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Teste de conhecimento 01

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1-André, motorista não profissional, colidiu seu veículo com o de Isaac, que o acionou judicialmente. A responsabilidade de André depende da comprovação de:
		
	 
	e)dano apenas, na modalidade objetiva.
	 
	b)dano e nexo de causalidade, na modalidade objetiva
	 
	d)dano, nexo de causalidade e culpa, na modalidade objetiva.
	 
	c)dano e nexo de causalidade, na modalidade subjetiva.
	 
	a)dano, nexo de causalidade e culpa, na modalidade subjetiva.
	Respondido em 23/04/2021 20:50:04
	
	Explicação: André não é motorista profissional, portanto sua atividade não presume risco. Desse modo, para responsabilizá-lo, deverão ser provados todos os elementos do ato ilícito, com base no art. 186 c/c 927 do CC. Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo.
	
		2a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(III EXAME UNIFICADO/2010- adaptada) - Ricardo, buscando evitar um atropelamento, realiza uma manobra e atinge o muro de uma casa, causando um grave prejuízo. Em relação à situação acima, é correto afirmar que Ricardo:
		
	
	praticou um ato ilícito e não deverá reparar o dano, pois houve um fortuito externo.
	
	não responderá pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade.
	
	responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em legítima defesa.
	
	praticou um ato ilícito e deverá reparar o dano.
	 
	responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade.
	Respondido em 23/04/2021 20:43:07
	
	Explicação:
responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade.
	
		3a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	FGV - DPE/RJ - Técnico Superior Judiciário. Anderson comprou um veículo usado de Cláudio pelo preço de trinta mil reais. Convencionaram que parte do valor seria pago de forma parcelada e que a transferência perante o DETRAN somente seria feita após o pagamento integral do preço, não obstante a entrega do bem tenha ocorrido imediatamente após a celebração do contrato. Acontece que, nesse período, antes do pagamento integral do preço e da transferência do bem para o nome do adquirente, Anderson, utilizando o veículo para trabalhar, por imprudência, perdeu o controle do carro e atropelou uma pessoa que caminhava pela calçada. Verifica-se na hipótese que:
		
	
	há responsabilidade civil exclusiva de Anderson, embora o veículo ainda pertença a Cláudio.
	
	há responsabilidade civil de Cláudio, por ser o proprietário do veículo, e de Anderson, por ter atropelado a vítima, mas a obrigação não é solidária.
	
	há responsabilidade civil solidária de Anderson e Cláudio, podendo Cláudio exercer o direito regressivo posteriormente perante Anderson.
	 
	há responsabilidade civil exclusiva de Anderson, já que o veículo não mais pertence a Cláudio.
	
	há responsabilidade civil exclusiva de Cláudio, já que continua sendo o proprietário do veículo.
	Respondido em 23/04/2021 20:44:14
	
	Explicação:
há responsabilidade civil exclusiva de Anderson, já que o veículo não mais pertence a Cláudio.
	
		4a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(Ano: 2015; Banca: FGV; Órgão: DPE-MT; Prova: Advogado). Maria, famosa atriz, foi contratada pela sociedade empresária XPTO Bebidas S.A., em junho de 2012, para ser ¿garota- propaganda¿ da marca de refrigerante Oba. Pelo contrato, obrigou-se Maria a ceder, de forma remunerada e temporariamente, o uso e a exploração de sua imagem para a representação da marca Oba. Em janeiro de 2013, Maria depara com um anúncio publicitário em uma revista em que é retratada segurando uma cerveja, a Shiva, também fabricada por XPTO Bebidas S.A. Sobre os fatos descritos, assinale a afirmativa CORRETA:
		
	
	Não houve descumprimento contratual por parte da Sociedade XPTO Bebidas S.A., pois Maria cedeu o uso e a exploração de sua imagem à sociedade empresária em questão.
	
	Houve descumprimento contratual por parte da XPTO Bebidas S.A. e Maria sofreu violação em seu direito de imagem, sendo legítima a reparação por danos morais, somente.
	 
	Houve descumprimento contratual por parte de XPTO Bebidas S.A. e Maria sofreu violação em seu direito de imagem, sendo legítima a reparação por danos morais e patrimoniais.
	
	A XPTO Bebidas S.A. violou a função social do contrato ao explorar indevidamente imagem de pessoa sem a sua autorização.
	
	A XPTO Bebidas S.A. ofendeu a boa-fé objetiva contratual ao violar o direito à privacidade de Maria.
	Respondido em 23/04/2021 20:44:48
	
		5a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	A Responsabilidade do Estado é objetiva, mas pode ser excluída, nos casos de:
		
	
	somente por força maior a ato de terceiro;
	
	força maior, caso fortuito e culpa exclusiva da vítima.
	
	força maior, caso fortuito, culpa exclusiva da vítima e ato de terceiro;
	
	força maior, caso fortuito e ato de terceiro;
	 
	força maior, culpa exclusiva da vítima e ato de terceiro;
	Respondido em 23/04/2021 20:46:41
	
	Explicação: Hipóteses de exclusão de responsabilidade do Estado
	
		6a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	No caso de dano provocado por objeto caído de prédio habitado, é correto afirmar:
		
	
	a responsabilidade será do ocupante do aposento, tão somente, na forma subjetiva;
	
	c) ( ) a responsabilidade será da construtora, tão somente;
	
	haverá necessidade de se descobrir de qual aposento caiu o objeto para responsabilizá-lo embora tal responsabilidade seja objetiva;
	
	a responsabilidade será da administradora, tão somente;
	 
	a responsabilidade será daquele que ocupa o aposento ou dos ocupantes dos aposentos de onde poderia, em tese, ter caído tal objeto, na forma solidária, portanto;
	Respondido em 23/04/2021 20:47:14
	
