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CUIDADOS DE ENFERMAGEM PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DE DOENÇAS CRÔNICAS:DIABETES MELLITUS, HIPERTENSÃO ARTERIAL, OBESIDADE E DISLIPIDEMIA Flávia Pereira Carnauba Gisele Saraiva Bispo Hirano 2023.1 REDE DE ATENÇÃO ÀS PESSOAS COM DOENÇAS CRÔNICAS ❑ATENÇÃO BÁSICA ❑ATENÇÃO AMBULATORIAL E HOSPITALAR ❑SISTEMAS LOGÍSTICOS PROCESSO DE TRABALHO: ▪Acolhimento ▪Atenção centrada na pessoal e na família ▪Cuidado continuado ▪Atenção multiprofissional ▪Regulação da rede de atenção ▪Acompanhamento não presencial ▪Atendimento coletivo ▪Autocuidado ▪Linhas de cuidado e diretrizes clínicas ▪Estratificação de risco DIABETES MELLITUS CONCEITOS DEFINIÇÃO: síndrome metabólica de origem múltipla, decorrente da falta de insulina e/ou da incapacidade de a insulina exercer adequadamente seus efeitos. CLASSIFICAÇÃO TIPO 1: destruição das células produtoras de insulina; defeito do sistema imunológico TIPO 2: resistência e deficiência na secreção de insulina GESTACIONAL OUTROS TIPOS ESPECÍFICOS: doenças genéticas; indução por drogas FATORES DE RISCO TIPO 1: ??? TIPO 2: NÃO MODIFICÁVEIS MODIFICÁVEIS FISIOPATOLOGIA DIAGNÓSTICO Critérios laboratoriais para diagnóstico de DM2 e pré-diabetes. DM2: diabetes tipo 2; GJ: glicemia de jejum; TOTG: teste de tolerância oral à glicose; HbA1c: hemoglobina glicada. * Considera-se como jejum a cessação de ingestão calórica por ≥ 8 horas. ** Carga oral equivalente a 75g de glicose anidra diluída em água. DIAGNÓSTICO É RECOMENDADO utilizar como critério de diagnóstico de DM: • glicemia plasmática de jejum ≥ 126 mg/dl, • glicemia duas horas após sobrecarga de 75g de glicose anidra ≥ 200 mg/dl, • HbA1c ≥ 6,5%. São necessários dois exames alterados para confirmação diagnóstica. Se somente um exame estiver alterado, recomenda-se que este seja repetido para confirmação. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Poliúria / nicturia Polidpisia / boca seca Polifagia Emagrecimento rápido Fraqueza / astenia / letargia Prurido vulvar ou balanopostite Diminuição brusca da acuidade visual Achado de hiperglicemia ou glicosúria em exames de rotina COMPLICAÇÕES AGUDAS HIPOGLICEMIA HIPERGLICEMIA CRÔNICAS MACROVASCULARES IAM AVC MICROVASCULARES RETINOPATIA NEFROPATIA NEUROPATIA PÉ DIABÉTICO Sinais ou sintomas relacionados as complicações do DM: Proteinúria; Neuropatia periférica; Retinopatia; Ulcerações crônicas nos pés; Doença vascular aterosclerótica; Impotência sexual; Paralisia óculo-motora; Infecções urinarias ou cutâneas de repetição, etc. TRATAMENTO Exercício Monitoração Terapia farmacológica Tratamento nutricional Educação INSULINOTERAPIA • A insulina é a mais efetiva medicação hipoglicemiante conhecida •Não existe dose máxima a partir da qual seu efeito terapêutico não exista. •No Brasil a concentração é de 100u por 1ml •A insulina nunca deve ser exposta a temperaturas menores que 2°C •Deve ser retirada da geladeira 15 a 30 min antes de administrar •Se for viajar deve ser transportada como bagagem de mão •Deve ser aplicada via SC •A única que pode ser aplicada IM ou EV é a de ação rápida INSULINA •Realizar rodízio do local de aplicação •Deixe 1 cm entre as aplicações •Seringas com agulhas fixas são as únicas que permitem misturar 2 tipos de insulinas pois não possui espaço residual (em média 5 unidades) •Seringas com agulhas separadas geram um desperdício de cerca de 5u por dose •As melhores agulhas são as mais curtas •NPH precisa movimentar o frasco de 10 a 20 vezes •Deve-se injetar no frasco para evitar a formação de vácuo •É dispensável aspirar antes de administrar a insulina INSULINA TIPOS DE INSULINA DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM – NANDA –I(2021- 2023) ❑Risco de glicemia instável ❑Comportamento de saúde propenso a risco ❑Fadiga ❑Risco de volume de líquido deficiente ❑Risco de lesão CUIDADOS DE ENFERMAGEM •Auto-monitoração •Orientação para o auto cuidado •Ajuste nutricional •Prática de exercício físico •CONTRATO TERAPÊUTICO HIPERTENSÃO ARTERIAL Dados das Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial -2020 Arq Bras Cardiol. 