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06 - Medidas Frequencia

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Conceitos básicos
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Conceitos básicos
Dado: número de casos, população;
Informação: número de casos / população
Conhecimento: soma de informações = condições de saúde de uma população
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Conceitos básicos
Dados objetivos X subjetivos;
Dados primários X secundários;
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Conceitos básicos
Variável: dado que varia numa população (sexo, idade, etc.);
Quantitativas: expressas por número (idade, peso);
Qualitativas: não são quantificáveis (sexo, etnia);
Contínuas: podem ter qualquer valor dentro de um intervalo, seja inteiro ou decimal (peso, glicemia);
Discretas: são descontínuas, só assumem determinados valores, em geral números inteiros (número de filhos, anos de escolaridade).
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Conceitos básicos
Variáveis dependentes e independentes: será que a ocorrência de câncer de pulmão (variável dependente ou desfecho) sofre influência do hábito de fumar (variável independente ou preditora)? 
	Essas questões envolvem a formulação de hipóteses, que são as questões a serem respondidas por estudos analíticos ou a serem levantadas por estudos descritivos
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Conceitos básicos
Escalas: formas de organizar os dados em classes ou categorias.
Nominal: sem precedência entra as categorias (sexo, etnia);
Ordinal: há uma ordem entre as categorias (faixa etária, classe social, escolaridade, severidade de uma doença);
Intervalar: além de haver uma ordem, os intervalos entre as classes são iguais, mas o zero é arbitrário (temperatura);
Racional ou de razão: o zero significa ausência (peso, altura, glicemia).
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Conceitos básicos
				 Validade (acurácia)
				 Alta	 Baixa
 
 Alta
Confiabilidade
 (precisão)
 Baixa
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CCS
CURSO DE ENFERMAGEM – DISCIPLINA DE EPIDEMIOLOGIA
CARLOS ANDRÉ AITA SCHMITZ – ycaaos@yahoo.com.br
Epidemiologia
Ramo das ciências da saúde que estuda, na população, (1) a ocorrência, a distribuição e (2) os fatores determinantes dos eventos relacionados com a saúde.
Antes de (2) temos que descobrir (1)
As medidas de frequência servem de base para a formulação de hipóteses que serão testadas através da comparação de grupos de indivíduos com diferentes características ou com níveis variados de exposição a um determinado fator.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CCS
CURSO DE ENFERMAGEM – DISCIPLINA DE EPIDEMIOLOGIA
CARLOS ANDRÉ AITA SCHMITZ – ycaaos@yahoo.com.br
Medidas de frequência de eventos
As medidas de frequência enquadram-se em duas grandes categorias: prevalência e incidência;
A prevalência determina a proporção de indivíduos que têm a doença em um determinado momento no tempo (magnitude); 
A incidência prediz o risco de que um indivíduo saudável venha a desenvolver a doença em um período de tempo;
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Medidas de frequência de eventos
Lembrar do efeito da migração sobre o estoque de casos.
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Prevalência e incidência
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Relação com a duração da doença: P = I x DM
	Doenças incuráveis: AIDS bem tratada = aumento da prevalência;
	Doenças curáveis: TB mal tratada = aumento da prevalência;
	
Em geral, doenças crônicas possuem baixa incidência e alta prevalência (duração), ao contrário das agudas, que terão alta incidência e baixa prevalência (diabetes x gripe).
Prevalência e incidência
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Principais usos: determinar a magnitude (prevalência) e o risco de ocorrência (incidência) de um evento.
Distinção entre as duas medidas:
	
Prevalência e incidência
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Usos da prevalência
Planejamento de serviços e ações de saúde;
Algumas decisões clínicas: ex.: adenopatia cervical;
Base para testes diagnósticos: CA de ovário (0,5/1.000) X Ca de Mama (4/1.000)
Quando não usar
Estudos de causa e efeito: a questão em relação ao ovo e a galinha.
