com o texto, julgue as afirmativas abaixo:
I. Para alguns gregos, as cheias do Nilo devem-se ao fato de que suas águas são impedidas de correr para o mar pela força dos ventos do noroeste.
II. O argumento embasado na influência dos ventos do noroeste nas cheias do Nilo sustenta-se no fato de que, quando os ventos param, o rio Nilo não sobe.
III. A explicação de alguns gregos para as cheias do Nilo baseava-se no fato de que fenômeno igual ocorria com rios de menor porte que seguiam na mesma direção dos ventos.
É correto apenas o que se afirma em
a) I.
b) II.
c) I e II.
d) I e III.
e) II e III.
3-(FATEC/2017) No século V a.C., Heródoto, historiador grego, afirmou que
“O Egito é uma dádiva do Nilo”.
Assinale a alternativa que apresenta, corretamente, a principal razão de se atribuir ao rio Nilo uma importância tão grande para o desenvolvimento do Egito Antigo.
a) Nos períodos de cheias, as águas desse rio fertilizavam as margens, o que possibilitou a agricultura.
b) Os faraós construíram barragens para obter eletricidade, aumentando a produção de itens de exportação.
c) A navegação pelo grande rio permitiu que os egípcios conquistassem o sul da Europa, formando um grande império.
d) Das margens do rio se retirava o barro com que eram fabricados os tijolos utilizados na construção das grandes pirâmides.
e) Atravessando a África de norte a sul, o Nilo possibilitou a integração cultural e econômica da área entre o Saara e o deserto da Namíbia.
4-(UNINTA/2016) A religião egípcia era repleta de mitos e crenças interessantes. Acreditavam na existência de vários deuses (muitos deles com corpo formado por parte de ser humano e parte de animal sagrado) que interferiam na vida das pessoas. As oferendas e festas em homenagem aos deuses eram muito realizadas e tinham como objetivo agradar aos seres superiores, deixando-os felizes para que ajudassem nas guerras, colheitas e momentos da vida. Cada cidade possuía deus protetor e templos religiosos em sua homenagem.
Fonte: http://www.suapesquisa.com/egito
Em relação à religião, marque a opção correta:
a) A religião egípcia está baseada no monoteísmo étnico.
b) Eles não acreditavam na vida após à morte.
c) Somente os Faraós poderiam ter o corpo mumificado.
d) A crença na vida após à morte está relacionada diretamente com a conservação do corpo.
e) Os egípcios não ligavam para a questão da religião, eram alheios a tais conhecimentos.
5-(USP/2015) Examine estas imagens produzidas no antigo Egito:
As imagens revelam:
a) o caráter familiar do cultivo agrícola no Oriente Próximo, dada a escassez de mão de obra e a proibição, 
no antigo Egito, do trabalho compulsório.
b) a inexistência de qualquer conhecimento tecnológico que permitisse o aprimoramento da produção de alimentos, o que provocava longas temporadas de fome.
c) o prevalecimento da agricultura como única atividade econômica, dada a impossibilidade de caça ou pesca nas regiões ocupadas pelo antigo Egito.
d) a dificuldade de acesso à água em todo o Egito, o que limitava as atividades de plantio e inviabilizava a 
criação de gado de maior porte. 
e) a importância das atividades agrícolas no antigo Egito, que ocupavam os trabalhadores durante aproximadamente metade do ano.
6-(CESMAC/2015) A história política do Egito Antigo é geralmente dividida em períodos reconhecidos como Pré-Dinástico, Antigo Império, Médio Império e Novo Império. Dentre algumas das características do Médio Império, é possível destacar:
a) as revoltas sociais que eclodiram nas diversas regiões que formavam o território egípcio.
b) a divisão da população em comunidades politicamente independentes, denominadas Nomos.
c) a construção de grandes obras hidráulicas e das maiores pirâmides.
d) o acirramento das disputas entre nobres e faraós pelo poder político e religioso.
e) o militarismo e a expansão territorial, sendo conquistadas a Síria e parte do território palestino.
7-(UEPA/2014) Os escribas do Egito antigo ocupavam uma posição subalterna na hierarquia administrativa governamental frente à aristocracia burocrática. Sua posição social era inferior em relação aos conselheiros do Faraó, aos chefes da administração, à nobreza territorial, à elite militar e aos sacerdotes. Mas as características de seu ofício os afastavam de trabalhos forçados e das arbitrariedades das elites, que subjugavam e exploravam camponeses livres e escravos de origem estrangeira. 