2021; 116(3):516-658 DEFINIÇÃO Condição multifatorial, que depende de fatores genéticos/ epigenéticos, ambientais e sociais caracterizada por elevação persistente da pressão arterial (PA), ou seja, PA sistólica (PAS) maior ou igual a 140 mmHg e/ou PA diastólica (PAD) maior ou igual a 90 mmHg, medida com a técnica correta, em pelo menos duas ocasiões diferentes, na ausência de medicação anti-hipertensiva PREVALÊNCIA DE HAS NO BRASIL DIAGNÓSTICO A PA deve ser medida em toda avaliação por médicos, de qualquer especialidade, e por todos os profissionais da saúde devidamente capacitados. Exclusivamente aos médicos cabem o diagnóstico de HA e seus fenótipos, assim como a conduta relacionada a tais diagnósticos. PREPARO DO PACIENTE PARA AFERIÇÃO DA PA AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL – DIMENSÕES DO MANGUITO AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL – TÉCNICA FATORES DE RISCO PARA HIPERTENSÃO ARTERIAL 1. Idade Há uma associação direta e linear entre envelhecimento e prevalência de HA. 2. Sexo A prevalência de HA autorreferida foi estatisticamente diferente entre os sexos, sendo maior entre mulheres (24,2%). VII DIRETRIZ BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO 3. Etnia Estudo Corações do Brasil: 1,1% na população indígena; 10% na amarela; 26,3% na parda/mulata; 29,4% na branca e 34,8% na negra. Estudo ELSA-Brasil 30,3% em brancos, 38,2% em pardos e 49,3% em negros. 4.. Excesso de peso e obesidade FATORES DE RISCO PARA HIPERTENSÃO ARTERIAL 5. Ingestão de sal É um dos principais FR para HA, associa-se a eventos CV e renais. 6. Ingestão de álcool • Consumo crônico e elevado de bebidas alcoólicas aumenta a PA de forma consistente. O consumo habitual de álcool eleva a PA de forma linear e o consumo excessivo associa-se com aumento na incidência de HA. Estima-se que um aumento de 10 g/dia na ingestão de álcool eleve a PA em 1 mmHg. VII DIRETRIZ BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO 7. Sedentarismo Observou-se associação significativa entre HA e sedentarismo nos momentos de folga e durante o trabalho. 8. Fatores Socioeconômicos Adultos com menor nível de escolaridade (sem instrução ou fundamental incompleto) apresentaram a maior prevalência de HA autorreferida (31,1%). 9. Genética Brasil Não conseguiram identificar padrão mais prevalente FATORES DE RISCO PARA HIPERTENSÃO ARTERIAL VII DIRETRIZ BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO OBJETIVOS Estimular o diagnóstico precoce. Estimular o tratamento contínuo. Estimular o controle da PA e de FR associados. Modificação do estilo de vida (MEV) e/ou uso regular de medicamentos. PREVENÇÃO PREVENÇÃO CONTROLE DO PESO DIETA SAUDÁVEL DIMINUIR CONSUMO DE SÓDIO INGESTÃO ADEQUADA DE POTÁSSIO ATIVIDADE FÍSICA REDUZIR INGESTÃO DE ÁLCOOL CONTROLE DO ESTRESSE CESSAÇÃO DO TABAGISMO ESPIRITUALIDADE TRATAMENTO Tratamento Medidas não medicamentosas e o uso de fármacos anti- hipertensivos OBJ: reduzir a PA, proteger órgãos-alvo, prevenir desfechos CV e renais. Medidas não medicamentosas têm se mostrado eficazes na redução da PA, apesar de limitadas pela perda de adesão a médio e longo prazo. TRATAMENTO Redução de PA sistólica 10 mmHg e diastólica de 5 mmHg com fármacos se acompanha de diminuição significativa do risco relativo de desfechos maiores: 37% para acidente vascular encefálico (AVE), 22% para doença arterial