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Usos da incidência
Estudos de etiologia;
Estudos de prognóstico;
Estudos de eficácia e efetividade terapêutica e preventiva;
Cálculos de tamanho de amostra.
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CURSO DE ENFERMAGEM – DISCIPLINA DE EPIDEMIOLOGIA
CARLOS ANDRÉ AITA SCHMITZ – ycaaos@yahoo.com.br
Prevalência
A prevalência mede a proporção de indivíduos em uma população que estão acometidos da doença em um determinado momento.
 É, portanto, uma medida estática (análoga a uma fotografia) relacionada a um ponto no tempo, mesmo que a coleta de dados ocorra durante dias, meses ou até anos. 
Prevalência ponto x prevalência período
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Prevalência
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Cálculo da incidência
A incidência refere-se ao número de novos eventos ou casos novos que ocorrem em uma população de indivíduos em risco durante um determinado período de tempo. 
 Número de indivíduos acometidos pela doença, no período
 = ------------------------------------------------------------------------------------- x constante
 Número de indivíduos sadios, no início do período
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Cálculo da incidência
O que é um evento ou caso: definição do numerador
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Cálculo da incidência
O que é um evento ou caso: definição do numerador
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Qual é a população: definição do denominador
População em risco: No caso da incidência, o denominador deve conter somente aqueles indivíduos que estão em risco de adquirir a doença. Assim, aquelas pessoas que já estão acometidas da doença ou não tem como desenvolvê-la por questões de idade, sexo ou remoção do órgão alvo, devem, teoricamente, ser excluídos do denominador.;
População X Amostra;
Amostragem aleatória X amostragem por conveniência.
Cálculo da incidência
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CURSO DE ENFERMAGEM – DISCIPLINA DE EPIDEMIOLOGIA
CARLOS ANDRÉ AITA SCHMITZ – ycaaos@yahoo.com.br
Incidência cumulativa
A incidência cumulativa fornece uma estimativa da probabilidade de um indivíduo desenvolver a doença durante um período específico de tempo e, por isso, é também chamada simplesmente de risco. 
Esta medida assume que todos os indivíduos identificados no início do seguimento foram acompanhados por todo o período em questão. 
O tempo de observação ou seguimento é variável, mas deve sempre ser claramente indicado.
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Incidência cumulada: população constante;
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CURSO DE ENFERMAGEM – DISCIPLINA DE EPIDEMIOLOGIA
CARLOS ANDRÉ AITA SCHMITZ – ycaaos@yahoo.com.br
Densidade de incidência: população variável, mas contabilizável
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CURSO DE ENFERMAGEM – DISCIPLINA DE EPIDEMIOLOGIA
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Densidade de incidência: população variável, mas contabilizável
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CURSO DE ENFERMAGEM – DISCIPLINA DE EPIDEMIOLOGIA
CARLOS ANDRÉ AITA SCHMITZ – ycaaos@yahoo.com.br
Densidade de incidência: população variável, mas não contabilizável
Taxa de incidência aproximada: população do meio do período
Para doenças com baixa proporção de indivíduos afetados na população geral, ou seja, pequena prevalência, a impossibilidade da exclusão desses indivíduos do denominador tem um impacto negligenciável. 
No entanto, quando a prevalência é mais elevada e indivíduos que não estão em risco são incluídos no denominador o resultado é uma subestimativa da real incidência.
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CURSO DE ENFERMAGEM – DISCIPLINA DE EPIDEMIOLOGIA
CARLOS ANDRÉ AITA SCHMITZ – ycaaos@yahoo.com.br
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Prevalência e incidência
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CURSO DE ENFERMAGEM – DISCIPLINA DE EPIDEMIOLOGIA
CARLOS ANDRÉ AITA SCHMITZ – ycaaos@yahoo.com.br
SINASC;
SINAN;
SIAB;
SIA;
SIAH;
SIM;
Si-PNI.
