Buscar

AULAS_1_E_2_PROFA_LARISSA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 166 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 166 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 166 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

15
1
Profa. MSc. Larissa de Paula
Anatomia Humana
Aulas 1 e 2
15
2
Organização e Terminologia
15
3
Diferenças morfológicas (externamente ou em
quaisquer dos sistemas) sem prejuízo funcional
VARIAÇÃO ANATÔMICA
15
4
VARIAÇÃO ANATÔMICA
15
5
Variações morfológicas que determinam
uma perturbação funcional (prejuízo)
Variações morfológicas que deformam
profundamente a construção do corpo sendo, em
geral, incompatíveis com a vida
ANOMALIA E MONSTRUOSIDADE
15
6
Fatores gerais:
Idade
Sexo
Raça
VARIAÇÃO ANATÔMICA
15
7
Biotipo: caracteres herdados +
adquiridos por influência do meio
e da sua interrelação
Tipo médio e tipos extremos
(longilíneos/brevilíneos), além
de tipos mistos
VARIAÇÃO ANATÔMICA
15
8
POSIÇÃO ANATÔMICA
15
9
PLANOS DE DELIMITAÇÃO
15
10
Mediano: divide o corpo humano em metades
direita e esquerda → secção sagital (sagitta =seta)
PLANOS DE SECÇÃO
15
11
Frontal: paralelo aos planos
ventral e dorsal → secção frontal
PLANOS DE SECÇÃO
15
12
Horizontal: paralelo aos planos
cranial, podálico e caudal → secção
transversal
PLANOS DE SECÇÃO
15
13
Mediano
Lateral
Ventral
Dorsal
Transversal
Anteroposterior
TERMOS DE POSIÇÃO
15
14
Sistema Tegumentar
15
15
Um homem de 27 anos foi vítima de uma explosão de gasolina e apresentou queimaduras em
sua face, pescoço, tórax e braços. Ao entrar na sala de emergência, reclamou de intensa dor
na face e no pescoço, locais com extensas bolhas e eritema (vermelhidão).
Surpreendentemente, todos esses achados estavam ausentes no tórax e nos braços
queimados, que tinham uma aparência pálida como cera. O exame físico revelou que a pele no
tórax e nos braços estava endurecida e com falta de sensibilidade. O médico da sala de
emergência comentou com um estudante de medicina que o paciente apresentava
queimaduras de 3º grau na pele dessas regiões e que seria necessária a retirada das escaras
da queimadura (tecido traumatizado) e subsequente enxerto de pele. Por que as áreas que
apresentavam queimaduras de 2º grau estavam vermelhas, bolhosas e doloridas, enquanto as
que apresentavam queimadura de 3º grau estavam pálidas e insensíveis, inclusive para dor?
Por que o tórax e os braços necessitavam de enxerto de pele, mas provavelmente a face e o
pescoço não?
CASO CLÍNICO
15
16
Sistema que inclui a pele e seus anexos (pelos,
unhas e glândulas)
Atua como interface dinâmica entre o ambiente
externo (que continuamente apresenta mudanças)
e o ambiente interno, mantendo a homeostasia
DEFINIÇÃO
15
17
Órgão vivo mais pesado (cerca de 7% do peso
corporal) e mais extenso do corpo (cobre mais de
76 m² no adulto médio)
Espessura variável: média de 1,5 mm
Mais espessa nas partes do corpo mais expostas
ao uso e ao desgaste, como palmas das mãos e
plantas dos pés (cerca de 6 mm)
Mais fina nas pálpebras, genitais externos e
membrana timpânica (cerca de 0,5 mm)
PELE
15
18
Aparência geral fornece indícios para certas
disfunções do corpo
Pele pálida: choque
Pele avermelhada, vermelha e quente: febre
Erupção cutânea: alergia ou infecções locais
Unhas corroídas: ansiedade/depressão
Texturas anormais: disfunções glandulares ou
nutricionais
PELE
15
19
15
20
Superficial
Não seletiva
Não vascularizada
Formada por epitélio estratificado pavimentoso
Espessura variável de 0,007 a 0,12 mm
Ajusta-se perfeitamente sobre a derme
EPIDERME
15
21
15
22
Camada basal
Profunda, em contato direto com a derme
Uma única camada de células cúbicas:
queratinócitos, melanócitos, células táteis (células
de Merkel) e dendrócitos granulares não
pigmentados (células de Langerhans)
Em constante divisão mitótica e deslocamento