coronariana (DAC), 46% para insuficiência cardíaca (IC) , 20% para mortalidade CV e 12% para mortalidade total TRATAMENTO MEDICAMENTOSO O tratamento medicamentoso deve se associar às medidas não medicamentosas, e as classes de anti- hipertensivos preferenciais para o uso em monoterapia ou combinação são: diurético tiazídico ou similar, BCC, inibidores da enzima conversora de angiotensina, bloqueadores dos receptores de angiotensina e betabloqueadores (com indicações específicas).A combinação de fármacos é a estratégia inicial recomendada para hipertensos estágio 1 de moderado e alto risco e estágios 2 e 3, preferencialmente em comprimido único. A monoterapia deve ser considerada para hipertensos estágio 1 de baixo risco e para muito idosos e/ou indivíduos frágeis. O início do tratamento com combinação de dois fármacos deve ser feito com um IECA, ou BRA, associado a DIU tiazídico ou similar ou BCC. Em pacientes de alto risco não obesos, as combinações com BCC são as preferenciais. Quando não se atinge o controle da PA com combinação de dois fármacos, deve ser prescrita a combinação de três fármacos, habitualmente um IECA, ou BRA, associado a DIU tiazídico ou similar e BCC; caso necessário, acrescentar espironolactona em seguida. DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM •Autogestão ineficaz da saúde •Comportamentos ineficazes de manutenção da saúde •Risco de desequilíbrio eletrolítico •Risco de pressão arterial instável CUIDADOS DE ENFERMAGEM ▪Monitorização dos valores pressóricos ▪Monitorização dos pulsos ▪Educação para o autocuidado ▪Educação para adesão ao tratamento ▪Monitorização das complicações potenciais ▪Educação para o conhecimento da doença OBESIDADE CONCEITO Agravo multifatorial originado, na maioria dos casos, pelo desbalanço energético, quando o indivíduo consome mais energia do que gasta (OMS, 1995). Esse desbalanço energético positivo resulta em ganho de peso. Utilizar o valor de IMC: DEFINIÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL PARA ADULTOS ( 20 A 60 ANOS) DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM Obesidade Sobrepeso Risco de sobrepeso Risco de glicemia instável Risco de função cardiovascular prejudicada AÇÕES DE ENFERMAGEM Promover ações que visem melhoria da qualidade de vida na comunidade Orientação de alimentação saudável Prevenção do excesso de peso Aferir dados antropométricos Acompanhar o controle dos agravos à saúde associados DISLIPIDEMIAS CONCEITO Doença metabólica caracterizada pela elevação dos níveis plasmáticos de colesterol de baixa densidade (LDL-c), redução dos níveis de colesterol de alta densidade (HDL-c) e/ou aumento de triglicérides PRIMÁRIAS: genética SECUNDÁRIAS: hipotireoidismo, DM, obesidade, ,alcoolismo, uso indiscriminado de betabloqueadores, corticosteróides, anabolizantes, dieta, hábitos de vida. LÍPIDES BIOLOGICAMENTE MAIS RELEVANTES Fosfolípides: estrutura básica das membranas celulares Colesterol: precursor dos hormônios esteroides, dos ácidos biliares e da vitamina D; constituinte das membranas celulares Triglicérides (TG): armazenamento energético; são depositados nos tecidos adiposo e muscular. Ácidos graxos: constituintes estruturais das membranas celulares; funções energéticas e de reservas metabólicas; formam hormônios e sais biliares TIPOS DE DISLIPIDEMIA •Hipercolesterolemia isolada: aumento isolado do LDL-c (LDL-c ≥ 160 mg/dL). •Hipertrigliceridemia isolada: aumento isolado dos triglicérides (TG ≥ 150 mg/dL ou ≥ 175 mg/dL, se a amostra for obtida sem jejum). • Hiperlipidemia mista: aumento do LDL-c (LDL-c ≥ 160 mg/dL) e dos TG (TG ≥ 150 mg/dL ou ≥ 175 mg/ dL, se a amostra for obtida sem jejum). Se TG ≥ 400 mg/dL, o cálculo do LDL-c pela fórmula de Friedewald é inadequado, devendo-se