Buscar

Aula 8 - 2022 1 Profa Thaís Assistência de enfermagem no pré-natal de baixo risco

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 84 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 84 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 84 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Assistência de enfermagem 
no pré-natal de baixo risco
PROF.ª NATHALIA R. BORCARI
PROFª THAÍS MORENGUE DI LELLO BOYAMIAN
DISCIPLINA: SAÚDE DA MULHER
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
 Compreender a importância 
do Pré Natal e o impacto na 
saúde da gestante, puérpera 
e recém nascido.
 Compreender o papel do 
Enfermeiro na assistência ao 
Pré Natal.
 Conhecer o Protocolo de 
Assistência ao Pré Natal de 
baixo risco na Atenção Básica 
à Saúde. 
 Aprender as etapas do exame 
físico obstétrico
Assistência ao Pré-natal
 A gestação e determinada por um conjunto de alterações dinâmicas 
biopsicossociais, que devem ser interpretadas como um fenômeno 
biológico/fisiológico que requer um acompanhamento qualificado. Neste sentido, 
ressaltamos a importância da realização do Pré-Natal com papel fundamental 
na prevenção, detecção e intervenção das situações de risco tanto para a mãe 
quanto para o feto. Quanto melhor a qualidade dos serviços oferecidos, maior o 
impacto sobre a saúde materno-infantil e, portanto, menor a morbimortalidade 
nessas populações (ROCHA; ANDRADE, 2017; DOKU, NEUPANE, 2017).
https://portal.coren-sp.gov.br/wp-
content/uploads/2020/04/protocolo-de-
enfermagem-na-atencao-primaria-a-saude-
modulo-1-saude-da-mulher.pdf
https://portal.coren-sp.gov.br/wp-content/uploads/2020/04/protocolo-de-enfermagem-na-atencao-primaria-a-saude-modulo-1-saude-da-mulher.pdf
Assistência ao Pré-natal
 Assegurar o desenvolvimento da gestação, permitindo o parto de
um recém-nascido saudável, sem impacto para a saúde materna,
inclusive abordando aspectos psicossociais e as atividades
educativas e preventivas.
 O profissional enfermeiro pode acompanhar inteiramente o pré-
natal de baixo risco na rede básica de saúde, de acordo com o
Ministério de Saúde e conforme garantido pela Lei do Exercício
Profissional nº7.498/86, regulamentada pelo Decreto nº 94.406/87.
Assistência ao pré-natal de baixo risco
https://www.youtube.com/watch?v=sdcOM6tJIEA
https://www.youtube.com/watch?v=sdcOM6tJIEA
Confirmação da gravidez
Importância do diagnóstico precoce da gravidez = Inicio 
do pré-natal o mais rápido possível
Primeiras medidas do pré-natal
 Após a confirmação da gravidez, em consulta médica ou de enfermagem, dá-
se início ao acompanhamento da gestante, com seu cadastramento no
SisPreNatal (Sistema de Acompanhamento da Gestante). As condutas e os
achados diagnósticos sempre devem ser anotados na Ficha de Pré-Natal e no
Cartão da Gestante.
 O SISPRENATAL WEB, inserido dentro da REDE CEGONHA, é um SISTEMA ONLINE
que permite cadastrar a gestante, monitorar e avaliar a atenção ao pré-natal e
ao puerpério prestadas pelos serviços de saúde a cada gestante e recém-
nascido, desde o primeiro atendimento na Unidade Básica de Saúde até o
atendimento hospitalar de alto risco.
Rede Cegonha
 Em razão da alta taxa de morbimortalidade 
materno e infantil, o Ministério da Saúde instituiu, 
pela Portaria n° 1.459 de 2011, a Rede Cegonha, 
que engloba ações para estruturar e organizar a 
atenção à saúde materno-infantil, assegurando o 
direito ao planejamento reprodutivo, atenção 
humanizada na gravidez, parto, puerpério e ao 
nascimento seguro, assim como crescimento e 
desenvolvimento da criança (BRASIL, 2011). 
 assegurar à criança o direito ao nascimento 
seguro e ao crescimento e desenvolvimento 
saudáveis até os 2 primeiros anos de vida.
 Objetivo de reduzir a mortalidade materna e 
infantil e garantir os direitos sexuais e reprodutivos 
de mulheres, homens, jovens e adolescentes. 
➢ A Rede de Proteção à Mãe Paulistana é uma estratégia 
do SUS que tem como objetivo assistir a gestante durante 
o ciclo da gravidez, desde as consultas de pré-natal (no 
mínimo sete), o parto, o puerpério até o segundo ano de 
vida do bebê.
