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Imprimir INTRODUÇÃO O marketing e o design são aliados e não inimigos, sendo que o primeiro levanta todo tipo de informação realizada através de pesquisa e estatísticas de dados com foco no social, no cultural, no político e na segmentação de determinado público. Já o segundo utiliza essa informação, a mais completa possível, para projetar um produto, levando em consideração as necessidades funcionais e estéticas do público. Sendo assim, o marketing tem o foco nas ações estratégicas que serão realizadas para vender um produto ou serviço, por exemplo, e o design vai tornar tudo isso possível através de peças funcionais e estéticas que passam a informação que o cliente deseja para o público selecionado, lembrando que a mensagem precisa estar alinhada com as necessidades da audiência. Nesta aula, além de entender melhor os conceitos básicos de marketing e design, você vai aprender como essas duas áreas trabalham em conjunto. DEFINIÇÕES DE MARKETING O marketing é praticado e ensinado desde antigamente, sendo uma área extremamente abrangente em estratégias, publicidade, propaganda e vendas. Segundo Casas (2001, p. 274): O mesmo autor explica que: O entendimento de marketing passou por muitas mudanças desde que começou a ser estudado, logo após a Revolução Industrial e o surgimento da produção em massa. Aula 1 CONCEITOS DE MARKETING X DESIGN O marketing e o design são aliados e não inimigos, sendo que o primeiro levanta todo tipo de informação realizada através de pesquisa e estatísticas de dados com foco no social, no cultural, no político e na segmentação de determinado público. 31 minutos Para Peter e Júnior (2000, p. 4), o “marketing é o processo de planejar e executar a de�nição do preço, promoção, distribuição de ideias, bens e serviços com o intuito de criar trocas que atendam metas individuais e organizacionais”. Com todo esse processo e atualização das informações, o marketing é um conjunto de atividades que visa entender e atender necessidades de um determinado público através de uma empresa, um produto, um serviço ou um projeto. O marketing sempre teve uma relação muito estreita com a dinâmica social. Seus conceitos mudam conforme a sociedade muda suas formas de conviver, consumir e pensar, desenvolvendo-se de um estágio de economia artesanal para um sistema que compreende a divisão do trabalho e industrialização (RÉVILLION, 2001). Todavia, o aumento da produção em larga escala trouxe à tona um grande problema: para quem vender? De acordo com Kotler e Keller (2006), marketing, em uma de�nição social, pode ser entendido como um processo social pelo qual os grupos e indivíduos têm necessidades e anseiam pela criação da oferta e troca de produtos e serviços de valor com os outros. Já e Com isso, as estratégias de marketing envolvem a identidade de uma empresa como um todo, considerando os conceitos da marca, seus valores, objetivos e crescimento que se busca com a comunicação, usando as técnicas o mais adequadamente possível conforme a audiência que se quer impactar. É possível notar que, no estudo contemporâneo de marketing, todos os conceitos passados estão compostos num ciclo, em que primeiro se pensa no mercado para depois produzir. Ou seja, primeiro se entende o mercado para depois atendê-lo, como ensina Richers (2000), na sua de�nição de que marketing tem relação com entender e atender mercados, é uma área organizacional de relacionamento com os mercados. Com base nessas de�nições, Jerome McCarthy criou o conceito de 4 Ps do marketing. Muito difundido por Philip Kotler, também é conhecido como o mix de marketing, representando: produto, preço, praça e promoção. Dessa forma, o marketing está em constante mutação e, por isso, criam-se novos vieses em suas aplicações, sendo cada vez mais prioritário em toda e qualquer comunicação que seja realizada por uma empresa com seus produtos ou serviços, com o desenvolvimento de estratégias para a criação de conexão e relacionamento com o público-alvo. Marketing é a área do conhecimento que engloba todas as atividades concernentes às relações de troca, orientadas para a satisfação dos desejos e necessidades dos consumidores, visando alcançar determinados objetivos da organização ou indivíduo e considerando sempre o meio ambiente de atuação e o impacto que estas relações causam no bem-estar da sociedade. — (CASAS, 2007, p. 15) VIDEOAULA: DEFINIÇÕES DE MARKETING O marketing está em tudo ao nosso redor e, segundo Kotler (2000), é responsável por gerenciar, in�uenciar, conectar e vender produtos ou serviços para determinados públicos. A construção de marcas fortes é dada pelo desenvolvimento de ofertas, comunicação de valor e captura de oportunidades com estratégias direcionadas à audiência. DEFINIÇÕES DE DESIGN O design faz parte do processo técnico e criativo que envolve a criação de um conjunto de elementos, em sua grande maioria visuais, para transmitir uma mensagem a um determinado público. Segundo a de�nição do International Council of Societies of Industrial Design (ICSID), design diz respeito aos produtos, serviços e sistemas concebidos com ferramentas, organizações e lógica introduzidas pela industrialização – não apenas quando produzido por processos em série. Design é uma atividade que envolve um amplo espectro de pro�ssões nas quais produtos, serviços, grá�ca, interiores e arquitetura participam. Juntas, essas atividades devem aumentar ainda mais – de uma forma com outras pro�ssões relacionadas – o valor da vida. A teoria primária do design desenvolveu-se na primeira metade do século XX a partir de movimentos sociológicos e estéticos que procuravam perceber e interpretar novas circunstâncias do início do século ocasionadas pela mecanização e produção em série, mas também pelas novas condições da distribuição e do aumento da procura, demonstrando assim que o design é um elemento fundamental para agregar valor e construir identidades visuais para produtos, serviços e empresas, estando diretamente relacionado com a imagem das empresas no mercado. O conceito de design compreende a concretização de uma ideia em forma de projetos ou modelos, mediante sua construção e con�guração, resultando em um produto industrial passível de produção em série (LÖBACH, 2001). Para melhor compreensão, é como olhar para o design como uma ferramenta de estímulo ao consumo, por exemplo, que traz características estéticas, de personalidade e de funcionalidade em sua criação, sempre com foco nos clientes e em quais são suas necessidades. Historicamente, o design pode ser visto como um confronto entre diversas opiniões sobre assuntos como o papel da vertente tecnológica e o processo industrial, a prioridade da função, simplicidade e custo, sobre o luxo e a exclusividade; e o papel da funcionalidade, estética, decoração e simbolismo em objetos práticos para uso Videoaula: De�nições de marketing Para visualizar o objeto, acesse seu material digital. comum. Com as novas atualizações do conceito, o design cria estilos e movimentos para que a comunicação visual tenha efetividade com o público escolhido, com o desenvolvimento de formas inovadoras, aplicação de materiais, processos e técnicas que serão aplicadas na linguagem para que a mensagem seja transmitida por uma empresa com seus produtos ou serviços. Com todas as possibilidades e novas ferramentas inseridas ao longo dos anos, o processo de design não se limita à criação de imagens ou eventos com apelo estético, mas trata-se de uma projeção a partir de uma intenção ou um propósito para que a criação tenha um objetivo a ser atingido, sendo ela física, conceitual, atemporal ou relacional com o público. Dessa forma, o