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projeto Integrador Plano financeiro 5

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Lista de tabelas
Tabela 1 - Horário de Funcionamento..................................................09
Tabela 2 – Demanda Projetada ..........................................................10
Tabela 3 - Capacidade disponível.......................................................11
Tabela 4 - Estimativa de funcionários.................................................................13
Tabela 5 - Equipamentos....................................................................................13
Tabela 6 - Apoio operacional parte I...................................................................14
Tabela 7 – Apoio operacional parte II..................................................................15
Tabela 8 – Matéria prima – parte I.......................................................................16
Tabela 9 – Matéria prima – parte II......................................................................16
Tabela 10 – Insumos..........................................................................................17
Tabela 11 – Materiais diversos/Consumo...........................................................18
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ............................................................................. .......................7 
1. Capacidades Produtivas, dimensionamento de máquinas, equipamentos e
funcionários..........................................................................................................8
1.1 Determinação da Capacidade Produtiva. ......................................................8 
1.2 Informação da Demanda Projetada. ..............................................................8 
1.3 Estimativa diária e mensal da Demanda. .......................................................9 
1.4 Definição do período de atividade da empresa. .............................................9
1.5 Definição do que será produzido ou quais os processos da empresa...........10
1.6 Capacidade Nominal ..................................................................................11 
1.7 Capacidade Operacional ............................................................................11
1.8 Determinação de Equipamentos e Funcionários..........................................12 
1.9 Estimativa de Funcionários ........................................................................13 
2. Dimensionamento de Recursos Patrimoniais e Materiais ..............................13 
2.1 Dimensionamento de Recursos Patrimoniais .......................................... ....13 
2.2 Dimensionamento de Recursos Materiais ...................................................15 
3. Layout ............................................................................... .............................18 
4. Fluxograma de Processos .............................................................................20 
5. Organograma .............................................................................................. ..23 
6. Distribuição ................................................................................... .................23 
7. Plano de Manutenção ....................................................................................25
8. Sistemas Integrados – Recursos Tecnológicos ...........................................26
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS................................................................ ..27
5 DESENVOLVIMENTO DO PROJETO INTEGRADOR
5.1 MODELO DE NEGOCIO 
Clientes: Pessoas que dêem preferência ao serviço delivery, que morem até a
1 km do local para que não seja cobrada a taxa de entrega ou até 8 km com cobrança de taxa.
Necessidade: Uma grande parte das pessoas consomem pizza pelo menos 2 
vezes na semana, foi notado que as pizzarias da região cobram taxa de entrega 
mesmo quando a residência do cliente é perto, identificou-se que para melhor 
comodidade era necessário oferecer uma entrega sem taxas e mesmo com as taxas 
que não fosse um valor muito alto. 
Proposta de valor: Estimular os clientes pagarem um preço moderado por 
um produto de alta qualidade e de taxas acessíveis ao seu público. Adicionando as 
mesmas ao funcionário que mais obter elogios perante a semana.
Fonte de receitas: Será oferecido aos clientes que morem em até 1 km da 
pizzaria a taxa de entrega isenta, e aos que moram mais longe terão a oportunidade 
de fazer um cadastro, onde iremos estar monitorando e quando se concretizar que 
foram feitas 10 compras, o mesmo ganhará uma pizza de sua preferência. Assim, 
aumentando as popularidade do restaurante, dando a oportunidade dos funcionários 
fazerem um valor extra e se empenharem em seus serviços.
Infra-estrutura: Para a customização ou consertos do local, contaremos com o 
auxílio dos sócios, que ofereceram o local de trabalho e os utensílios utilizados para 
ofertarmos um excelente sabor a todos.
Equipamentos: Telefone fixo e celular com acesso à internet para pedidos 
que não queiram fazer o cadastro para o benefício, e site para aqueles que gostariam
de tentar conquistar o mesmo.
5.2 Estudo da demanda 
O Estudo de Demanda trata-se de um planejamento e direcionamento estratégico em que as mudanças emergentes podem ser analisadas e as incertezas e riscos avaliados.
Por meio do Estudo de Demanda pode-se compreender como as tendências políticas, legais, sociais, econômicas e tecnológicas afetam a demanda de imóveis residenciais, comerciais, industriais, entre outros.
O Estudo da Demanda é um recurso estratégico que tem por finalidade elaborar análises a serem utilizadas na tomada de decisões presentes a fim de prever e solucionar situações futuras que possam causar prejuízos ou enfraquecer os resultados esperados.
A previsão de demanda é essencial para a redução dos custos de uma empresa e para a satisfação dos seus clientes.
5.3 Estimativa de investimentos 
5.4 PROJEÇÃO DE FATURAMENTO
Antes de vermos o modelo de previsão de faturamento, é importante entender o que é necessário avaliar para efetuar essa projeção.
Primeiramente, temos que lembrar que a situação econômica e os hábitos de consumo da população interferem no faturamento de uma empresa.
Projeção de faturamento é uma previsão informada sobre os resultados de vendas no futuro, normalmente para o ano seguinte.
A previsão de faturamento é importante para obter uma gestão financeira cada vez mais eficiente, já conseguindo se programar para o que virá a seguir.
 O negócio calcula quanto espera obter em receita de vendas e serviços. A projeção de faturamento é parte da projeção financeira, que inclui também as despesas esperadas.
 A vantagem de realizar a projeção de faturamento é ter uma estimativa do quanto a empresa pode faturar nos meses seguintes.
 O modelo de previsão de faturamento é um documento padrão que a sua empresa pode adotar.
O documento também é pedido em casos de empréstimos bancários e financiamentos e, até mesmo, para a abertura de contas jurídicas.
Resumindo a empresa ganga muito mais realizando uma projeção de faturamento:
· observe a saúde financeira do negócio;
· prevê gastos que terá no futuro;
· prepara-se para momentos em que a entrada de dinheiro é menor;
· utiliza melhor o caixa da empresa;
· consegue abrir contas jurídicas;
· obtém empréstimos bancários.
MODELO DE PREVISÃO DE FATURAMENTO
Pela presente, informamos a previsão de faturamento para os próximos 12 meses do _______ (primeiro, segundo, terceiro, etc) ano de atividade da empresa ________________ (nome da empresa), com inscrição no CNJP sob nº _________ (número do CNPJ).
	MÊS
	ANO
	VALOR
	
