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ELETROTERAPIA FACIAL E CORPORAL AVANÇADA Paula Andreotti Radiofrequência Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: Explicar os fundamentos da técnica de radiofrequência. Descrever os efeitos fisiológicos da radiofrequência. Sintetizar as contraindicações e os riscos da radiofrequência facial e corporal. Introdução Neste capítulo, você vai estudar a radiofrequência, seus fundamentos físicos, sua interação com o tecido, o que leva a gerar os efeitos fisioló- gicos que tratam diversas disfunções estéticas. Serão vistas, também, as contraindicações da técnica de radiofrequência e os cuidados que devem ser tomados durante a aplicação tanto facial como corporal, os quais vão contribuir para uma técnica segura com resultados eficazes. Fundamentos da técnica de radiofrequência A história da radiofrequência começa quando o médico e fi siologista francês, Jacques A. D’Arsonval, em 1891, identifi cou que o corpo humano poderia suportar correntes com frequências superiores a 10.000 Hz (10 KHz) sem que causasse grandes efeitos colaterais. Então, em 1983, realizou um experimento com uma corrente de radiofrequência de 500 KHz e intensidade de 3 ampères, o qual transitava por um circuito com dois voluntários humanos e uma lâm- pada elétrica de 100 watts de potência. Nessa experiência, a lâmpada acendeu intensamente e os voluntários relataram ter sentido apenas uma sensação de aquecimento no corpo (AGNE, 2013). A radiofrequência é amplamente utilizada na medicina em cirurgias para ablação do tecido, por meio do eletrobisturi, e agora vem sendo utilizada, também, nas disfunções estéticas como tratamento contra a flacidez. A primeira indicação da radiofrequência aprovada pelo Food and Drug Administration (FDA), em 2002, foi para rugas localizadas em regiões perioculares; a partir de então, o uso foi sendo aprovado para o restante do corpo. Atualmente, a indica- ção da radiofrequência vem crescendo e sabe-se que seus efeitos se estendem para outras disfunções como: fibroedema geloide (FEG), fibroses, aderências, acne em fase cicatricial, gordura localizada, entre outras (PAGANIN, 2014). A radiofrequência é um recurso terapêutico não invasivo que utiliza ondas eletromagnéticas de alta frequência e média intensidade, cuja po- tência liberada visa elevar a temperatura tecidual a níveis que favoreçam respostas fisiológicas controladas; o calor é compreendido entre 30 KHz e 300 MHz, sendo a frequência mais utilizada entre 0,5 e 1,5 MHz (BORGES; SCORZA, 2016). Todas as radiações eletromagnéticas têm a mesma origem, e a movimen- tação de cargas elétricas varia de acordo com a frequência, o comprimento de onda e o nível energético. A unidade de medida da Frequência é Hertz (Hz) e significa o número de ciclos emitidos em 1 segundo; o comprimento de onda é outra forma de caracterizar a variação do sentido da corrente, e o nível energético significa a energia que se move na forma de ondas eletromagnéticas à velocidade da luz. É importante salientar que a frequência é inversamente proporcional à sua profundidade, ou seja, quanto maior a frequência, menor a penetração da onda eletromagnética. Por ser uma onda senoidal de alta frequência, a radiofrequência perde seus efeitos químicos e biológicos de excitação neuromuscular, conservando, porém, o efeito de conversão em calor ao ser absorvida pelos tecidos. Em razão desse processo de conversão de radiação em calor, é considerada genericamente como uma diatermia, ou seja, aquecimento por meio do calor profundo, promovendo uma elevação de temperatura que pode variar de 40 a 43ºC (TASSINARY; SINIGAGLIA; SINIGAGLIA, 2018). O equipamento de radiofrequência, apresentado na Figura 1, emite calor por meio de eletrodos específicos, em uma ponteira de aplicação que pode ser bipolar; com os dois eletrodos ativos na mesma ponteira, a profundidade de alcance é a metade da distância entre os dois eletrodos, ou seja, com efeito mais superficial. Já no eletrodo monopolar, há somente um eletrodo ativo no aplicador, sendo o outro