Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
21/04/2023 12:29 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/6 Teste de Conhecimento avalie sua aprendizagem (FCC /2007) Dispõem os artigos 1º e 3º da Lei nº 9.296, de 1996: Art. 1º - A interceptação de comunicações telefônicas, de qualquer natureza, para prova em investigação criminal e em instrução processual penal, observará o disposto nesta Lei e dependerá de ordem do juiz competente da ação principal, sob segredo de justiça. Parágrafo único. O disposto nesta Lei aplica-se à interceptação do �uxo de comunicações em sistemas de informática e telemática. Art. 3° - A interceptação das comunicações telefônicas poderá ser determinada pelo juiz, de ofício ou a requerimento: I - da autoridade policial, na investigação criminal; II - do representante do Ministério Público, na investigação criminal e na instrução processual penal. Os dispositivos legais acima transcritos são: INVESTIGAÇÃO - INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA E CRIMES DE COLARINHO BRANCO Lupa DGT0542_202008150061_TEMAS Aluno: DIEGO GABRIEL Matr.: 202008150061 Disc.: INVESTIGAÇÃO - INT 2023.1 EAD (G) / EX Prezado (a) Aluno(a), Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha. Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 03273FUNDAMENTOS DA INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA 1. Integralmente incompatíveis com a garantia constitucional da inviolabilidade das comunicações telefônicas. Compatíveis com a garantia constitucional da inviolabilidade das comunicações telefônicas. O primeiro, compatível com a garantia constitucional da inviolabilidade das comunicações telefônicas, e o segundo, com ela incompatível, no que se refere à possibilidade de determinação pelo juiz, de ofício, da interceptação. O segundo, compatível com a garantia constitucional da inviolabilidade das comunicações telefônicas, e o primeiro, com ela incompatível, relativamente à tramitação da interceptação em segredo de justiça. Incompatíveis com a garantia constitucional da inviolabilidade das comunicações telefônicas, relativamente à interceptação prevista para �ns de investigação criminal. Data Resp.: 21/04/2023 12:31:17 Explicação: javascript:voltar(); javascript:voltar(); javascript:diminui(); javascript:aumenta(); Diego Realce Diego Realce 21/04/2023 12:29 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/6 (VUNESP/2017 - Adaptada) A interceptação telefônica é um meio de obtenção de prova regulado pela Lei 9.296/96. Sobre o tema, assinale a alternativa correta. Para que possa ocorrer a de�agração de uma interceptação telefônica, exige-se o cumprimento de determinados requisitos. Analise os itens abaixo e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta corretamente requisitos necessários a serem preenchidos. I. Justi�cativa de que o procedimento é indispensável. II. Robusto indicativo de materialidade e autoria de infração penal. III. Instauração de Inquérito Policial. IV. Requerimento das autoridades competentes ou determinação, de ofício, pelo magistrado. V. Obediência aos princípios processuais elencados na Constituição Federal. Os dispositivos reproduzem, integralmente, o comando constitucional contido no art. 5º, inciso XII, no sentido da inviolabilidade da correspondência e das comunicações telegrá�cas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para �ns de investigação criminal ou instrução processual penal. A lei que regulamenta este dispositivo constitucional, como se sabe, é a Lei nº 9.296/96. 2. Não cabe o compartilhamento das provas obtidas em interceptações telefônicas, autorizadas pelo juízo criminal, com o juízo cível para instruir ação civil pública. A interceptação de comunicação telefônica, de qualquer natureza, preservado seu sigilo, ocorrerá nos autos de inquérito policial. O pedido de interceptação telefônica somente pode ocorrer na produção de prova destinada a instruir investigação criminal em inquérito policial. A interceptação das comunicações telefônicas poderá ser determinada pelo juiz de ofício. Não há previsão legal de pedido de interceptação telefônica formulado verbalmente. Data Resp.: 21/04/2023 12:31:22 Explicação: Trata-se da reprodução de mandamento legal. Conforme o art. 3º, caput, da Lei nº 9.296/96, a interceptação telefônica poderá ser determinada pelo próprio juiz, sem provocação, desde que preenchidas as condições que a autorizem. Art. 8° A interceptação de comunicação telefônica, de qualquer natureza, ocorrerá em autos apartados, apensados aos autos do inquérito policial ou do processo criminal, preservando-se o sigilo das diligências, gravações e transcrições respectivas. Art. 4o, §1° Excepcionalmente, o juiz poderá admitir que o pedido seja formulado verbalmente, desde que estejam presentes os pressupostos que autorizem a interceptação, caso em que a concessão será condicionada à sua redução a termo. Art. 1º A interceptação de comunicações telefônicas, de qualquer natureza, para prova em investigação criminal e em instrução processual penal, observará o disposto nesta Lei e dependerá de ordem do juiz competente da ação principal, sob segredo de justiça. 