	
	R$ 
	
	
	R$
	
	
	R$
	
	
	R$
	
	
	R$
	
	
	R$
	
	
	R$
	
	
	R$
	
	
	R$
	
	
	R$
	
	
	R$
	
	
	R$
	TOTAL
	R$
___________ (local), ________________ (data).
_____________________________
(Nome e asinatura)
5.4.1 PROJEÇÃO DE VENDAS 
Uma empresa, normalmente, usa da projeção de vendas para iniciar seu planejamento, ela consiste na expectativa de lucro dos empreendedores e sócios em 
um espaço de tempo, levando em conta as análises do investimento, custos egastos,
visando também seus produtos e os canais de distribuição a serem utilizados.
 Para a análise é necessário avaliar as despesas variáveis, bem como os cálculos 
dos impostos referentes as vendas. Os custos variam mediante a quantidade de 
produtos vendidos, quanto se utilizou da matéria prima e o número de funcionários 
que foram responsáveis pela fabricação dessa quantidade de produto. Com a 
quantidade de vendas previstos, pode-se mensurar os investimentos necessários 
para os equipamentos, lugares e máquinas. O quanto terão de gastos fixos, referente
as vendas, será medido através da contratação de funcionários e a rotatividade mais 
as compras para manutenção do escritório, com isso, se as vendas não suprirem os 
gastos será preciso reduzir as despesas.
A forma como o produto chegará ao consumidor é determinada através do canal de 
distribuição, que são as lojas físicas, os revendedores filiais etc. Os tipos de produtos 
a serem segmentados, as linhas, marcas e modelos fazem parte do mix.
Sendo possível a análise de vendas por região, a taxa de retorno dos produtos e as
demandas necessárias dentre as filiais.
“O Planejamento de Vendas envolve a previsão de demanda, que tem
um papel muito importante e efeito multiplicador na produtividade
global da empresa, e precisa ser o mais preciso possível. Os detalhes
do plano de vendas devem ser estreitamente alinhados com os ciclos
de compra dos clientes” (Rackham e DeVincentis, 1999)
Dentre os formatos de projeções destacamos:
Previsão baseada em margem de contribuição
Este deverá ser executado junto a outros métodos por se tratar de um cenário geral. 
Antes de ser feita a previsão, é necessário o cálculo da margem de contribuição e o 
ponto de equilíbrio.
Previsão baseada em mercado
Quando o volume de vendas está atrelado a sazonalidade, essa se torna a previsão 
de venda mais indicada. Para executá-la é preciso usar como base um outro negócio 
do mesmo ramo de atuação, que se localiza próximo e seja semelhante ao da 
empresa.
Previsão baseada em experiências passadas tendo no mínimo seis meses de vida, essa projeção tem como base as próprias experiências, destacando para cada mês ações realizadas que influenciaram no resultado tanto positivo, quanto negativo das vendas.
Para colocar em prática o planejamento, será necessário o uso de algumas ferramentas, como o CRM (Customer Relationship Management) utilizado para estabelecer um gerenciamento dos contatos de forma eficaz, como também otimizar as análises de métrica, que fornece também relatórios detalhados onde é possível identificar pontos a serem aprimorados. O CRM promove exatamente o ganho de produtividade devido a melhora na comunicação, a criação de processos mais eficientes por conta da centralização das informações sobre os clientes. Pode-se afirmar que um bom CRM é responsável pela melhoria da produtividade, pois otimiza as horas trabalhadas de cada colaborador.
Em seqüência, as metas para vendas deverão ser estabelecidas, essa definição quantitativa poderá ser expressa em reais ou porcentagem, de forma realista e com embasamento, elas proporcionarão direção aos vendedores tornando efetivas as ações para o alcance. Para estipulá-las e tomar decisões, um estudo de mercado deve ser feito, onde ocorrem as análises estratégicas da concorrência, a atual situação da empresa e a verificação das ofertas e procuras.
O percentual de venda é calculado através das variações já ocorridas, para isso segue o seguinte formato: 
% de alteração = (Vendas do ano atual ou meta de vendas – Vendas do ano anterior/Vendas do ano anterior) x 100 
Observação: Os dados referentes a valores de vendas passados devem ser conhecidos. 
As atualizações de planilhas devem ser constantes, através de indicadores, controlados freqüentemente e do melhor formato que se enquadra à empresa. Esses dados auxiliarão nas projeções futuras e tomadas de decisão, além de que, quando divulgados, de forma transparente e debatidos entre os funcionários, a motivação da equipe é certa o que traz retorno a curto e longo prazo além de melhorar as estratégias de vendas, de divulgação e possibilidades em empréstimos para fundos mediante a confiabilidade dos dados.

