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Disc.: DIREITOS DO CONSUMIDOR   
Aluno(a): CRISTIANO JORGE SILVA DOS ANJOS 202002101581
Acertos: 10,0 de 10,0 20/03/2023
Acerto: 1,0  / 1,0
(Máxima/2021 - Adaptada) O Código de Defesa do Consumidor apresenta, em seu art. 6o, os direitos básicos do
consumidor. Dentre eles, encontram-se:
I. a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especi�cação correta de
quantidade, características, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que apresentem.
II. a modi�cação das cláusulas contratuais para resolver seus interesses pessoais sempre que achar necessário.
III. o acesso aos órgãos judiciários e administrativos, com vistas à prevenção ou reparação de danos patrimoniais
e morais, individuais, coletivos ou difusos, assegurada a proteção jurídica, administrativa e técnica aos
necessitados.
IV. a adequada e e�caz prestação dos serviços públicos em geral.
 Apenas os itens I, III e IV estão corretos.
Apenas os itens I e IV estão corretos.
Apenas os itens I, II e III estão corretos.
Apenas os itens II e III estão corretos.
Apenas os itens II e IV estão corretos.
Respondido em 20/03/2023 21:09:38
Explicação:
A revisão das cláusulas contratuais pautar-se-á pela excessiva onerosidade da prestação e, portanto, por fato
objetivo. (cf. artigo 6°, V, CDC). Os itens I, III e IV estão previstos no art. 6o    
Acerto: 1,0  / 1,0
(FAUEL/2018 - Adaptada) O Código de Defesa do Consumidor possui regramento quanto à prestação de
serviço público. Sobre o tema, analise as assertivas a seguir:
I - As empresas públicas, as concessionárias e as permissionárias prestadoras de serviços públicos respondem
objetivamente pelos danos causados a terceiros. 
II - A relação entre concessionária de serviço público e o usuário �nal para o fornecimento de serviços públicos
essenciais é consumerista, sendo cabível a aplicação do Código de Defesa do Consumidor. 
 Questão1
a
 Questão2
a
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
III - É subjetiva a responsabilidade pelos danos causados pelas empresas públicas, concessionárias e
permissionárias prestadoras de serviços públicos.
Todas as a�rmativas estão corretas.
Apenas a a�rmativa III está correta.
Apenas a a�rmativa I está correta.
Apenas a a�rmativa II está correta.
 Apenas as a�rmativas I e II estão corretas.
Respondido em 20/03/2023 21:10:27
Explicação:
A relação entre concessionária de serviço público é consumerista, e, portanto, ensejadora de responsabilidade civil
objetiva do fornecedor.
Acerto: 1,0  / 1,0
A "conciliação administrativa" é realizada pelos órgãos públicos que integram o Sistema Nacional de Defesa do
Consumidor. Sobre o tema, assinale a alternativa correta.
O acordo �rmado perante os órgãos públicos de defesa do consumidor incluirá a data a partir da qual
será providenciada a exclusão do consumidor de bancos de dados e de cadastros de inadimplentes, a
qual deverá corresponder à data de liquidação de todas as dívidas acordadas.
 O acordo �rmado perante os órgãos públicos de defesa do consumidor incluirá o condicionamento de
seus efeitos à abstenção, pelo consumidor, de condutas que importem no agravamento de sua situação
de superendividamento, especialmente a de contrair novas dívidas.
O acordo �rmado perante os órgãos públicos de defesa do consumidor poderá contemplar a pessoa
jurídica na condição de consumidora, caso em que deverá ser homologado pelo juízo empresarial do foro
da sua sede.
O acordo �rmado perante os órgãos públicos de defesa do consumidor incluirá a data a partir da qual
será efetivada a inclusão do consumidor em bancos de dados e de cadastros de inadimplentes.
O acordo �rmado perante os órgãos públicos de defesa do consumidor poderá contemplar a pessoa
jurídica na condição de consumidora, caso em que deverá incluir a data a partir da qual será efetivada a
sua exclusão dos bancos de dados e cadastros de inadimplentes.