eletrodo (dispersivo) colocado em uma região plana distante da área de aplicação, assim, a energia elétrica se concentra próxima ao eletrodo ativo e diminui rapidamente com a distância, tendo uma profun- didade de alcance entre 15 a 20 mm. Alguns equipamentos ainda dispõem de eletrodos tripolares, tetrapolares ou multipolares, caso em que a energia bipolar se alterna entre os diferentes polos dos eletrodos, com mesma profundidade de ação que o eletrodo bipolar (BORGES; SCORZA, 2016). Radiofrequência2 Figura 1. Eletrodos da radiofrequência. Fonte: I9laser ([2015?]). Quanto ao seu processo de aquecimento, encontramos no mercado o capacitivo, cujos eletrodos são metálicos, mas estão isolados, não ocorrendo contato direto com o tecido, e os resistivos, que possuem eletrodos metálicos que ficam em contato direto com o tecido durante a aplicação. O acoplamento dos eletrodos requer uma base intermediária com a pele, podendo ser gel, óleo vegetal ou glicerina. A radiofrequência é considerada termoterapêutica, e a passagem das on- das eletromagnéticas pelas interfaces dos tecidos pode gerar três fenômenos decorrentes do aumento da temperatura. Vibração iônica: os íons estão presentes em todos os tecidos, e, ao serem submetidos à radiofrequência, há o aumento da temperatura gerado pela fricção dos íons presentes nos tecidos. Rotação das moléculas dipolares: a alta frequência faz com que as moléculas de água vibrem, colidindo entre elas e, assim, gerando calor. Desse modo, tecidos ricos em água e eletrólitos terão a temperatura elevada com mais rapidez. Distorção molecular: moléculas e átomos eletricamente neutros, quando submetidos à radiofrequência, não apresentam movimentação, gerando uma conversão mínima de energia elétrica em calor. 3Radiofrequência A energia da radiofrequência penetra em nível celular na epiderme, na derme e no tecido subcutâneo, e a corrente, ao passar pelos tecidos, gera uma ligeira fricção ou resistência da passagem da radiofrequência, causando aumento da temperatura no local (BORGES; SCORZA, 2016). Efeitos fisiológicos da radiofrequência A radiofrequência trata diversas alterações estéticas, baseado nos efeitos fi siológicos gerados pela passagem dela nas interfaces dos tecidos. Quando bem aplicada e com uma temperatura controlada, é capaz de produzir efeitos importantes. Por causa de seu aumento de temperatura maior que o fi sioló- gico, ocorre vasodilatação, melhorando o trofi smo tissular, a reabsorção dos líquidos intercelulares e o aumento da circulação, ocorrendo, assim, ganho de oxigênio, nutrientes e oligoelementos, em razão da melhora da circulação linfática; sendo assim, a radiofrequência é indicada em todos os processos degenerativos que impliquem a diminuição do metabolismo, de nutrição e oxigenação do tecido (BORGES; SCORZA, 2016). O aumento circulatório causado pela vasodilatação, chamado de hiperemia cutânea, provoca maior número de células de defesa, maior nutrição e oxigenação do tecido. O aumento da temperatura local se dissipará por meio do sangue para todo o corpo. Em razão da alta condutividade do tecido sanguíneo em absorver energia, haverá um incremento de temperatura e, a cada elevação de 1ºC, as taxas metabólica e enzimática aumentam de 10 a 13%, o que consequentemente causará um aumento do ATP (trifosfato de adenosina) (PAGANIN, 2014). A temperatura elevada também promove a remodelação de fibras de colá- geno e a neocolagenase, o que resulta no aumento da espessura e da densidade do tecido de sustentação, contribuindo para a melhora da flacidez tissular. Equipamentos de radiofrequência permitem realizar retração nas fibras de colágeno, por meio da passagem da corrente alternada da ponta do eletrodo (pon- teira) para o tecido, desse modo, os íons dos tecidos seguem a direção da corrente alternada, gerando elevação da temperatura do tecido porfricção. A inicial desna- turação do colágeno que ocorre nos tecidos profundos modificados termicamente é o que desencadeia a imediata contração do tecido, ocorrendo, então, a formação de novo colágeno adicional, contraindo