Tal condição privilegiada se explicava:
a) pelas possibilidades de ascensão social dos escribas que, em função do sucesso de suas carreiras, poderiam ocupar posições no alto escalão da administração pública.
b) por serem provenientes do meio social dos felás, camponeses livres, que investiam na formação educacional de seus filhos mais inclinados ao serviço público.
c) pelo domínio dos escribas dos segredos da escrita demótica e dos hieróglifos, do cálculo e, por 
conseguinte, da organização das atividades da administração pública.
d) pelo domínio exclusivo dos escribas do idioma escrito, da matemática, da agrimensura e dos processos administrativos em geral.
e) pela dependência direta de faraós e altos funcionários reais relativa aos conhecimentos dos escribas, que formavam uma corporação intelectual dotada de poder político.
8-(UFT/2014) A construção das pirâmides do Egito antigo ainda está envolta em mistérios e curiosidades, sendo fonte de estudos na História, na Engenharia, na Matemática e na Arte.
O processo de construção das pirâmides caracteriza-se pela:
a) despreocupação em edificar um templo duradouro.
b) arquitetura dissociada de funções de ordem funerária
c) aplicação dediversos materiais como a madeira e o estanho
d) grandiosidade em suas dimensões e em uma estrutura sólida.
e) utilização de tijolos de argila na edificação de suas paredes internas.
9-(UEPA/2015) O politeísmo presente na cosmologia religiosa do antigo Egito resultou da combinação de divindades cultuadas nos vários nomos (comunidades camponesas) submetidos à autoridade do Faraó desde o Antigo Império. A organização e a hierarquia do panteão de divindades egípcias foram abaladas ao longo da sucessão de faraós em função da(s):
a) disputas políticas entre o faraó e a classe sacerdotal, elite controladora dos templos e da administração burocrática do Império.
b) divergências religiosas entre os nomos, fator permanente de instabilidade política e religiosa do Império.
c) constantes invasões de povos estrangeiros no Egito como hicsos e assírios, que impuseram suas crenças religiosas às populações nativas.
d) disparidade entre a religião dos nobres, antropomórfica, e as crenças zoomórficas dos camponeses. 
e) penetração do monoteísmo hebreu no Egito, quando do estabelecimento de sua condição de servos do estado no século XIII a.C.
10-(UNISC/2012) No início de 2011, o mundo assistiu a um truculento movimento de contestação política no Egito. Segundo a divulgação da mídia, os manifestantes pediam por transformações no cenário político, questionando e exigindo o fim do exercício de poder de Hosni Mubarak, há mais de quatro décadas no poder. Essa conjuntura do mundo contemporâneo seria inimaginável no Egito Antigo, no qual a sociedade era relativamente estável e o poder mantinha-se, de forma inquestionável, nas mãos do faraó. 
Nesse sentido, é possível afirmar, sobre o exercício do poder no Egito Antigo, que ele 
a) era democrático, de caráter eletivo, marcado pela indicação de um representante do povo pelos sacerdotes.
b) era monárquico, de caráter hereditário, marcado pela escolha da figura real entre a casta sacerdotal.
c) era teocrático, de caráter eletivo, marcado pela presença do corpo sacerdotal indicando o governante.
d) era monárquico, de caráter hereditário, marcado pela separação entre as crenças divinas e o poder real.
e) era teocrático, de caráter hereditário, marcado pela crença de que o governante era a encarnação de uma divindade.
11-(FACERES/2018) Leia o trecho a seguir:
“A imagem do Egito antigo que temos no senso comum do ocidente contemporâneo é tão artificial que uma criança dificilmente associa o Egito ao seu continente, a África (...). O povo do Egito antigo era negro. Diversos textos antigos (gregos e árabes) assim os relatam. Na historiografia moderna, porém, esses textos são ignorados. O processo de construção de uma imagem eurométrica do povo egípcio se dá de forma maquínica: a arte, a literatura e a mídia ocidentalizam sua imagem (embranquecem a pele e normativizam suas relações sociais pelo padrão europeu); sua existência enquanto povo é dissociada da África”.
(COURI, Aline. O embranquecimento histórico do Egito. 11 abr. 2016. Disponível em http://www.geledes.org.br Acesso em 25 fev. 2018).
Segundo o ponto de vista exposto no texto pela pesquisadora Aline Couri, a respeito desse processo de “branqueamento” do Egito antigo, é correto afirmar que:
a) Ele é fruto do desejo daquele povo em se assemelhar aos europeus da época, potencialmente superiores.
b) É um processo oriundo dos documentos históricos que descreveram o povo egípcio de tez clara, caucasiana.
c) Trata-se de um racismo reverso, pois os egípcios de hoje procuram se distanciar de seu passado europeizado.
d) Trata-se de um racismo historiográfico, que negligenciou a negritude de um dos mais importantes povos africanos.
e) Trata-se de uma visão oriunda das crianças árabes e gregas, que não associam o Egito ao seu continente, a África.