3. Apenas os itens I, II, IV e V estão corretos. Apenas os itens II, III e V estão corretos. Apenas os itens II, III e IV estão corretos. Apenas os itens I, IV e V estão corretos. Apenas os itens III, IV e V estão corretos. Data Resp.: 21/04/2023 12:31:30 Explicação: Segundo o art. 1º da Lei nº 9.296/96, que reproduz o inciso XII do art. 5º da Constituição Federal, a interceptação telefônica pode ocorrer tanto na investigação criminal quanto durante a instrução processual penal. Considerando que o art. 4º, parágrafo único, do Código de Processo Penal autoriza outras formas de investigação que passam ao largo da instauração do Inquérito Policial, a de�agração do inquérito não é um pressuposto indispensável para a interceptação telefônica. 21/04/2023 12:29 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/6 A interceptação telefônica é um importante meio de obtenção de prova, sendo frequentemente utilizada na investigação criminal ou na instrução processual penal. Sobre a interceptação telefônica, marque a alternativa correta. Banca: IDECAN. Órgão: Perícia Forense do Estado do Ceará (PEFOCE). Prova: Auxiliar de Perícia. Ano: 2021.A autoridade policial, em inquérito que investiga delito de trá�co de drogas, requer ao juiz competente a interceptação das comunicações telefônicas de Joel, o indiciado. Nessa hipótese, considerando que o fato investigado é punido com pena de reclusão e em atenção aos demais requisitos legais sobre o tema, assinale a alternativa correta. 4. Uma de suas características é não ser a primeira opção a ser levada a cabo como meio de obtenção de prova no curso da investigação. A quebra do sigilo telefônico pode ter como base, unicamente, denúncia anônima. A interceptação apenas poderá ser determinada pelo juiz a requerimento do representante do Ministério Público. É preciso que se ofereça ao investigado a oportunidade de se defender da alegada necessidade de se instaurar interceptação telefônica em seu desfavor. É ilícita decisão judicial que autoriza a interceptação telefônica durante investigação iniciada para elucidar a prática dessa infração penal. Data Resp.: 21/04/2023 12:31:34 Explicação: O art. 2º, inciso II, da Lei nº 9.296/96 é claro ao determinar que a interceptação de comunicações telefônicas não é admitida quando a prova puder ser feita por outros meios disponíveis, do que se extrai o caráter subsidiário do aludido meio de obtenção de prova. Art. 3° A interceptação das comunicações telefônicas poderá ser determinada pelo juiz, de ofício ou a requerimento: I - da autoridade policial, na investigação criminal; II- do representante do Ministério Público, na investigação criminal e na instrução processual penal. A jurisprudência do STF e do STJ é pací�ca no sentido da ilegalidade da interceptação feita com base apenas numa "denúncia anônima" ou "delação apócrifa". A consulta ao investigado sobre a necessidade de realização da interceptação telefônica escapa da �nalidade desse meio de obtenção de prova. 03274ASPECTOS PECULIARES DA INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA 5. Para que o juiz decrete a interceptação das comunicações telefônicas de Joel, ele precisa ter certeza acerca da autoria ou da participação deste no delito investigado. O juiz poderá decretar a interceptação das comunicações telefônicas do indiciado se houver indícios razoáveis de autoria ou participação de Joel no delito investigado, mesmo que a prova que se pretende alcançar possa ser obtida de outra forma. Havendo indícios razoáveis de autoria ou participação de Joel no delito investigado, e não sendo possível produzir a prova objetiva por outros meios senão o da interceptação telefônica, o juiz poderá decretar a medida. O juiz poderá decretar a interceptação das comunicações telefônicas de Joel apenas fazendo menção aos motivos expostos pela autoridade policial em seu pedido, sem que seja necessário fundamentar sua decisão. Havendo indícios razoáveis de autoria ou participação de Joel no delito investigado e restando con�gurada a imprescindibilidade da prova, o juiz poderá decretar a interceptação das comunicações telefônicas de Joel, estendendo-se tal medida a todas as pessoas mencionadas na investigação, pelo prazo de trinta dias, sem possibilidade de renovação. Data Resp.: 21/04/2023 12:31:38 Explicação: Para se admitir a interceptação telefônica, nos moldes do que exige a Lei nº 9.296/96, não é necessário que �que demonstrada a certeza sobre autoria ou participação em infração penal, mas