	Explicação: Hipótese de responsabilidade por coisa caída de prédio
	
		7a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Em janeiro de 2018 Anna Maria Silva e Silva compareceu a um hospital credenciado a seu plano de saúde Vida Saudável para a realização de uma consulta previamente agendada com o médico cardiologista Rodolfo Coração. Ocorre que a consulta não foi permitida por falta de autorização do referido plano de saúde. Em razão desta conduta e do não atendimento, Anna não teve o devido acompanhamento de sua cardiopatia e veio a sofrer um infarto ficando impedida de trabalhar por 55 dias. Diante disso indaga-se se há dever de inedenizar por parte do plano de saúde e qual a indenização que deve ser prestada.
		
	
	Não há o dever de indenizar uma vez que não há nexo de causalidade
	
	Há o dever de indenizar mas a indenização se dará apenas por dano moral, situação vexatória de não ser atendida
	
	Há o dever de indenizar, desde que se demonstre que a cardiopatia não era anterior a consulta
	
	Não há o dever de indenizar pois não há dano
	 
	há o dever de indenizar por dano material, incluindo o que gastou no tratamento e o que deixou de auferir como renda devido ao tempo que não pode trabalhar
	Respondido em 23/04/2021 20:47:48
	
		8a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	É correto afirmar que os provedores de internet deverão informar à autoridade administrativa os dados que permitam a identificação da autoria de publicação que seja tipificada como ilícita?
		
	 
	Sim, mediante requisição de autoridade administrativas competentes ou ordem judicial
	
	Sim, mediante apenas ordem judicial
	
	Não, pois é assegurado o sigilo absoluto destes dados
	
	Sim, dependendo única e exclusivamente da autorização do titular das informações
	
	Não, pois  o provedor não possui estes dados, as contas são anônimas por premisa legal
	Respondido em 23/04/2021 20:48:25
	
		9a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(VUNESP/2017/TJ/SP/adaptada) - Após ter os documentos pessoais furtados, Arlindo é surpreendido com a inclusãode seus dados pessoais em órgão de proteção ao crédito, em razão do inadimplemento de contrato bancário de financiamento de automóvel celebrado por terceiro em seu nome. Ostentando prévia e legítima negativação anterior à acima referida, Arlindo propõe ação contra a instituição financeira com a qual foi celebrado o contrato de financiamento de automóvel. Pleiteia a declaração de inexistência de relação jurídica e o recebimento de indenização por danos morais. A petição inicial é instruída com documento comprobatório da inclusão feita a requerimento do réu. Em contestação, o banco alega que tomou todas as providências que estavam ao seu alcance no momento da contratação e que não pode ser responsabilizado por fraude praticada por terceiro. Por sua vez, Arlindo informa que não tem provas a produzir, além dos documentos que já apresentou. De acordo com a orientação sumulada do Superior Tribunal de Justiça, assinale a alternativa correta.
		
	
	Os pedidos devem ser julgados procedentes, pois, embora a instituição financeira responda subjetivamente, foi comprovada sua culpa pela ineficiência na verificação da documentação apresentada por terceiro, estando demonstrada a inexistência de relação jurídica entre as partes; a simples inscrição indevida do nome do consumidor em órgão de proteção ao crédito é suficiente para a caracterização do dano moral, reconhecido na jurisprudência como in re ipsa.
	
	Os pedidos devem ser julgados procedentes, pois a instituição financeira responde objetivamente pelos danos gerados por fortuito interno relativo a fraudes praticadas por terceiros, estando demonstrada a inexistência de relação jurídica entre as partes; a simples inscrição indevida do nome do consumidor em órgão de proteção ao crédito é suficiente para a caracterização do dano moral, reconhecido na jurisprudência como in re ipsa.
	
	O pedido de indenização deve ser julgado procedente em parte, pois o banco agiu no exercício regular de direito, o que exclui a ilicitude de sua conduta, cabendo a Arlindo se voltar contra o terceiro que utilizou seus dados para celebrar o contrato; o pedido declaratório deve ser julgado procedente parcialmente, considerando que Arlindo não deu causa ao fato.
	 
	O pedido declaratório deve ser acolhido, pois a instituição financeira responde objetivamente pelos danos gerados por fortuito interno relativo a fraudes praticadas por terceiros, estando demonstrada a inexistência de relação jurídica entre as partes; o pedido de indenização por danos morais deve ser julgado improcedente em razão da prévia existência de legítima inscrição do nome de Arlindo em órgão de proteção ao crédito.
	
	O pedido de indenização deve ser julgado improcedente, pois o banco agiu no exercício regular de direito, o que exclui a ilicitude de sua conduta, cabendo a Arlindo se voltar contra o terceiro que utilizou seus dados para celebrar o contrato; o pedido declaratório deve ser julgado procedente, considerando que Arlindo não deu causa ao fato.
	Respondido em 23/04/2021 20:48:56
	
		10a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Com relação à mora é incorreto afirmar:
		
	
	a mora ex re ocorre quando a obrigação é positiva, líquida e tem termo certo para o cumprimento;
	
	é o retardamento no cumprimento de uma obrigação persistindo, todavia, a possibilidade de cumpri-la;
	
	na mora ex persona é indispensável a notificação do devedor;
	
	o devedor em mora responde pelo caso fortuito e a força maior se estes ocorrerem durante o atraso.
	 
	a mora será sempre do devedor;
	Respondido em 23/04/2021 20:49:54

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