para renovação da epiderme, exceto células táteis
EPIDERME
15
23
Camada basal
Queratinócitos
Células especializadas que produzem a proteína
queratina: fortalece e impermeabiliza a pele
Afastados dos nutrientes e de O2 provenientes da
derme: núcleos degeneram, conteúdos celulares
dominados por queratina e queratinização se
completa
EPIDERME
15
24
Camada basal
Melanócitos
Células epiteliais especializadas que sintetizam o
pigmento melanina → barreira protetora contra a
radiação ultravioleta da luz solar
Células táteis (células de Merkel)
Ajudam na recepção tátil
EPIDERME
15
25
Camada basal
Dendrócitos granulares não pigmentados (células
de Langerhans)
Dispersos ao longo da membrana basal
Células macrofágicas protetoras que englobam
bactérias e outros resíduos estranhos
EPIDERME
15
26
Camada espinhosa
De 4 a 10 camadas de células cuboides com núcleo
grande, oval e central
Aparência espinhosa em razão dos
prolongamentos que surgem dos queratinócitos
quando o tecido é fixado para microscopia
Mitose limitada
EPIDERME
15
27
Camada granulosa
De 3 a 4 camadas de células com núcleo atrofiado,
achatadas e com grânulos cheios de ceratoialina
(precursor químico da queratina)
Grânulos de ceratoialina e grânulos de substância
fosfolipídica associada à glicosaminoglicanas →
barreira entre as células e impedimento da
passagem de compostos e água
EPIDERME
15
28
Camada lúcida
Somente lábios, palma das mãos e planta dos pés
Fina camada de células achatadas, cujos núcleos,
organelas e membranas celulares apresentam
sinais de degeneração e não estão mais visíveis
Na microscopia, aparece clara
EPIDERME
15
29
Camada córnea
De 25 a 30 camadas de células mortas
queratinizadas, sem núcleo e achatadas
Células se desprendem da superfície todos os dias,
sendo substituídas por novas células
Camadas se sobrepõem, formando uma estrutura
rígida e hidrófila → proteção contra agentes físicos,
químicos e biológicos; além de impedir evaporação
EPIDERME
15
30
Camada córnea
Camada cornificada: ressecamento e achatamento
da camada córnea, produzidos pela queratinização
Adaptação importante da pele
Fricção na superfície estimula atividade mitótica na
camada basal e na camada espinhosa, resultando
em formação de um calo para maior proteção
EPIDERME
15
31
Renovação da epiderme
Cerca de 4 semanas
Perda de mais de 0,5 
kg a cada ano
15
32
15
33
15
34
Mais profunda e espessa que a epiderme
Formada por tecido conjuntivo, contém fibras
elásticas e colágenas, vasos sanguíneos,
terminações nervosas, órgãos sensoriais e
glândulas
Células são os fibroblastos, responsáveis pela
produção das fibras e de uma substância
gelatinosa, a substância amorfa (água,
polissacarídeos e proteínas)
DERME
15
35
15
36
15
37
Constituída por duas camadas
Camada papilar
Em contato com a epiderme, ocupando cerca de
1/5 de toda a derme
Numerosas projeções (papilas) se estendem da
parte superior da derme em direção à epiderme →
formam as bases para as cristas de fricção dos
dedos
DERME
15
38
Impressões digitais
Imutável e única em cada indivíduo, inclusive 
entre gêmeos univitelinos (unicidade)
Síndrome de Nagali → mal funcionamento da 
proteína queratina 14
DERME
15
39
Camada reticular
Fibras mais densas e dispostas regularmente,
formando uma rede resistente e flexível
Totalmente distensível (grávidas e obesos),
podendo provocar rupturas se demasiadamente
distendida
Reparo da área distendida deixa uma linha branca
(linha albicans ou estria)
Frequentes nas nádegas, coxas, abdome e mamas
DERME
15
40
Tecido conjuntivo frouxo e células adiposas
Varia nas diferentes partes do corpo e não existe 
em algumas (ex.: pálpebras)
Cerca de 8% mais espessa no sexo feminino
Distribuição diferente nos dois sexos
Impede perda de calor
Reserva de energia
HIPODERME
15
41
Proteção física
Barreira contra micro-organismos, água e raios