12-(UNAERP/2017) A civilização egípcia, uma das mais poderosas da Antiguidade, desenvolveu-se às margens do rio Nilo, no norte da África, a partir do IV milênio a.C. Graças às periódicas cheias do rio, que fertilizavam suas margens, e à construção de diques e canais de irrigação, uma forte agricultura se desenvolveu no Egito Antigo, gerando grande crescimento populacional que exigia um forte poder político. 
Sobre sua economia, política e sociedade, é correto afirmar que
a) a rígida hierarquia da sociedade dificultou a formação de uma classe mercantil, o que impediu que o comércio conhecesse qualquer dinamismo. 
b) os escravos eram a base da prosperidade da civilização egípcia, sendo especialmente maltratados e, em gigantesca maioria, eram adquiridos em entrepostos comerciais do litoral atlântico africano. 
c) os escribas, considerados como os olhos e os ouvidos do faraó, eram sacerdotes oriundos das camadas sociais mais elevadas, recebiam grandes propriedades e exerciam considerável influência política.
d) o proprietário de todas as terras era o faraó, cabendo ao Estado dirigir toda a atividade econômica e o fornecimento de alimentos; às comunidades era relegada apenas a posse e o direito de usufruir da terra. 
e) o sistema econômico era descentralizado e ficava sob responsabilidade dos governadores provinciais, que remetiam ao faraó metade da riqueza produzida pelas comunidades de agricultores e mineradores.
13-(UEG/2015) Leia o texto a seguir.
Amanheces formoso no horizonte celeste,
Tu, vivente Aton, princípio da vida!
Quando surgiste no horizonte do oriente
Inundaste toda a terra com tua beleza.
[...]
Ó Deus único, nenhum outro se te iguala!
Tu próprio criaste o mundo de acordo com tua vontade,
Enquanto ainda estavas só.
HINO A ATON. In: PINSKI, Jaime. 100 textos de História Antiga. São Paulo: Contexto, 2009. p. 56-57.
O faraó Amenófis IV (1377-1358 a. C.), como parte de uma estratégia política que visava diminuir o poder da classe sacerdotal egípcia, realizou uma reforma religiosa que teve como principal tópico a
a) adoção do Deus dos hebreus, que se encontravam escravizados no Egito, mas tendo José como um importante membro da corte.
b) definição de que o próprio faraó Amenófis IV, que adotou o nome de Akhenaton, seria o deus único dos egípcios.
c) imposição de deuses estrangeiros trazidos do Oriente, levados para o Egito por meio das rotas comerciais favorecidas pelo faraó.
d) imposição do monoteísmo, adotando o culto oficial a um deus único e proibindo adoração às outras deidades do panteão egípcio.
14-(UEA/2013) Os egípcios da Antiguidade acreditavam que a vida continuava no além-túmulo e que, para isso, era preciso que o ambiente social, em que os donos dos túmulos viveram, fosse representado nas suas paredes.
Essas pinturas da tumba de Nakht, escriba do Império, representam
a) as intervenções e modificações realizadas pelos antigos egípcios no mundo natural, por meio de técnicas e conhecimentos adquiridos.
b) as secas periódicas, que afligiam os antigos egípcios e resultavam do baixo índice pluviométrico nas cabeceiras do rio Nilo.
c) os conflitos sociais presentes na antiga sociedade egípcia que opunham a nobreza aos altos funcionários públicos.
d) o poder teocrático dos faraós que eram considerados filhos do deus Sol e, devido a isso, justos e infalíveis.
e) a falta de habilidade dos antigos pintores egípcios, incapazes de retratar a vida cotidiana da população.
15-(UNICISAL/2011) No Egito Antigo, a mumificação do corpo de um morto era uma arte. O corpo passava por várias fases. Uma delas era a dessecação; para tanto, o cadáver era coberto com natrão e estendido sobre uma mesa por quarenta dias, onde perdia 75% de seu peso. 
Para os egípcios, a mumificação relacionava-se à crença de que
a) o corpo que se deteriorasse após a morte estava condenado à separação do deus Anúbis.
b) os sacerdotes e o faraó somente abençoavam os corpos que se encontravam conservados.
c) a manutenção do corpo perfeito, mesmo sem vida, era necessária para a prática diária do culto aos mortos.
d) a vida perpétua era real e os corpos tinham de ser preservados para o seu reencontro pela alma.
e) o tratamento do corpo do morto garantiria sua salvação e o encontro com Rá, o deus-sol.
