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A2 SOCIOLINGUÍSTICA_NATHALIA

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Local: A300 - Presencial - Bloco A - 3º andar / Andar / Polo Tijuca / POLO UVA TIJUCA
Acadêmico: EAD-IL80077-20192A 
Aluno: NATHALIA AREA LEAO GARCIA DE SOUZA
Avaliação: A2-
Matrícula: 20172300004
Data: 14 de Junho de 2019 - 16:00 Finalizado
Correto Incorreto Anulada  Discursiva  Objetiva Total: 8,00/10,00 
1  Código: 34624 - Enunciado: A sociolinguística surgiu com as pesquisas de William Labov em Martha's Vineyard, 
nos Estados Unidos. Observando a fala dos habitantes da região, Labov desenvolveu uma teoria para investigar a 
variação linguística a partir do estudo de comunidades locais. Segundo ele, essas comunidades são dotadas de 
motivação própria para utilizarem a língua à sua maneira e não são definidas por "nenhum acordo marcado 
quanto ao uso dos elementos da língua, mas, sobretudo, pela participação em um conjunto de normas 
compartilhadas" (LABOV, 1972, p. 120- 121).Nomeie o tipo de comunidade à qual Labov se refere no excerto. 
 a) Comunidade de ensino. 
 b) Comunidade de prática. 
 c) Comunidade de fala. 
 d) Comunidade bilíngue. 
 e) Comunidade de aprendizagem. 
Alternativa marcada:
b) Comunidade de prática. 
Justificativa: Resposta correta:Comunidade de fala. Correta, pois o termo corresponde a uma comunidade local 
em cuja fala ocorrem variantes semelhantes, estabelecidas por um certo número de variáveis detectáveis.
Distratores:Comunidade de prática. Incorreta, pois o termo corresponde a comunidades que se organizam em 
torno de interesses e ações comuns, podendo, por conta disso, compartilhar características de uso linguístico-
discursivo.Comunidade de ensino. Incorreta, pois o termo corresponde a comunidades que se organizam em 
torno do tema "ensino", podendo, por conta disso, compartilhar características de uso linguístico-
discursivo.Comunidade de aprendizagem. Incorreta, pois o termo corresponde a comunidades que se organizam 
em torno do tema "aprendizagem", podendo, por conta disso, compartilhar características de uso linguístico-
discursivo.Comunidade bilíngue. Incorreta, pois o termo caracteriza comunidades em que dois idiomas (dialetos 
ou línguas) são utilizados em diferentes níveis. 
0,00/ 0,50 
2  Código: 35028 - Enunciado: "No Brasil, como em toda a América Latina, na África e na Ásia, muitos povos foram 
dizimados durante a dominação europeia, ao passo que outros tantos sobreviveram, porque onde e quando há 
dominação há também resistência. Dos povos sobreviventes, nem todos conseguiram conservar seu universo de 
simbolização. Uma grande parte foi integrada à nação que se formou sob os projetos colonial e imperial de 
nação e de sociedade, e outra parte conseguiu manter sua cosmovisão, sua cultura e sua língua, ainda que de 
maneira ressignificada ou reconfigurada"  (REZENDE; JÚNIOR, 2018, p. 7).Avaliando o exposto, conclui-se que: 
 a) Os autores se referem à criação de idioletos e gírias. 
 b) Os autores se referem aos processos de epistemicídio. 
 c) Os autores se referem à criação do Português Europeu. 
 d) Os autores se referem aos processos de nominalização. 
 e) Os autores se referem a processos de gramaticalização. 
Alternativa marcada:
b) Os autores se referem aos processos de epistemicídio. 
Justificativa: Resposta correta:Os autores se referem aos processos de epistemicídio.Correta, porque a palavra 
"epistemicídio" refere-se ao assassinato metafórico (exclusão, invisibilização etc.) de conhecimentos (indicados 
pela palavra "episteme") provenientes de minorias ideológicas subalternizadas, incluindo o desconsiderar de 
sua forma de ver o mundo (cosmovisão), sua cultura e sua língua. 
Distratores:Os autores se referem à criação de idioletos e gírias. Incorreta, porque a criação de idioletos está 
associada a manifestações de variação individual em um determinado recorte temporal e não a recortes sociais 
(correspondentes da comunidades de fala ou prática). Além disso, as gírias estão associadas a movimentos de 
ressignificação da linguagem que podem ou não se relacionar com a violência presente na exposição 
apresentada.Os autores se referem aos processos de nominalização. Incorreta, porque os processos de 
nominalização referem-se à transformação de uma palavra de classe gramatical alternativa em substantivo.Os 
autores se referem à criação do Português Europeu. Incorreta, porque o texto refere-se à violência sofrida por 
povos da América Latina, da África e da Ásia e o Português Europeu é uma variedade bastante diferente daquela 
que está em uso no Brasil.Os autores referem-se a processos de gramaticalização. Incorreta, porque os 
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processos de gramaticalização — tais como a metáfora gramatical — referem-se à ressignificação da classe de 
determinadas palavras, alterando seu uso gramatical. 