design engloba um processo de pensamento com criatividade para a criação de algo que sintetiza a mensagem a ser passada e apresenta fundamentação para ser o pilar catalisador, demonstrando a importância de uma marca, um produto ou um serviço. VIDEOAULA: DEFINIÇÕES DE DESIGN O conceito de design refere-seao uso de uma comunicação visual através de formas grá�cas, textuais, visuais ou a mistura delas para serem usadas em produtos, serviços ou outro projeto, estimulando o consumo de determinado público, fornecendo ao objeto em ação características estéticas, criativas e funcionais. RELAÇÕES ENTRE MARKETING E DESIGN O marketing é o �uxo que cria estratégias, identi�ca demandas, desejos e necessidades do consumidor para que o design seja criado com as informações obtidas e a comunicação visual seja realizada de forma efetiva. O marketing se torna um processo social e gerencial, segundo Kotler (1999), em que o público obtém o que precisa e deseja através da criação, oferta e troca de produtos de valor com outras pessoas. Está fundamentado nos conceitos que analisam necessidades, desejos, demanda, valor, troca, planejamento, implementações e mercado. Por isso, o marketing atual, no cenário empresarial, assumiu como função, além da pesquisa de mercado, o gerenciamento da relação público-alvo e as variáveis de mercado, os tradicionais 4 Ps: produto, preço, promoção e praça (distribuição). Olhando para o design, conforme Bernsen (1995), ele é um processo que se inicia com a de�nição de um propósito, segue com perguntas que respondam à solução do problema, traduzida em uma forma física ou ferramenta. Dessa forma, a inserção do design no processo de concepção do produto ocorre nesse cenário, Videoaula: De�nições de design Para visualizar o objeto, acesse seu material digital. cuja ênfase é a diferenciação do produto pela agregação de valor, seja quanto à imagem corporativa, às opções de uso, à semântica do produto ou à forma de inserção no mercado. No mundo dos negócios, as estratégias de comunicação e relacionamento são fundamentais para que os objetivos possam ser alcançados, e o marketing e o design são pilares importantes nesse desenvolvimento para que as ações através de métodos de inovação e diferenciação sejam destaque diante do público. E a�nal, qual o papel do marketing e do design para uma marca, um produto ou um serviço? Segundo Magalhães (1995), nos anos 1970 surgiu uma nova fase no meio empresarial que, com o esforço produtivo, teve foco no consumidor, que começava a descobrir o que necessitava e teve um consumo mais racional. Com base nessa perspectiva mercadológica, o desempenho de atividades entre o marketing e o design mostra como a comunicação nunca foi algo subjetivo, e sim quesito importante para reconhecimento de padrões e comportamentos para produtos e serviços cada vez mais direcionados às necessidades do público. Quando pensamos no design de produto ou site, a marca é cada vez mais valorizada quando há uma comunicação visual que faz com que o público consiga reconhecê-la de forma automática, apresentando a proposta de valor, fazendo com que seja possível promover um diálogo entre a empresa e o cliente. Nesse ponto, é importante, nos tempos atuais, já considerar a experiência do usuário como peça-chave nas estratégias, ou seja, que a audiência realize ações favoráveis à conversão, com uma jornada inteligente em relação à oferta de valor do negócio. O design está totalmente ligado ao marketing para que os detalhes do conteúdo, nesse caso visual, através da aplicação de formas grá�cas, textuais e do uso das cores, potencializem a marca e assim gerem peças focadas nos pontos de contato com a audiência. VIDEOAULA: RELAÇÕES ENTRE MARKETING E DESIGN O marketing é o pilar para a criação de estratégias e ações que fazem uso do design para ter uma linguagem visual que demonstre inovação e diferenciação ao público ideal. A relação entre eles está ligada às vantagens competitivas e promoção do relacionamento com o público, produzindo assim valor agregado. ESTUDO DE CASO Para contextualizar o aprendizado, imagine-se em uma empresa de marketing e publicidade na qual está se criando uma logomarca para um novo produto no mercado de uma empresa alimentícia. Videoaula: Relações entre marketing e design Para visualizar o objeto, acesse seu material digital. O design, através do planejamento e da criação de estratégias realizadas pela equipe de marketing, visa compreender de forma sintonizada as demandas e oportunidades do mercado para o novo produto a ser ofertado para o público adulto. A ideia é impactar por meio da percepção dos diferenciais do alimento, como também demonstrar que pode haver um momento saboroso e de relaxamento durante seu consumo. Com isso, qual seria os pontos principais de análise entre o marketing e o design para que a logomarca esteja alinhada com essas necessidades? RESOLUÇÃO DO ESTUDO DE CASO Diante do caso apresentado, o marketing e o design devem analisar as vantagens do produto a ser ofertado, compreender as pesquisas feitas com o público para melhor entendimento de suas necessidades, fazer análise dos pontos de vendas e relacionar isso com a comunicação visual. Para isso, a criação da logomarca será realizada a partir de formas, materiais, uso das cores e aplicação na embalagem. Isso se faz possível com o estudo de: • Identidade: criação através de características que sejam fundamentais ao público. • Inovação: soluções originais com o uso de materiais e tecnologias que agregam valor ao produto. • Comunicação: meios visuais para associar o produto ao público. • Qualidade: uso de cores e formas para conexão através da logomarca a ser criada. Diante desses pontos, uma ferramenta que pode ser usada é a metodologia do design thinking, que auxilia na compreensão dos processos e análise de soluções, nesse caso para a criação mais assertiva possível da logomarca do produto. Ela é composta por quatro fases: 1. Imersão (identi�cação do problema e conhecimento de suas variáveis). 2. Análise/síntese (análise dos dados coletados). 3. Ideação (cocriação de ideias para solucionar os problemas identi�cados na fase de imersão). 4. Prototipação (validação e teste de uma ou mais ideias geradas). O marketing e o design caminham juntos para trabalhar a diferenciação de atributos do produto da empresa que será lançado, analisando as necessidades e conhecendo a experiência do usuário para que a comunicação visual chame atenção e converta em venda ao público. Saiba mais O design thinking é uma abordagem que consiste em mapear e mesclar informações para encontrar o máximo de ideias possíveis para serem aplicadas como solução para uma determinada ação ou criação. Apple, Airbnb, Uber, Nubank, entre tantos outros empreendimentos são frutos de ideias inovadoras. A seguir, aprenda sobre ferramentas que são fundamentais para ajudar nesse processo: Tempestade de ideias: estimula a geração de novas ideias e busca por soluções inovadoras. Mapas mentais: recurso visual para facilitar e rami�car ideias. Podem ser construídos como estes recursos: XMind, Mind Meister, Coggle. Mapa da empatia: detalhamento da personalidade do cliente. Prototipagem: criação de um produto ou logomarca para ser testado com os usuários para adaptações, se preciso. Storyboard: representação visual da comunicação. Pode ser desenvolvido com este recurso: StoryboardThat. Resolução do Estudo de Caso Para visualizar o objeto, acesse seu material digital. Para visualizar o objeto, acesse seu material digital. INTRODUÇÃO Olá, estudante! Nesta aula, vamos compreender o escopo do marketing do marketing, cujo �uxo, segundo Kotler (2005), é composto por dez grupos: bens, serviços, experiências, eventos, pessoas, lugares, propriedade, organizações, informações e ideias. Eles devem ser trabalhados para alcançar demanda por parte dos clientes de produtos e serviços, alinhados ao gerenciamento, produção e logística de todos os suprimentos necessários para que a oferta seja realizada. Se for uma demanda negativa, inexistente ou latente não haverá satisfação com o público; se for uma forte demanda com a qualidade procurada não terá o su�ciente para o mercado todo. Por isso, é preciso gerenciar a situação e lidar com irregularidades, declínio,demanda plena, indesejada ou excessiva, para ir ao encontro das necessidades do cliente. Aula 2 DEFINIÇÃO DE ESCOPOS PARA O MARKETING Nesta aula, vamos compreender o escopo do marketing do marketing, cujo �uxo, segundo Kotler (2005), é composto por dez grupos: bens, serviços, experiências, eventos, pessoas, lugares, propriedade, organizações, informações e ideias. 