ultravioleta excessivos
Secreções oleosas sobre a superfície: película
ácida protetora (pH 4,0 a 6,8) que retarda o
crescimento da maioria dos micro-organismos
Queratina → impermeabilizante
Camada córnea: resiste às raspagens e mantém
micro-organismos para fora
FUNÇÕES
15
42
Proteção física
Raios ultravioleta:estimula melanócitos da camada
basal a sintetizar melanina, que absorve e dispersa a luz
Atrito na superfície: epiderme se espessa, aumentando
a frequencia de mitoses nas camadas basal e espinhosa,
resultando em um calo protetor
FUNÇÕES
15
43
Hidrorregulação
Espessamento, queratinização e cornificação da
epiderme, além de uma proteína polissacáride
aderindo camada basal à derme →
impermeabilização e proteção contra
desidratação em áreas secas e absorção
excessiva quando submersos em água
FUNÇÕES
15
44
Termorregulação
Temperatura normal: 36,5 a 37,0ºC
Mantida de três maneiras:
Perda de calor pelos vasos sanguíneos dilatados
Retenção de calor pelos vasos sanguíneos 
contraídos
Evaporação da transpiração
FUNÇÕES
15
45
Termorregulação
Volume da transpiração depende do quanto o
corpo está aquecido: aumenta cerca de 100 a
150 mL/dia para cada 1ºC de elevação na
temperatura
Exercício físico rígido ao ar livre no verão: de 1 a
10 litros de transpiração por hora
FUNÇÕES
15
46
Termorregulação
Perda excessiva de calor ativa resposta de
tremores nos músculos, que aumenta
metabolismo celular → contração dos músculos
esqueléticos e dos músculos eretores dos pelos
(ligados aos folículos pilosos)
FUNÇÕES
15
47
Termorregulação
Maior quantidade de ar presa entre os pelos 
arrepiados → barreira de proteção térmica
FUNÇÕES
15
48
15
49
15
50
Síntese
Melanina e queratina: mantêm na pele a síntese
de vitamina D, que começa com a ativação de
uma molécula precursora através dos raios
ultravioleta
Vitamina D ativa entra na circulação sanguínea e
ajuda a regular o metabolismo de cálcio e
fósforo: ossos fortes e sadios
Raquitismo
FUNÇÕES
15
51
15
52
15
53
15
54
Sensibilidade
Receptores altamente especializados na derme
→ resposta a estímulos precisos de calor, frio,
pressão, tato, vibração e dor
Abundantes na pele da face, palmas das mãos,
plantas dos pés, dedos e genitais externos
De modo geral → quanto mais fina a pele, maior
a sensibilidade
FUNÇÕES
15
55
Sensibilidade
Corpúsculos de Meissner → mecanorreceptores
Terminações nervosas livres → termorreceptores, 
receptores táteis e receptores para dor
Plexos da raiz dos pelos → receptores táteis
Corpúsculos de Pacini → mecanorreceptores
Corpúsculos de Ruffini → mecanorreceptores
Corpúsculos de Krause → mecanorreceptores
FUNÇÕES
15
56
15
57
Comunicação
Emoções como raiva ou preocupações podem se
refletir em mudanças de cor na pele
Contração dos músculos faciais específicos produz
expressões faciais que demonstram uma série de
emoções → amor, surpresa, felicidade, tristeza, etc.
Secreções de certas glândulas tegumentares têm
odores que despertam respostas subconscientes em
outros indivíduos que os detectam
FUNÇÕES
15
58
Melanina + caroteno + hemoglobina
Melanina
Marrom-preto, produzido nos melanócitos
Indivíduos de estaturas semelhantes → número
aproximadamente igual de melanócitos, mas
quantia de melanina produzida e sua distribuição
diferem entre as raças
COLORAÇÃO DA PELE
15
59
Melanina
Albinismo: número normal de melanócitos, mas
ausência da enzima tirosinase – converte aminoácido
tirosina em melanina
COLORAÇÃO DA PELE
15
60
Melanina
Sardas: agregados de melanina, formando
manchas
Vitiligo: falta de melanócitos em áreas
localizadas, causando manchas brancas
Hiperqueratoses seborreicas: crescimento de
manchas marrons após os 50 anos
COLORAÇÃO DA PELE
15
61
15
62
15
63
Caroteno
Pigmento amarelado encontrado em certas plantas
produtoras, como cenoura
Tende a se acumular nas células da camada córnea e