5.5.2 Formação do preço de venda
 Preço de Venda é o valor que será cobrado dos seus clientes por seu produto ou serviço, ou seja: por quanto você vai vender o que faz. Esse valor precisa te dar retorno, então deve cobrir o custo de produção, as despesas com a comercialização/venda e a porcentagem de lucro que você deseja.
A formação do preço de venda é um processo que, se realizado de forma adequada, oferece benefícios para os negócios e também para seus clientes.
Os custos são aqueles relacionados à operação, compra de matéria-prima e pagamento dos fornecedores.
As decisões de preço são influenciadas por três fatores básicos: custo, clientes e concorrentes.
· Componentes do preço de venda
· Estrutura de custos
· Planejamento de custos
· Regime de caixa e regime de competência
· Custos variáveis
· Formação do preço de venda
· Determinação do preço de venda
5.5 Despesas operacionais
 Podemos dizer que as despesas operacionais se referem aos gastos essenciais para que um negócio consiga operar. Elas não estão relacionadas à produção, mas sim à manutenção do funcionamento da empresa.
5.5.1 DEPRECIAÇÃO
A depreciação é a perda de valor causada pelo desgaste natural dos ativos.Em uma empresa, essa depreciação é registrada como um percentual do ativo e é descontada ao longo do tempo com base na vida útil da empresa. Aplica-se aos ativos que constituem o ativo permanente da sua empresa, ou seja, ativos cuja utilização se espera por mais de um ano. Quando o ativo é utilizado diretamente na produção, sua taxa de depreciação será utilizada como contabilidade de custos. A depreciação de mercadorias não utilizadas diretamente na produção é lançada como despesa. A diferença entre as formas de liberação pode ser atribuída diretamente ao custo do produto final, o que auxilia na análise do retorno gerado pelo produto. Nesse caso, o custo é universal e de difícil vinculação com os produtos ou serviços prestados pela empresa.Depreciação do imobilizado representa segundo Santos (2009, p.109) a remuneração pelo trabalho prestado, que resulta da perda de eficiência em função da vida útil média esperada. Ainda de acordo com Santos (2009, p.110) o bem é depreciado em função do uso e da ação de elementos da natureza, que poderá torná-lo inadequado, e também obsoleto, em razão do aparecimento de tecnologias mais avançadas.
A Receita Federal determina a estimativa de vida útil do bem e sua taxa anual
De depreciação, que pode ser contatada a partir da instalação do bem, quando o bem
for utilizado diretamente para a produção, sua taxa d e depreciação será incluída no custo. A depreciação dos bens não utilizados diretamente na produção é registrada como despesa de acordo com a demonstração do resultado federal, i móveis com vida útil estimada em 25 anos, veículos e computadores por 5 anos e 10 a maioria das máquinas, equipamentos, móveis e utensílios. Existem vários métodos para calcular a depreciação, incluindo a forma direta. Este é um método simples que especifica uma taxa igual à depreciação para todos o s períodos. Para este método, você só precisa dividir o valor total do ativo pelo seu valor útil ao longo da vida para saber sua depreciação real mensal. Para calcular a perda anual em porcentagem, basta dividir 100% pelo total de anos de vida útil.
5.5.2 FOLHA DE PAGAMENTO
A folha de pagamento tem comoobjetivo organizar e contabilizar os valores devidos aos funcionários e prestadores de serviço da empresa. É uma lista da remuneração também conhecido como holerite, que é composta por dois elementos os proventos e descontos, que são; o salário do empregado com suas vantagens fornecidas pela organização e os abatimentos necessários que devem ser deduzidos.
Tabela X - Folha de pagamento ano 1
Fonte: Os autores, 2022
Tabela X - Folha de pagamento ano 2
Fonte: Os autores, 2022
Tabela X - Folha de pagamento ano 3