Respondido em 20/03/2023 21:13:59
Explicação:
Aqui temos uma questão abordando a conciliação administrativa pelos órgãos do SNDC. Nos termos do art. 104, §2º
do CDC, o acordo �rmado incluirá o condicionamento de seus efeitos a que o consumidor se abstenha de adotar
condutas que piorem a situação de superendividamento, em especial, o ato de contrair novas dívidas. É incorreto falar
em inclusão do nome do consumidor em cadastro restritivo, quando o que decorre do plano é justamente uma data
para retirada do nome (art. 104-C, §2º). A pessoa jurídica não está abrangida pela lei. A data de exclusão não
corresponde à de liquidação das dívidas. A liquidação poderá ocorrer posteriormente à exclusão do nome, não
havendo interdependência entre esses eventos.
Acerto: 1,0  / 1,0
Ao receber a fatura de seu cartão de crédito, Cláudia �cou surpresa com o lançamento de diversas compras
feitas no site Suaroupa.com sem seu conhecimento ou autorização. No mesmo dia, Cláudia entrou em contato
com a administradora de seu cartão, que imediatamente realizou o bloqueio do cartão. No entanto, ao contatar
o site, Claudia é informada que alguns dos itens comprados já foram entregues e que, caso o valor não seja pago
 Questão3
a
 Questão4
a
de acordo com a data combinada na compra, o fornecedor inscreverá seu nome no cadastro protetivo de
crédito. Com base na disciplina do Código de Defesa do Consumidor, assinale a alternativa correta.
O fornecedor não pode efetuar a inscrição do nome de Cláudia, tendo em vista a contestação da
compra, desde que a mesma consiga demonstrar a ocorrência de fraude no prazo de 1 (uma) semana a
contar da operação.
O fornecedor tem o direito de realizar a inscrição do nome de Cláudia, desde que tenha a prova de que a
compra foi efetuada com o cartão da mesma.
 O fornecedor não pode efetuar qualquer cobrança, uma vez que Cláudia noti�cou a administradora do
cartão de crédito no prazo de 10 (dez) dias da data de vencimento da fatura.
O fornecedor tem o direito de realizar a inscrição do nome de Cláudia, desde que a mesma seja
noti�cada 48 (quarenta e oito) horas antes do apontamento.
O fornecedor não pode efetuar qualquer cobrança, uma vez que Cláudia noti�cou a administradora do
cartão de crédito no prazo de 20 (vinte) dias da data de realização da compra.
Respondido em 20/03/2023 21:19:00
Explicação:
Para proteger o consumidor nas hipóteses de fraude com cartão de crédito, a Lei nº 14.181/2021 proíbe que o
fornecedor efetue qualquer tipo de cobrança a partir do momento em que sabe que a compra está sendo contestada.
Contudo, cabe ao consumidor ser diligente junto à administradora do cartão. Assim, o titular deve noti�car a
administradora dentro do prazo de 10 (dez) dias do vencimento da fatura (art. 54-G, I do CDC. Não é correto admitir
que o fornecedor terá o direito de inscrever o nome de Cláudia após 48 h de sua noti�cação, já que não é permitido
pela lei. Não é possível admitir a inscrição, fundamentada na simples prova de que houve a compra, o que é
incontroverso nesses casos de fraude. O prazo de 1 (uma) semana, a contar da operação, para demonstrar a fraude,
não é compatível com a previsão legal.
Acerto: 1,0  / 1,0
(UFMT/2016) O reconhecimento progressivo dos direitos difusos e coletivos fez com que estes passassem a ter
de�nição expressa pela legislação com a aprovação da Lei nº 8.078/1990, que instituiu o Código de Defesa do
Consumidor e fez inclusões relacionadas na Lei nº 7.347/1985, que disciplina a Ação Civil Pública. Sobre a
de�nição desses direitos, assinale a a�rmativa correta.
Direitos difusos, coletivos e individuais homogêneos se confundem no que tange à sua titularidade, que
é determinada e é de�nida por uma circunstância de fato.