28 minutos https://www.venki.com.br/blog/tecnica-de-brainstorming/ https://www.xmind.net/ https://www.mindmeister.com/pt/ https://coggle.it/ https://resultadosdigitais.com.br/blog/mapa-da-empatia/ https://mindminers.com/blog/teste-de-conceito/ https://www.storyboardthat.com/pt OS BENS, SERVIÇOS E EXPERIÊNCIAS O marketing é um processo social, que necessita de desenvolvimento, oferta e livre negociação entre empresas ou marcas apresentando seus produtos ou serviços para um determinado público. No escopo do marketing é necessário desenvolver, promover e proporcionar produtos ou serviços que satisfaçam aos consumidores, oferecendo o que eles buscam e tornando-os cliente. Vamos analisar bens, serviços e experiências, para saber como aplicar esses conceitos no dia a dia de forma e�ciente. produtos ou serviços que podem ser mensurados pela tangibilidade. Como se trata da maior parte de esforço na produção e marketing da maioria dos países, como alimentos, vestuários, commodities, são responsáveis por um setor econômico que está sempre ativo. A grande maioria das pessoas enxerga, em um primeiro momento, o que está sendo ofertado e não as necessidades que o produto atende. Com a internet, a possibilidade de comercialização sem sair de casa facilitou o processo de compra pelo público e mudou também o comportamento do consumidor diante da grande quantidade de ofertas encontradas no meio digital. Serviços: com toda a evolução do sistema econômico mundial, a oferta de serviços é cada vez mais frequente e diversi�cada, realizada por variados setores e per�s de pro�ssionais. São bens intangíveis que não podem, em sua grande maioria, ser vistos, sentidos ou ouvidos antes de serem efetivamente comprados. Hotéis, locação de móveis, advogados, médicos, empresas de tecnologia, empresas veterinárias, contadores, equipes de manutenção, consultores de diversos ramos de atuação são exemplos de serviços e prestadores de serviços. Têm foco na experiência do usuário e atendimento de uma necessidade especí�ca por meio da divulgação da transformação e diferenciais, assim, o cliente pode escolher conforme o que realmente necessita para resolver um problema e encontrar um caminho mais efetivo. Experiências: a comercialização de momentos agradáveis se tornou cada vez mais procurada. As pessoas podem aprender e se divertir ao mesmo tempo, e é aqui que a experiência entra. É o momento em que o consumidor recebe, em troca do dinheiro investido, uma ação com uma sensação que será lembrada ou usada ao longo da vida. São eventos como um curso para aprimorar conhecimento por meio de práticas com grandes pro�ssionais, eventos com artistas e músicos, programas de diversão com brincadeiras e entretenimento, como programas de televisão com celebridades ou uma semana em um evento de futebol. As decisões precisam ser tomadas pela equipe de marketing ao pensar e criar produtos ou serviços que se aliem com os tipos de demanda encontrados no mercado. Dessa forma, é primordial considerar os tipos de mercado, como mercado consumidor, mercado empresarial, mercado global, mercado sem �ns lucrativos e governamentais, para que o direcionamento das necessidades e transformação faça sentido para os clientes. VIDEOAULA: OS BENS, SERVIÇOS E EXPERIÊNCIAS As estratégias a serem usadas de forma efetiva no escopo do marketing são várias, com o objetivo de preencher lacunas de mercado e tecnologia para acelerar lançamento de produtos, diante da alta demanda de busca pelos consumidores no digital. É superar barreiras no escopo de operações para fazer a oferta. OS EVENTOS, PESSOAS, LUGARES E PROPRIEDADES Vamos compreender o que são eventos, pessoas, lugares e propriedades, e como devem ser estudados pelo pro�ssional de marketing para estimular a demanda guiando a necessidade e interesses naturais dos clientes. com sucesso. Em sua grande maioria são realizados por períodos predeterminados, com o uso de planejamento e elaboração de detalhes para que tudo ocorra dentro do plano de ação. São eiras comerciais, eventos esportivos, espetáculos artísticos. Para que eles se concretizem, é preciso avaliar todas as necessidades de espaço, pro�ssionais envolvidos, lançamento e divulgação para que um produto ou serviço possa ser anunciado e, também, para aumentar a autoridade e con�ança da marca que promove o evento. Pessoas: esse grupo é conhecido como marketing pessoal, como uma agência de relações públicas com o foco na imagem de alguém por trás de uma marca, produto ou serviço. Pode ser uma pessoa famosa que tem grande relevância em uma causa ou assunto, como também um responsável por fazer a comunicação de forma efetiva em momentos positivos ou negativos. São artistas, políticos, músicos, médicos, advogados e in�uencers que contam com ajuda de um pro�ssional de marketing para que possam ser vistos pelo público pelo que realizam e defendem. Lugares: no escopo do marketing, dizem respeito àqueles locais que atraem pessoas, como cidades, estados, regiões e até mesmo países inteiros. Buscam turistas, indústrias e novos moradores e dependem de estratégias de marketing para se promoverem. Empresas e pessoas especialistas em desenvolvimento econômico, imobiliárias, agências de propaganda são procuradas para realizar uma análise e encontrar ações para que a oferta seja realizada conforme a demanda de pessoas que procuram esses lugares. Propriedades: ativos intangíveis que consistem em direitos de posse, que podem ser comprados e vendidos. São imóveis e bens �nanceiros, e empresas trabalham para quem procura comprá-los, fazendo o intermédio para que a efetivação seja realizada com mais segurança. Instituições �nanceiras e imobiliárias são as mais conhecidas, e o marketing pode atuar com títulos patrimoniais, fazendo a busca o mais direcionada possível em relação às necessidades dos clientes, con�gurando-se, assim, o pilar de conexão entre a oferta e quem quer comprar. Videoaula: Os bens, serviços e experiências Para visualizar o objeto, acesse seu material digital. Dessa forma, os pro�ssionais de marketing devem usar técnicas que possam estimular a demanda de produtos ou serviços de uma empresa, com uma visão para in�uenciar o nível, velocidade e composição da oferta para alcançar os objetivos elencados pela marca. É preciso criar estratégias o mais direcionadas possíveis, com análise de mercado e compreensão das necessidades do público, para que as ações encontrem o público ideal e a compra seja efetivada, criando um vínculo de conexão entre a demanda e a oferta. VIDEOAULA: OS EVENTOS, PESSOAS, LUGARES E PROPRIEDADES Neste bloco, foi possível compreender mais quatro pilares do escopo do marketing (eventos, pessoas, lugares e propriedades), os quais, segundo Kotler (2005), estão ligados a ações mercadológicas conjuntas