o tecido térmico (AGNE, 2013). O colágeno se liquefaz à temperatura acima de 50ºC, e, com temperaturas entre 40 a 45ºC, provoca uma desnaturação do colágeno, ou seja, a proteína é transformada de uma estrutura de alta organização em um gel desorganizado (desnaturação), promovendo imediata e efetiva contração de suas fibras. Isso Radiofrequência4 ocorre pelo desdobramento da tríplice hélice quando as uniões intermoleculares cruzadas, sensíveis ao calor, são destruídas e a tensão de cruzamento das uniões intermoleculares residuais estabiliza-se com o calor (PAGANIN, 2014), ativando os fibroblastos. Desse modo, ocorre a neocolagenização alterada em diâmetro, espessura e periodicidade, levando à reorganização das fibras de colágeno e subsequente remodelamento do tecido (BORGES; SCORZA, 2016). Portanto, é possível verificar o efeito lifting imediato causado pela contração das fibras de colágeno, logo após a aplicação da radiofrequência, por causa da ativação do metabolismo celular, do sistema circulatório e da retração das fibras de colágeno; já o efeito tardio se dá por meio do estímulo do fibroblasto com maior produção de colágeno (observado nas próximas semanas e meses) (PAGANIN, 2014). A lesão térmica provocada pela radiofrequência induz uma resposta inflamatória con- trolada com aumento imediato do interleucina 1-beta (IL-1b), fator de necrose tumoral alfa (TNF-a) e metaloproteinase de matriz 13 (MMP-13), proteína de choque térmico 47 e 72 (HSP47 e HSP72), o que favorece a migração dos fibroblastos e síntese de colágeno, reforçando a estrutura do tecido de sustentação, o que resulta na melhora da textura da pele, estímulo à cicatrização e formação do ácido hialurônico. Ao acelerar a fricção molecular, há um aumento da temperatura que esti- mula TGF-beta, que por sua vez estimula a produção das proteínas de choque (HSP-47 e HSP-70). Essas proteínas se localizam no retículo endoplasmático e têm como função proteger o pró-colágeno tipo I durante sua síntese e secreção acompanhada de uma diminuição da expressão de metaloproteinase (MMP-1 e MMP-2). Somente com a presença dessas proteínas de estresse é que as moléculas de colágeno tipo I podem ser organizadas em forma tridimensional correta de tríplice hélice (AGNE, 2013). Na gordura localizada, a radiofrequência faz com que o aumento da cir- culação libere ácidos livres de gordura até o tecido adiposo, aumentando a lipólise por meio de estímulos das catecolaminas presentes. Em razão do aumento da temperatura nas células de gordura, há liberação de gorduras e gliceróis pela enzima lipoproteica lipase. Essa resposta ocorre pelo aumento do metabolismo local (BORGES; SCORZA, 2016). Além disso, estudos realizados e publicados na revista Lasers in Surgery and Medicine mostraram que a radiofrequência é seletiva no aquecimento 5Radiofrequência da gordura, ou seja, tem a capacidade de induzir danos térmicos letais ao tecido adiposo subcutâneo, sem que prejudique os tecidos subjacentes e adjacentes. As células adiposas in vitro são sensíveis à exposição térmica de 50 e 45oC na ordem dos minutos, sendo 1 e 3 respectivamente. In vivo, a exposição térmica de 15 minutos a 43–45oC resulta em uma apoptose celular adipocitária em pelo menos nove dias (TASSINARY; SINIGAGLIA; SINIGAGLIA, 2018). Alguns estudos sugerem que a radiofrequência pode ser utilizada em temperaturas mais baixas, gerando assim um aquecimento controlado, sem promover um processo inflamatório, podendo ser utilizada para tratamentos de fibroses iniciais e tardias, de cirurgias plásticas, com o objetivo de gerar um calor profundo a fim de aumentar a elasticidade do tecido fibroso e consequente realinhamento das fibras de colágeno, pois, com temperaturas acima de 5oC, aumenta a extensibilidade e diminui a densidade do colágeno (TASSINARY; SINIGAGLIA; SINIGAGLIA, 2018). Segundo Agne (2013), não é estabelecido um tempo fixo depois que a temperatura for atingida. Embora alguns manuais indiquem a permanência de até 3 minutos sobre a região depois de atingir a temperatura estimada e alguns autores