Direitos difusos não são em hipótese alguma considerados direitos coletivos, tendo por semelhança a
transindividualidade e a titularidade de pessoas determinadas por uma relação jurídica base.
 Direitos individuais homogêneos são considerados espécie de direitos coletivos, diferenciadosessencialmente pela possibilidade de os primeiros serem divisíveis na liquidação de sentença que trate
de seu reconhecimento e a respectiva violação.
Direitos coletivos são transindividuais, tal qual os direitos difusos, de natureza divisível, tendo por
titulares pessoas determinadas ou indeterminadas, ligadas entre si por uma circunstância de fato.
Direitos difusos são equiparados aos direitos coletivos, por ocasião de sua natureza coletiva,
diferenciando-se no que se refere a sua indivisibilidade, que se manifesta apenas nos primeiros.
Respondido em 20/03/2023 21:22:34
Explicação:
Tantos os direitos difusos como os direitos coletivos em sentido estritos são direitos transindividuais e indivisíveis,
conforme se extrai da própria redação dos incisos I e II do Parágrafo único do artigo 81 do CDC. Os direitos difusos,
coletivos e individuais homogêneos são espécies de direitos metaindividuais ou coletivos lato sensu ou
transindividuais e estão conceituados no art. 81 do CDC. Os direitos individuais homogêneos, diferentemente dos
direitos coletivos em sentido lato (direitos difusos e direitos coletivos em sentido estrito), podem ser divididos. Isto é,
o seu objeto é perfeitamente divisível e os seus titulares são identi�cáveis e determinados, especialmente no
momento da liquidação e da execução da sentença, nos termos dos artigos 97 e 98 do CDC. Os titulares dos direitos
difusos são indeterminados, o que não ocorre com os direitos coletivos, cujos titulares podem ser determinados. Da
 Questão5
a
mesma forma, os titulares dos direitos individuais homogêneos são determinados. A titularidade dos direitos difusos,
realmente, se evidencia por uma circunstância fática que os une. Nos direitos coletivos, todavia, já há uma relação
jurídica base vinculando os titulares entre si ou com a parte contrária.
Acerto: 1,0  / 1,0
(FGV/2022). Pluto, um cãozinho de pequeno porte, foi levado a uma loja integrante de uma grande rede de pet
shops, para realização de banho e tosa. Ao chegarem em casa, Tício, tutor do cão, percebeu que o animal estava
incomodado com algo, oportunidade em que viu alguns ferimentos pequenos compatíveis com aqueles
provocados por tesoura. Isso o levou a acreditar que o pro�ssional tosador tivesse causado tais ferimentos.
Indignado, Tício imediatamente retornou ao pet shop e registrou a reclamação, bem como fez fotos dos
ferimentos. Em seguida, procurou a Defensoria Pública para saber de seus direitos.
Diante disso, será correto explicar a Tício que
a inversão do ônus da prova no caso de defeito do serviço será ope iudicis, não inibindo o dever primário
do autor Tício de provar o fato constitutivo de seu direito.
não basta Tício demonstrar a relação de causa e efeito entre a má-prestação do serviço e o dano, pois
isso é insu�ciente para induzir presunção de existência do defeito.
não haverá a inversão do ônus da prova, tendo em vista que se trata apenas de um vício do serviço e que
não há verossimilhança nas alegações do consumidor.
con�gurado está o vício de qualidade do serviço que o tornou impróprio à �nalidade a que se destinava,
bem como diante da disparidade com o que razoavelmente se esperava.
 a hipótese é de defeito do serviço e que cabe à fornecedora comprovar que o defeito inexiste, seja
porque o dano resulta de culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro.
Respondido em 20/03/2023 21:23:53
Explicação:
Em primeiro lugar, é preciso identi�car que se está diante de uma relação de consumo. Ademais, trata-se de um nítido
defeito (fato) do serviço, nos termos do que dispõe o artigo 14, §1º, do CDC. Nessas situações, a própria lei faz uma
inversão do ônus da prova, cabendo ao fornecedor de serviços o ônus de comprovar que o defeito não existe ou a
culpa exclusiva do consumidor ou terceiro, na forma do §3º do artigo 14 do CDC.