que precisam de estudos acerca do mercado, comunicação, publicidade, ações e relação de troca, para satisfação dos desejos e necessidades dos consumidores. AS ORGANIZAÇÕES, INFORMAÇÕES E IDEIAS Segundo Kotler (2000, p. 104), é preciso adequar estratégias criando alianças de forma �exível: “As organizações precisam avaliar suas próprias competências centrais. Devem, então, encontrar parceiros que complementam suas linhas de negócios, posições geográ�cas ou competências.” Com essa visão, vamos analisar as organizações, informações e ideias que fecham o escopo do marketing, visando alcançar objetivos considerando o ambiente e as necessidades dos clientes. Organizações: trata-se da construção de uma imagem positiva de empresas diante do público, demonstrando credibilidade, solidez, con�ança, modernidade eautoridade no mercado em que atua. É preciso um trabalho sistemático para construir essa imagem de valor na mente das pessoas, fazendo o uso de anúncios institucionais que são veiculados em canais de comunicação aos quais o público acessa com frequência. Essa construção também pode ser feita com o compartilhamento de conquistas da empresa, para que o público aumente a con�ança e reconheça a marca como con�ável e, assim, comprar o que ela oferece. Informações: são conhecimentos gerados e comercializados, como um produto que representa um setor especí�co por meio de uma distribuição pensada e estruturada para o público selecionado. Com o aumento da busca por informações pelos consumidores e o uso da internet, as empresas devem se posicionar de forma clara nos meios de comunicação que vão alavancar a compreensão do público com a sua oferta. Videoaula: Os eventos, pessoas, lugares e propriedades Para visualizar o objeto, acesse seu material digital. São veiculadas por revistas, jornais, canais de pesquisas digitais e livros que trazem informações relevantes na decisão de compra e, depois, por um determinado valor, vendem as informações e conhecimento para quem adquire o produto. Ideias: trata-se do conceito de que as pessoas são atraídas para a compra de um produto ou serviço. Elas buscam a transformação que terão com o que está sendo ofertado para, assim, decidirem realizar a compra. É compreender a necessidade que será satisfeita com a oferta, com base em uma ideia inicial que vai facilitar a vida dos consumidores. Em sua grande maioria, as ideias estão ligadas ao departamento de produto que, pela experiência do usuário, encontra uma alternativa criativa para melhorar o produto ou serviço conforme a demanda e procura no mercado: “Toda oferta de marketing traz em sua essência uma ideia básica. […] Produtos e serviços são plataformas para a entrega de algum conceito ou benefício. As empresas empenham-se arduamente na busca da necessidade essencial que tentarão satisfazer.” (KOTLER, 2000, p. 27) Para efetividade do escopo do marketing que estudamos nestas aulas, é preciso compreender as necessidades dos clientes e seus desejos – o que não é uma tarefa fácil, mas possível para os pro�ssionais de marketing. “O resultado é que o marketing efetivo pode assumir várias formas. Sempre existirá uma tensão entre o estágio pro�ssionalizado do marketing e sua manifestação mais criativa. É mais fácil aprender a abordagem pro�ssionalizada, que será tratada na maior parte desses livros.” (KOTLER, 2000 p. 25) O ideal é realizar pesquisas de mercado e falar com os clientes constantemente para articular quais são os pontos que podem ser melhorados e como um produto ou serviço pode transformar algo ruim em positivo no dia a dia do consumidor. Após compreendermos os diferentes tipos de estratégias de marketing, vamos analisar como são de�nidos os escopos. Figura 1 | De�nição de escopos para o marketing Fonte: elaborada pela autora. VIDEOAULA: AS ORGANIZAÇÕES, INFORMAÇÕES E IDEIAS O papel do marketing diante do escopo é estabelecer oportunidades no mercado, conforme cada um dos dez grupos. Um posicionamento de produtos e serviços de forma adequada e efetiva para ter ofertas mais exclusivas para os clientes requer planejamento, organização, execução e controle com análise dos desejos e necessidades. Saiba mais Para praticar o escopo do marketing, um software de gestão de projetos auxilia nas tarefas que devem ser realizadas, a �m de aumentar a clareza das ações de maneira dinâmica e colaborativa. Clique aqui para acessar (ARTIA, 2021). O plano de marketing é um documento com todas as ações que devem ser adotadas conforme o objetivo de uma empresa, com o objetivo de ofertar algo para os clientes. Con�ra mais informações acerca dos passos que devem ser realizados nesse processo. Clique aqui para acessar (PATEL, [s. d.]). Ferramenta de análise 360º auxilia a compreender se uma ideia é realmente viável ou não, veri�cando o tamanho do mercado, ou seja, a demanda e o potencial de lucratividade conforme a oferta em questão. Clique aqui para acessar (NAKAGAWA, [s. d.]). Com a ferramenta das 5 Forças de Porter é possível analisar os concorrentes, produtos e serviços, como também veri�car o poder de barganha de fornecedores e clientes para uma oferta mais direcionada ao público. Clique aqui para acessar (NAKAGAWA, [s. d.]a). ESTUDO DE CASO O marketing envolve a entrega de valor para o cliente e não está apenas relacionado ao preço, mas aos benefícios e transformações que determinado produto ou serviço proporciona aos clientes que compram. Para contextualizar nossa aprendizagem, vamos considerar uma agência de marketing que promoverá um grande evento cultural de rock para o público, formado majoritariamente de jovens e adultos, com faixa etária entre 25 e 45 anos. A agência usará o escopo de marketing de experiência e eventos juntos para realizar divulgação e vender ingressos para a participação presencial. Como seriam as estratégias de marketing para que se alcance efetividade nos objetivos elencados? Videoaula: As organizações, informações e ideias Para visualizar o objeto, acesse seu material digital. https://artia.com/?utm_source=euax&utm_medium=link&utm_campaign=artigo-escopo-de-projeto https://neilpatel.com/br/blog/plano-de-marketing/ https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/ME_Analise-Oportunidades.PDF https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/ME_5-Forcas-Porter.PDF RESOLUÇÃO DO ESTUDO DE CASO Olhando para estratégias de ações de marketing para o evento cultural, com foco no escopo de experiência e eventos, é preciso traçar algumas ações para que seja possível atrair o público-alvo, demonstrando as necessidades da demanda a �m de que a oferta seja consumida. Alguns passos estratégicos: Realizar um estudo de mercado com o foco no público diante de suas necessidades e interesses. Avaliar preço, praça, produto e promoção que serão ofertadas com o evento. Criar um posicionamento para mostrar credibilidade e con�ança com a audiência. Explorar produtos que podem ser lançados ou ofertados durante o evento. Listar parcerias e patrocinadores que se alinhem ao posicionamento, para que sejam contatados. Veri�car qual o sta� necessário e novas contratações para o evento se concretizar. Criar um cronograma com as ações e prazos para evitar atrasos. Organizar campanha de divulgação, elencando publicidade on e o�, como também determinas os canais veiculados que serão veiculados. Determinar os pontos para vendas de ingressos. Pesquisar as experiências que o público sentirá durante o evento, buscando trazer a criatividade e inovação como pilares. Esses pontos são fundamentais para evidenciar características da empresa, trazer necessidade exclusiva de participação do evento e promover a marca como referência na área, criando uma lembrança única e