considerar a hiperlipidemia mista quando o não HDL-c ≥ 190 mg/dL. • HDL-c baixo: redução do HDL-c (homens < 40 mg/dL e mulheres < 50 mg/dL) isolada ou em associação ao aumento de LDL-c ou de TG DOENÇA ATEROSCLERÓTICA A aterosclerose é definida como o espessamento da parede arterial com o acúmulo de : Lipídios Macrófagos Linfócitos T Células musculares lisas Matriz extracecular Cálcio e material necrótico. A placa aterosclerótica consiste de um núcleo rico em lipídeos, na porção central No lado do lúmem do núcleo lipídico fica a capa fibrótica A placa fibrótica é a única barreira que separa o sangue circulante do forte sistema de coagulação gerador de trombos Placas com tendências a rutura podem ser caracterizadas como tendo uma capa fibrótica fina DOENÇA ATEROSCLERÓTICA FISIOPATOLOGIA As lesões ateroscleróticas nas artérias, que começam silenciosamente na infância, ocorrem primariamente a partir de dois processos: acúmulo de colesterol e a proliferação de células musculares lisas na túnica íntima. ativação de células endoteliais produção exagerada de moléculas de adesão para leucócitos recrutamento de células inflamatórias do sangue estado pró- trombótico nos vasos •Disfunção ou lesão endotelial; • Penetração e acúmulo de lipídios na intima arterial; • Adesão de macrófagos e plaquetas ao endotélio, com liberação de fatores de crescimento; • Proliferação de células musculares lisas na íntima; 1. Acúmulo de Lipídeos 2. Ruptura da Placa 3. Formação de Coágulo (http://www.sistemacardiovascular.com/wp-content/uploads/2010/10/h9991270_001.jpg) FISIOPATOLOGIA http://www.sistemacardiovascular.com/wp-content/uploads/2010/10/h9991270_001.jpg) Aterosclerose athero = material lipídico sclerosis = rigidez forma de arteriosclerose em que o espessamento e o enrijecimento são causados pelo acúmulo de gordura na camada interna das artérias. Arteriosclerose doença crônica do sistema arterial caracterizada por espessamento e enrijecimento anormal das paredes dos vasos. DOENÇA ATEROSCLERÓTICA / EPIDEMIOLOGIA EUA • 40,6% das mortes são por doença cardiovascular • 12 milhões são portadores de DAC isquêmica • US$ 138 bilhões /ano- enfermidades cardiovasculares. BRASIL • 32% das causas de morte. • 13 mil mortes: doença cardíaca e AVC: 2.000 • 300.000 óbitos / ano. • Custos do SUS 16,2% do orçamento da saúde. Doença Aterosclerótica / Fatores de Risco DIAGNÓSTICO Exame de perfil lipídico: dosagem bioquímica do colesterol total, colesterol ligado a HDL (HDL-c), colesterol ligado a LDL (LDL-c) e dos triglicérides (TG), após jejum de 12 a 14 horas. Cuidados antes da coleta: ▪Manter dieta habitual e peso nas 2 semanas que antecedem o exame ▪Não ingerir álcool nas 72hs que antecedem o exame ▪Não realizar atividade física vigorosa nas 24hs que antecedem o exame ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR • Doença aterosclerótica significativa(coronária, cerebrovascular, vascular periférica) com ou sem eventos clínicos ou obstrução de 50% em qualquer território arterial RISCO MUITO ALTO • Aterosclerose subclínica; aneurisma abdominal, DRC,Dm +LDC-c entre 70 e 189mg/dl ALTO RISCO • Estratificadores de risco entre 5 e 20%, sexo masc e 5 e 10% sexo fem RISCO INTERMEDIÁRIO • Homens e mulheres com risco em 10 anos <5% BAIXO RISCO TRATAMENTO •Modificações do estilo de vida; atividade física regular, manutenção do peso ideal e combate ao tabagismo; •Modificações da alimentação, compreende uma dieta pobre em colesterol e gorduras saturadas ao mesmo tempo rica em fibras, evitando uma dieta aterogênica. •Medicamentos: estatinas, as resinas de troca, o ácido nicotínico e os inibidores seletivos da absorção do colesterol. TRATAMENTO MEDICAMENTOSO ESTATINAS: terapia mais validada; diminuição de mortalidade; diminuição