Acerto: 1,0  / 1,0
(VUNESP/2019 - Adaptada) - Joaquim caminhava em uma rua de Guaratinguetá, em direção à sua casa, quando
ao passar ao lado de um lava rápido escorregou na água com sabão que a empresa escoava pela calçada do
estabelecimento. Com a queda, quebrou três costelas e �cou internado por dez dias, pois perfurou o pulmão.
Assinale a alternativa correta em relação ao caso.
Não há possibilidade de responsabilização do lava rápido, por não haver qualquer relação jurídica entre
Joaquim e aquele estabelecimento comercial.
 Por se tratar de consumidor por equiparação, Joaquim poderá se valer da lei consumerista para solicitar
reparação de danos.
Somente os órgãos legitimados pela defesa coletiva poderão pleitear os diretos que favoreçam Joaquim,
pois a relação de consumo, no caso, tem fundamento no enquadramento de Joaquim como membro de
coletividade indeterminada que interviu no mercado de consumo.
O estabelecimento cometeu um ilícito administrativo e Joaquim não tem direitos a pleitear contra o lava
rápido.
Por não haver ligação direta entre Joaquim e o lava rápido, não se con�gura relação de consumo que
justi�que a aplicação do CDC.
Respondido em 20/03/2023 21:25:51
 Questão6
a
 Questão7
a
Explicação:
A relação de consumo estabelecida entre Joaquim e o lava rápido se fundamenta no artigo 17 do CDC, que equipara a
consumidores as vítimas de danos causados por defeitos na prestação de serviços ou no fornecimento de produtos no
mercado de consumo, mesmo quando estas não tenham celebrado qualquer contrato com os fornecedores, ou sequer
tenham adquirido ou utilizado os bens e serviços que por eles tenham sido fornecidos. Nesses casos, essas vítimas
terão acesso à tutela do CDC e poderão reclamar indenizações diretamente em face dos fornecedores responsáveis
pela atividade que gerou o acidente de consumo. Por �m, Joaquim possui legitimidade para pleitear seus direitos de
forma autônoma.
Acerto: 1,0  / 1,0
(CESPE - CEBRASPE/2009 - Adaptada) - O Código de Defesa do Consumidor tem por objetivo proteger o
consumidor nas relações de consumo a partir do reconhecimento de sua vulnerabilidade. Assinale a opção
correta quanto à disciplina jurídica do CDC.
 A sistemática de princípios do CDC presume que mesmo as pessoas jurídicas, quando forem
consideradas consumidores para �ns de aplicação do Código, serão reconhecidas como vulneráveis em
face dos fornecedores junto aos quais adquirem produtos ou obtêm prestações de serviços.
Segundo a doutrina maximalista, a interpretação da expressão destinatário �nal deve ser restrita e
somente o consumidor, parte mais vulnerável na relação contratual, merece a especial tutela jurídica
que decorre do CDC.
A jurisprudência do STJ superou a discussão acerca do alcance da expressão destinatário �nal e
consolidou a teoria maximalista como aquela que indica a melhor interpretação do conceito de
consumidor.
Para a corrente maximalista, ou subjetiva, o consumidor apenas é o não pro�ssional, aquele que adquire
ou utiliza um produto para uso próprio ou de sua família.
Para �ns de incidência do CDC, não se considera vulnerável nem hipossu�ciente o consumidor pessoa
física que não possui conhecimentos especí�cos acerca do objeto que adquire e pode ser facilmente
ludibriado no momento da contratação.