3  Código: 35023 - Enunciado: Um professor de língua portuguesa promove uma dramatização explorando, de um 
lado, a linguagem formal e, de outro, a informal. Para isso, os alunos se comportam como atores que encenarão 
textos diversos, adequando o vestuário e a linguagem a ser utilizada de acordo com a situação condizente. Por 
um lado, podem recorrer ao uso de gírias, por exemplo, e, por outro, a estruturas mais tradicionais da língua 
padrão.(Adaptado de https://educador.brasilescola.uol.com.br/orientacoes/uma-forma-diferenciada-trabalhar-
as-variacoes-linguisticas.htm. Acesso em: 10 mar. 2019)
Da atividade proposta, infere-se que o professor pretende enfatizar: 
 a) Variações de registro. 
 b) A variação dialetal. 
 c) Os idioletos. 
 d) A norma culta. 
 e) A noção de falante ideal. 
Alternativa marcada:
a) Variações de registro. 
Justificativa: Resposta correta:Variações de registro.Correta, porque as  variações de registro incluem análises 
de níveis de formalidade, sincronia entre os falantes e modalidades da língua (modos oral, escrito, visual ou 
instâncias multimodais). Portanto, quando o professor promove a dramatização explorando a linguagem formal 
versus a informal, as categorias de análise escolhidas enfatizam as variedades de registro da língua.
Distratores:A variação dialetal. Incorreta, porque as variações dialetais se referem a influências regionais, sociais, 
de gênero, faixa etária etc. sofridas pela língua. Portanto, quando o professor decide enfatizar a oposição 
informal/formal, está colocando o foco de sua análise no nível do registro e não nas influências relacionadas à 
constituição de comunidades mais amplas de fala.A norma culta. Incorreta, porque a oposição 
informalidade/formalidade não necessariamente está associada à norma culta. Embora haja a compreensão de 
senso comum de que a norma culta preza pela formalidade na expressão linguística, há casos de discursos 
formais que fogem a seus padrões — mais diretamente relacionados a variações de registro do que às regras da 
NGB.Os idioletos. Incorreta, porque a atividade prevê comparações entre o que socialmente se apresenta como 
variação de registro (níveis de formalidade, modos e níveis de sincronia). Idioletos se referem às variações 
individuais — ocorridas ao longo de um determinado período de tempo no falar de uma única pessoa.A noção de 
falante ideal. Incorreta, porque a noção de falante ideal se refere ao conceito proposto por Noam Chomsky, 
prevendo que, ao nascermos, todos possuímos um dispositivo de aquisição de linguagem incluindo as regras 
estruturais necessárias para sua aquisição. O falante ideal, portanto, não foi exposto a nenhum tipo de variação 
linguística interna ou externa. 
1,50/ 1,50 
4  Código: 34629 - Enunciado: A pesquisadora Lélia Gonzalez dedicou-se a descrever algumas características da 
fala brasileira. Leia o excerto a seguir, escrito por ela:"É engraçado como eles (sociedade branca elitista) gozam a 
gente quando a gente diz que é Framengo. Chamam a gente de ignorante dizendo que a gente fala errado. E de 
repente ignoram que a presença desse r no lugar do l nada mais é do que a marca linguística de um idioma 
africano, no qual o l inexiste. Afinal, quem é o ignorante? Ao mesmo tempo, acham o maior baratoa fala dita 
brasileira, que corta os erres dos infinitivos verbais, que condensa você em cê e por aí afora" (GONZALEZ, 1988, 
p. 3).Identifique a variedade linguística a que a pesquisadora se refere no excerto. 
 a) Internetês. 
 b) Português padrão. 
 c) Carioquês. 
 d) Pretuguês. 
 e) Português europeu. 
Alternativa marcada:
d) Pretuguês. 
Justificativa: Resposta correta:Pretuguês. Correta, porque refere-se à variedade com recorte étnico, que explica 
as variações internas e externas da língua falada no Brasil a partir da contribuição de idiomas africanos.