➢ Atendimento qualificado e humanizado 
➢ Estimulo a presença do companheiro e outros familiares 
➢ Precisa ter o cartão do SUS (pode fazer na hora da 
primeira consulta, deve apresentar RG e comprovante 
de residência)
➢ Todas as gestantes recebem um cartão da SPTrans, cujos 
créditos são liberados conforme a necessidade de 
utilização, após avaliação na consulta médica.
Rede Mãe Paulistana
Programa da Secretaria Municipal da 
Saúde
Rede Mãe Paulistana
Programa da Secretaria Municipal da Saúde
Programa Alô Mãe
Programa da Prefeitura de São Paulo que presta 
atendimento por telefone para gestantes, puérperas e 
mães de crianças de até 2 anos de idade.
O número da central de atendimento às usuárias é 
0800 200 0202 e funciona de segunda à sexta das 8 às 
20h e sábado das 8 às 17h.
Neste número podem ser esclarecidas dúvidas sobre a 
gestação, pós-parto, planejamento familiar e cuidados 
com o bebê.
As informações inseridas
na caderneta apoiam o
profissional no diálogo e
continuidade do
atendimento à gestante
e nas ações de
educação em saúde,
além de ajudar a
gestante a registrar e
esclarecer dúvidas, se
preparar para o parto e
a amamentação,
conhecer sinais de
alerta e seus direitos,
entre outros.
CONSULTA DE PRÉ-NATAL: 
Atribuições do Enfermeiro 
✓ Lei nº7.498/86 – regulamentação do exercício profissional de enfermagem 
✓ Portaria 2.436 / 2017 – Politica Nacional de Atenção Básica – revisão das 
diretrizes 
✓ Acolher e orientar a gestante e a família sobre a importância do 
acompanhamento do Pré-Natal
✓ Intercalar consultas de enfermagem / consulta médica
✓ Solicitar exames complementares de acordo com o protocolo assistencial 
✓ Encaminhar para atendimento odontológico
✓ Atenção para arboviroses - orientação de prevenção (Ex: dengue, zika)
Consultas de Pré- Natal 
 O total de consultas deverá ser de, no
mínimo seis, com acompanhamento
intercalado entre médico e enfermeiro.
 O acompanhamento da mulher no ciclo
grávido-puerperal deve ser iniciado o mais
precocemente possível e só se encerra
após o 42º dia de puerpério, período em
que a consulta de puerpério deverá ter
sido realizada.
HAVENDO SINAL DE TRABALHO DE PARTO 
E/OU 41 SEMANAS, ENCAMINHAR À 
MATERNIDADE - LEMBRAR QUE
NÃO EXISTE ALTA DO PRÉ-NATAL
Até 28ª semana Mensalmente
Da 28ª à 36ª 
semana
Quinzenalmente
Da 36ª à 41ª 
semana
Semanalmente
ATENÇÃO
▪ A partir da 41ª semana, encaminhar a 
maternidade de referência para resolução do 
parto e já orientar a paciente que ela deverá 
voltar a UBS em até 7 dias após o parto para a 
consulta puerperal. 
▪ Em nenhuma hipótese existe alta do pré-natal
1º Consulta do Pré-natal
ANAMNESE
HISTÓRIA CLÍNICA
 Identificação, dados socioeconômicos, antecedentes familiares, 
antecedentes pessoais
gerais, antecedentes ginecológicos, sexualidade, antecedentes obstétricos 
e gestação atual.
ANAMNESE
HISTÓRIA CLÍNICA
ANAMNESE
HISTÓRIA CLÍNICA
ANAMNESE
HISTÓRIA CLÍNICA
ANAMNESE
HISTÓRIA CLÍNICA
ATENÇÃO PARA AVALIAÇÃO DE 
VULNERABILIDADE E RISCOS:
 Idade menor que 15 e maior que 35 anos 
 Ocupação
 Situação familiar / Conjugal insegura 
 Baixa escolaridade 
 Condições ambientais desfavoráveis 
 Altura menor que 1,45 m 
 IMC que evidencie baixo peso, sobrepeso ou 
obesidade
 Fatores relacionados a história reprodutiva 
anterior
 Fatores relacionados a gravidez atual 
NOMENCLATURA OBSTÉTRICA
 PRENHEZ, GESTAÇÃO, GRAVIDEZ: estado peculiar da mulher que concebe e 
desenvolve o produto conceptual
 ABORTO: é o produto de uma gravidez que não atingiu período de 22 semanas. 
(0A, IA, IIA...)