inesquecível. Resolução do Estudo de Caso Para visualizar o objeto, acesse seu material digital. Para visualizar o objeto, acesse seu material digital. Aula 3 COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR Nesta aula, vamos compreender a importância de analisar o comportamento do consumidor. Ao estudá-lo, podemos identi�car a percepção que as pessoas têm a respeito de uma marca ou produto, suas motivações para se relacionar com essa marca, bem como o que as in�uencia no momento da compra. INTRODUÇÃO Nesta aula, vamos compreender a importância de analisar o comportamento do consumidor. Ao estudá-lo, podemos identi�car a percepção que as pessoas têm a respeito de uma marca ou produto, suas motivações para se relacionar com essa marca, bem como o que as in�uencia no momento da compra. Ao �nal deste estudo, esperamos que você seja capaz de entender como, quando, onde e por que uma escolha é feita por um determinado público, observando as suas atitudes, hábitos e percepções diante do que é ofertado. Esse �uxo é fundamental para que uma empresa consiga criar estratégias de marketing paraatrair e �delizar clientes, satisfazendo, assim, suas necessidades. O estudo do comportamento do consumidor, como vamos aprofundar nesta aula, é primordial para melhorar resultados e também a oferta para o público. INFLUÊNCIAS COMPORTAMENTAIS NO PROCESSO DE COMPRA Fatores in�uenciadores do processo de compra De acordo com o livro O Comportamento do Consumidor, do professor de marketing Michael R. Solomon (2016, p. 6, grifo do autor): Por isso, empresas precisam estudar esse conceito e compreender quais são as in�uências que impactam o processo de compra das pessoas. São seis os fatores que in�uenciam esse processo: • Cultural: está ligado à religião, identidade nacional, gosto musical e vestimenta. Ajuda a saber se uma marca ou empresa será aceita por um determinado grupo. • Social: corresponde a grupos aos quais o indivíduo pertence, como família, pro�ssão que exerce e círculo de amizades, que in�uenciam os seus hábitos e as escolhas. • Pessoal: abrange estilo de vida, motivações pessoais, ética, postura e necessidades, que ao serem combinados formam uma característica singular. O campo de comportamento do consumidor abrange uma extensa área: é o estudo dos processos envolvidos quando indivíduos ou grupos selecionam, compram, usam ou descartam produtos, serviços, ideias ou experiências para satisfazerem necessidades e desejos. 35 minutos • Psicológico: relaciona-se aos estados emocionais, traços da personalidade, pensamentos, ações e traumas, além das necessidades. Para explorar e ativar o desejo do público com base nesses padrões, as empresas podem se pautar pela pirâmide desenvolvida pelo psicólogo americano Abraham Maslow, que representa a hierarquia das necessidades dos seres humanos. Figura 1 | Hierarquia das necessidades de Maslow Fonte: Shutterstock. • Situacional: refere-se a características temporárias do ambiente que podem in�uenciar ou atrapalhar a efetivação da compra. O pesquisador Russell Belk (1995) indica elementos que facilitam a análise desse fator, como ambiente físico, ambiente social, tempo, tarefa, estado de espírito e psicológico, que fazem diferença na escolha do público. • Demográ�co: corresponde a aspectos como nacionalidade, gênero, faixa etária, classe econômica, estado civil, ocupação e outros que auxiliam na classi�cação de pessoas em grupos, para que os estudos do comportamento do consumidor sejam realizados de maneira assertiva. Jornada de compra Os seis fatores apresentados in�uenciam o comportamento do consumidor e estão relacionados ao processo de compras como uma jornada. Com a tecnologia, novos canais e plataformas de marketing foram criados e diversi�cados, facilitando, assim, a interação entre uma empresa e seus clientes e, ao mesmo tempo, fazendo com que as pessoas tenham voz ativa com maior acesso às informações, que são enviadas para elas, levando o consumidor a �car cada vez mais exigente. O processo de compras deve ser avaliado por estágios: 1. Reconhecimento do problema: quando se percebe que algo pode ser resolvido com uma solução ou transformação ofertada por um produto ou serviço. 2. Busca por mais informações: com o entendimento do problema, o público busca informações para analisar melhor a marca ou produto e ter con�ança no que está sendo ofertado. 3. Avaliação das alternativas: com todas as opções em mãos, o consumidor vai analisar as funcionalidades, benefícios, entender o posicionamento da marca e considerar valores, qualidade, suporte e garantia para tomar uma decisão. 4. Decisão de compra: o consumidor escolhe uma opção e realiza a compra, seja ela de maneira digital ou presencial, passando a ser cliente da marca. 5. Pós-compra: por meio de um ótimo serviço de atendimento ao cliente, a marca precisa �delizar o consumidor, investigando se ele gostou do que comprou, se teve algum problema com a entrega ou outras necessidades. É importante estar à disposição para dirimir quaisquer dúvidas ou solucionar problemas que o consumidor possa ter, da maneira mais rápida possível. Com a era digital, o marketing pode explorar, com as novas ferramentas, o comportamento do consumidor por meio das redes sociais e de testes, para oferecer algo que supra exatamente a necessidade do público. VIDEOAULA: INFLUÊNCIAS COMPORTAMENTAIS NO PROCESSO DE COMPRA O marketing tem papel fundamental no estudo das in�uências comportamentais no processo de compra. Essas in�uências se relacionam à forma como as marcas podem compreender com efetividade exatamente o que um grupo de pessoas necessita, para que possam ofertar produtos e serviços que auxiliem na resolução de um problema ou na transformação procurada. ESTUDOS DE GERAÇÕES No estudo de gerações, identi�camos cinco, separadas cronologicamente, cujos indivíduos apresentam comportamentos semelhantes dentro do grupo do qual fazem parte. São elas: ● Baby Boomers. ● Geração X. ● Geração Y. ● Geração Z. ● Geração Alfa. Videoaula: In�uências comportamentais no processo de compra Para visualizar o objeto, acesse seu material digital. Geração é um termo que referencia um conjunto de pessoas que têm idades próximas e que receberam ensinamentos e estímulos culturais e sociais semelhantes, com comportamentos, interesses e gostos parecidos no processo de tomada de decisão. São muitos os estudos e pesquisas que tratam das gerações e seus comportamentos, com foco na maneira como o marketing pode atuar para conquistar esse público. A seguir, conheça as características de cada geração: Baby Boomers: geração que surgiu logo após a Segunda Guerra Mundial. As pessoas desse grupo são conhecidas como criadoras da era “paz e amor”, pois tinham aversão aos con�itos armados. Valorizam o emprego �xo e estável, como também querem ser reconhecidas pelas suas experiências, agindo geralmente pelo consenso. Geração X: é a de�nição para pessoas nascidas durante a Guerra Fria, incluindo a população nascida do início dos anos 1960 até o começo da década de 1980. Costumam ter tranquilidade, estabilidade e equilíbrio, com conhecimento embasado e profundo sobre temas mais racionais. Geração Y: é a geração do milênio, nascida entre �nal da década de 1980 e meados dos anos de 1990, com a internet e grandes avanços tecnológicos. É individualista e muito competitiva, priorizando a responsabilidade, ética e busca constante por inovação. Geração Z: formada por pessoas nascidas da década de 1990 até o ano de 2010. É retratada como a de menor interação social e menor expressividade, dando menos importância para objetivos pro�ssionais e assuntos políticos. Geração Alpha: formada por pessoas que nasceram depois do ano 2010, com ampla