partes gordurosas da derme
Hemoglobina
Ligado ao O2 presente nas hemácias
Sangue oxigenado flui pela derme → tons rosados
COLORAÇÃO DA PELE
15
64
15
65
Característica fundamental dos mamíferos
Formados a partir do folículo piloso
Ausentes em algumas regiões
Longos: cabeça, face, axilas e sínfise púbica
Coloração depende da quantidade de melanina
Protege contra luz solar (cabelos e sobrancelhas),
partículas poluentes (cílios e vibrissas) e lesões
mecânicas (cabelos)
PELOS
15
66
15
67
Haste
Parte visível (morta), que se projeta sobre a
superfície da pele
Bulbo
Base alargada da raiz dentro do folículo piloso
Cada pelo se desenvolve a partir das células da
camada basal no interior do bulbo, recebendo
nutrientes dos vasos sanguíneos da derme
PELOS
15
68
No ângulo formado pela raiz do pelo e a superfície
da pele, encontra-se um feixe de fibras musculares
lisas denominado músculo eretor do pelo
PELOS
15
69
Crescem cerca de 1 mm a cada 3 dias
Quando longos, entram em período de repouso:
crescimento mínimo
Duram 3 a 4 meses (cílios) até 3 a 4 anos (cabelos)
Pelos perdidos são substituídos por pelos novos que
crescem a partir da base do folículo e os empurram
Perda de 10 a 100 pelos diariamente
Calvície: cabelo perdido não substituído
PELOS
15
70
15
71
Medula
Células livremente dispostas separadas
por numerosas células aéreas
Córtex
Espesso, envolve medula e consiste em
células endurecidas e firmemente juntas
Cutícula
Células têm margens dentadas que dão
ao pelo aparência escamosa
PELOS
15
72
Tipos de pelos
Lanugem: fino, fetal e sedoso, que aparece
durante o último trimestre (normalmente visto
somente em crianças prematuras)
Velo: curto, fino e que substitui a lanugem,
especialmente abundante em crianças e mulheres
Pelo terminal: grosso, pigmentado (exceto em
idosos) e às vezes ondulado
PELOS
15
73
Tipos de pelos
Pelo angorá
Cresce continuamente: couro cabeludo e face de
homens adultos
Pelo definitivo
Terminal: cílios, sobrancelhas, pelos púbicos e
pelos axilares
PELOS
15
74
Fases do crescimento
Anágena/Crescimento ativo
Crescimento capilar e queratinização (2 a 6 anos)
Catágena/Regressão
Parada mitótica (3 semanas)
Telógena/Repouso
Pelo cai e novo pelo emerge em substituição ao
anterior (3 a 4 meses)
PELOS
15
75
15
76
Placas curvas queratinizadas, dispostas na superfície
dorsal das falanges distais
Função protetora
Corpo: distal, exposta
Raiz: proximal, oculta
Leito ungueal*: altamente
vascularizado e inervado
*Vale da unha
UNHAS
15
77
Corpo
Semelhante a uma lâmina, repousa sobre o leito
ungueal (camada espinhosa da epiderme)
Corpo e leito aparecem rosados por causa do
tecido vascular subjacente
Lados do corpo protegidos por uma prega da unha
Sulco entre lados e corpo: sulco da unha
UNHAS
15
78
Margem livre
Estende-se em cima de uma região espessada da
camada córnea (hiponíquio)
Eponíquio → cutícula, cobre a margem oculta
Matriz da unha
Área de crescimento
Parte pequena (lúnula) pode ser vista sob a forma de
uma meia-lua próxima ao eponíquio
UNHAS
15
79
Crescimento: transformação das células
superficiais da matriz em células de unha
Células de unha, mais duras e transparentes, são
empurradas para diante sobre as camadas basal e
espinhosa do leito da unha
Crescem cerca de 1 mm por semana
Crescimento mais lento nos dedos dos pés
UNHAS
15
80
Sebáceas
Desenvolvem-se a partir do epitélio folicular
Ausentes nas regiões palmar e plantar
Holócrinas: secretam sebo para haste do pelo, que se
dispersa na superfície, lubrificando e
impermeabilizando a camada córnea
Ductos obstruídos: infecção (acne)
Produção/secreção regulada por hormônios sexuais
GLÂNDULAS
15
81
15
82
Sudoríparas
Atuam na regulação da temperatura corporal
porque sua secreção (suor = água + sais + ureia
+ ácido úrico) absorve calor por evaporação da
água
Mais numerosas nas palmas das mãos, plantas dos