GESTANTE: mulher que está grávida
✓ GESTA ou GRÁVIDA: termo utilizado para designar a mulher grávida
• 0G = nuligesta: mulher que nunca gestou
• IG = primigesta: mulher que está gestante (gestação atual)
• IIG = secundigesta: mulher que já gestou uma vez e está gestante 
• IIIG = tercigesta: mulher que já gestou duas vezes e está gestante
• Multigesta: mulher que gestou mais de uma vez e está gestante
Sempre levar 
em 
consideração 
a gestação 
atual
NOMENCLATURA OBSTÉTRICA
 PARTURIENTE: termo designado para a mulher grávida, quese encontra 
em trabalho de parto
✓ PARA: termo utilizado para designar mulher parturiente quanto ao número 
de partos
• 0P - Nulípara: mulher que nunca pariu (nunca deu luz a um feto vivo ou 
morto)
• IP - Primípara: mulher que deu a luz apenas uma vez
• IIP - Multípara: mulher que deu a luz duas ou mais vezes
 PUÉRPERA: mulher que já deu a luz
 NUTRIZ: mulher que está amamentando
NOMENCLATURA OBSTÉTRICA
 Exemplos de como descrever a situação obstétrica das mulheres:
• IVG IP IIA: mulher que ficou grávida 4 X (inclui a gestação atual), teve 1 parto 
e 2 abortos
• IIIG 0P IIA: mulher que gestou 3 X (inclui a gestação atual), nunca pariu e teve 
2 abortos
Exercícios
 Joana – 2º gestação, 1 parto normal, nenhum aborto:
 Maria – primeira gestação, nenhum parto, nenhum aborto: 
 Lívia – 3 gestações, 1 parto e 1 aborto:
NOMENCLATURA OBSTÉTRICA
 Exemplos de como descrever a situação obstétrica das mulheres:
• IVG IP IIA: mulher que ficou grávida 4 X (inclui a gestação atual), teve 1 parto 
e 2 abortos
• IIIG 0P IIA: mulher que gestou 3 X (inclui a gestação atual), nunca pariu e teve 
2 abortos
Exercícios
 Joana – 2º gestação, 1 parto normal, nenhum aborto:
 Maria – primeira gestação, nenhum parto, nenhum aborto: 
 Lívia – 3 gestações, 1 parto e 1 aborto:
IIG IP 0A - Secundigesta/ 
Primípara
IG 0P 0A – Primigesta / 
Nulípara
IIIG IP IA – Tercigesta / Primípara 
 CÁLCULO DA IDADE GESTACIONAL (IG): soma-se os números de
dias entre a DUM e a data da consulta, dividindo por 7 (nº de
semanas → semanas)
• DUM CONHECIDA E CERTA – ex: 18/08/2019
• DUM DESCONHECIDA OU INCERTA, MAS SABE-SE O PERÍODO DO
MÊS:
Início do mês: DUM no dia 05 – ex: 5/08/2019
No meio do mês: DUM no dia 15- ex: 15/08/2019
No final do mês: DUM no dia 25 – ex: 25/08/2019
• DUM DESCONHECIDA – IG provável será determinada por
aproximação pela medida da AU → ex: AU de 26 cm – 26 semanas
 ULTRASSONOGRAFIA
CÁLCULO DA IDADE 
GESTACIONAL
CÁLCULO DA IDADE GESTACIONAL
 ESTIMATIVA DA DPP: REGRA DE NAEGELE
Considera-se uma gestação de 280 dias (40
semanas)
1) Saber da Data da Última Menstruação
(DUM)
2) DUM: dd/mm/aaaa
➢ dd + 07 dias
➢ mm – 03 ou + 09
➢ aaaa + 1 (se
necessário)
De janeiro à março –
soma 9
De abril a dezembro –
subtrai 3
Nas datas dos meses em 
que ao somar sete dias 
passem para o outro 
mês, acrescentar + 1 ao
mês
CÁLCULO DA DPP – DATA PROVÁVEL 
DO PARTO
CÁLCULO DA DPP
Exercícios:
DUM: 08/05/2009
DUM:14/01/2014
DPP? 
CÁLCULO DA DPP
Exercícios:
DUM: 08/05/2009
DUM:14/01/2014
DPP? 
CÁLCULO DA DPP
 História Clínica: Estimativa da DPP
1. Colocar a seta azul o dia e mês 
correspondente ao primeiro dia da última 
menstruação (DUM)
2. Observar a seta vermelha na data (dia e 
mês) indicada para a DPP
EXAME FÍSICO GERAL E OBSTÉTRICO
 Avaliação nutricional e do ganho de
peso gestacional
A avaliação do estado nutricional da
gestante consiste na tomada da medida do
peso e da altura e o cálculo da semana
gestacional, o que permite a classificação
do índice de massa corporal (IMC) por
semana gestacional.
1)Anote o peso e altura encontrados no
prontuário e no Cartão da Gestante
2)Cálculo do IMC
3)Cálculo da IG
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL 
E GANHO DE PESO
4) Localize, na primeira coluna da tabela a seguir, a
semana gestacional calculada e identifique, nas
colunas seguintes, em que faixa está situado o IMC
dagestante.
