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3- AVALIAÇÃO - DISFUNÇÕES SEXUAIS

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AVALIAÇÃO - DISFUNÇÕES SEXUAIS 
 
1. Analise as afirmativas sobre dispareunia, e marque a alternativa 
incorreta: 
• 
A PVD não pode ser diagnosticada usando um cotonete para produzir 
alodinia (dor causada por estímulo não nocivo); não se deve tocar as 
áreas externas não dolorosas antes de ir para as áreas tipicamente 
dolorosas (i.e., borda exterior do anel himenal, fendas adjacentes ao 
meato uretral). 
• 
Pode-se suspeitar de hipertonicidade do músculo pélvico, se a dor 
similar à que ocorre durante a relação sexual puder ser reproduzida pela 
palpação dos profundos músculos levantadores do ânus, em especial 
em volta da espinha isquiática. 
• 
O diagnóstico baseia-se nos sintomas e no exame pélvico. 
• 
A avaliação da dispareunia superficial/de introito deve ser focada na 
inspeção de toda a pele vulvar, incluindo as dobras entre os pequenos e 
os grandes lábios (para verificar se há fissuras típicas de candidíase 
crônica) e o capuz do clitóris, o meato uretral, o hímen e as aberturas 
dos ductos das glândulas vestibulares maiores (para verificar se há 
atrofia, sinais de inflamação e lesões cutâneas anormais que exigem 
biópsia. 
 
2. As disfunções sexuais são transtornos de natureza física, psicológica 
ou multifatorial que afetam as relações sexuais e podem diminuir a 
qualidade devida da mulher. Sobre as DISFUNÇÕES SEXUAIS: Assinale 
a alternativa correta: 
• 
Todas estão corretas. 
• 
Muitas mulheres não têm consciência de que as disfunções sexuais são 
problemas de saúde que tem tratamento. Muitas vezes se culpam pelo 
seu desinteresse sexual e não procuram ajuda médica. 
• 
As disfunções sexuais femininas mais comuns são: Vaginismo, 
Dispareunia, Desejo Sexual Hipoativo (DSH) Compulsão Sexual, 
Anorgasmia, Transtorno de Excitação ou Frigidez. 
• 
Por se manifestar pela dispareunia (dor durante a relação sexual), 
dificuldade para atingir o orgasmo, falta de desejo, ausência de 
lubrificação, entre outras manifestações que impedem relações sexuais 
prazerosas. 
 
3. A ejaculação precoce (EP) é a disfunção sexual masculina mais 
frequente, estimando-se que acometa 20 a 30% dos homens em algum 
momento da vida. Podemos considerar como parte deste contexto: I. A 
maioria das etiologias propostas não são baseadas em evidência, 
sendo especulativas, na melhor das hipóteses. As teorias psicológicas 
incluem o efeito de experiência precoce e do condicionamento sexual, 
ansiedade, técnica sexual, frequência de atividade sexual e explicações 
psicodinâmicas II. As explicações biológicas incluem teorias 
evolucionistas, hipersensibilidade do pênis, níveis de 
neurotransmissores centrais e sensibilidade de receptores, grau de 
excitação, velocidade do reflexo ejaculatório e nível de hormônios 
sexuais. Há pouca evidência empírica para sugerir um nexo causal 
entre a EP e quaisquer dos fatores propostos como sua causa. III. O 
DSM-IV TR define a EP como “início persistente ou recorrente de 
orgasmo e ejaculação com estimulação mínima antes, durante ou logo 
após a penetração e antes que o indivíduo o deseje”, causando 
“acentuada angústia ou dificuldade interpessoal. Assinale a alternativa 
correta: 
• 
F,F,F. 
• 
V, F, V. 
• 
F,V,F. 
• 
V,V,V. 
 