indícios razoáveis (inciso I, art. 2º), devendo estar clara a impossibilidade de a prova puder ser feita por outros meios disponíveis (inciso II, art. 2º), dado o caráter de ultima ratio da interceptação telefônica. A decisão será fundamentada, sob pena de nulidade, indicando também a forma de execução da diligência, que não poderá exceder o prazo de quinze dias, renovável 21/04/2023 12:29 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/6 Banca: VUNESP - 2018 - Câmara de Tanabi - SP ¿ Advogado - Adaptada A Lei nº 9.296/96 é responsável por regulamentar o inciso XII, parte �nal, do art. 5° da Constituição Federal. Nos expressos termos da lei, em especial nos arts. 1º a 3º , a interceptação de comunicações telefônicas: Com fundamento no art. 103-B, §4º, da Constituição, o CNJ editou a Resolução nº 59, de 9 de setembro de 2008, com a intenção de disciplinar e uniformizar as rotinas nos órgãos jurisdicionais do Poder Judiciário com vistas a aperfeiçoar o procedimento de comunicações telefônicas de sistemas de informática e telemática, conforme a Lei nº 9.296/96. Sobre o tema, analise os itens a seguir e assinale a alternativa que apresenta corretamente disposições contidas na Resolução nº 59 do CNJ. I. Recebido o ofício da autoridade judicial a operadora de telefonia deverá con�rmar com o Juízo os números cuja efetivação fora deferida e a data em que efetivada a interceptação, para �ns do controle judicial do prazo. II. Na Ata do Plantão Judiciário constará, apenas, a existência da distribuição de "medida cautelar sigilosa", sem qualquer outra referência, não sendo arquivado no Plantão Judiciário nenhum ato referente à medida. III. O Conselho Nacional de Justiça desenvolverá, conjuntamente com a Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL), estudos para implementar rotinas e procedimentos inteiramente informatizados, assegurando o sigilo e segurança dos sistemas no âmbito do Judiciário e das operadoras. IV. No caso de violação de sigilo de que trata a Resolução, o magistrado responsável pelo deferimento da medida determinará a apuração dos fatos, após oitiva do Ministério Público. V. No recebimento, movimentação e guarda de feitos e documentos sigilosos, as unidades do Poder Judiciário deverão tomar as medidas para que o acesso atenda às cautelas de segurança previstas nesta norma, sendo os servidores responsáveis pelos seus atos na forma da lei. por igual tempo uma vez comprovada a indispensabilidade do meio de prova. As demais alternativas, portanto, não estão corretas. 6. se admite, apenas, para prova de crimes punidos com detenção e reclusão, excluídos os delitos punidos com prisão simples. depende, para sua decretação, de prévio e favorável parecer do Ministério Público, não podendo ser determinada de ofício pelo magistrado. é admitida mesmo que a prova buscada possa ser produzida por outro meio disponível. é meio de prova que pode ser determinado por qualquer juiz, em processos cíveis ou criminais. só é admitida para obtenção de prova em investigação criminal e instrução processual penal. Data Resp.: 21/04/2023 12:31:41 Explicação: Previsão expressa da Lei 9.296/96. Não será admitida a interceptação de comunicações telefônicas quando a prova puder ser feita por outros meios disponíveis, tampouco quando o fato investigado constituir infração penal punida, no máximo, com pena de detenção. Além disso, a interceptação de comunicações telefônicas, de qualquer natureza, só é possível para obtenção de prova em investigação criminal e em instrução processual penal. 7. Apenas os itens I, III e V estão corretos. Apenas os itens II, III e IV estão corretos. Apenas os itens II e IV estão corretos. Apenas os itens I, II e III estão corretos. Apenas os itens I, II, III e V estão corretos. Data Resp.: 21/04/2023 12:31:44 Explicação: 21/04/2023 12:29 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 5/6 (Crescer Consultorias Prefeitura de Brejo de Areia/MA Fiscal de Tributos 2019 ADAPTADA). O art. 1o, I da Lei 8.137/90 dispõe que constitui crime contra a ordem tributária suprimir ou reduzir tributo, ou contribuição social e qualquer acessório, com pena de 2 a 5 anos e multa. Para tanto, prevê condutas mediante as quais isso pode se dar. Sobre tais hipóteses, assinale a alternativa correta. (FGV PC/RN Delegado de Polícia Civil Substituto 2021) Sávio possui um pequeno comércio de venda de material de escritório. Considerando a situação �nanceira precária da empresa e procurando reduzir o valor do tributo devido, Sávio praticou uma série de condutas que, em tese, tipi�cariam o delito do artigo 1º, inciso I, da Lei nº 8.137/1990 (constitui crime contra a ordem tributária suprimir ou reduzir tributo, ou contribuição social e qualquer acessório, mediante as seguintes condutas: inciso I - omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias). Sobre o delito tipi�cado na referida legislação, e de acordo com a posição da jurisprudência dos Tribunais Superiores, é correto a�rmar que: Segundo o parágrafo único do art. 16 da Resolução nº 59 do CNJ, não caberá a oitiva do Ministério Público no caso de violação de sigilo de que trata a normativa, mas, sim, a determinação imediata da apuração dos fatos pelo magistrado responsável pelo deferimento da interceptação. 