5) Classifique o estado nutricional (EN) da gestante,
segundo o IMC, por semana gestacional: baixo
peso, adequado, sobrepeso, obesidade
 Baixo peso (BP): investigue a história
alimentar, a hiperemese gravídica,
infecções, parasitoses e anemias. Realizar
orientação nutricional e remarcar consulta
em intervalo menor do que o fixado no
calendário habitual.
 Sobrepeso e obesidade (S e O):
investigue a obesidade pré gestacional,
casos de edema, polidrâmnio,
macrossomia e gravidez múltipla. Realizar
orientação nutricional à gestante.
Remarque a consulta em intervalo menor
do que o fixado no calendário habitual.
Estimativa do ganho de peso durante a
gestação
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E 
GANHO DE PESO
 ECM
Detectar anormalidades nas mamas e avaliar sintomas referidos pelas
gestantes
Educar as mulheres quanto:
✓ Ao câncer de mama, sintomas, fatores de risco e sua detecção precoce
✓ A composição e variabilidade da mama normal
✓ A importância do aleitamento materno para a criança, para a 
gestante, sua família e comunidade
EXAME CLÍNICO DAS MAMAS
 PALPAÇÃO OBSTÉTRICA (TÉCNICA DE LEOPOLD)
✓ Identificar o crescimento fetal
✓ Identificar a situação, apresentação e
posição fetal
✓ Deve iniciar-se pela delimitação do fundo
uterino, bem como todo o contorno da
superfície uterina (reduz risco de erro da medida
da altura uterina)
A Palpação Obstétrica deve ser realizada antes
da medida da altura uterina (AU)
PALPAÇÃO OBSTÉTRICA
 Cuidados para a realização da palpação obstétrica
✓ Paciente com bexiga vazia
✓ Decúbito dorsal horizontal com membros estendidos e relaxados ao lado do
corpo
✓ Examinador ao lado direito da paciente
✓ Examinador com mãos aquecidas
✓ Usar de movimentos suaves e evitar movimentos bruscos
PALPAÇÃO OBSTÉTRICA
 TÉCNICA DE LEOPOLD
Consiste em um método palpatório do abdome materno em 4 tempos
PALPAÇÃO OBSTÉTRICA
 1º TEMPO –
EXPLORAÇÃO DO FUNDO
UTERINO
Delimita-se o fundo
uterino com as duas
mãos, deprimindo a
parede abdominal.
Procura-se reconhecer
o contorno do fundo
uterino e a parte fetal
que ocupa
 2º TEMPO –
EXPLORAÇÃO DO
DORSO E PEQUENAS
PARTES
Sente-se o dorso fetal e
as pequenas partes
(membros) no lado
esquerdo e direito do
útero.
PALPAÇÃO OBSTÉTRICA
 3º TEMPO –
EXPLORAÇÃO DA
APRESENTAÇÃO E
MOBILIDADE
Explora-se a mobilidade
da apresentação (polo)
que se apresenta no
estreito superior pélvico
materno.
Com as extremidades
dos dedos procura-se
penetrar na pelve
materna
 4º TEMPO –
EXPLORAÇÃO DAS
ESCAVAS
Determina-se a situação
fetal (longitudinal,
transversa ou oblíqua),
colocando as mãos
sobre as fossas ilíacas,
delizando-as em direção
à escava pélvica e
abarcando o polo fetal
que se apresenta
PALPAÇÃO OBSTÉTRICA
 Características dos segmentos fetais à palpação
✓ Cefálico: menor, liso, consistente, esferóide e irredutível
✓ Pélvico: maior, irregular, amolecido, volumoso e redutível
✓ Dorso: superfície plana, resistente, convexa e alongada
✓ Pequenas partes: pequenos cilindros angulosos e móveis
PALPAÇÃO OBSTÉTRICA
 PALPAÇÃO OBSTÉTRICA: APRESENTAÇÃO. 
Obrigatório a partir de 36s
É a parte do feto que está 
voltada para a pelve materna. 
É a região fetal que se 
apresenta primeiro no 
nascimento.
Cefálica, Pélvica ou Córmica
(Transversa)
Frequência: 95% cefálica, 4% 
pélvica e 1% córmica
PALPAÇÃO OBSTÉTRICA
 PALPAÇÃO OBSTÉTRICA: SITUAÇÃO
Situação: é a relação entre 
o maior eixo longitudinal do 
feto com o eixo longitudinal 
da mãe.
Longitudinal, 
Transversa/Córmica e 
Oblíqua
Longitudinal Transversa Oblíqua
Frequência: 99% das situações 
são longitudinais
PALPAÇÃO OBSTÉTRICA
 PALPAÇÃO OBSTÉTRICA: POSIÇÃO
Posição: é a relação do dorso fetal 
com o lado direito ou esquerdo da 
mãe. Posição esquerda, quando o 
dorso fetal se acha voltado para o 
lado esquerdo da mãe. Posição 
direita, quando o dorso fetal se 
volta para o lado direito da mãe.