4. As técnicas comportamentais foram à base do manejo da EP por muitos 
anos, embora a evidência de sua eficácia em curto prazo seja limitada. 
Todas estão corretas, exceto: 
• 
A terapia enfoca as implicações emocionais da EP, a dinâmica do 
relacionamento e o manejo da ansiedade no tocante ao desempenho. 
• 
Alguns homens se utilizam de abordagens de auto-ajuda adquiridas por 
experiência pessoal, biblioterapia (livros) ou pesquisa na internet. 
• 
Essas técnicas proíbem masturbação imediatamente antes da relação 
sexual e uso de múltiplos preservativos para aumentar a sensibilidade 
peniana ou técnicas de distração (exercícios mentais) durante as 
preliminares, durante a relação sexual, ou ambos. 
• 
A terapia cognitiva ou sexual concentra-se em percepções e 
sentimentos, melhorando a comunicação entre os parceiros, 
aumentando as habilidades sexuais e a autoconfiança, e reduzindo a 
ansiedade associada à atividade sexual. 
 
5. Vaginismo é o estreitamento involuntário do diâmetro da vagina quando 
se tenta acessar a entrada desta (p. ex., usando o pênis, um dedo, um 
vibrador ), apesar de a mulher expressar desejo de ser penetrada, na 
ausência de outras anormalidades físicas ou estruturais, leia as 
afirmativas a seguir. I. O vaginismo costuma resultar do medo de que a 
relação sexual seja dolorosa, ocorrendo geralmente na primeira 
tentativa de sexo, mas pode desenvolver-se mais tarde após períodos 
de estresse. II. O estreitamento muscular reflexo também pode 
acompanhar dispareunia de qualquer causa, o que agrava a dor e 
dificulta a entrada. Com o início da relação sexual, a mulher antecipa a 
recorrência da dor, o que faz os músculos se contraírem, tornando as 
tentativas durante a relação ainda mais dolorosas. III. Na 
dessensibilização progressiva, as mulheres acostumam-se 
progressivamente a tocarem si mesmas próximo, no local e, em 
seguida, através do introito. Assinale a alternativa CORRETA: 
• 
Somente a I. 
• 
As alternativas I e II. 
• 
As alternativas I e III. 
• 
Todas as alternativas. 
 
6. A relação sexual não deve ser uma situação que causa medo e 
estresse, mas, na verdade, que seja prazerosa. Por isso, quando o 
indivíduo não se sente bem e confortável com o ato sexual ela pode 
procurar profissionais especializados na saúde sexual. Neste contexto, 
é possível afirmar que: 
• 
Quando um indivíduo tem consciência de suas próprias vontades, 
desejos e do funcionamento destes atrelados ao próprio corpo, ele se 
empodera. O empoderamento que o autoconhecimento promove faz 
com que menos pessoas sintam medo e vergonha de falar sobre seus 
corpos e sua sexualidade. Faz com que se sintam livres para 
experimentar e procurar meios em que o prazer consentido seja 
alcançado. 
• 
Todas estão corretas. 
• 
Muitas pessoas que carregam qualquer trauma relacionado ao ato 
sexual ou puramente à sexualidade, sentem dificuldade de se 
desvencilhar desses episódios, por mais antigos que eles possam ser. 
Muitas vezes o paciente nem faz ideia que carrega um trauma. O abuso 
psicológico e sexual também pode aparecer de maneira sutil, fazendo 
vítimas sem que elas percebam. 
• 
O tratamento psicológico pode ajudar a combater a dificuldade de 
chegar ao orgasmo e é pautado na investigação de causas, traumas, 
histórico e desejos do paciente. 
 