pés e regiões axilar, púbica e fronte
Apócrinas: região axilar e púbica
Écrinas: outras regiões
GLÂNDULAS
15
83
Sudoríparas
Possuem um longo e tortuoso ducto excretor que
atravessa a epiderme e se abre na superfície da
pele por meio de um poro
GLÂNDULAS
15
84
Sudoríparas
Apócrinas
Muito maiores que as écrinas
Secretam nos folículos pilosos
Não funcionantes atéa puberdade
Secreções odoríferas atuam como atração sexual
GLÂNDULAS
15
85
Sudoríparas
Écrinas
Amplamente distribuídas na superfície do corpo,
especialmente fronte, dorso, palmas das mãos e
plantas dos pés
Formadas antes do nascimento
Atuam no resfriamento por evaporação
GLÂNDULAS
15
86
Sudoríparas
Glândulas mamárias
Glândulas sudoríparas presentes no interior das
mamas, especializadas em secretar leite durante
o período de lactação
Femininas: alcançam maior desenvolvimento
durante os meses da gravidez, sob estímulo dos
hormônios hipofisários e ovarianos
GLÂNDULAS
15
87
Ceruminosas
Localizadas no meato acústico externo
Secretam cerume → repele água e insetos, e
protege tímpanos contra agressões externas
(mantém membrana flexível); porém em excesso
interfere na audição
GLÂNDULAS
15
88
O eritema e as bolhas são característicos de queimaduras do 2º grau, confirmados pelos vasos
sanguíneos intactos e funcionantes na derme poupada. Em queimaduras de 3º grau, a derme
inteira e seus vasos são destruídos, explicando a ausência desses achados. Além disso, estão
destruídas as terminações nervosas e outras terminações de nervos dos órgãos que se situam
na derme, resultando em uma área dessensibilizada. Ao contrário, nas queimaduras de 2º
grau, um número significativo dessas estruturas estão poupadas, e funcionalmente a
sensibilidade está preservada – inclusive a dor. As áreas com queimaduras de 3º grau devem
todas necessitar de enxerto a fim de evitar infecções, uma das funções vitais da pele. Nas
queimaduras de 2º grau, a derme poupada serve como barreira contras as bactérias. Por
conseguinte, os enxertos de pele são habitualmente desnecessários, especialmente se um
número suficiente de anexos da pele estiver poupado – uma vez que essas estruturas servem
como pontos de partida para a regeneração do epitélio.
RESOLUÇÃO
15
89
Sistema Esquelético
15
90
Um homem com 68 anos de idade visitou seu médico de família para o seu primeiro exame
físico em 30 anos. Ao perceber que o paciente estava preocupado, o médico educadamente
tentou determinar o motivo. Em resposta ao interrogatório, o paciente afirmou: “A enfermeira
que mediu minha altura é incompetente! Eu sei que quando estava na Marinha, a minha altura
era 1,80 m, mas ela me disse que eu tenho 1,63 m!”. O médico então realizou nova medição e
observou que embora a postura do paciente fosse excelente, ele realmente tinha 1,63 m,
confirmando a medida da enfermeira. Ele explicou ao paciente que a coluna vertebral contém
alguns tecidos não ósseos que encolhem um pouco durante os anos. O paciente o interrompeu
e declarou, indignado, que conhecia termos e princípios anatômicos, e que gostaria de uma
explicação detalhada. Como você explicaria a anatomia da coluna vertebral e as mudanças que
sofre durante o processo de envelhecimento?
CASO CLÍNICO
15
91
Proteção para órgãos vitais
Sustentação e conformação do corpo
Armazenamento de gorduras
Armazenamento de íons cálcio e fósforo
Apoio aos músculos esqueléticos na contração
Sistema de alavancas (amplia forças na contração)
FUNÇÕES
15
92
Tipo especializado de tecido conjuntivo formado
por células e material extracelular calcificado
(matriz óssea)
Através da matriz não há difusão de substâncias:
nutrição por canalículos existentes na matriz, que
permitem troca de moléculas/íons entre capilares
sanguíneos e osteócitos
TECIDO ÓSSEO
15
93
15
94
Compacta
Lamínulas de tecido ósseo encontram-se