Respondido em 20/03/2023 21:26:54
Explicação:
O artigo 4º, inciso I, do CDC situa o reconhecimento da vulnerabilidade dos consumidores no mercado de consumo
como um princípio, segundo qual em todas as relações de consumo sujeitas ao CDC, o consumidor, seja ele pessoa
física, jurídica ou até mesmo ente despersonalizado, estará situado em posição vulnerável em comparação a o
fornecedor que integra o outro polo da relação. Trata-se do princípio do reconhecimento da vulnerabilidade. Segundo
a teoria objetiva ou maximalista, como o nome sugere, busca-se maximizar o campo de aplicação das normas do CDC.
Para isso, amplia a interpretação da expressão "destinatário �nal", reconhecendo como consumidor todo destinatário
�nal fático de um produto ou serviço. Não importa se ele emprega esse bem ou serviço no exercício de uma atividade
econômica. Por �m, em situações normais, a jurisprudência deSTJ adota a teoria �nalista na interpretação do
conceito de "destinatário �nal" prevista para caracterização do consumidor pelo art. 2º do CDC, restringindo a
categoria aos consumidores que retiram os produtos ou serviços do mercado de consumo e não os empregam em
qualquer outra atividade econômica, sendo seus destinatários �nais fáticos e econômicos. Entretanto, em casos
envolvendo consumidores-pro�ssionais e até mesmo empresas, o STJ tem aderido à teoria �nalista mitigada, para
reconhecer que podem ser consumidores, ainda que empreguem os produtos ou serviços obtidos em suas atividades
econômicas, desde que seja reconhecia sua vulnerabilidade em face dos fornecedores ou prestadores de serviços.
Acerto: 1,0  / 1,0
(FCC/2020) - Mariana adquiriu numa loja uma geladeira nova, para utilizar em sua residência. Apenas dois dias
depois da compra, o produto apresentou vício, deixando de refrigerar. Mariana então pleiteou a imediata
restituição do preço, o que foi negado pelo fornecedor sob o fundamento de que o produto poderia ser
consertado. Nesse caso, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor, assiste razão:
 Questão8
a
 Questão9
a
ao fornecedor, pois o consumidor só terá direito à restituição do preço se o vício do produto não for
reparado no prazo legal de trinta dias, que não pode ser aumentado, mas pode ser diminuído por
convenção das partes.
ao fornecedor, pois o consumidor só terá direito à restituição do preço se o vício do produto não for
reparado no prazo legal de trinta dias, que não pode ser aumentado nem diminuído por convenção das
partes.
à Mariana, por se tratar de produto essencial, circunstância que lhe garante exigir a imediata restituição
do preço, ainda que o vício do produto possa ser sanado.
 ao fornecedor, pois o consumidor só terá direito à restituição do preço se o vício do produto não for
reparado no prazo legal de trinta dias, que pode ser aumentado ou diminuído por convenção das partes.
à Mariana, em virtude de o vício ter se manifestado dentro do prazo de sete dias contado da compra,
circunstância que lhe garante exigir a imediata restituição do preço, ainda que o vício do produto possa
ser sanado.
Respondido em 20/03/2023 21:29:32
Explicação:
Nos casos de vício do produto, o consumidor pode se valer das prerrogativas do art. 18 do CDC. Contudo, o CDC
também estipula um prazo para o fornecedor, de 30 dias, para sanar o vício do produto, antes do consumidor exercer
alguma dessas prerrogativas. Além disso, o § 2º do art. 18 também permite que esse prazo seja ampliado ou reduzido,
pela convenção das partes, desde que não seja inferior a 7 dias ou supere 180 dias.
Acerto: 1,0  / 1,0
(FEPESE/2020 - Adaptada) - A Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, que dispõe sobre a proteção do
consumidor, prevê o direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação, em caso de
fornecimento de serviço e de produtos não duráveis. É correto a�rmar que o referido direito caduca em:
60 dias.
90 dias.
2 anos.
 30 dias.
5 anos.
Respondido em 20/03/2023 21:30:53
Explicação:
Nos termos do art. 26 do CDC, o prazo decadencial para reclamar de vícios aparentes para produtos e serviços não
duráveis é de 30 dias, sendo 90 dias para os duráveis.
 Questão10
a

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