7. Anorgasmia é o transtorno de orgasmo feminino está classificado no 
DSM-V como uma das disfunções sexuais, pode afetar, de forma 
significativa, a qualidade de vida de muitas mulheres. Assinale a 
alternativa incorreta: 
• 
O orgasmo não pode ser atingido de diversas maneiras e apenas pela 
penetração. No entanto, se você está feliz com seu desempenho sexual 
e seu clímax, não há razões para se preocupar. 
• 
Para estudar o comportamento, pensamento e emoção humana com 
foco no desenvolvimento sexuale nos aspectos fisiológicos, 
psicológicos, médicos, sociais e culturais em que eles atuam é que 
a sexologia humana foi concebida. 
• 
Entretanto, quando a pessoa é capaz de atingir o orgasmo através de 
masturbação, não se considera essa inibição como anorgasmia. Isto é, a 
pessoa pode-se experienciar desejo, excitação sexual e prazer nas 
relações sexuais. Contudo, pode, também, apresenta grande dificuldade 
de chegar ao ápice do prazer numa relação, que é o orgasmo. 
• 
É uma das disfunções sexuais mais comuns junto com a falta de desejo 
sexual. A anorgasmia pode ser chamada, também, de síndrome de 
Coughlan e não se refere, apenas, na falta de orgasmo, mas, também, 
nos atrasos, que podem causar estresse, baixa auto-estima e 
preocupação. 
 
8. Sobre o Tratamento da Dispareunia; é correto afirmar que: 
• 
Todas estão corretas. 
• 
Discutir questões psicológicas que contribueme são causadas pela dor 
crônica. 
• 
Quando possível, tratar as anormalidades físicas primárias que 
contribuem para a dor (p. ex., endometriose, líquen escleroso, distrofias 
vulvares, infecções vaginais, malformações congênitas, fibrose por 
irradiação). 
• 
Os casais devem ser encorajados e ensinados a desenvolver formas 
satisfatórias de sexo sem penetração. 
 
9. A técnica utiliza eletrodos ou sondas vaginais e anais que permitem 
monitorar de forma mais efetiva a atividade muscular do assoalho 
pélvico e identificar a capacidade máxima de contração, além do tempo 
de resposta do músculo e o tempo de contração: 
• 
A técnica utiliza eletrodos ou sondas vaginais e anais que permitem 
monitorar de forma mais efetiva a atividade muscular do assoalho 
pélvico e identificar a capacidade máxima de contração, além do tempo 
de resposta do músculo e o tempo de contração. 
• 
Todas estão corretas. 
• 
Um profissional poderá auxiliar o paciente a realizar exercícios de 
contração muscular que ajudarão a desenvolver maior controle da 
bexiga e a fortalecer os músculos do assoalho pélvico. Entre as 
vantagens do Biofeedback Eletromiográ- fico está a capacidade de 
conseguir isolar os músculos adjacentes, ou seja, ele permite treinar 
apenas os músculos da região. 
• 
Sensores de eletromiografia de superfície captam a atividade elétrica 
dos músculos em microvolts. 
 
10. A dispareunia pode ocorrer no momento da penetração (superficial/de 
intróito ), na penetração profunda, com o movimento peniano ou no 
pós-coito; é correto afirmar, exceto: 
• 
A hipertonicidade de alguns músculos pélvicos, manifestada como 
rigidez muscular voluntária e grande tensão muscular involuntária, é um 
achado comum em todos os tipos de dispareunia crônica. 
• 
A dispareunia (dor durante o ato sexual) como consequência do 
ressecamento vaginal, devido ao hipoestrogenismo é um dos principais 
causadores do desconforto sexual que pode causar alterações sexuais 
na vida da mulher. 
• 
A dispareunia profunda pode resultar de hipertonicidade do músculo 
pélvico e distúrbios uterinos e ovarianos (p. ex., miomas, DIP crônica, 
endometriose). 
• 
As causas podem envolver fatores físicos e psicológicos. A dispareunia 
superficial pode resultar de PVD, vaginite atrófica, lesões ou doenças 
vulvares (p. ex., líquen escleroso, distrofias vulvares), malformações 
congênitas, herpes simples genital, fibrose por irradiação, estreitamento 
pós-cirúrgico do introito e rompimento recorrente do frênulo posterior.

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