Distratores:Português padrão. Incorreta, porque refere-se a toda variedade de prestígio considerada adequada 
para situações comunicativas mais formais, incluindo a chamada norma culta e suas variações de acordo com o 
contexto.Internetês. Incorreta, porque refere-se a variedades que sofrem a influência de variações de registro, 
em especial no que diz respeito à multimodalidade dos gêneros baseados na internet.Carioquês. Incorreta, 
porque refere-se a variedades utilizadas por habitantes do Rio de Janeiro, em diferentes regiões do município e 
arredores.Português europeu. Incorreta, porque refere-se a variedades utilizadas em países europeus em que a 
língua portuguesa é o idioma oficial ou um dos idiomas correntes. 
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5  Código: 34634 - Enunciado: Há uma série de questões do português brasileiro – PB que costumam não constar 
em programas mais tradicionais de ensino. Uma delas é a função existencial do verbo “ter”, descrita por Rodolfo 
Ilari (2009). O único item a seguir que exemplifica a função existencial do verbo “ter” é: 
 a) “Eu tinha bem menos de dois reais.” 
 b) “Tinha um carro na saída da garagem.” 
 c) “Ela acabou não tendo tempo de voltar.” 
 d) “João tem medo de brincar no escuro.” 
 e) “Eu tenho de fazer isso tudo rápido.” 
Alternativa marcada:
b) “Tinha um carro na saída da garagem.”
Justificativa: Resposta correta:“Tinha um carro na saída da garagem.” O verbo “ter”, nesse caso, indica 
existência.
Distratores:“Eu tinha bem menos de dois reais.” Errada. O verbo “ter”, nesse caso, indica posse.“João tem medo 
de brincar no escuro.” Errada. O verbo “ter”, nesse caso, indica posse.“Eu tenho de fazer isso tudo rápido.” 
Errada. O verbo “ter”, nesse caso, é parte de uma locução verbal e indica necessidade, modalizando o verbo 
“fazer”.“Ela acabou não tendo tempo de voltar.” Errada. O verbo “ter”, nesse caso, indica posse. 
1,00/ 1,00 
6  Código: 34636 - Enunciado: Imagine que, em uma conversa informal, dois amigos discutem as vantagens e 
desvantagens de iniciarem um novo projeto em parceria. Ao final do debate, um deles se opõe à realização do 
projeto, dizendo que há muitos “poréns” e “entretantos” a serem resolvidos, antes de que sejam capazes de 
executar sua ideia. Nesse caso, o uso dado a “porém“ e “entretanto” exemplifica: 
 a) Processos de exclusão das marcas redundantes de plural, já que o “s” é inserido por necessidade. 
 b) Processos de indeterminação, já que os itens lexicais são usados para indeterminar seus referentes. 
 c) Processos de rotacismo, já que há substituição de fonemas em ambos os itens lexicais mencionados. 
 d) Processos de gramaticalização, já que recategorizam itens lexicais, incluindo-os na classe dos verbos. 
 e) Processos de nominalização, em que se criam substantivos a partir de itens lexicais de outras classes. 
Alternativa marcada:
e) Processos de nominalização, em que se criam substantivos a partir de itens lexicais de outras classes. 
Justificativa: Resposta correta:Processos de nominalização, em que se criam substantivos a partir de itens 
lexicais de outras classes. As palavras “porém” e “entretanto” são originalmente classificadas como conjunções 
e, no exemplo, foram transformadas em substantivos, como indicado por sua flexão de número (marcador de 
plural em “s”). Distratores:Processos de gramaticalização, já que recategorizam itens lexicais, incluindo-os na 
classe dos verbos. Errada. Os itens lexicais foram transformados em substantivos (com indicado por sua flexão 
de número), e não em verbos.Processos de indeterminação, já que os itens lexicais são usados para indeterminar 
seus referentes. Errada. Os itens lexicais não indeterminam e não possuem referentes no exemplo, assumindo 
posição nominal.Processos de exclusão das marcas redundantes de plural, já que o “s” é inserido por 
necessidade. Errada. Há inclusão, e não exclusão, de marcas de plural; tais marcas não são redundantes, pois 
houve nominalização.Processos de rotacismo, já que há substituição de fonemas em ambos os itens lexicais 
mencionados. Errada. O rotacismo indica substituição específica de fonemas (/l/ por /r/), e não houve 
substituição de fonemas no caso estudado, apenas inserção de marcadores de plural. 