facilidade para uso do celular e internet. É uma geração marcada pela relação com a inteligência arti�cial e que cria uma relação afetiva entre os seres humanos e as máquinas. Também são livres, protagonistas e não se apegam a padrões estabelecidos. Essa separação por gerações contempla especi�cidades que as pessoas de cada grupo têm em comum e auxilia no estudo das in�uências no comportamento do consumidor. O marketing precisa analisar qual será o público para quem uma marca ou produto vai comunicar, com o objetivo de criar estratégias que gerem uma relação de troca com os clientes. Com isso, é possível ter uma linguagem que vá ao encontro das necessidades do consumidor conforme a geração, para que ele possa se identi�car com a marca, reconhecê-la e se sentir seguro ao efetivar uma compra. O marketing precisa entender o comportamento dos clientes e usar esses estudos a favor dos negócios, por meio de estratégias e de uma comunicação o mais assertiva possível. VIDEOAULA: ESTUDOS DE GERAÇÕES O estudo das gerações é um fator importante para compreender o comportamento do consumidor, separando as necessidades em comum de um determinado público, conforme a idade. Cada geração tem suas particularidades e é essencial entender essas características para acompanhar as mudanças e criar uma comunicação mais assertiva. DEFINIÇÃODE PÚBLICO-ALVO E DE BUYER PERSONA A de�nição e criação de público-alvo para uma empresa ou produto ocorre quando estratégias e campanhas são direcionadas para um grupo de consumidores que têm comportamentos e per�l demográ�co e psicográ�co semelhantes. Foi a partir do Marketing 2.0, como aponta Kotler (2006), que as empresas perceberam que os consumidores não eram uma massa homogênea. Existiam grupos com características e interesses em comum, que passaram a ser o foco das marcas, pois percebiam maior efetividade quando falavam com determinadas pessoas em vez de comunicarem ao público em geral como um todo. Assim, o público-alvo é um grupo com características em comum (idade, gênero, escolaridade, estilo de vida, personalidade etc.) identi�cadas pelo marketing por meio de pesquisas de mercado nas análises de comportamento. Para segmentar, é preciso considerar alguns aspectos, como região geográ�ca e per�l demográ�co, psicográ�co e comportamental. Isso permitirá a criação de estratégias e soluções especí�cas para o público de�nido. Por sua vez, a buyer persona é um per�l �ctício construído com base em pessoas reais, representando qualidades e comportamentos identi�cados nas pesquisas de público-alvo, a �m de direcionar melhor todas as ações de marketing. Entre essas pesquisas destacamos: Pesquisa exploratória, que funciona como a etapa inicial de um estudo e tem como principal objetivo oferecer ideias a serem trabalhadas com determinado público. Pesquisa descritiva, que visa validar hipóteses e encontrar possíveis falhas no planejamento desenvolvido. Pesquisa causal, que determina relações de causa e efeito. Nesse caso, com base nas descobertas feitas em pesquisas exploratórias e descritivas, a empresa passa a fazer testes de validação. Videoaula: Estudos de gerações Para visualizar o objeto, acesse seu material digital. Público-alvo versus buyer persona Esses termos ser entendidos como o mesmo conceito, mas não são sinônimos. Veja: Público-alvo: mulheres de 26 a 34 anos, solteiras, graduadas em engenharia, com renda média mensal de R$ 4.200, que buscam aumentar sua capacitação pro�ssional e gostam de ler revistas. Figura 2 | Público-alvo Fonte: Shutterstock. Buyer persona: Roberta tem 32 anos, formou-se em engenharia e atua em uma construtora de imóveis. Quer aprender mais pro�ssionalmente e fazer um mestrado fora do país, como também publicar um artigo em uma revista de referência na área. Está em busca de uma universidade que atenda a esses requisitos para poder estudar e dar visibilidade à sua carreira. Figura 3 | Buyer persona Fonte: Shutterstock. De maneira geral, com o exemplo, notamos que o público-alvo é mais abrangente, para o qual uma marca vende o que está ofertado; já a buyer persona representa o cliente ideal com o qual a empresa quer fechar negócio, de forma mais humanizada, personalizada e autêntica. No marketing não é preciso ter apenas uma persona, mas é indicado não ter mais do que quatro, conforme os produtos e serviços que são ofertados, para evitar confusão na comunicação para esses clientes ideais. Vantagens de ter uma buyer persona Criar uma buyer persona é um passo estratégico para o marketing, muito usado principalmente no meio digital e nas transformações tecnológicas, que apresentam novos canais de comunicação com os consumidores. Com a sua criação, é possível: Determinar conteúdos que os clientes buscam. De�nir tom e estilo de voz. Desenhar estratégias de marketing focadas no comportamento e no cliente ideal. De�nir quais e como serão ofertados os produtos e serviços. Entender como os clientes buscam informação e direcioná-los com base em suas necessidades e nas vantagens do que a marca oferta. Os estudos do comportamento do consumidor, das gerações e do processo de compra são caminhos para uma de�nição e�ciente de público-alvo e buyer persona para que o marketing possa de�nir estratégias baseadas no que realmente os clientes buscam, ganhando diferencial competitivo e gerando as soluções que eles precisam. VIDEOAULA: DEFINIÇÃO DE PÚBLICO-ALVO E DE BUYER PERSONA No marketing, existe confusão entre os termos “público-alvo” e “buyer persona”. O primeiro é a forma mais ampla de grupo de consumidores e o segundo é a criação �ctícia do cliente ideal. Para de�nir cada um deles é preciso ter um estudo do comportamento do consumidor, a �m de que a marca seja efetiva na sua comunicação. ESTUDO DE CASO Videoaula: De�nição de público-alvo e de buyer persona Para visualizar o objeto, acesse seu material digital. Para contextualizar nossa aprendizagem, imagine-se atuando em uma agência de marketing em que um novo cliente quer ofertar um produto de maneira mais assertiva para seus clientes. Com isso, toda a equipe de estratégia propôs a criação de uma buyer persona para ter melhor afunilamento da comunicação nos pontos de contato com os consumidores, analisando comportamentos, desejos, necessidades, dores, objeções de compras, hobbies e outras necessidades e transformações que buscam no dia a dia. Quais são os passos fundamentais para a criação da buyer persona sem achismos, de forma bem-estruturada? RESOLUÇÃO DO ESTUDO DE CASO Com o foco na criação da buyer persona para o uso de estratégias e ações de marketing mais e�cientes para a empresa citada, é fundamental: Entrevistar o time de vendas e atendimento. Compreender pesquisas de mercado. Fazer entrevistas com a base de clientes. Analisar pesquisas a respeito do comportamento do consumidor. Analisar dados de ferramentas digitais utilizadas pelo público-alvo. Esse olhar estratégico para o estudo da buyer persona é fundamental para que as informações sejam usadas com o objetivo de adequar o produto, como também de criar uma comunicação diferenciada e exclusiva para esses clientes. O consumidor con�a nas marcas e cria conexão com aquelas que falam exatamente o que ele precisa, no momento em que ele está buscando. Saiba mais Para analisar o comportamento dos consumidores, de�nir o público-alvo e criar a buyer persona, algumas ferramentas podem auxiliar de forma assertiva. A seguir, destacamos algumas delas. Ferramentas que permitem a inserção de informações e a criação de personas conforme padrões de comportamento: - Superpersona. Resolução do Estudo de Caso Para visualizar o objeto, acesse seu material digital. Para visualizar o objeto, acesse seu material