Frequência: a posição 
esquerda é a mais comum
PALPAÇÃO OBSTÉTRICA
PALPAÇÃO OBSTÉTRICA
 MEDIDA DA ALTURA OBSTÉTRICA (AU – Altura uterina)
✓ Investigar as características uterinas: tamanho, forma,
consistência, posição e regularidade de sua superfície
✓ Acompanhar o crescimento fetal e detectar
precocemente as alterações
✓ Diagnosticar os desvios da normalidade a partir da
relação entre a altura uterina e a idade gestacional
✓ Realizada em toda consulta a partir da 16ª semana de
gestação (avaliar possibilidade)
✓ Material: fita métrica flexível
MEDIDA DA ALTURA UTERINA1. Posicione a gestante em 
decúbito dorsal, com o 
abdome descoberto
2. Delimite a borda superior 
da sínfise púbica e o fundo 
uterino
3. Fixe a extremidade inicial
(0cm) da fita métrica, flexível e
não extensível, na borda
superior da sínfise púbica com
uma das mãos, passando-a
entre os dedos indicados e
médio
MEDIDA DA ALTURA UTERINA
4. Deslize a fita métrica entre os 
dedos indicador e médio da outra 
mão até alcançar o fundo do 
útero com a margem cubital da 
mesma mão
5. Proceda à leitura quando a 
borda cubital da mão atingir o 
fundo uterino.
Anote a medida, em centímetros, 
na ficha e no cartão e marque o 
ponto na curva da altura uterina
MEDIDA DA ALTURA UTERINA
 A AU serve para estimar a IG
Medida não confiável após 36 sem por conta 
da descida (encaixe) do feto 
MEDIDA DA ALTURA UTERINA
 AUSCULTA DOS BATIMENTO CARDIOFETAIS
✓ Realizar em toda consulta a partir da 10ª a 12ª semana
com sonar. Uso de Pinard a partir de 18ª a 20ª semana
✓ Verificar a vitalidade do feto ou sofrimento fetal e 
reconhecer gravidez múltipla ou única
✓ Confirmar o diagnóstico da apresentação e posição 
fetal através da localização do foco
FREQUÊNCIA CARDÍACA FETAL É CONSIDERADA NORMAL 
ENTRE 120 A 160 BPM
AUSCULTA DOS BATIMENTOS 
CARDÍACOS FETAIS - BCF
 Apresentações cefálicas: foco encontra-se no QIE ou QID, em função da localização do
dorso fetal
 Apresentações pélvicas: foco encontra-se no QSE ou QSD, de acordo com o dorso fetal
 Situação transversa: foco na cicatriz umbilical
 Gestação gemelar: 2 focos – assíncronos, diferença de frequência
✓ Após uma contração uterina, a movimentação fetal ou o estímulo mecânico sobre o
útero, um aumento transitório na frequência cardíaca fetal é sinal de BOA VITALIDADE.
✓ Por outro lado, uma desaceleração ou a não alteração da frequência cardíaca fetal,
concomitantemente a esses eventos, é sinal de ALERTA, o que requer aplicação de
metodologia para a avaliação da vitalidade fetal
AUSCULTA DOS BATIMENTOS 
CARDÍACOS FETAIS - BCF
 Técnica de ausculta:
✓ Realizar a palpação para localizar o dorso fetal
✓ Neste local aplicar o aparelho
✓ Realizar a contagem dos BCFs.
✓ Permanecer auscultando por pelo menos 3
minutos, para observar o ritmo dos BCFs.
✓ Evitar expressões faciais de dúvida ou receio para
não causar ansiedade na gestante.
AUSCULTA DOS BATIMENTOS 
CARDÍACOS FETAIS - BCF
Todos os resultados devem ser anotados na ficha obstétrica e no cartão da 
gestante
A gestante precisa tomar conhecimento de todos os resultados e ser 
orientada quanto a isso
CUIDADOS - PRESCRIÇÕES
Resolução COFEN 195/1997
➢ Dispõe sobre a permissão para Enfermeiros solicitarem exames 
de rotina e complementares
➢ Rotina de solicitação de exames pelo Enfermeiro está na 
Portaria do Ministério da Saúde nº 2.488/2011, a qual aprovou a 
Política Nacional de Atenção Básica (PNAB).