Inquéritos nacionais:
PNAD
VIGITEL
Linha da vida e outros sistemas de informação
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CURSO DE ENFERMAGEM – DISCIPLINA DE EPIDEMIOLOGIA
CARLOS ANDRÉ AITA SCHMITZ – ycaaos@yahoo.com.br
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CCS
CURSO DE ENFERMAGEM – DISCIPLINA DE EPIDEMIOLOGIA
CARLOS ANDRÉ AITA SCHMITZ – ycaaos@yahoo.com.br
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CCS
CURSO DE ENFERMAGEM – DISCIPLINA DE EPIDEMIOLOGIA
CARLOS ANDRÉ AITA SCHMITZ – ycaaos@yahoo.com.br
UNIVERSIDADEFEDERAL DE SANTA MARIA - CCS
CURSO DE ENFERMAGEM – DISCIPLINA DE EPIDEMIOLOGIA
CARLOS ANDRÉ AITA SCHMITZ – ycaaos@yahoo.com.br
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CCS
CURSO DE ENFERMAGEM – DISCIPLINA DE EPIDEMIOLOGIA
CARLOS ANDRÉ AITA SCHMITZ – ycaaos@yahoo.com.br
Validade de conteúdo: é o grau em que um método específico de aferição inclui todas as dimensões do construto que se pretende medir e nada mais. Por exemplo: uma escala para medir a dor teria validade de conteúdo se incluísse questões sobre a dor, a pulsação, a queimação e a ardência, mas não sobre a pressão, o prurido, a náusea e o formigamento.
Validade de construto: uma escala de depressão é mais válida se estiver relacionada à fadiga e à cefaléia, construtos diferentes, mas relacionados a depressão.
Validade de critério está presente quando as mensurações predizem um fenômeno diretamente observável.
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A proporção de indivíduos afetados por uma doença em um determinado momento (prevalência) depende do surgimento de novos casos em função do tempo (incidência) e da duração desta doença desde seu início até a cura ou morte.
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A prevalência determina a proporção de indivíduos que têm a doença em um determinado momento no tempo. A incidência prediz o risco de que um indivíduo saudável venha a desenvolver a doença em um período de tempo.
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Como pode ser visto na Figura , no dia 1º de janeiro de 1997 cinco, dos 100 pacientes de uma clínica hipotética (casos 1, 4, 6, 8 e 9), têm a doença X. Portanto, a prevalência da doença X nessa população em 1º de janeiro de 1997 é 5/100 = 0,05. Esta quantidade também pode ser expressa em percentual, 5% ou em outra base numérica como 50 por 1000, 500 por 10 000, etc. 
Durante o período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 1997 ocorreram 5 novos casos (casos 2, 3, 5, 7 e 10) nessa clínica. Devido ao fato de que entre os 100 pacientes da clínica 5 já haviam desenvolvido a doença X no início do estudo (casos 1, 4, 6, 8 e 9), somente 95 estavam em risco de desenvolver a doença durante 1997. Assim, a incidência cumulativa da doença X em 1997 nessa clínica deve ser calculada como sendo 5/95 = 0,053 ou 5,3% por ano.
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Em estudos observacionais, p.e. tipo coorte, é comum que os indivíduos em seguimento não sejam acompanhados por períodos uniformes de tempo. Alguns são seguidos por meses, outros por anos e outros ainda podem ser perdidos do seguimento. Para levar em conta os períodos variáveis de seguimento e aproveitar o máximo da informação disponível, utiliza-se uma medida específica chamada taxa de incidência, também conhecida como densidade de incidência. Esta medida é considerada como sendo a taxa instantânea de desenvolvimento da doença por unidade de tempo. 
Assim, para calcular a densidade de incidência no numerador temos o número de casos novos e no denominador é utilizada a soma do tempo que cada indivíduo foi observado estando livre da doença. Esta quantidade recebe um nome bastante pomposo: pessoas-tempo em risco ou ainda pacientes-tempo em risco. Como a unidade básica de seguimento deve sempre ser especificada são encontradas expressões tais como pessoas, pessoas-mês ou até pessoas-dia
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A Figura representa um estudo de coorte hipotético conduzido durante 5,5 anos acompanhando um total de 12 pacientes. 