de eventos CV EZETIMIBA: inibe a absorção do colesterol; opção terapêutica em pacientes intolerantes às estatinas RESINAS: reduzem a absorção intestinal de ácidos biliares FIBRATOS: reduz taxas séricas de TG; tratamento de hipertrigliceridemia ÁCIDO NICOTÍNICO: reduz a ação da lipase tecidual; reduz a síntese de TG pelos hepatócitos CUIDADOS DE ENFERMAGEM •Educação para prevenção de fatores de risco •Educação para adesão ao tratamento e modificação de estilo de vida •Orientação sobre dieta saudável REFERÊNCIA Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020 Barroso et al. Arq Bras Cardiol. 2021; 116(3):516-658. Disponível em: http://departamentos.cardiol.br/sbc-dha/profissional/pdf/Diretriz-HAS-2020.pdf SBD. Diretriz Oficial da Sociedade Brasileira de Diabetes. Disponível em: https://diretriz.diabetes.org.br/ Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamentode Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica : obesidade / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014. Atualização da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose – 2017. Arq Bras Cardiol 2017; 109(2Supl.1):1-76. Disponível em:https://abccardiol.org/wp-content/uploads/articles_xml/0066-782X-abc-109-02-s1-0001/0066-782X-abc-109-02-s1-0001.x44344.pdf Atualização da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose – 2017. Arq Bras Cardiol 2017; 109(2Supl.1):1-76 . Disponível em: https://www.scielo.br/j/abc/a/whBsCyzTDzGYJcsBY7YVkWn/?lang=pt&format=pdf REFERÊNCIA https://diretriz.diabetes.org.br/ Slide 1: CUIDADOS DE ENFERMAGEM PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DE DOENÇAS CRÔNICAS:DIABETES MELLITUS, HIPERTENSÃO ARTERIAL, OBESIDADE E DISLIPIDEMIA Slide 2: REDE DE ATENÇÃO ÀS PESSOAS COM DOENÇAS CRÔNICAS Slide 3: DIABETES MELLITUS Slide 4: CONCEITOS Slide 5: FATORES DE RISCO Slide 6: DIAGNÓSTICO Slide 7: DIAGNÓSTICO Slide 8 Slide 9: MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Slide 10: COMPLICAÇÕES Slide 11 Slide 12: Insulinoterapia Slide 13: INSULINA Slide 14: INSULINA Slide 15: TIPOS DE INSULINA Slide 16: DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM – NANDA –I(2021- 2023) Slide 17: CUIDADOS DE ENFERMAGEM Slide 18: HIPERTENSÃO ARTERIAL Slide 19: DEFINIÇÃO Slide 20 Slide 21 Slide 22: PREVALÊNCIA DE HAS NO BRASIL Slide 23: Diagnóstico Slide 24 Slide 25: PREPARO DO PACIENTE PARA AFERIÇÃO DA PA Slide 26: AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL – dimensões do manguito Slide 27: AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL – TÉCNICA Slide 28: Fatores de risco para hipertensão arterial Slide 29: VII Diretriz Brasileira de Hipertensão Slide 30: VII Diretriz Brasileira de Hipertensão Slide 31: VII Diretriz Brasileira de Hipertensão Slide 32: PREVENÇÃO Slide 33: TRATAMENTO Slide 34: TRATAMENTO Slide 35: TRATAMENTO MEDICAMENTOSO Slide 36 Slide 37: DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM Slide 38: CUIDADOS DE ENFERMAGEM Slide 39: OBESIDADE Slide 40: CONCEITO Slide 41: DEFINIÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL PARA ADULTOS ( 20 A 60 ANOS) Slide 42 Slide 43: DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM Slide 44: AÇÕES DE ENFERMAGEM Slide 45: DISLIPIDEMIAS Slide 46: CONCEITO Slide 47: LÍPIDES BIOLOGICAMENTE MAIS RELEVANTES Slide 48: TIPOS DE DISLIPIDEMIA Slide 49: DOENÇA ATEROSCLERÓTICA Slide 50: DOENÇA ATEROSCLERÓTICA Slide 51: FISIOPATOLOGIA Slide 52: FISIOPATOLOGIA Slide 53 Slide 54: Doença Aterosclerótica / Epidemiologia Slide 55 Slide 56: DIAGNÓSTICO Slide 57: ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR Slide 58 Slide 59: TRATAMENTO MEDICAMENTOSO Slide 60: CUIDADOS DE ENFERMAGEM Slide 61: Referência
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