EXAMES
Algumas diferenças 
no município de São 
Paulo
Exames laboratoriais no pré-natal na atenção básica https://www.youtube.com/watch?v=ig0ciBIC8Yo
https://www.youtube.com/watch?v=ig0ciBIC8Yo
EXAMES
 Hemograma completo - Hemoglobina (Hb)
✓ Hemoglobina > 11g/dl: Ausência de anemia
✓ Hemoglobina (Hb) entre 8g/dl e 11g/dl: Anemia levea moderada
o Solicitar Parasitológico de fezes e tratar a parasitose, sepresente
o Tratar anemia: 120 a 240mg de sulfato ferroso: recomendam-se 5 drágeas/dia, de 40mg
cada, via oral (2 pelamanhã, 2 à tarde e 1 à noite), uma hora antes das refeições
o Repita a dosagem de hemoglobina entre 30 e 60 dias
o Se os níveis estiverem subindo, manter tratamento até a Hb atingir 11g/dl e inicia-se a dose
de suplementação (1drágea ao dia, com 40mg de ferro elementar).
o Repita a dosagem no 3º trimestre - Se a Hb permanecer em níveis estacionários ou se
diminuir, será necessário referir a gestante ao pré-natal de alto risco.
✓ Hemoglobina < 8g/dl: Anemia grave → será necessário referir a gestante ao pré-natal de
alto risco.
EXAMES
  Glicemia de Jejum: nível de glicose sanguínea após jejum de 8 a 12 horas
✓ < 92mg/dL: Realize TOTG (teste oral de de tolerância à glicose) de 24 a 28 semanas de
gestação.
✓ > 92mg/dL e < 126mg/dL: Diabetes mellitus gestacional (DMG).
✓ ≥126mg/dL: Diabetes mellitus (DM)
  TTGO 75g (2h):a paciente recebe uma carga de 75 g de glicose em 250-300 ml de 
água, após um período de jejum entre 8 e 12horas; a glicemia é medida antes, com 60 
minutos e 120 minutos após a ingestão
✓ Jejum < 92mg/dL, 1ª hora < 180mg/dL e 2ª hora < 153mg/dL: TESTE NEGATIVO
✓ Jejum ≥ 92mg/dL a 125mg/dL e/ou 1 horas pós ≥180mg/dl e/ou 2h pós ≥ 153mg/dl a 
199mg/dl: DMG
 Tipagem sanguínea: rastreia a presença da proteína sanguínea Rh
✓ Rh materno positivo: anotar na ficha, no cartão da gestante e informar a gestante
sobre o seu tipo sanguíneo
✓ Rh materno negativo e parceiro Rh negativo: anotar na ficha, no cartão da gestante
e informar a gestante sobre o seu tipo sanguíneo
✓ Rh materno negativo e parceiro com Rh positivo e/ou desconhecido: solicitar teste de
Coombs indireto (detecta anticorpos que atuam contra hemácias)
- Coombs indireto for negativo, repeti-lo no 2º e 3º trimestre.
- Coombs indireto for positivo, encaminhar a gestante ao pré-natal de alto risco: 300
mg de gamaglobulina anti-Rh (imunoglobulina anti-D: concentrado de anticorpos que
combate os antígenos Rh) via intramuscular após 72 horas do parto do primeiro filho,
após aborto ou gravidez ectópica → Desse modo, na gestação seguinte, o feto não
desenvolverá eritroblastose.
EXAMES
 ERITROBLASTOSE FETAL atualmente chamada de Doença Hemolítica Perinatal (DHPN)
• Doença hemolítica causada pela incompatibilidade do sistema Rh do sangue materno e
fetal: mãe com fator Rh- e feto com Rh+
• Durante a passagem do feto pelo canal de parto a mãe entra em contato com o Rh+ do
feto, produzindo anticorpos anti-Rh para tentar destruir o agente Rh fetal (“intruso”). O
primeiro filho, portanto, apresenta menos risco de desenvolver a doença porque a mãe Rh-
ainda não foi sensibilizada pelos anticorpos antiRh.
• Uma vez produzidos, esses anticorpos permanecem na circulação da mãe. Caso ela volte
a engravidar de um bebê com Rh+ os anticorpos produzidos na gravidez anterior destroem
as hemácias do feto.
EXAMES
EXAMES
 Triagem para sífilis (TR e VDRL): infecção bacteriana
✓ TR negativo → Realize sorologia no 3º trimestre, no momento do parto e em caso de abortamento.
✓ TR positivo → Colete amostra sanguínea para realização do VDRL e teste nos parceiros sexuais.
✓ VDRL positivo (TRATAR GESTANTE E PARCEIRO): Treponema pallidum presente
• Sífilis primária (feridas) = penicilina benzatina, em dose única de 2.400.000 UI (1.200.000 em cada
nádega).
• Sífilis secundária (manchas) = penicilina benzatina, em 2 doses de 2.400.000 UI (1.200.000 UI em cada 
nádega), com intervalo de uma semana. . Dose total de 4.800.000 UI.
• Sífilis terciária (doenças neurológicas) = penicilina benzatina, em 3 doses de 2.400.000 UI (1.200.000 
UI em cada nádega), com intervalo de uma semana. Dose total de 7.200.000 UI.