O estudo foi iniciado com três pacientes e três novos pacientes foram incluídos a cada ano subseqüente. 
Durante o estudo cinco indivíduos (pacientes 1, 2, 6, 9 e 11) apresentaram o desfecho. Entre os sete restantes, três foram perdidos (pacientes 7, 8 e 12), dois morreram de causa não relacionada ao desfecho (pacientes 3 e 4) e dois estavam vivos e saudáveis (pacientes 5 e 10) no final do período de observação. 
O total de pessoas-ano em risco é obtido através da soma dos tempos individuais em risco registrados na última coluna na Figura. 
Assim temos que total de pessoas-ano em risco = 2,5 + 3,5 + 1,5 + ... + 1,5 = 26 pessoas-ano. Desta forma, a densidade de incidência para o desfecho de interesse (x) pode ser estimada através de Id = 5/26 = 0,1923, ou 19,2 casos por 100 pessoas-ano de seguimento
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A proporção de indivíduos afetados por uma doença em um determinado momento (prevalência) depende do surgimento de novos casos em função do tempo (incidência) e da duração desta doença desde seu início até a cura ou morte.
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A Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílio (PNAD/IBGE), é um inquérito de base populacional, realizado anualmente, com abrangência nacional e produz informações sobre características demográficas, habitação, educação, trabalho e rendimentos da população brasileira. Em 1998 e 2003, a pesquisa incluiu um suplemento sobre saúde, estando prevista a sua repetição em 2008. O suplemento de saúde da PNAD é, possivelmente, o inquérito de saúde mais abrangente já realizado na população brasileira com 14 ou mais anos de idade. Esse inquérito apresenta diversas vantagens. As principais delas são o grande tamanho da amostra – permitindo, por exemplo, análises separadas para homens e mulheres, assim como para idosos e adultos mais jovens, entre outras, a abrangência nacional e a sua periodicidade que possibilita o acompanhamento das tendências dos indicadores. Além disso, por ser parte de uma pesquisa mais ampla sobre condições sócio econômicas, ela possibilita uma infinidade de estudos sobre fatores associados às condições de saúde e uso de serviços de saúde, como já foi demonstrado por meio de várias publicações acadêmicas sobre o tema. Ela também produz informações que podem ser utilizadas para monitoramento das condições de saúde, e aspectos a ela relacionada, da população brasileira. Por outro lado, ela apresenta limitações, por exemplo, a unidade amostral é o domicílio e não o indivíduo, ou seja, todos os moradores com 14 ou mais anos de idade são selecionados. Isso faz com que o uso de respondentes substitutos nessa pesquisa seja alto (30%) e não se sabe como isso influencia os resultados observados. Uma outra limitação é que, por ser o suplemento de uma pesquisa maior, o tamanho do questionário é limitado. De qualquer forma, os dados produzidos pela PNAD constituem importante fonte de informação para o planejamento de políticas sociais.
Sistema Vigitel – Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico. 
Desde 2006, implantado em todas as capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal, o Vigitel vem cumprindo, com grande eficiência, seu objetivo de monitorar a frequência e distribuição dos principais determinantes das Doenças Crônicas NãoTransmissíveis (DCNT) por inquérito telefônico. O Vigitel compõe o Sistema de Vigilância de Fatores de Risco de DCNT do Ministério da Saúde e, conjuntamente com outros inquéritos como os domiciliares e em populações escolares, vem ampliado o conhecimento sobre as DCNT no país, com destaque para o papel das informações do Vigitel na elaboração do Plano de Enfrentamento das Doenças Crônicas NãoTransmissíveis, subsidiando a definição de metas de redução dos fatores de risco a serem atingidas pelo país na próxima década.
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