indiquem a permanência por até 5 minutos, é importante salientar que pode depender das respostas teciduais, o que talvez requeira tempos superiores. A transmissão da radiofrequência por tecidos biológicos pode produzir uma série de respostas fisiológicas, advindas basicamente do aumento da temperatura. Portanto, seus efeitos fisiológicos são: desnaturação do colágeno com consequente ação de contração das fibras de colágeno; liberação de proteína de choque térmico (HSP47 e HSP72); vasodilatação e aumento do fluxo sanguíneo e linfático; lipólise; aumento do metabolismo local; aumento da liberação de catecolaminas; aumento da elasticidade dos tecidos ricos em colágeno. Contraindicações e riscos da radiofrequência facial e corporal Assim como todas as técnicas aplicadas em estética facial e corporal, a radio- frequência também possui as contraindicações absolutas e contraindicações Radiofrequência6 relativas; além disso, a técnica aplicada de maneira incorreta pode causar riscos ou danos ao tecido, comprometendo os resultados esperados. Entre as contraindicações absolutas temos: não aplicar quando houver marca-passo cardíaco e/ou cerebelar, pois as ondas eletromagnéticas podem alterar o funcionamento deles; gravidez, principalmente antes do primeiro trimestre, pois há riscos de má formação fetal; câncer ou metástase e também infecções sistêmicas, para não haver agravamento do quadro. Já como contraindicações relativas podemos citar: varizes, flebites e trom- boflebites, pois pode ocorrer agravamento da dor; osteossínteses, pois pode haver aquecimento do metal caso a aplicação ocorra em ossos superficiais e/ ou com a ponteira monopolar; sobre região de glândulas, já que, caso sejam atingidas, pode interferir no seu funcionamento; alteração de sensibilidade, porque a cliente pode não saber informar o nível de calor sentido, o que pode causar queimadura; infecções no local de aplicação, pois pode haver disse- minação do agente infeccioso; período menstrual, pois, por causa do calor, pode aumentar o fluxo. É importante também cautela na aplicação da radiofrequência em locais com implantes ou substâncias de preenchimento cutâneo, biológico ou sintético. Não há interação físico-química entre a radiofrequência e os tipos de implantes cutâneos comumente utilizados em relação à alteração das características originais destes, no entanto é importante ressaltar alguns cuidados como aplicar a radiofrequência após 30 dias de aplicação do preenchimento e ainda informar o cliente que, por causa da vasodilatação causada pela radiofrequ- ência, poderá haver uma diminuição da durabilidade do preenchimento. Em algumas regiões, como orbicular e perilabial, a temperatura tende a se elevar com maior rapidez e manter-se por mais tempo, então, deve-se atentar para diferentes constituições do tecido; nas aplicações faciais, é necessário evitar aplicação próximo ao globo ocular sob o risco de ressecamento e irritação, além de retirar os metais e adornos do cliente nas regiões próximas à aplicação e, quando o cliente possuir aparelho ortodôntico e/ou implante dentário e referir incômodo durante a aplicação, é recomendada a utilização de protetor bucal de silicone (PAGANIN, 2014). O objetivo da técnica é gerar um aumento da temperatura interna e, como consequência, causar os efeitos fisiológicos da diatermia, tanto nos tratamentos faciais como tratamentos corporais; sendo assim, é importante verificar a tempe- ratura durante toda aplicação. O controle da temperatura deve ser acompanhado por um termômetro de infravermelho, como visto na Figura 2, que deverá ser empregado em uma distância inferiora 20 cm da pele, caso contrário poderá ter interferência da temperatura do ambiente. Além disso, é também avaliada 7Radiofrequência a sensação referida pelo cliente durante a aplicação, pois as duas formas vão garantir uma segurança durante o tratamento, podendo evitar qualquer tipo de complicação (BORGES; SCORZA, 2016). Figura 2. Termômetro de infravermelho. Fonte: Salvicom ([2018?]). Quanto à sensação de calor informada pelo cliente, são