fortemente unidas umas às outras pelas suas
faces (sem espaço livre interposto)
Encontrado nas diáfises dos ossos longos, na
periferia dos ossos curtos e nas tábuas dos
ossos chatos
SUBSTÂNCIA ÓSSEA
15
95
Esponjosa
Lamínulas ósseas, mais irregulares em forma e
tamanho: deixam entre si espaços ou lacunas
que se comunicam umas com as outras
Reveste cavidade medular
Centros das epífises dos ossos curtos e chatos
SUBSTÂNCIA ÓSSEA
15
96
15
97
Ossos do crânio
Substância esponjosa intercalada entre lâminas
de substância compacta: proteção para lâmina
óssea compacta interna e encéfalo
SUBSTÂNCIA ÓSSEA
15
98
Axial
Mediano
Forma o eixo do corpo
Ossos da cabeça
Pescoço
Tronco
DIVISÃO ESQUELÉTICA
15
99
Apendicular
Apenso ao esqueleto axial
Membros superiores
Membros inferiores
DIVISÃO ESQUELÉTICA
15
100
De acordo com posição:
Axial
Apendicular
De acordo com forma:
Longo
Laminar
Curto
Irregular
Pneumático
Sesamoides
CLASSIFICAÇÃO
15
101
15
102
15
103
FRATURAS
Transversa Linear Oblíquas Espiral CominutivaGalho Verde
15
104
Sangue coagula, células brancas se concentram
para destruir células danificadas e detritos
(imediata)
Fibroblastos constroem tecido fibroso (dias)
Osteoblastos se multiplicam e formam novo tecido
ósseo, inicialmente esponjoso (1 a 2 semanas)
Vasos sanguíneos se reconectam e tecido ósseo é
remodelado, formando osso compacto denso (2 a 3
meses)
REPARAÇÃO
15
105
15
106
A altura (extensão total) da coluna vertebral é igual à soma das espessuras das vértebras mais
a soma das espessuras dos discos intervertebrais. O corpo em uma vértebra consiste em osso
compacto externamente e osso esponjoso internamente. Um disco intervertebral consiste em
uma bainha de fibrocartilagem chamada anel fibroso e uma porção central mucóide chamada
núcleo pulposo. Os discos intervertebrais geralmente mudam suas configurações anatômicas
quando a pessoa envelhece. No adulto jovem, o núcleo pulposo é esponjoso e úmido. Com o
avançar da idade, porém, ele resseca, resultando no achatamento do disco intervertebral.
Coletivamente, os discos intervertebrais respondem por 25% da altura da coluna vertebral.
Como eles se achatam com a idade, há uma diminuição gradual na altura total de uma pessoa.
Perda de altura também pode ser o resultado de compressão por fraturas dos corpos vertebrais
não diagnosticadas e que são comuns em pessoas idosas. Esse fenômeno, contudo, é
considerado patológico e não é um aspecto do processo de envelhecimento normal. Em uma
pessoa com osteoporose, há frequentemente uma diminuição marcante em sua altura e talvez
problemas clínicos mais sérios, como a compressão de nervos espinhais.
RESOLUÇÃO
15
107
Sistema Articular
15
108
Um jogador universitário de futebol com 20 anos de idade sofreu uma lesão em seu joelho
direito durante o jogo de abertura da temporada. Como o joelho inchou rapidamente e ele se
queixava de fortes dores, foi levado para a sala de emergência do hospital local. Ao ser
indagado pelo médico que o atendeu, o atleta respondeu: “Eu estava conduzindo a bola
correndo pela extrema esquerda e quando firmei o pé direito e me dirigia para fazer o corte, fui
atingido no lado de fora do joelho. Eu percebi que meu joelho tivera se deslocado e senti uma
dor como se estivessem cortando o lado de dentro de meu joelho”. O exame físico feito pelo
médico revelou inchaço acentuado na parte medial do joelho. O médico concluiu que uma
pressão em valgo (uma pressão que dobrou o joelho medialmente) fez com que a face medial
da articulação se “abrisse”. Qual estrutura estabilizadora foi, provavelmente, lesada? Qual
estrutura cartilagínea é frequentemente atingida em associação com a estrutura previamente
mencionada? Há alguma explicação anatômica? Quais são algumas outras estruturas
estabilizadoras do interior do joelho que frequentemente são atingidas em jogos esportivos?