Fonte: Os autores, 2022
Tabela X - Folha de pagamento ano 4
Fonte: Os autores, 2022
Tabela X - Folha de pagamento ano 5
Fonte: Os autores, 2022
Ao longo dos 5 primeiros anos, o restaurante BRIGHTS&VEGAN tem como objetivo aplicar um aumento salarial gradual de 5% ao ano para os funcionários da empresa.Resolvemos optar na contratação de um novo funcionário(entregador) pelo motivo de aumento na demanda de entrega. O critério utilizado para separação de tipo de mão de obra direta e indireta foram:
Direto: Cozinheiro e assistente, onde a mão de obra está ligada diretamente ao processo de produção.
Indireto: Atendente/Caixa e Entregador, não possui relação direta com a
produção.
5.5.3 RETIRADA DOS SÓCIOS
O pró-labore é a remuneração (semelhante a o salário) dos sócios que trabalham na empresa e deve ser calculado para se chegar ao pagamento justo do trabalho dos sócios na empresa. (Contabilizei, 2021)
O termo “Pró-labore” é uma locução em língua latina que significa “pelo trabalho”, ou seja, é a remuneração que o sócio o u gestor de uma empresa deve receber pelo trabalho que ele realizou. (Contabilizei, 2021)
O pró-labore é considerado uma despesa administrativa e apesar de ser muito confundido como “salário”, na verdade ele é uma verba concedida fora das circunstâncias normais. O sócio que trabalha pela empresa (sócio administrador) tem direito a um salário, uma remuneração por este serviço. É através dele que o empresário pode, por exemplo, contribuir para a previdência. Em outras palavras, é o salário do dono ou dos donos da empresa. (Contabilizei, 2021).
5.6 Fluxo de Caixa financeiro 
Nas operações do dia a dia de uma empresa, a organização financeira é fundamental. Para isso, o empresário conta com um instrumento básico de planejamento e controle financeiro, denominado fluxo de caixa.
Podemos dizer que fluxo de caixa é um instrumento que o empresário usa para acompanhar a situação financeira da sua empresa. Para fazer o seu, basta criar um relatório com informações sobre toda a movimentação de dinheiro gasto ou recebido pela sua empresa em um determinado período de tempo
Ao elaborar o fluxo de caixa, o empresário terá uma visão financeira do presente e do futuro da empresa. 
Os dados que compõem um fluxo de caixa são as operações em que recursos financeiros são movimentados. Os principais são os seguintes: - Entradas – contas a receber, dinheiro de sócios, empréstimos, vendas, saldo de aplicações, cheques à vista, cheques pré-datados, entre outras.
A estrutura do fluxo de caixa depende da natureza da empresa e das necessidades do empresário. O resultado do fluxo de caixa é o saldo disponível (em dinheiro existente no caixa ou depositado em conta corrente nos bancos etc.), ou seja, a diferença entre o valor total recebido e os pagamentos realizados no mesmo período.
O saldo de caixa é um retrato de um determinado momento, portanto não indica necessariamente que a empresa está tendo lucro ou prejuízo em suas atividades operacionais. Vários elementos eventuais ou sazonais podem estar influenciando no saldo daquele período, sendo essencial fazer uma análise ao longo do tempo, para confirmar ou descartar uma tendência. 
Se o saldo apurado for negativo, deve-se analisar se as despesas estão muito altas e verificar a possibilidade de renegociação dos pagamentos aos fornecedores, entre outras providências possíveis. Já se o saldo apurado for positivo, pode-se investir esse valor de forma que se obtenha algum rendimento até que seja necessário fazer algum pagamento. O controle e a gestão do fluxo de caixa são muito importantes para que o empresário tenha subsídios para uma tomada de decisão financeira na gestão do negócio.