digital. https://conteudo.colaboraread.com.br/202202/EAD/MARKETING_E_DESIGN/LIVRO_DIGITAL/U1/superpersona - O Fantástico Gerador de Personas. - Make my Persona. Ferramenta para rastrear comportamento do usuário no digital: - Think with Google. Ferramenta com dados demográ�cos para analisar potenciais clientes: - Audience Insights. INTRODUÇÃO Olá, estudante! Nesta aula, vamos estudar o marketing digital e saber como a internet tem transformado a comunicação entre empresas e seus consumidores e como a facilidade pela busca de informação mudou a maneira pela qual uma oferta é apresentada para o público selecionado. São estratégias de marketing que precisam ser avaliadas e testadas para que o posicionamento da marca esteja alinhado com a necessidade do público e, ao mesmo tempo, os canais mais indicados sejam usados com efetividade para uma comunicação mais direcionada. Além disso, o funil de vendas é uma metodologia que auxilia, nessa etapa, a de�nir o processo de vendas e como é realizada a gestão por meio da internet. AS DEFINIÇÕES DE MARKETING DIGITAL O marketing digital está relacionado ao �uxo de estratégias que são utilizadas e apresentadas para o público pela internet. Atualmente, 74% da população brasileira prefere fazer suas compras on-line, segundo pesquisa do E-commerce Brasil (2019), e existem mais de 230 milhões de smartphones ativos e em uso em nosso país, conforme revelou a Pesquisa Anual de Administração e Uso de Tecnologia da Informação nas Empresas, realizada pela Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (FGV-SP) e divulgadapela revista Época Negócios (BRASIL…, 2019). Aula 4 MARKETING DIGITAL Olá, estudante! Nesta aula, vamos estudar o marketing digital e saber como a internet tem transformado a comunicação entre empresas e seus consumidores e como a facilidade pela busca de informação mudou a maneira pela qual uma oferta é apresentada para o público selecionado. 33 minutos https://geradordepersonas.com.br/ https://www.hubspot.com/make-my-persona https://www.thinkwithgoogle.com/ https://pt-br.facebook.com/business/insights/tools/audience-insights Essas pesquisas mostram o quanto as pessoas estão utilizando o digital para tudo o que precisam, e as marcas precisam utilizar um conjunto de atividades para executar no on-line com efetividade. Marketing Digital é a promoção de produtos ou marcas por meio de mídias digitais. É uma das principais maneiras que as empresas têm para se comunicar com o público de forma direta, personalizada e no momento certo. Philip Kotler (considerado o pai do marketing) e Kevin Keller conceituam marketing da seguinte maneira: “um processo social pelo qual indivíduos e grupos obtêm o que necessitam e desejam por meio da criação, da oferta e da livre troca de produtos e serviços de valor com outros” (KOTLER; KELLER, . Com isso, podemos observar o quanto as maneiras de fazer marketing mudaram e vêm mudando diariamente. Não se pode ignorar as pessoas que estão conectadas à internet, consumindo conteúdos e realizando compras on-line. O marketing digital tornou-se uma ferramenta competitiva para todas as empresas, independentemente do seu segmento, e o uso de novas tecnologias facilitou o processo de ampliação do uso de estratégias e aumentou as chances de conversão com os consumidores. As estratégias são ações voltadas para um determinado canal, o on-line, com abordagens mercadológicas para estabelecer interação e humanização ao mesmo tempo, por parte das empresas. É por isso que o marketing digital é uma extensão do próprio marketing, com diferença nos canais de comunicação que são utilizados, os dispositivos com acesso à internet e suas funcionalidades usadas diariamente pelo público. Praticidade e personalização O marketing digital, como ferramenta estratégica de comunicação, engloba a prática da promoção de serviços ou produtos via on-line de forma personalizada, rápida e e�ciente. Tudo porque o acesso está na palma da mão, com o celular, ou na tela do computador, usado por grande parte da população na realização de trabalhos pro�ssionais e atividades educacionais, fazendo com que o acesso esteja muito mais facilitado hoje do que anos atrás. É preciso planejamento para executar a mensagem o mais adequadamente possível para a audiência, com o uso de ferramentas que essas pessoas realmente utilizam no dia a dia. Dessa forma, estratégia e conteúdo nunca estiveram tão em alta, e são palavras-chave quando estudamos o marketing digital. Canal abrangente O marketing digital é um plano e�ciente para ser usado por todas as empresas, abrindo caminhos para a criação de vantagem competitiva com os diferenciais da marca que atinge o público, o qual está em diversos lugares. Por isso, é abrangente e, ao mesmo tempo, especí�co, com uma comunicação direcionada para o potencial consumidor de um determinado produto ou serviço. VIDEOAULA: AS DEFINIÇÕES DE MARKETING DIGITAL O marketing digital é uma rami�cação do marketing, que tem como base a divulgação de um produto, serviço ou, ainda, informação, fazendo o uso de canais on-line para uma comunicação mais efetiva e de fácil acesso. São ações estratégicas com personalização e praticidades para alcançar público selecionado em diversos locais. OS CANAIS DE COMUNICAÇÃO E MARKETING NA INTERNET No marketing digital é muito importante utilizar os canais de comunicação para transmitir informações, como também ofertar produtos ou serviços e criar um relacionamento com a audiência diante da marca. Para que isso aconteça de forma efetiva, é fundamental conhecer características do público para que essa interação seja o mais próxima possível, e analisar quais são seus meios preferidos de consumo de informação. Canais de comunicação Eles são pontos de contato entre uma marca e o público. Existem muitas possibilidades para star presente no dia a dia das pessoas pelo meio on-line. Veja, a seguir, cinco canais de comunicação e marketing na internet: Social As redes sociais que têm o foco nos usuários e objetivo de despertar o interesse deles para levá-los ao próximo passo, como um site. As mais conhecidas são Facebook, Instagram, LinkedIn, Pinterest e Twitter, que auxiliam na humanização da marca e no estreitamento do relacionamento. E-mail Esse canal traz resultados a curto prazo e tem um custo muito baixo. É preciso ter uma base de contatos para se comunicar, entregar conteúdos relevantes e aumentar o engajamento com os possíveis clientes. É uma comunicação direta entre os consumidores e a marca, e se realizada de forma periódica é uma ótima estratégia para o digital. Busca orgânica É quando a audiência utiliza os mecanismos de busca (como Google, Yahoo etc.) para pesquisar algo utilizando uma palavra ou frase que representa o que precisa no momento. Videoaula: As de�nições de marketing digital Para visualizar o objeto, acesse seu material digital. Sites e blogs são indicados pelos mecanismos de busca, e a marca precisa utilizar ferramentas na produção de conteúdo para esses canais para se posicionar nas primeiras páginas e ter maiores chances de ser vista pelos usuários. Aplicativos de mensagens Essas ferramentas permitem que as marcas e os consumidores possam conversar de forma ágil, prática e direta, facilitando a apresentação de produtos e serviços, como uma oferta. Os dois mais usados são o WhatsApp e Telegram, que aproximam ainda mais o relacionamento e mostram para a empresa como determinado usuário já está um passo à frente para efetivar a compra. Mídias pagas Nesse canal é preciso investimento �nanceiro para realizar uma divulgação ainda mais direcionada para o público desejado. As duas ferramentas mais utilizadas são: Google (plataforma Google Ads): com anúncios de links