CASO CLÍNICO
15
109
Conjunto de articulações responsáveis pela união
entre ossos ou entre ossos e cartilagens,
permitindo sua mobilidade
DEFINIÇÃO
15
110
Determina direção e amplitude do movimento
Fibrosas
Suturas
Sindesmoses
Gonfose
CLASSIFICAÇÃO ESTRUTURAL
15
111
15
112
Idade avançada
Ossificação da articulação presente durante o
crescimento (sinostose), fazendo com que suturas
desapareçam, juntamente com elasticidade
FIBROSAS
15
113
15
114
Determina direção e amplitude do movimento
CartilaginosasSincondroses
Sínfises
Sinoviais
CLASSIFICAÇÃO ESTRUTURAL
15
115
SINCONDROSES
15
116
SÍNFISES
15
117
SINOVIAIS
15
118
15
119
15
120
15
121
DISCOS E MENISCOS
15
122
15
123
Baseia-se no grau de movimento permitido
Sinartroses
Anfiartroses
Diartroses
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
15
124
15
125
15
126
O movimento das articulações depende da forma
das superfícies que entram em contato e dos
meios de união que podem limitá-lo
Em torno de 1, 2 ou 3 eixos
Monoaxial
Biaxial
Triaxial
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
15
127
15
128
Plana: planas ou ligeiramente curvas, permitindo deslizamento de uma superfície
sobre a outra em qualquer direção
Gínglimo: ou dobradiça, sendo que os nomes referem-se muito mais ao
movimento que realizam do que à forma das superfícies articulares (caso concreto
em que o critério morfológico não foi rigorosamente obedecido)
Trocoide: superfícies articulares são segmentos de cilindro (cilindroide)
Condilar: superfícies articulares são de forma elíptica (elipsoide)
Em sela: superfície articular de um osso tem forma de sela, apresentando
concavidade em um sentido e convexidade em outro, encaixando-se em um
segundo osso no qual convexidade e concavidade estão no sentido inverso
Esferoide: superfícies articulares que são segmentos de esferas e se encaixam em
receptáculos ocos
CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA
15
129
Plana Gínglimo
Trocoide Condilar
15
130
Selar
Esferoide
15
131
O modo como o joelho foi atingido, a localização da dor, juntamente com os achados dos
exames, indicam uma completa ou quase completa ruptura do ligamento colateral tibial. Como
o menisco medial está preso a este ligamento, frequentemente está também comprometido em
uma lesão deste tipo. Outros ligamentos suscetíveis de lesões em atletas são o ligamento
cruzado anterior (muito comum), o ligamento colateral fibular e o ligamento cruzado posterior.
Rupturas completas destes ligamentos normalmente necessitam de reparo cirúrgico para se
conseguir resultados aceitáveis, enquanto rupturas incompletas podem ser frequentemente
reparadas através de meios não cirúrgicos.
RESOLUÇÃO
15
132
Sistema Muscular
15
133
Um homem de 65 anos foi ao médico para um exame de rotina. Através de sua história clínica,
ficou-se sabendo que ele tinha sido operado de câncer da parte oral da faringe 6 anos antes. O
paciente declarou que o câncer tinha se propagado para os linfonodos do lado esquerdo do
pescoço. Ele apontou a área envolvida explicando que linfonodos, uma veia e um músculo
haviam sido removidos. No lado direito, apenas os linfonodos foram retirados, constatando-se
que os mesmos estavam saudáveis. O paciente declarou, ainda, que tinha dificuldade em virar
a cabeça para o lado direito. Demonstrando perplexidade, comentou: “Parece-me que se eles
tiraram o músculo do lado esquerdo do meu pescoço, eu poderia virar minha cabeça apenas
para a direita”. A opinião do paciente é correta? Se não, como você explicaria o motivo da
incapacidade dele em termos da musculatura do pescoço?
CASO CLÍNICO
15
134
Estruturas que movem os segmentos do corpo por
encurtamento (contração) da distância existente
entre suas extremidades
Massas macroscópicas formadas por células
musculares agrupadas em feixes, especializadas
para contração e relaxamento
MÚSCULOS
15
135
Elementos ativos do movimento
Asseguram dinâmica e estática do corpo, e tornam
possível o movimento e mantêm unidas as peças
ósseas, determinando a posição e a postura do
esqueleto
MÚSCULOS
15
136
FUNÇÕES
15
137
Propriedades básicas
Irritabilidade
Contratilidade
Extensibilidade
Elasticidade
TECIDO MUSCULAR
15
138
TIPOS DE MÚSCULOS
Impulso
Resultante de ato de 
vontade Voluntário
Proveniente de porção do 
SNC sobre o qual não se tem 
controle consciente
Involuntário
15
139
15
140
Músculos estriados: esqueléticos
Fixados ao esqueleto por pelo menos uma das
extremidades
Músculos lisos: viscerais
Encontrados na parede das vísceras de diversos
sistemas do organismo
TIPOS DE MÚSCULOS
15
141
15
142
Cada músculo possui seu nervo motor, que se divide
em muitos ramos e controla todas as células do
músculo
Divisões destes ramos terminam em um mecanismo
especializado, a placa motora
CONTRAÇÃO MUSCULAR
15
143
Quando o impulso nervoso passa através do nervo,
a placa motora transmite o impulso às células
musculares determinando sua contração
CONTRAÇÃO MUSCULAR
15
144
Estímulo nervoso alcança
ramificações do axônio
Placa motora libera acetilcolina
Acetilcolina provoca despolarização
no sarcolema e atinge retículo
sarcoplasmático
Retículo sarcoplasmático libera íons
cálcio
Íons cálcio determinam deslizamento
dos miofilamentos e diminuição do
comprimento do sarcômero
CONTRAÇÃO MUSCULAR
15
145
15
146
15
147
15
148
15
149
MÚSCULO ESQUELÉTICO
Ventre 
muscular
Tendão
Aponeurose
Parte ativa (contrátil) 
do músculo
Cilindróides ou em 
forma de fita
Laminares
15
150
Tendões e aponeuroses
Esbranquiçados e brilhantes, muito resistentes e
praticamente inextensíveis
Tecido conjuntivo denso, rico em colágeno
Prendem músculo ao esqueleto
Nem sempre se prendem ao esqueleto:
cartilagem, cápsula articular, derme, tendão de
outro músculo, etc.
