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Gustavo Moreno T19 Histologia Sistema: Reprodutor Masculino: Desenvolvimento do trato reprodutor: Função: →Produção, nutrição e armazenamento – espermatozoides →Síntese e secreção de hormônios – andrógenos Composição: →Testículos →Vias espermáticas: epidídimo, ductos deferentes, ductos ejaculadores, uretra →GlÂndulas acessórias: vesículas seminais, próstata, glândulas bulbouretrais de Cowper → Pênis Testículos: Localizados no saco escrotal – fora da cavidade abdominal (34 a 35º) Superfície posterior: Epidídimo – Ambos suspensos pelo Funículo espermático Ducto deferente + artéria espermática + plexos venoso e linfático Envolto pela túnica albugínea – T.C. denso Quando espessa – MEDIASTINO - rede testicular (rete testis) Septos fibrosos adentram o parênquima formando 250-300 lóbulos 1-4 túbulos seminíferos Ducto deferente Um tubo muscular, contínuo com o ducto do epidídimo. Contrações peristálticas da parede de músculo liso movimentam os espermatozoides ao longo do ducto Ductos eferentes Cerca de 12 a 20 ductos eferentes de trajeto enovelado se originam da rede testicular. Rede testicular Rede de espaços contidos no TC do mediastino testicular Epidídimo Os ductos eferentes tornam-se confluentes com um único ducto do epidídimo espiralado em uma estrutura compacta. Túbulos retos Ligam os túbulos seminíferos à rede testicular. Epidídimo: Túbulo seminífero: Lúmen central Epitélio seminífero Células de Sertoli somáticas Células espermatogênicas Espermatogônias Espermatócitos Espermátides Membrana basal Fibras colágenas Fibroblastos Células mióides contráteis Espaço intertubular Vasos sanguíneos e linfáticos Agregados de células de Leydig Cada testículo: 250 a 1000 T.S 150 a 250µm de diâmetro 30 a 70 cm de comprimento Total: 250 m Túbulos seminíferos: Células de Sertoli: Tipo celular predominante até a puberdade e na senescência Após a puberdade - 10% Características: Células cilíndricas Da lâmina basal até o lúmen Ligação entre o espaço intertubular e o lúmen do túbulo seminífero Núcleo com endentações Nucléolo grande Várias organelas Rico citoesqueleto Domínio basolateral: Junções de oclusão com as células de Sertoli adjacentes Subdividem o epitélio: compartimento basal + adiluminal Componentes da barreira hemato-testicular Proteção contra reações auto-imunes Funções: Sustentar, proteger e nutrir as células espermatogênicas em desenvolvimento Fagocitose das partes celulares em excesso (corpos residuais) Liberação de espermátides maduras para o lúmen por contração → espermiação Secreção de fluido rico em proteínas e íons → lúmen Respondem ao FSH → síntese e secreção da proteína de ligação ao andrógeno (ABP) Secretam: inibina (feedback -) e ativina (feedback +) Após a puberdade não fazem mitose A ligação da ABP torna a testosterona menos lipofílica Testosterona não pode se difundir para fora do lúmen Altas concentrações luminais Ativam a espermatogénese nos túbulos e a maturação do esperma no epidídimo Barreira hematotesticular: Espermatozoides: Espermatozoide maduro: Cabeça: núcleo coberto pelo acrossoma Acroplaxoma (placa do citoesqueleto): fixa o acrossoma ao envoltório nuclear Núcleo: condensado e achatado Acrossoma: enzimas hidrolíticas → fertilização → penetração na zona pelúcida Cauda: peças intermediária, principal e terminal Peça de conexão: liga a cabeça à cauda. Membrana plasmática - circunda as regiões da cabeça e da cauda correlação clínica Células de Leydig Agregados: no espaço intertubular, próximo a vasos sanguíneos e linfáticos Características: Contêm gotículas lipídicas, Mitocôndrias com cristas tubulares REL bem desenvolvido Puberdade + LH por meio do AMPc → testosterona → di-hidrotestosterona (5-redutase) ABP (proteína de ligação ao andrógeno) – produzida pelas células de Sertoli, estimulada por FSH, mantém alta [ ] de testosterona nas proximidades de células espermatogênicas em desenvolvimento CONTROLE HORMONAL DA ESPERMATOGÊNESE E AÇÕES DATESTOSTERONA A liberação do FSH é estimulada pelo GnRH e inibida pela inibina; A liberação do LH é estimulada pelo GnRH e inibida pela testosterona Ductos: Ductos Deferentes; // Ducto Ejaculatório; // Uretra. Ductos deferentes: Túnica mucosa: E. cilíndrico pseudoestratificado estereociliado Lamina própria T.C. com fibras elásticas Túnica muscular: Músculo liso Túnica adventícia: T.C. frouxo com células adiposas Glândulas seminais: 5 cm de comprimento Posterior à bexiga Secreções: 60% do volume do sêmen Líquido viscoso alcalino Frutose (produção de ATP) Prostaglandinas (motidilidade/ contração do músculo liso feminino) Proteínas de coagulação (coagulação após ejaculação) Vesículas seminais: Apresenta três túnicas: (1) cápsula externa de TC frouxo; (2) túnica média de músculo liso (3) uma mucosa de revestimento altamente pregueada. As pregas são formadas por TC frouxo da lâmina própria e revestidas pelo epitélio. Epitélio varia de simples cilíndrico a pseudo-estratificado. Citoplasma apical é vacuolizado e contêm grânulos de secreção. Próstata: 4 cm de diâmetro Secreção de líquido leitoso pH 6,5 25% do volume do sêmen Contém: Ácido cítrico (ATP) Enzimas proteolíticas Antígeno prostaticoespecífico (PSA) Pepsinogênio Lisozima Amilase Hialuronidase – decompor proteínas de coagulação Seminalplasmina (antibiótico) Circundada por uma cápsula Constituída por 30-50 glândulas tubuloalveolares que lançam seu conteúdo na uretra prostática através de longos ductos excretores. As glândulas são formadas por porções secretoras caracterizadas como alvéolos prostáticos, revestidos por um epitélio simples cúbico ou pseudo-estralificado cilíndrico. Glândulas bulbouretrais: Durante a excitação sexual secretam um líquido alcalino na uretra, que neutralizam os ácidos da urina. Secretam muco que lubrifica a extremidade peniana e o revestimento da uretra – diminui o número de espermatozoides danificados durante a ejaculação. Possui cápsula de tecido conjuntivo denso não-modelado que envia septos e subdivide a glândula em lóbulos A luz da glândula é revestida por um epitélio que varia de cúbico a cilíndrico simples Pênis: Três massas cilíndricas de tecido erétil Corpos cavernosos direito e esquerdo Corpo esponjoso ventral atravessado pela uretra peniana ⇒ extremidade distal → glandeConvergência: corpo do pênis Contêm espaços sanguíneos irregulares e comunicantes → ereção → sangue arterial preenche os espaços cavernosos → aumentam e comprimem as veias de drenagem Controle da ereção: NO e fosfodiesterase Grau de ereção é proporcional ao grau de estimulação - físico ou psíquico. A ereção é causada por impulsos parassimpáticos que passam da região sacral da medula espinal pelos nervos pélvicos para o pênis. Ereção:
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