patrocinados, anúncios em banner de peças grá�cas e pelo YouTube, para impactar o público antes de assistir a um determinado vídeo. Facebook (Facebook Ads): pelo seu amplo número de usuários na plataforma, possibilita conversão com cobertura e segmentação do público-alvo, com preços mais econômicos. Os canais apresentados são essenciais para a utilização do marketing digital com assertividade e é preciso compreender cada um deles para usá-los de forma estratégica. Para que uma empresa escolha o canal ideal – ou mais de um – como ponto de contato com a audiência, é fundamental analisar os objetivos do negócio para saber como se aproximar dos consumidores utilizando os canais digitais. VIDEOAULA: OS CANAIS DE COMUNICAÇÃO E MARKETING NA INTERNET Os canais de comunicação e marketing são ferramentas para criar, estabelecer e melhorar o relacionamento com o público, assim como para trazer conteúdos relevantes e a oferta de venda. São diversos os formatos que podem ser aplicados com estratégia para que o cliente reconheça a marca e se sinta seguro para comprar. Videoaula: Os canais de comunicação e marketing na internet Para visualizar o objeto, acesse seu material digital. O FUNIL DE VENDAS E SUA APLICAÇÃO NO MARKETING DIGITAL O funil de vendas no marketing é formado por etapas que auxiliam no entendimento da tomada de decisão para efetivar a compra com o público. É analisado desde o primeiro contato até o fechamento da venda, como a jornada de compra, sendo dividido em três fases: • Topo. • Meio. • Fundo. Vamos entender mais cada uma delas: Topo de funil Nessa fase está o aprendizado e descoberta. É a fase em que o público começa a compreender que tem uma necessidade ou problema até então desconhecido para ser resolvido, e não sabe muito por qual caminho seguir. É uma etapa de consciência,ou seja, a audiência começa a compreender que precisa de uma solução para resolver o que está atrapalhando. A marca precisa educar o público com conteúdo interativos nas redes sociais, com materiais ricos como e-books e infográ�cos que possam ser acessados e consultados quando preciso, fortalecendo o reconhecimento da empresa e criando autoridade e con�ança. Meio de funil Essa é uma etapa de reconhecimento do problema ou necessidade e consideração da solução. Por isso, o público quer entender quais são as opções disponíveis e, na maioria das vezes, ele já consumiu algum conteúdo da marca e quer saber mais. O ideal no meio do funil é trazer conteúdos mostrando a especialidade da empresa com oferta de dicas e técnicas que possam direcionar para a melhor solução. É como um amadurecimento do que o público precisa, para avançar para a próxima etapa. Fundo de funil No fundo, o público está pronto para comprar, ou seja, está ciente do problema, entendeu as soluções e está decidindo qual empresa escolherá. É preciso que marcas ofereçam assertividade e tragam materiais que mostrem a segurança dos produtos ou serviços, com depoimentos de clientes, um time de vendas preparado para tirar dúvidas e negociar. O funil é encerrado quando os indivíduos realmente viram clientes. Benefícios do funil de vendas no marketing digital Com o entendimento do funil de vendas da marca ou de um determinado produto ou serviço, as empresas conseguem ter maior efetividade com o uso dos canais de comunicação on-line e oferta de conteúdos relevantes para o público. Veja cinco ganhos: Previsão de resultados Quando o público realiza uma ação, ele deixa informações do seu comportamento de consumo e necessidades que auxiliam a empresa na entrega e monitoramento dos resultados. Produtividade Com cada etapa do funil é possível medir a efetividade das estratégias e mensurar a produtividade de cada uma delas. Gestão e otimização O funil ilustra um ciclo de vendas e por isso é possível rever cada estágio e revisar, se preciso, sem mexer em outra etapa, por meio dos resultados previamente recebidos. Oportunidade Com o digital, é possível ter um acompanhamento das métricas em tempo real, o que facilita o monitoramento do público a identi�cação de oportunidades para aumentar as chances de vendas. Melhoria de produtos e serviços Com as análises digitais é possível entrar em contato com o cliente para obter informação a respeito da compra realizada e abrir possibilidades de melhorias do produto ou serviço e da oferta. Por isso, o funil de vendas é fundamental para atrair potenciais clientes e fazer com que se tornem compradores. Figura 1 | Funil de vendas Fonte: elaborada pela autora. Saiba mais Existem algumas ferramentas que podem ser utilizadas para desenhar e acompanhar o funil de vendas de forma mais assertiva e focada: • Para gestão de vendas e registro de informações do consumidor. Clique aqui para acessar (PIPEDRIVE, c2021). • Sistema de automação de marketing que reúne informações de um lead (possível cliente) com acompanhamento dos tipos de materiais que ele baixou, a frequência com que ele acessa o site, as páginas mais visitadas, quantos e com quais e-mails ele interage mais, quais e-mails ele abre e outros dados estratégicos. Clique aqui para acessar (RD STATION, c2021). • Para analisar sites ou lead identi�cando concorrentes com acompanhamento de palavras-chave que estão levando usuários ao seu site, backlinks e outros dados. Clique aqui para acessar (SEMRUSH, c2021). VIDEOAULA: O FUNIL DE VENDAS E SUA APLICAÇÃO NO MARKETING DIGITAL O funil de vendas demonstra a trajetória percorrida por um usuário desde seu reconhecimento de um problema ou necessidade até se tornar um cliente efetivo de uma marca. É preciso planejamento e utilização dos canais de comunicação ideais para direcionar o público no caminho a ser realizado para a compra. ESTUDO DE CASO Para contextualizar nossa aprendizagem, imagine-se atuando em uma agência de marketing que está organizando ações para a produção de conteúdo de uma marca do ramo de nutrição voltado para mulheres de 30 a 40 anos. O serviço é novo, portanto, a etapa de funil nesse momento é de aprendizado e descoberta com o público, ao mesmo tempo que traz informações acerca da empresa e de todos os serviços já ofertados para outros clientes. Quais seriam os canais a serem utilizados nessa etapa do funil para a entrega de conteúdos relevantes para o público escolhido? RESOLUÇÃO DO ESTUDO DE CASO Videoaula: O funil de vendas e sua aplicação no marketing digital Para visualizar o objeto, acesse seu material digital. https://www.pipedrive.com/pt https://www.rdstation.com/crm/ https://pt.semrush.com/ Nessa etapa de aprendizado e descoberta, é preciso conscientizar o público selecionado para que compreenda a necessidade ou problema em questão e que precisa de uma solução. Para isso, a comunicação pode ser realizada pelos canais digitais com foco em: ● Posts nas redes sociais. ● Blog posts. ● Posts educativos. ● Tutoriais e passo a passo. ● Notícias de mercado. ● Vídeo com resenhas. ● Estudo de casos. ● Entrevistas. São conteúdos óbvios para a empresa, mas o público ainda não os conhece ou entende muito pouco do serviço que será apresentado no fundo de funil. Nos canais de comunicação, os conteúdos precisam ter simplicidade e clareza – por serem o primeiro contato do público com o serviço –, além de bem didáticos e envolventes. É preciso evitar ofertar nesse momento, pois a audiência ainda não sabe o problema que tem para ser resolvido. Resolução do Estudo de Caso Para visualizar o objeto, acesse seu material digital. Para visualizar o objeto, acesse seu material digital. Aula 1 ARMOSTRONG, G.; KOTLER, P. Princípios de Marketing. 12. ed. São Paulo: Person Prentice Hall, 2007. 600 p. BERNSEN, J. Design: de�na primeiro o problema. 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