MÚSCULO ESQUELÉTICO
15
151
Tendões e aponeuroses
Em diversos músculos, dimensões das fibras dos
tendões muito reduzidas: impressão de que o
ventre se prende diretamente ao osso
Em poucos músculos, aparecem tendões
interpostos a ventres de um mesmo músculo:
esses tendões não servem para fixação no
esqueleto
MÚSCULO ESQUELÉTICO
15
152
Extremidades prendem-se em pelo menos dois ossos,
de maneira que o músculo cruze a articulação
Na contração, o comprimento do músculo é encurtado
e a peça esquelética é deslocada
MECÂNICA MUSCULAR
15
153
Fibras musculares podem reduzir seu comprimento
em cerca de 1/3 ou metade
Potência (força) diretamente relacionada ao número
de fibras do ventre muscular e a amplitude da
contração depende do seu grau de encurtamento
A contração de músculos lisos e cardíaco reduz seu
volume ou diâmetro, desta forma expelindo ou
impulsionando seu conteúdo
MECÂNICA MUSCULAR
15
154
Origem
Extremidade do músculo presa à peça óssea que
não se desloca (ponto fixo), geralmente proximal
Inserção
Extremidade do músculo presa à peça óssea que
se desloca (ponto móvel), geralmente distal
ORIGEM E INSERÇÃO
15
155
Quanto à forma e arranjo das fibras
Disposição paralela (longos)
CLASSIFICAÇÃO
Convergência – parte 
média com maior diâmetro 
que extremidades 
(fusiforme)
15
156
Quanto à forma e arranjo das fibras
Disposição paralela (largos)
CLASSIFICAÇÃO
Convergência para tendão 
em uma das extremidades, 
formando um leque
15
157
Quanto à forma e arranjo das fibras
Disposição oblíqua
CLASSIFICAÇÃO
Fibras dispostas em forma 
de pena (peniformes)
15
158
Quanto à origem
Originam-se por mais de um tendão, apresentando 
mais de uma cabeça de origem:
CLASSIFICAÇÃO
15
159
Quanto à inserção
Inserem-se por mais de um tendão
CLASSIFICAÇÃO
15
160
Quanto ao ventre muscular
Apresentam mais de um ventre muscular, com tendões
intermediários entre eles
CLASSIFICAÇÃO
Digástrico
Poligástrico
15
161
Quanto à ação
Flexor
Extensor
Adutor
Abdutor
Rotador medial
Rotador lateral
Pronador
Supinador
Flexor plantar
Flexor dorsal
CLASSIFICAÇÃO
15
162
Agonista
Agente principal na execução do movimento
Antagonista
Se opõe ao trabalho do agonista, para regular a
rapidez ou a potência de ação deste
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
15
163
Agonista Antagonista
15
164
Sinergista
Atua eliminando um movimento indesejado que
poderia ser produzido pelo agonista
Fixador ou Postural
Estabiliza a origem do músculo agonista de modo
que ele aja mais eficientemente
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
15
165
Quando o câncer da cabeça ou do pescoço se estende aos linfonodos dopescoço, várias
estruturas do lado afetado devem ser removidas cirurgicamente; incluindo o músculo
esternocleidomastoideo, que se origina no esterno e na clavícula e se insere no processo
mastoide do osso temporal. Quando se contrai, o processo mastoide que está localizado
posteriormente à base do crânio é puxado para diante e faz o mento rodar afastando-se do
músculo que se contrai. Isso explica porquê o paciente terá dificuldade em virar a cabeça para
o lado direito.
RESOLUÇÃO
15
166

Continue navegando