Buscar

Relatório prática - MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
ENSINO DIGITAL 
	
RELATÓRIO 02
	
	
	DATA:
_17__/___04___/__2023____
RELATÓRIO DE PRÁTICA
Gisele Gonçalves Batista 
47004873
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Microbiologia e Parasitologia
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: GISELE GONÇALVES BATISTA 
	MATRÍCULA:47004873
	CURSO: NUTRIÇÃO
	POLO: UNIFAEL ANAPOLIS 
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): ROSILMA MELLO
		TEMA DE AULA: 
PREPARAÇÃO E ESTERILIZAÇÃO DE MATERIAIS UTILIZADOS NA MICROBIOLOGIA 
CLASSIFICAÇÃO, COMPOSIÇÃO QUÍMICA E PREPARAÇÃO DE MEIOS DE CULTURA
RELATÓRIO:
1. PREPARAÇÃO E ESTERILIZAÇÃO DE MATERIAIS UTILIZADOS NA MICROBIOLOGIA 
A. Dentre os procedimentos utilizados na preparação de materiais utilizados na microbiologia, qual a importância no tamponamento dos tubos de ensaio e dos Erlenmeyer com algodão hidrofóbico?
Como esses materiais têm a parte superior aberta que fica em contato com o ar, é necessário tampar essa abertura com algodão hidrofóbico (resistente a água), esse fechamento serve para evitar entrada de água evitando assim a contaminação de micro-organismos (principalmente fungos) pela umidade, podendo afetar negativamente os resultados dos experimentos.
B. Qual material é utilizado para embalagem dos materiais que serão submetidos a processos de esterilização via estufa ou autoclave?
 O papel Craft ou papel madeira.
C. Adicione uma ou mais fotos da preparação de materiais utilizados no laboratório de microbiologia.
D. Descreva o fundamento da técnica de esterilização de autoclavação, e porque alguns meios de cultura não podem ser autoclavados?
A autoclave é um equipamento no qual o material a ser esterilizado é colocado em contato com o vapor de água em altas temperaturas e pressão por um tempo determinado. A ação combinada da temperatura, pressão e umidade promovem a termo coagulação e desnaturação de proteínas enzimáticas e estruturais dos microrganismos, causando sua morte.
Alguns meios não podem ser esterilizados, devido à sua composição química termolábil, como exemplo os hidratos de carbono se degradam na composição quando sobreaquecidos. O excesso de esterilização pode causar vários problemas, incluindo: pH incorreto, diminuição das propriedades de gelificação do ágar, desenvolvimento de precipitado não típico, escurecimento do meio e perda de valor nutritivo.
CLASSIFICAÇÃO, COMPOSIÇÃO QUÍMICA E PREPARAÇÃO DE MEIOS DE CULTURA
A. Quanto a composição química como podemos classificar os meios de cultura?
Em sintéticos ou definidos que são aqueles cuja composição química é qualitativa e quantitativamente conhecida. 
E em complexos ou indefinidos que são aqueles cuja composição química não consegue ser qualitativa e quantitativamente conhecida, podendo ser preparado de maneira orgânica ou adicionando alguma substância em um meio sintético que não saberá como ocorrera a modificação das substâncias ali presentes.
B. De acordo com os tipos de meios de cultura, no que diferem os meios sólidos, semissólidos e líquidos?
O meio geralmente é classificado de acordo com a quantidade presente da substância chamada de Agar, que é um agente solidificante extraído das algas.
Os meios sólidos possuem cerca de 15 gramas de ágar para 1 litro de meio.
Os meios semissólidos possuem ágar também, porém em menor quantidade.
Os meios líquidos não possuem ágar em sua composição.
C. Adicione uma ou mais fotos das etapas de preparo do meio de cultura.
D. Descreva como deve ser feito o cálculo da pesagem do meio de cultura. E quais consequências são geradas por erro nesse cálculo na utilização desse meio?
Normalmente, a formulação do meio fornece a quantidade de cada componente necessário por litro de água destilada. Para determinar a quantidade necessária para uma determinada quantidade de água, deve-se realizar a seguinte equação:
Quantidade do componente (em gramas) = Concentração do componente (em gramas por litro) x Volume final do meio (em litros)
Por exemplo, se a formulação do meio pede uma concentração de 36,1 gramas de meio por litro de água destilada e deseja-se preparar 100 mL de meio, o cálculo seria assim:
Quantidade de meio = 36,1 g/L x 0,1 L = 3,61 g.