16-(UTFPR/2013)Em relação à economia do Antigo Egito é correto afirmar que:
a).por sua proximidade com o Mar Mediterrâneo era muito desenvolvido o comércio marítimo.
b).o comércio de manufaturas egípcias abastecia outros povos do Mar Mediterrâneo.
c).a agricultura dependia, em grande parte, das cheias do Rio Nilo.
d).a criação de gado e a mineração eram os setores econômicos mais importantes.
e).a agricultura, a mineração e o artesanato tinham a mesma importância econômica.
17-(UNICENTRO/2011) As primeiras sociedades organizadas em Estados surgiram em regiões férteis, às margens de rios que alagavam nos períodos de cheias. O aproveitamento do solo, de forma a garantir a sobrevivência das comunidades, dependia de grandes obras, do esforço concentrado e organizado de muitos homens. A construção de diques, canais e de sistemas de irrigação que conduzissem a água para regiões menos férteis ficaram a cargo dos respectivos governos.
(CAMPOS; MIRANDA, 2005, p. 21).
A necessidade de um governo centralizado, para o controle das águas dos rios, entre outros, nas primeiras sociedades organizadas da Antiguidade, deu origem a um Estado
a) liberal.
b) pluripartidário.
c) socialista.
d) teocrático.
18-(FATEC/2013) “As crenças religiosas dos antigos egípcios tiveram uma influência importante no desenvolvimento da sua cultura, embora nunca tenha existido entre eles uma verdadeira religião, no sentido de um sistema teológico unificado. A fé egípcia baseava-se na acumulação desorganizada de mitos 
antigos, culto à natureza e inumeráveis divindades”.
As manifestações religiosas da cultura egípcia caracterizaram-se por uma estreita relação com a natureza. Por isso
a) a astronomia foi pouco desenvolvida, em virtude do misticismo que cercava os estudos dos astros.
b) as esculturas humanas não possuíam feições definidas, pelo temor de ofender aos deuses da natureza.
c) os deuses assumiram características antropozoomórficas, em formas de animais ou de forças da natureza.
d) os templos obedeciam às linhas ditadas pelas formas naturais, impedindo a criatividade dos artistas
e) todos os mortos eram colocados em sarcófagos e guardados nas pirâmides para serem protegidos contra a ira divina da natureza.
19-(FURG/2011) Aos egípcios devemos uma herança rica em cultura, ciência e religiosidade: eram habilidosos cirurgiões e sabiam relacionar as doenças com as causa naturais; criaram as operações aritméticas e inventaram o sistema decimal e o ábaco. Sobre os egípcios, pode-se ressaltar que 
a) deixaram, além dos hieróglifos, outros dois sistemas de escrita: o hierático, empregado para fins práticos, e o demótico, uma forma simplificada e popular do hierático.
b) fizeram o uso da escrita cuneiforme, que inicialmente foi utilizada para designar objetos concretos e depois ganhou maior complexidade.
c) foram conhecidos pelas construções de navios, que os levaram a conquistar as rotas comerciais para o Ocidente, devido a sua posição geográfica, perto do mar Mediterrâneo.
d) praticaram o sacrifício humano como forma de obter chuvas e boas colheitas, haja vista o território onde se desenvolveram ser desértico.
e) usaram as pirâmides para fins práticos, como, por exemplo, a observação astronômica.
20-(UNICENTRO/2012) É comum a afirmação de que a organização econômica e social do Egito Antigo foi marcada pela presença de um estado burocrático e tributário. Para caracterizar o funcionamento da economia egípcia, assinale a alternativa correta.
a) Era patente a presença dos funcionários reais (nomarcas, tjatis/vizir) realizando o controle da produção, tanto medindo a extensão das cheias do Nilo nos nomos e distribuindo as sementes, quanto na cobrança de tributos.
b) O emprego da produção acaba por caracterizar a economia egípcia como avançada e progressista, pois a presença de tais funcionários fazia que a produção fosse garantida sob ordens superiores.
c) A economia egípcia era formada por unidades de produção - nomos -, como propriedades do Estado faraônico trabalhadas pelos camponeses, que passavam a ser proprietários conforme a liquidação das 
dívidas de tributos.
d) A produção agrícola era armazenada nos celeiros reais e jamais era redistribuída, pois, durante o ano, era utilizada nas construções e na manutenção da família do faraó e funcionários reais.
GABARITO
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	2
	3
	4
	5
	6
	7
	8
	9
	10
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	A
	A
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	C
	A
	A
PROF. MAX DANTAS 	www.oficinadahistória.com.br

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