• Realize exame mensal para controle decura
✓ VDRL negativo → Repita o exame no 3º trimestre
EXAMES
 Urina tipo I e Urocultura: proteinúria, cultura positiva, hematúria, cilindrúria e demais elementos
Proteinúria
✓ “Traços”: repita em 15 dias; caso se mantenha, encaminhe a gestante ao pré-natal de alto risco.
✓ “Traços” e hipertensão e/ou edema: é necessário referir a gestante ao pré-natal de alto risco.
✓ “Maciça”: é necessário referir a gestante ao pré-natal de alto risco.
Bacteriúria/ leucocitúria - Cultura positiva (> 105 col/ml)
Tratar infecção do trato urinário (ITU) empiricamente, até o resultado do antibiograma. Em caso de
ITU de repetição é necessário referir a gestante ao pré-natal de alto risco. Caso haja suspeita de
pielonefrite, é necessário referir a gestante ao hospital de referência para intercorrências obstétrica
EXAMES
 Urina tipo I e Urocultura: proteinúria, culturapositiva, hematúria, cilindrúria e 
demais elementos
Hematúria
✓ Se for piúria (pus na urina) associada, considere ITU.
✓ Se for isolada, uma vez que tenha sido excluído sangramento genital, é 
necessário referir a
gestante para consulta especializada
Cilindrúria (condensação de proteínas) → É necessário referir a gestante ao pré-
natal de alto risco.
EXAMES
 Teste rápido diagnóstico anti-HIV e sorologia para HIV
TR/ Sorologia: positivo → Realize o aconselhamento pós-teste e encaminhe a 
gestante para o
seguimento ao pré-natal no serviço de atenção especializada em DST/Aids de
referência
TR/ Negativo: negativo → Realize o aconselhamento pós-teste e repita a 
sorologia no 3º trimestre
EXAMES
 Sorologia para Hepatite B (HbsAg)
Positivo → Encaminhar a gestante para o seguimento ao pré-natal no 
serviço de atenção
especializada em hepatites de referência.
Negativo → Realizar vacina a gestante caso ela não tenha sido vacinada 
anteriormente. Em
seguida, repita a sorologia no 3º semestre.
EXAMES
 Toxoplasmose IgM e IgG
Sorologia Negativa (IgG e IgM negativas): Suscetível
✓ Orientação higiênico-dietética
✓ Repetição da sorologia 2/2 meses
Sorologia Positiva (IgG positiva IgM negativa): Imune
✓ Seguimento pré-natal rotineiro
Sorologia Positiva (IgG negativa ou positiva IgM positiva): Infecção
recente
✓ Proceder diagnóstico da transmissão vertical
✓ Encaminhar para Medicina Fetal IgM
EXAMES
 Colpocitologia Oncótica
✓ Deve ser realizada em qualquer trimestre, a partir de uma amostra da ectocérvice.
✓ A coleta da parte interna, a endocérvice, não deve ser realizada nas gestantes.
✓ Para a coleta do material, é introduzido um espéculo vaginal e procede-se à
escamação ou esfoliação da superfície externa do colo por meio de uma espátula
de madeira (espátula de Ayres)
✓ A conduta obstétrica, em princípio, para resolução da gravidez, não deve ser
modificada em decorrência dos resultados citopatológicos, exceto nos casos de
franca invasão ou obstrução do canal do parto.
✓ Após o parto, as reavaliações citopatológica deverão ser realizadas, entre seis e oito
semanas, em
um centro de referência regional.
EXAMES
 Ultrassonografia Obstétrica
Determinar a IG, detectar gestações múltiplas e malformações fetais. Idealmente, o 
exame deve ser
realizado entre 10 e 13 semanas.
De acordo com a OMS, preconiza-se a realização de 3 exames ultrassonográficos:
✓ 1º trimestre: entre 11 e 14 semanas – translucência nucal
✓ 2º trimestre: entre 20 e 24 semanas
✓ 3º trimestre: entre 32 e 36 semanas
EXAMES
 Teste para estreptococo B
✓ Cultura específica com coleta anovaginal do estreptococo do 
grupo B entre 35-37 semanas, quando possível
✓ Transmissão durante a passagem do pelo canal de parto
✓ Presença de estreptococo B positivo: antibioticoterapia profilática 
intraparto
EXAMES
Infecção pelo 
estreptococo do 
grupo B = 
doenças 
respiratórias, 
sépsis ou 
meningite na 1ª 
semana de vida
Muitos hospitais mantêm protocolos institucionais de antibioticoterapia 
como profilaxia para infecção fetal pelo Estreptococo B materno e 
controle de qualidade sobre esse indicador. 