O saldo de caixa é um retrato de um determinado momento, portanto não indica necessariamente que a empresa está tendo lucro ou prejuízo em suas atividades operacionais. Vários elementos eventuais ou sazonais podem estar influenciando no saldo daquele período, sendo essencial fazer uma análise ao longo do tempo, para confirmar ou descartar uma tendência.
O fluxo de caixa pode ser elaborado manualmente (o que dá um pouco mais de trabalho), em uma agenda ou um caderno. Mas é muito mais fácil, organizado e ágil se for realizado em uma planilha eletrônica ou em um programa de gestão.
5.7 Demonstrativo de resultados 
5.8 ANÁLISE DE VIABILIDADE 
Análise de viabilidade, é uma ferramenta de validação que tem como objetivo avaliar a necessidade e aceitação do produto ou serviço antes da fase de desenvolvimento, e analisa o retorno financeiro. Essa pesquisa é relevante na introdução de uma nova empresa no mercado, mas também pode ser usada para empresas com retorno financeiro estável e produtos inseridos no mercado. Existem duas vias para essa análise ser feita: financeira e econômica. Apesar de parecerem tratar do mesmo assunto, são duas análises diferentes que estudam e pesquisam se os investimentos desejados pelos empreendedores são viáveis ou não, podendo medir qual o retorno financeiro desse investimento. A Viabilidade Financeira faz referência ao investimento total inicial necessário para a empresa ser capaz de se sustentar, essa avaliação de desenvolvimento inclui analisar custos fixos e variáveis e o rendimento esperado dentro do prazo estipulado.Com a Viabilidade Econômica, o objetivo está nas estratégias que os empreendedores da empresa devem considerar as vantagens e benefícios do projeto e comparar para definir se rentabilidade é válida. A primeira ação que dever ser feita é definir qual o capital inicial necessário, quais os investimentos, os custos fixos e variáveis, após entender qual o cenário o empreendedor segue para a próxima etapa que é a de estratégias com projeção de receita, custos, despesas e investimentos da empresa. O terceiro passo é realizar a projeção do fluxo de caixa, calculado a partir das receitas e despesas projetados na etapa anterior, em caso da empresa tiver maior saída do que entrada se entende que não é um investimento viável financeiramente. Por último existe a análise de indicadores, onde o empreendedor verifica a rentabilidade, expectativa de lucro e a viabilidade do seu investimento. 
Os principais indicadores usados são: Payback, estimativa de em quanto
tempo a empresa vai levar para pagar capital investido; TMA (Taxa mínima de Atratividade), a menor rentabilidade para o investimento do projeto ser atrativo se comparado com outras oportunidades com menor risco; VPL (Valor Presente Líquido), encaixa o fluxo de caixa e a TMA na mesma data; TIR (Taxa Interna de Retorno), qual a rentabilidade própria da empresa, é necessário que TIR seja maior que TMA. 
 “Para calcular a rentabilidadedo novo negócio com base no fluxo de caixa descontado, Garrison e Noreen (2001)afirmam que existem dois métodos: o do valor presente líquido e o da taxa interna de retorno. No primeiro, o valor presente de todas as entradas de caixa de um projeto de investimento é
comparado ao valor presente de todos os seus desembolsos. A diferença entre o valor presente de dois fluxos de caixa determina se o projeto é aceitável ou não.” Marconi (2011).
Cálculo da Taxa de Desconto / Custo de Oportunidade
Fonte: Os autores, 2022
5.8.2. Análise do Projeto
5.8.3. Análise Financeira
Conclusão
REFERÊNCIAS
https://rockcontent.com/br/blog/planejamento-de-vendas/
https://rockcontent.com/br/blog/o-que-e-crm/
https://www.ibccoaching.com.br/portal/entenda-o-conceito-de-previsao-de-vendas-
https://administradores.com.br/artigos/gestao-de-vendas-abordagem-didatica1
https://www.voitto.com.br/blog/artigo/analise-de-viabilidade
https://sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/fluxo-de-caixa
Ma

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