02563LEGISLAÇÃO EXTRAVAGANTE ECONÔMICA 8. Exigir, pagar ou receber, para si ou para o contribuinte bene�ciário, qualquer percentagem sobre a parcela dedutível ou deduzida de imposto ou de contribuição como incentivo �scal. Patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público. Falsi�car ou alterar nota �scal, fatura, duplicata, nota de venda, ou qualquer outro documento relativo à operação tributável. Deixar de recolher, no prazo legal, valor de tributo ou de contribuição social, descontado ou cobrado, na qualidade de sujeito passivo de obrigação e que deveria recolher aos cofres públicos. Fazer declaração falsa ou omitir declaração sobre rendas, bens ou fatos, ou empregar outra fraude, para eximir-se, total ou parcialmente, de pagamento de tributo.Data Resp.: 21/04/2023 12:31:49 Explicação: Falsi�car ou alterar nota �scal, fatura, duplicata, nota de venda, ou qualquer outro documento relativo à operação tributável, conforme art. 1º, inciso III, da Lei n. 8.137/90. As demais alternativas não se aplicam ao suposto fático trazido no comando da questão pois estão previstas em outros dispositivos da mesma lei. 9. É punível quando praticado através de conduta dolosa ou culposa, comissiva ou omissiva; Permite que a expressividade do valor do tributo sonegado possa ser concomitantemente utilizada para elevar a pena base e depois como majorante na terceira etapa ao aplicar a pena. O prazo prescricional começa a contar da data da conduta de omitir informação; É classi�cado como formal, restando consumado com a omissão da informação capaz de reduzir o tributo devido; É, em tese, de natureza material, pois somente estará con�gurado com o lançamento de�nitivo do tributo; Data Resp.: 21/04/2023 12:31:53 Explicação: É, em tese, de natureza material, pois somente estará con�gurado com o lançamento de�nitivo do tributo, conforme Súmula Vinculante n.º 24 do STF (Não se tipi�ca crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a IV, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento de�nitivo do tributo). Induvidosamente, pois, que as demais alternativas não se aplicam ao caso concreto trazido no enunciado da questão 21/04/2023 12:29 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 6/6 (FGV - OAB - IV Exame - 2011 - ADAPTADA) A Lei 7.492/86 de�ne os Crimes contra o Sistema Financeiro Nacional. Acerca do procedimento previsto para tais crimes, é correto a�rmar que: 10. Os órgãos dos Ministérios Públicos Federal e Estadual, sempre que julgarem necessário, poderá requisitar, a qualquer autoridade, informação, documento ou diligência relativa à prova dos crimes previstos na Lei 7.492/86. Compete ao Ministério Público Estadual o oferecimento da denúncia para o processamento dos crimes previstos nessa lei. Nos crimes previstos nessa lei, cometidos em quadrilha ou coautoria, o coautor ou partícipe que, por meio de con�ssão espontânea, revelar à autoridade policial ou judicial toda a trama delituosa terá sua pena reduzida de 1 (um) a 2/5 (dois quintos). A ação penal será sempre promovida perante a Justiça Federal. Quando a denúncia não foi intentada no prazo legal, dar-se-á o arquivamento das peças de informações recebidas. Data Resp.: 21/04/2023 12:31:58 Explicação: Os crimes contra o Sistema Financeiro Nacional são delitos de ação penal pública incondicionada, que deverá ser promovida pelo MPF em razão do princípio da obrigatoriedade. O art. 25. § 2º, da Lei n.º 7.842, diz que nos crimes previstos em tal Lei, cometidos em quadrilha ou co-autoria, o co-autor ou partícipe que através de con�ssão espontânea revelar à autoridade policial ou judicial toda a trama delituosa terá a sua pena reduzida de um a dois terços. Doutro lado, o art. 26 prevê que a ação penal, em tais crimes, será promovida pelo Ministério Público Federal, perante a Justiça Federal. O art. 29 prevê que o órgão do Ministério Público Federal, sempre que julgar necessário, poderá requisitar a qualquer autoridade, informação, documento ou diligência, relativa à prova dos crimes previstos em tal lei. Quando a denúncia não foi intentada no prazo legal, o ofendido poderá representar ao Procurador-Geral da República para que este a ofereça, designe outro órgão do Ministério Público para oferecê-la ou determine o arquivamento das peças de informações recebidas (art. 27). Não Respondida Não Gravada Gravada Exercício inciado em 21/04/2023 12:31:14.
Compartilhar