VACINAÇÃO NA GESTAÇÃO
 VACINAÇÃO NA GESTAÇÃO
Proteção da gestante e feto
Não há evidências de que, em gestantes, a administração de vacinas de vírus inativados,
bactérias mortas e de vacinas constituídas por componentes de agentes infecciosos
acarrete qualquer risco para o feto
De acordo as recomendações do Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério 
da Saúde:
✓ Vacina dupla do tipo adulto – dT/dTpa (difteria, tétano e coqueluche)
✓ Vacina contra influenza (fragmentada)
✓ Vacinação contra hepatite B (recombinante)
✓ EM SITUAÇO ̃ES ESPECIAIS : Vacina contra febre amarela (atenuada) e raiva humana
 dT/dTpa: prenvine difteria, tétano e
coqueluche
- 2 doses da vacina dupla adulto (dT) e
1 dose da dTpa a partir da 20ª semana
de gestação
 Influenza: previne gripe
- Dose única no período da campanha,
em qualquer idade gestacional
 Hepatite B: previne contra Hepatite B
- Realizada após o primeiro trimestre de
gestação – 3 doses (0, 1 e 6 meses)
ATIVIDADES EDUCATIVAS 
NA GESTAÇÃO
 Atividades educativas/preventivas (multiprofissional)
✓ Oficinas, palestras, reuniões, rodas de conversas
✓ Visitas Domiciliares – ACS
✓ Planejamento familiar, amamentação, direitos da gestante, autoexame, 
cuidados ao RN em casa
VÍDEO PARA ASSISTIR:
 Exame clínico obstétrico na consulta de Enfermagem
https://www.youtube.com/watch?v=9SnVrUddVSk
https://www.youtube.com/watch?v=9SnVrUddVSk
REFERÊNCIAS
• BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo 
risco. Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2012. 318 p.: il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica, 
n° 32). Disponível em: 
file:///F:/2019.1%20FMU/Disciplina%20Sa%C3%BAde%20da%20Mulher/cadernos_atencao_basica_32_prenatal.pdf
• FERNANDES, R.A.Q.; NARCHI, N.Z. Enfermagem e Saúde da Mulher. 2. ed. rev. ampl.- Barueri, SP: Manole. 2013
• OHLSSON A; SHAH VS. Antibióticos intraparto para mães colonizadas por Estreptococos B. Cochrane, 2014. Disponível em: 
https://www.cochrane.org/pt/CD007467/antibioticos-intraparto-para-maes-colonizadas-por-estreptococos-b
• SECRETARIA DA SAÚDE DE SÃO PAULO. Coordenadoria de Planejamento em Saúde. Assessoria Técnica em Saúde da Mulher. 
Atenção à gestante e à puérpera no SUS – SP: manual técnico do pré natal e puerpério. São Paulo: SES/SP, 2010. Disponível em: 
file:///F:/2019.1%20FMU/Disciplina%20Sa%C3%BAde%20da%20Mulher/Manual%20t%C3%A9cnico%20do%20pre%20natal
%20e%20puerpeio%202010.pdf
• Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao prénatal de baixo risco. 
Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2012. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_atencao_basica_32_prenatal.pdf
file:///F:/2019.1 FMU/Disciplina Saúde da Mulher/cadernos_atencao_basica_32_prenatal.pdf
https://www.cochrane.org/pt/CD007467/antibioticos-intraparto-para-maes-colonizadas-por-estreptococos-b
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_atencao_basica_32_prenatal.pdf
REFERÊNCIAS
• LOWDERMILK, D.L. et al. Saúde da Mulher e Enfermagem Obstétrica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
• Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo (SSESP). Pré-natal e puerpério: manual técnico – manual de consulta
rápida para os profissionais de saúde. São Paulo: 2017. Disponível em: 
http://www.saude.sp.gov.br/resources/ses/perfil/gestor/homepage/programa-de-fortalecimento-da-gestao-
dasaude-no- estado-de-sao-paulo/consultas-publicas-manuais-da-linha-de-cuidado-da-gestante-parturiente-
epuerpera/manual_de_consulta_rapida.pdf
• Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo. Coordenadoria de Planejamento em Saúde. Assessoria Técnica em
Saúde da Mulher. Atenção à gestante e à puérpera no SUS – SP: manual técnico do pré natal e puerpério. SES/SP: 
2010. Disponível em: http://www.saude.sp.gov.br/resources/ses/perfil/gestor/destaques/atencao-a-gestante-e-
apuerpera-no-sus-sp/manual-tecnico-do-pre-natal-e- puerperio/manual_tecnicoii.pdf
http://www.saude.sp.gov.br/resources/ses/perfil/gestor/homepage/programa-de-fortalecimento-da-gestao-dasaude-no-
http://www.saude.sp.gov.br/resources/ses/perfil/gestor/destaques/atencao-a-gestante-e-apuerpera-no-sus-sp/manual-tecnico-do-pre-natal-e-

Continue navegando