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fraturas do complexo zigomatico - orbitario

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Anatomia 
➔ Formada por 7 ossos; 
➔ Forma piramidal com 4 paredes; 
As Fraturas Podem Envolver Assoalho Bucal 
➔ Assoalho: maxila, zigoma e palatino; 
➔ Medial : maxila, lacrimal, etmoidal e 
esfenoidal; 
➔ Lateral : zigoma e asa maior do esfenoide; 
➔ Teto : frontal e asa menor do esfenoide; 
Ossos Que Compõem A Orbita 
1- Frontal; 
2- Lacrimal; 
3- Etmoide; 
4- Esfenoide; 
5- Zigoma; 
6- Palatino; 
7- Maxila; 
Anatomia Do Osso Zigomático 
➔ Forma quadrilátera; 
➔ Face externa convexa e interna côncava; 
➔ União por 4 suturas 
 Sutura zigomáticomaxilar; 
 Sutura zigomático frontal; 
 Sutura zigomaticotemporal; 
 Sutura zigomaticoesfenoidal; 
Todas as fraturas do complexo zigomático envolvem 
o assoalho da orbita; 
Classificação De Knight E North 
➔ Grupo I – sem descolamento significante; 
➔ Grupo II – fraturas do arco zigomático; 
➔ Grupo III -fraturas do corpo sem rotação; 
➔ Grupo IV – fraturas do corpo com rotação 
medial 
- para fora da proeminência zigomática; 
- para dentro da sutura zigomaticofrontal; 
➔ Grupo V – fraturas do corpo com rotação 
lateral 
- acima da margem minfraorbitaria; 
- Para fora da sutura zigomaticofrontal; 
➔ Grupo VI- fraturas complexas; 
Grupo I 
➔ Sem deslocamento significante; 
 
Grupo II 
➔ Fratura do arco zigomático; 
 
Grupo II I 
➔ Com deslocamento mas sem rotação; 
 
Grupo IV 
➔ Com deslocamento e rotação medial; 
➔ A – para fora da proeminência zigomática; 
➔ B- para dentro; 
CLARICE LIOBA 
 
Grupo V 
➔ Com deslocamento e rotação lateral; 
➔ A- acima da margem infraorbitaria; 
➔ B- para fora da sutura fronto zigomática; 
 
Grupo VI 
➔ Complexas; 
 
