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04 Engenharia de Software Ciclo de Vida de Software II Prof. MSc. Anderson Dutra Moura Ciclo de Vida de Software II • Engloba as melhores características do ciclo de vida Clássico e da Prototipação, adicionando um novo elemento: a Análise de Risco; • Segue a abordagem de passos sistemáticos do Ciclo de Vida Clássico, incorporando-os numa estrutura iterativa, que reflete mais realisticamente o mundo real; • Usa a Prototipação, em qualquer etapa da evolução do produto, como mecanismo de redução de riscos CICLO DE VIDA EM ESPIRAL CICLO DE VIDA EM ESPIRAL decisão de continuar ou não direção de um sistema concluído avaliação do cliente engenharia análise dos riscos planejamento • Planejamento: determinação dos objetivos, alternativas e restrições. • Análise de Risco: análise das alternativas e identificação / resolução dos riscos. • Construção: desenvolvimento do produto no nível seguinte. • Avaliação do Cliente: avaliação do produto e planejamento das novas fases. CICLO DE VIDA EM ESPIRAL avaliação do cliente engenharia análise dos riscos planejamento • É uma abordagem mais realística para o desenvolvimento de software em grande escala. • Capacita o desenvolvedor e o cliente entenderem e reagirem aos riscos em cada etapa evolutiva. • Pode ser difícil convencer os clientes que uma abordagem "evolutiva" é controlável. • Exige considerável experiência na determinação de riscos e depende dessa experiência para ter sucesso. CICLO DE VIDA EM ESPIRAL - COMENTÁRIOS • Concentra-se na capacidade de se especificar o software a uma máquina em um nível, que esteja próximo à linguagem natural. • Engloba um conjunto de ferramentas de software que possibilitam que: • O sistema seja especificado em uma linguagem de alto nível; e • O código-fonte seja gerado, automaticamente, a partir dessas especificações. TÉCNICAS DE 4ª GERAÇÃO TÉCNICAS DE 4ª GERAÇÃO Obtenção dos Requisitos Estratégia do “Projeto” Implementação usando 4GL Testes • O ambiente de desenvolvimento de software, que sustenta o ciclo de vida de 4a geração (4GL), inclui as ferramentas: • Linguagens não procedimentais, para consulta de banco de dados; • Geração de relatórios; • Manipulação de dados; • Interação e definição de telas; • Geração de códigos; • Capacidade gráfica de alto nível; • Capacidade de planilhas eletrônicas. TÉCNICAS DE 4ª GERAÇÃO • Obtenção dos Requisitos: o cliente descreve os requisitos, os quais são traduzidos para um protótipo operacional. • O cliente pode estar inseguro quanto aos requisitos. • O cliente pode ser incapaz de especificar as informações de um modo que uma ferramenta 4GL possa consumir. ATIVIDADES DAS TÉCNICAS DE 4ª GERAÇÃO Obtenção dos Requisitos Estratégia do “Projeto” Implementação usando 4GL Testes • Estratégia de "Projeto": para pequenas aplicações é possível mover-se do passo de Obtenção dos Requisitos para o passo de Implementação, usando uma Linguagem de 4G. • Para grandes projetos é necessário desenvolver uma estratégia de projeto. De outro modo ocorrerão os mesmos problemas encontrados quando se usa abordagem convencional (baixa qualidade). ATIVIDADES DAS TÉCNICAS DE 4ª GERAÇÃO Obtenção dos Requisitos Estratégia do “Projeto” Implementação usando 4GL Testes • Implementação usando 4GL: os resultados desejados são representados de modo que haja geração automática de código. Deve existir uma estrutura de dados, com informações relevantes, e que seja acessível pela 4GL. ATIVIDADES DAS TÉCNICAS DE 4ª GERAÇÃO Obtenção dos Requisitos Estratégia do “Projeto” Implementação usando 4GL Testes • Teste: o desenvolvedor deve efetuar testes e desenvolver uma documentação significativa. O software desenvolvido deve ser construído de maneira que a manutenção possa ser efetuada prontamente. ATIVIDADES DAS TÉCNICAS DE 4ª GERAÇÃO Obtenção dos Requisitos Estratégia do “Projeto” Implementação usando 4GL Testes • PONTOS POSITIVOS • Redução dramática no tempo de desenvolvimento do software (aumento de produtividade). • PONTOS NEGATIVOS • As 4GL não são mais fáceis de usar que as linguagens de programação. • O código-fonte produzido é ineficiente; • A manutenibilidade de sistemas, usando técnicas 4G, ainda é questionável. TÉCNICAS DE 4ª GERAÇÃO - COMENTÁRIOS • Consulta de banco de dados • FOCUS; • Oracle PL/SQL; • NATURAL; • Progress 4GL; • SQL. • Geração de relatórios • LINC; • NATURAL; • Oracle Reports; • PostScript; • Progress 4GL Query/Results. 4GL - EXEMPLOS • Manipulação de dados, análise e criação de relatórios • ABAP; • NATURAL; • Informix 4GL; • MATLAB; • SAS; • NATURAL; • Progress 4GL. • Criação de interface (GUI) • MATLAB; • SAP PowerBuilder; • Progress 4GL. 4GL - EXEMPLOS MUDANÇA NA NATUREZA DO DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE métodos convencionais aplicação de técnicas de 4a Geração demanda global demanda por software 1970 1980 1990 2000 COMBINAÇÃO DOS MÉTODOS DE CICLO DE VIDA obtenção dos requisitos preliminares modelo espiraltécnicas 4G protomodelagemAnálise dos requisitos projeto codificação testes manutenção protomodelagem (interação) protomodelagem (interação) técnicas 4G modelo espiral (interação) sistema completo SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 10 ed. Pearson Universidades, 2018. Disponível em: <https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/168127>. Acesso em: 12 de mai. de 2020. PRESSMAN, R. S.; MAXIM, B. R. Engenharia de Software: Uma Abordagem Profissional. 8 ed. AMGH, 2016. PFLEEGER, S. L. Engenharia de Software: Teoria e Prática. 2. ed. Pearson, 2004. Disponível em: <https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/476>. Acesso em: 12 de mai. de 2020. REFERÊNCIAS Bons Estudos! Número do slide 1 Ciclo de Vida de Software II CICLO DE VIDA EM ESPIRAL CICLO DE VIDA EM ESPIRAL CICLO DE VIDA EM ESPIRAL CICLO DE VIDA EM ESPIRAL - COMENTÁRIOS TÉCNICAS DE 4ª GERAÇÃO TÉCNICAS DE 4ª GERAÇÃO TÉCNICAS DE 4ª GERAÇÃO ATIVIDADES DAS TÉCNICAS DE 4ª GERAÇÃO ATIVIDADES DAS TÉCNICAS DE 4ª GERAÇÃO ATIVIDADES DAS TÉCNICAS DE 4ª GERAÇÃO ATIVIDADES DAS TÉCNICAS DE 4ª GERAÇÃO TÉCNICAS DE 4ª GERAÇÃO - COMENTÁRIOS 4GL - EXEMPLOS 4GL - EXEMPLOS MUDANÇA NA NATUREZA DO DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE COMBINAÇÃO DOS MÉTODOS DE CICLO DE VIDA REFERÊNCIAS Bons Estudos!
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