Erros durante cálculo podem levar a concentrações inadequadas de componentes do meio de cultura, o que pode afetar o crescimento e desenvolvimento dos microrganismos. Concentrações excessivas podem inibir o crescimento, enquanto concentrações insuficientes podem levar a um crescimento limitado ou nulo. É de extrema importância seguir cuidadosamente as instruções de formulação e realizar a pesagem corretamente.
	TEMA DE AULA: 
TÉCNICAS ASSÉPTICAS DE ISOLAMENTO DE BACTÉRIAS
COLORAÇÃO DE DIFERENCIAL DE GRAM 
RELATÓRIO:
1. TÉCNICAS ASSÉPTICAS DE ISOLAMENTO DE BACTÉRIAS
A. O que é zona de esterilidade e qual sua importância para o manuseio de materiais microbiológicos?
Essa é uma zona confiável para o manuseio dos materiais microbiológicos, ela é livre de qualquer microrganismo viável, sendo atestada por testes de esterilidade que são realizados, nessa zona conseguimos preservar a pureza do cultivo e diminuir os riscos de contaminação, dentre um dos equipamentos utilizados para garantir essa esterilidade, podemos citar o bico de Bunsen. 
B. Cite as principais técnicas utilizadas para realização de semeio bacteriano?
Semeio em estria, semeio em tubo e semeio em esgotamento. As técnicas de semeadura de microrganismos variam de acordo com o meio e a finalidade do cultivo.
C. Qual o objetivo da técnica de semeio por esgotamento? Por que ela é comumente utilizada nas análises clínicas?
A técnica de semeadura por esgotamento é utilizada para obtenção de colônias isoladas em meio sólido. A técnica visa obter colônias isoladas de bactérias presentes em materiais biológicos, permitindo a diferenciação de bactérias.
Essa técnica é comumente utilizada nas análises clínicas porque permite a identificação precisa dos microrganismos presentes na amostra e a determinação da sua sensibilidade a diferentes antibióticos. Além disso, o semeio por esgotamento pode ser realizado de forma quantitativa, permitindo a contagem de unidades formadoras de colônias (UFC) por mililitro da amostra, o que é útil para avaliar a gravidade da infecção e monitorar a eficácia do tratamento.
D. Como visualmente pode-se identificar que um semeio bacteriano apresenta apenas um tipo de bactéria isolada?
Visualmente, apresenta uma aparência homogênea e uniforme na placa de Petri. Isso ocorre porque apenas um tipo de bactéria cresceu na placa, formando colônias que têm características semelhantes em relação à forma, cor, tamanho e textura. Suas bordas podem ser bem definidas e regulares, o que indica que o crescimento ocorreu de forma ordenada e uniforme. Já quando há vários tipos de bactérias crescendo na mesma placa, observar-se diferentes tipos de colônias com formas, tamanhos e texturas variadas.
2. COLORAÇÃO DE DIFERENCIAL DE GRAM 
A. Qual o fundamento da coloração de Gram que permite a separação das bactérias em dois grandes grupos?
A Composição da parede celular das bactérias.
B. Geralmente quais formas bacterianas são classificadas como Gram positivas e quais são classificadas como Gram-negativas?
 Na coloração de Gram, as bactérias Gram-positivas retêm o corante cristal violeta após a descoloração com o descorante, aparecendo como células coradas de roxo. Já as bactérias Gram-negativas não retêm o corante cristal violeta após a descoloração, aparecendo como células coradas de rosa.
C. Adicione uma foto ou mais da realização da coloração de Gram ou da leitura microscópica da lâmina.
D. Qual a importância da coloração de Gram na rotina clínica no laboratório de microbiologia?
A partir da coloração de gram é possível identificar morfologia e arranjo das amostras, facilitando os posteriores testes de identificação bacteriana.
		TEMA DE AULA: OBSERVAÇÃO DE LÂMINAS DE Schistosoma mansoni E PROTOZOÁRIOS 
RELATÓRIO:
1. OBSERVAÇÃO DE LÂMINAS DE CERCARIAS E OVOS DE Schistosomamansoni
1. Como o ser humano é contaminado pela forma infectante (cercarias) e contrai a esquistossomose?
Para que haja transmissão é necessário um indivíduo infectado liberando ovos de Schistosoma mansoni por meio das fezes, a presença de caramujos de água doce e o contato da pessoa com essa água contaminada. Quando uma pessoa entra em contato com essa água contaminada, as larvas penetram na pele e ela adquire a infecção.