Classificação 
Classificação de acordo com a energia dissipada 
➔ Baixa intensidade; 
➔ Intensidade moderada; 
➔ Alta intensidade; 
Ação Muscular Na Fratura Do Zigomático 
➔ A aponeurose do musculo temporal se insere 
no corpo e arco zigomático, dando 
estabilidade vertical a estas estruturas; 
Exame Clinico – Sinais E Sintomas 
➔ Hematoma e equimose periorbital; 
➔ Equimose intra- oral; 
➔ Apagamento da proeminência do 
zigomática; 
➔ Deficiência na convexidade do arco 
zigomático; 
➔ Dor e limitação de abertura bucal; 
➔ Degraus na região frontozigomatico e infra- 
orbital; 
➔ Apagamento do processo zigomático da 
maxila; 
➔ Parestesia na região geniana; 
 Por causa do infraorbitário; 
Bleforo hematoma ➔ olhos com inchaço em 
pálpebras superior e inferior mantendo os olhos 
fechados; 
Fratura No Arco Zigomático 
➔ Podem apresentar anquilose no processo 
coronoide resultando em trismo; 
Diastese → abertura de suturas resultando em 
degrau na região; 
 Canal que desemboca o nervo infra- 
orbitário pode ocorrer uma lesão nesse 
nervo; 
Exame Clinico – Sinais E Sintomas 
➔ Equimose subcojutival; (olho vermelho ) 
 Hiposfagma, é encontrada na região 
conjuntiva do olho, região branca do 
olho; 
➔ Epistaxe unilateral; (sangramento nasal – 
unilateral ) 
➔ Deslocamento do ligamento palpebral 
lateral; ( olho solto ) 
➔ Distopia e diplopia; 
 Distopia : plano pupilar do globo ocular 
esta alterado, normalmente leva á visão 
dupla, desvelamento dos planos 
pupilares em relação horizontal; não tem 
alinhamento dos olhos, sendo um 
sintoma, 2 imagens, desnivelamento; s 
 Diplopia : visão dupla/ visão embaçada 
/ paciente com dois planos pupilares. 
Existem duas variedades de diplopia : a 
diplopia monócula, ou embaçamento da 
visão através de um olho com o outro 
fechado e a diplopia binocular, e que o 
embaçamento da visão ocorre apenas 
quando o paciente olha através de 
ambos os olhos. Segundo alguns autores, 
a gravidade da diplopia esta 
associada á gravidade das lesões do 
terço médio facial, o paciente vê duas 
imagens- sintoma; 
➔ Lesão de glândula lacrimal e epifora; 
 Chora sem querer; 
 Epifora : olhos lacrimejando; 
➔ Comprometimento dos movimentos oculares; 
➔ Blow- out; 
 Fratura do assoalho da orbita; 
 Leva tecido periorbitário para dentro 
do seio; 
 Fazem com que o conteúdo periorbitário 
da região inferior da cavidade 
orbitária; 
➔ Enoftalmia; 
 Um dos olhos fica mais fundo, 
desalinhado; 
 Olhos fundos; 
 Quando o olho perde a projeção 
ântero- posterior. Se a lesão zigomática 
produziu um aumento de volume orbital , 
geralmente por deslocamento lateral e 
inferior do zigomático e / ou ruptura das 
paredes orbitais inferior, medial e /ou 
laterais, ou levou a uma diminuição no 
volume dos tecidos moles orbitais por 
herniação, pode resultar em enolftalmia; 
 Características clinicas: acentuação do 
sulco da pálpebra superior e 
estreitamento da fissura palpebral, 
causando psudoptose da pálpebra 
superior; 
➔ Blow- in e proptose; 
 Blow- in : fratura do teto – exolftalmia, o 
contrario do enolftalmia; 
 Proptose : olho para fora; 
➔ Síndrome da fissura orbitaria superior; 
➔ Síndrome do ápice óptico; 
Enfisema => acumulo de coleção aérea dentro da 
cavidade) 
 Retro lateral (nervo abuducente ) movimento 
lateral dos olhos ( VI par craniano ); 
 Comprometimento dos movimentos oculares ( 
columotor, troclear e aduscente ) se não tem 
aprisionamento muscular ou de gordura; 
Exame Por Imagem 
➔ Radiografias 
 Tomada póstero – anterior obliqua da 
face ( Waters ); 
 Tomada submentoniana vertical ( Hirtz); 
➔ Tomografia computadorizada ( plano axial 
e coronal ) 
 O corte coronal permite a avalição do 
assoalho da orbita e auxilia na decisão 
da necessidade ou não da 
reconstrução do assolho orbital; 
 O corte axial permite o estudo das 
paredes orbitarias; 
➔ Reconstrução 3D; 
Tratamento 
➔ Acesso; 
➔ Redução; 
➔ Fixação; 
➔ Sutura; 
➔ Curativo; 
Acessos 
➔ Transconjutival; 
➔ Subtarsal; 
 2-3 mm abaixo dos cílios infra orbitários; 
➔ Supraorbital; 
 Supercilio/ sobrancelha; 
 Sutura fronto- zigomática; 
➔ Intra-oral; 
 Pilar zigomático; 
Redução 
➔ Gancho de barros; 
 
➔ Técnica de gilles; 
 
➔ Parafuso de carroll- girard 
 
➔ Intra-oral com alavancas 
 
Alinhamento 
➔ No mínimo 3 pontos; 
Fixação 
➔ No mínimo em 2 pontos; 
➔ Sistema 1,5 mm ; 
➔ Evitar instalar a fixação; 
Curativos 
 
Redução Fechada 
➔ Casos menos complexos e se existem uma 
possibilidade profissional preferencialmente 
a fechada; 
1- Técnica temporal ou de gillies 
➔ Tricotomia na região do temperol; 
➔ Incisão sobre a pele inclinada para o arco 
zigomático; 
➔ Espátula de Rowe- Bristow realizar a 
redução aplicando uma força para girar o 
zigoma; 
2- Técnica com abordagem transcutânea 
➔ Redução feita com o auxilio do gancho de 
ginestet; 
➔ Inserido transcutaneamente ate alcançar a 
face interna do zigoma; 
➔ Região que se insere a ponta afiada no 
gancho na pele : região onde se encontra 
a sutura que une o osso zigomático com o 
arco zigomático ( canto do olho/ asa do 
nariz ); 
Redução Aberta 
➔ Quando tem um grau de comprometimento 
maior com destruição acentuada; 
➔ Realizada com anestesia geral e existem 
vários tipos de acessos;

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