adotados quatro níveis: nível 1 — calor fraco; nível 2 — quente; nível 3 — muito quente; nível 4 — calor insuportável. É comum um eritema temporário logo após a aplicação da técnica, porém a falta de monitoramento térmico ou do tempo de permanência térmica no local pode acarretar em aumento da flacidez, aumento da fibrose, queima- duras internas e externas, formando bolhas que evoluem para cicatriz, lesões nervosas que causam parestesias (BORGES; SCORZA, 2016). O resultado ineficaz e prejudicial está totalmente relacionado à falta de conhecimento do profissional. Radiofrequência8 Para conseguir atingir seus efeitos fisiológicos, o equipamento de radio- frequência não necessita alcançar níveis extremos; com aproximadamente 5ºC acima da temperatura normal, já é possível estimular a produção de novo colágeno e retração das fibras flácidas. A temperatura tecidual entre 39 e 45ºC não causa nenhum dano significativo, porém, com temperaturas a partir de 50ºC, os danos começam a ser irreversíveis (AGNE, 2013). O conhecimento de todos os aspectos relacionados à radiofrequência é fator obrigatório para que possíveis riscos como lesões teciduais sejam evitados; ainda assim, não é suficiente que se conheçam apenas os efeitos térmicos do equipamento, sendo necessário determinar as condições do tecido biológico, certificando-se de que este pode ser exposto ao procedimento considerando a dosagem da energia. AGNE, J. E. Eletrotermofototerapia. 2. ed. Santa Maria: O Autor, 2013. BORGES, F. dos S.; SCORZA, F. A. Terapêutica em estética: conceitos e técnicas. São Paulo: Phorte, 2016. I9LASER. Radiofrequência. [2015?]. 1 fotografia. Disponível em: <http://www.i9laser.com/ wp-content/uploads/2015/02/Slide3.png>. Acesso em: 17 nov. 2018. PAGANIN, C. Radiofrequência. In: PEREIRA, M. F. L. (org.) Eletroterapia. São Caetano do Sul: Difusão, 2014. SALVICOM. Termômetro infravermelho Kiltler. [2018?]. 1 fotografia. Disponível em: <http:// www.salvicom.com.br/Termometro-Infravermelho-Kiltler>. Acesso em: 17 nov. 2018. TASSINARY, J.; SINIGAGLIA, M.; SINIGAGLIA, G. Raciocínio clínico aplicado à estética corporal. Lajeado: Estética experts, 2018. Leituras recomendadas CEPEDA, A. M. C. Efeitos da radiofrequência na cicatrização de feridas cutâneas em ratos: análise por planigrafia digital e avaliação histológica. 2015. Dissertação (Mestrado em Clínica Cirúrgica) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2015. Disponível em: <https:// acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/40328/R%20-%20D%20-%20ANA%20MA- RIA%20CARDOSO%20CEPEDA.pdf?sequence=2&isAllowed=y>. Acesso em: 16 nov. 2018. JEONG, S. Y. et al. Non-invasive tumescent cryolipolysis using a new 4D handpiece: a comparative study with a porcine model. Skin Research and Technology, [s. l.], v. 23, n. 1, p. 79-87, Feb. 2017. 9Radiofrequência KLEIN, C. B. et al. Multiple same day cryolipolysis treatments for the reduction of subcutaneous fat are safe and do not affect serum lipid levels or liver function tests. Lasers in Surgery and Medicine, [s. l.], v. 49, n. 7, p. 640-644, Sep. 2017. DOI: https://doi. org/10.1002/lsm.22674. Disponível em: <https://onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1002/ lsm.22674>. Acesso em: 17 nov. 2018. PINTO, L. L. de. O.; MEJIA, D. P. M. Envelhecimento cutâneo facial: radiofreqüência, carboxiterapia, correntes de média frequência, como recursos eletroterapêuticos em fisioterapia dermato - funcional na reabilitação da pele – resumo de literatura. Bio cursos, Manaus, 2012. Disponível em: <http://portalbiocursos.com.br/ohs/data/ docs/14/13_-_Envelhecimento_CutYneo_Facial_RadiofreqYYncia_carboxiterapia_cor- rentes_de_mYdia_frequYncia.pdf>. Acesso em: 16 nov. 2018. TUDO sobre criolipólise. [S. l.: s. n.], 2016. 1 vídeo (4min). Vídeoaula ministrada por Lu- cas Fustinoni. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=0QrioG8CA1M>. Acesso em: 17 nov. 2018. VICTOR. O que é criolipólise, como funciona, riscos, preço, dói? In: MATHIAS, F. T.; CAPRONI, P. H. M. 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