1. Visto ao microscópio óptico, o ovo pode ser reconhecido pela presença de qual estrutura morfológica?
Pode ser reconhecida pela presença de um espiculo, espécie de um pequeno espinho voltado para trás. Em seu interior possui uma célula embrionária ou miracideo já formado.
1. OBSERVAÇÃO DE LÂMINA DE CISTOS DE Entamoeba histolytica
A. Descrever a característica morfológica que permite a diferenciação entre os cistos da Entamoeba histolytica da Entamoeba coli.
Se diferem por terem quantidade de núcleo diferentes, a histolytica contém em torno de 8 núcleos e a coli contêm em torno de 4 núcleos.
1. OBSERVAÇÃO DE LÂMINA DE TROFOZOITO DE Giardia lamblia.
A. Cite qual estrutura permite a fixação do trofozoíto da Giardia lamblia no intestino humano.
O disco adesivo fixa o trofozoíto na mucosa intestinal.
1. OBSERVAÇÃO DE LÂMINA DE Leishmania sp.
A. Quais características morfológicas permitem a diferenciação das firmas evolutivas amastigota e promastigotas?
As amastigotas possuem uma forma arredondada, e não possuem flagelo. As promastigotas possuem o corpo alongado e são um pouco maiores, possui um flagelo longo e visível pelo microscópio óptico.
1. OBSERVAÇÃO DE LÂMINA DE TROFOZOITO DE Trichomonas vaginalis
A. Quais as estruturas substituem as mitocôndrias no trofozoíto de Trichomonas vaginalis?
O trofozoíto de T. vaginalis possui organelas chamadas de hidrogenossomos.
1. OBSERVAÇÃO DE LÂMINA DE EPIMASTIGOTA DE Trypanosoma cruzi
A. Descrever as diferenças morfológicas entre as formas evolutivas amastigota, epimastigota e tripomastigota de Trypanosoma cruzi, citando em qual hospedeiro elas são encontradas. 
A amastigota apresenta uma forma arredondada, o núcleo e o citoplasma não podem ser observados pelo microscópio ótico, não possui flagelos. Presente na fase intracelular durante a fase crônica da doença. A epimastigota apresenta um tamanho variável com formato alongado e o núcleo semi-central. Representa a forma encontrada no tubo digestivo. Tripomastigota apresenta uma forma alongada e fusiforme e forma de c ou s presente na fase extracelular que circula no sangue na fase aguda da doença. É a forma infectante para os vertebrados. O barbeiro é o hospedeiro na qual elas são encontradas.
1. OBSERVAÇÃO DE LÂMINA DE TAQUIZOITO DE Toxoplasma gondii
A. Em que fase do ciclo evolutivo do Toxoplasma gondii, estão presentes os taquizoítos. E como eles podem infectar o ser humano?
Os taquizoítos estão presentes na fase mais aguda da doença. Os seres humanos podem ser infectados ao comer carne malcozida de animais com cistos nos tecidos, consumir comida ou água contaminada com fezes de gatos ou amostras ambientais contaminadas (como solo contaminado com fezes ou alterar a caixa de areia de um gato de estimação), transfusão de sangue ou transplante de órgãos, através da placenta da mãe para o feto.
REFERENCIAS: 
AUTOCLAVE. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, 2023.Disponível 
em:https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Autoclave&oldid=65294291.
Acesso em: 14 ABR. 2023.
TRABULSI. Luiz Rachid.; ARTERTHUM. Flavio. Microbiologia. 6 ed. São Paulo, 2015.
VERMELHO, Alane Beatriz; PEREIRA, Antônio Ferreira; COELHO, Rosalie Reed Rodrigues; SOUTO-PADRÓN, Thaís Cristina Baeta Soares. Práticas de Microbiologia. 2 ed. [Rio de Janeiro, RJ]: Editora Guanabara Koogan, 2019. Disponível em: https://bridge.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527735575/. Acesso em: 15 ABR. 2023.

Continue navegando