1,00/ 1,00 
7  Código: 35071 - Enunciado: Entre as habilidades mencionadas pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC) 
para o trabalho com a língua portuguesa (sexto ao nono ano), encontramos:(EF69LP39) Definir o recorte 
temático da entrevista e o entrevistado, levantar informações sobre o entrevistado e sobre o tema da entrevista, 
elaborar roteiro de perguntas, realizar entrevista, a partir do roteiro, abrindo possibilidades para fazer perguntas 
a partir da resposta, se o contexto permitir, tomar nota, gravar ou salvar a entrevista e usar adequadamente as 
informações obtidas, de acordo com os objetivos estabelecidos.(EF69LP38) Organizar os dados e informações 
pesquisados em painéis ou slides de apresentação, levando em conta o contexto de produção, o tempo 
disponível, as características do gênero apresentação oral, a multissemiose, as mídias e tecnologias que serão 
utilizadas, ensaiar a apresentação, considerando também elementos paralinguísticos e cinésicos e proceder à 
exposição oral de resultados de estudos e pesquisas, no tempo determinado, a partir do planejamento e da 
definição de diferentes formas de uso da fala — memorizada, com apoio da leitura ou fala espontânea 
(BRASIL/MEC, 2018, p. 151).A partir das habilidades mencionadas, produza um plano de aula cujo objetivo seja 
trabalhar com a variação linguística a partir do gênero textual entrevista, seguindo o modelo de pré-leitura, 
leitura e pós-leitura. 
Resposta: 
2,50/ 2,50 
Justificativa: Expectativa de resposta:Espera-se que os alunos produzam um plano de aula seguindo o modelo 
de pré-leitura, leitura e pós-leitura, em que a variação linguística esteja associada às habilidades de observação, 
análise e apresentação de resultados propostas pela BNCC para o gênero entrevista, como no exemplo a 
seguir:Pré-leitura: o professor pergunta aos alunos se eles brincam, de que brincam e como essas brincadeiras 
funcionam. Depois de uma breve conversa inicial, pede que se dividam em grupos de acordo com o número de 
alunos (duplas, trios ou quartetos) e listem todas as brincadeiras de que conseguem se lembrar com 
classificações de gosto e frequência. Representantes eleitos por cada grupo justificam suas classificações 
oralmente para a turma. Em seguida, o professor pergunta se já brincaram de amarelinha (caso não tenha 
aparecido nas classificações) e o que acham da brincadeira. Depois de uma breve conversa, convida os alunos a 
verem outras opiniões sobre o assunto.Leitura: o professor distribui cópias de entrevistas transcritas sobre o 
tema “brincadeiras de infância” ou as apresenta em vídeo/áudio. As entrevistas devem conter ocorrências de 
variação externa (dialetal e de registro, com ênfase na variação regional).Depois do contato com os textos, via 
leitura silenciosa, o professor pergunta por primeiras impressões. Estas podem já trazer uma série de temas que 
ele pretende abordar com sua atividade de leitura guiada. A leitura guiada deve abordar as diferenças 
vocabulares e estruturais por região, faixa etária, etnia, gênero, nível de formalidade etc., bem como as 
características específicas do gênero entrevista, com perguntas que auxiliem os alunos a inferir o funcionamento 
do gênero.Pós-leitura:o professor propõe que a turma se organize em grupos para entrevistar professores e 
funcionários da escola acerca de suas brincadeiras favoritas. Cada grupo deve eleger uma ou duas pessoas para 
conversar, buscando informações sobre sua infância e os nomes dados às brincadeiras. Neste momento, devem 
estabelecer um objetivo (se pretendem se inspirar no texto e perguntar sobre amarelinha ou escolher outras 
brincadeiras) e escrever ao menos três ideias de perguntas que queiram fazer. O professor explica que as 
perguntas servirão como um guia para a conversa, mas que não precisam ser feitas exatamente como foram 
pensadas. Além disso, indica que as entrevistas podem ser gravadas (caso consigam fazer isso no celular e 
obtenham permissão do entrevistado). Também podem eleger um relator para anotar frases de interesse ao 
longo do encontro. Como atividade alternativa, os alunos podem levar essa tarefa para casa, realizando-a com 
familiares e colegas presencialmente ou pela internet. As adaptações dependerão de cada contexto escolar 
(tempo disponível em sala, interesses de alunos e professores, normas etc.). 
8  Código: 35068 - Enunciado: Processos de nominalização são comuns no Português Brasileiro. Em sala de aula, 
podem ser compreendidos como recursos de interpretação e produção textual. Sabemos, por exemplo, que 
nominalizar é uma estratégia utilizada na escrita de textos para torná-los mais formais.Cite duas atividades de 
sala de aula a partir das quais professores de língua portuguesa podem trabalhar com processos de 
nominalização. 
Resposta: 
Justificativa: Expectativa de resposta:Professores de língua portuguesa podem auxiliar seus alunos a desfazer 
nominalizações presentes em textos complexos como forma de apoiar sua interpretação. Além disso, podem 
organizar atividades em que os alunos sejam encorajados a utilizar nominalizações em seus próprios textos, 
adequando-os a situações comunicativas mais formais. 
0,00/ 1,50 
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