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• Prognóstico e plano de tratamento
1. Dê o conceito de prognóstico.
Prognóstico é a previsão do curso provável, da duração e do resultado de uma doença com base no
conhecimento geral de sua patogênese, de seus parâmetros e fatores de risco.
2. Qual a diferença entre diagnóstico e prognóstico?
Diagnóstico é a determinação de uma doença a partir do conhecimento sobre ela através do estudo dos
sintomas e pela análise dos exames realizados, já o prognóstico significa a previsão acerca da evolução e das
prováveis consequências da doença.
3. Quais características devem ser avaliadas para se estabelecer o prognóstico periodontal de um
paciente?
Devem ser avaliados o prognóstico geral como idade, gravidade da doença, controle de placa, tabagismo…
Também deve ser avaliado o prognóstico do dente considerando fatores periodontais (abcessos recorrentes,
lesão de furca, defeitos ósseos …); fatores endodônticos (lesão periapical, presença de pinos volumosos);
fatores dentários e protéticos (cárie, posição desfavorável.
4. Descreva os aspectos que caracterizam um prognóstico periodontal bom, duvidoso e ruim.
Bom: adequado suporte ósseo remanescente, possibilidade de manutenção dos elementos dentais e controle
dos fatores etiológicos, cooperação do paciente, fatores de risco ausente ou controlados.
Duvidoso: quando não se sabe ao certo a perspectiva de resposta ao tratamento inicial nem o
comprometimento do paciente.
Ruim: perda óssea avançada, envolvimento de furca grau II ou III, mobilidade dental acentuada, presença de
áreas de difícil acesso para manutenção, ausência de cooperação, presença de fatores de risco.
5. Em que situações classificamos um prognóstico como duvidoso?
Quando não se sabe ao certo a perspectiva de resposta ao tratamento e se o paciente irá colaborar. (não sei o
que irá acontecer, mas quero tentar)
6. O que é prognóstico geral e prognóstico por dente?
Prognóstico geral é o prognóstico da dentição como um todo e deve-se avaliar fatores como idade, gravidade
da doença, controle de placa, tabagismo etc.
O prognóstico por dente avalia o dente em si, considerando fatores periodontais (abcessos recorrentes, lesão
de furca, defeitos ósseos etc.); fatores endodônticos (lesão periapical, presença de pinos volumosos); fatores
dentários e protéticos (cárie, posição desfavorável).
7. Um paciente pode ter um prognóstico ruim para um grupo de dentes mas, no geral, ter um bom
prognóstico periodontal. Explique essa afirmativa.
Caso o paciente apresente bom comprometimento, não possui fatores de risco, a gravidade da doença é leve
ou moderada, ele apresenta um bom prognóstico geral. Mas se ao mesmo tempo ele apresenta em um
determinado grupo de dentes lesão de furca, presença de pinos volumosos, o paciente apresenta um
prognóstico de dentes ruim.
8. O prognóstico não é um dado estático. Explique essa frase.
Visto que o prognóstico é apenas uma previsão, pois o paciente pode passar a não se comprometer com o
tratamento como no início, o fator de risco pode ser pior ou até mesmo as condições de imunidade do
paciente sejam alteradas.
9. Quais são as fases do tratamento periodontal?
Plano de tratamento
Terapia associada à causa
reavaliação
Terapia de suporte periodontal
cirurgia
10. Por que todo tratamento periodontal se inicia com uma fase associada à causa?
Pois tem como objetivo descobrir a causa da doença periodontal, com isso, será interrompida a progressão
da doença e consequentemente a destruição das estruturas periodontais por meio do controle de depósitos
bacterianos supra e subgengivais.
11. Quais procedimentos serão realizados na fase de terapia periodontal associada à causa?
Raspagem e alisamento radicular (RAR). A raspagem é fundamental para a remoção dos depósitos
bacterianos supra (sem anestesia) e subgengivais (com anestesia). O alisamento radicular visa retirar o
cemento amolecido para tornar a superfície radicular dura e lisa, favorecendo assim a cicatrização.
12. Qual a diferença entre a raspagem supra e a subgengival?
Supragengival- remoção de placas bacterianas que se encontram sobre a superfície dentinária exposta, as
coroas, acima da gengiva, a qual não necessita de anestesia
Subgengival- realizada nas regiões de bolsa periodontal
13. O que é raspagem em campo aberto?
Quando é necessário a prática cirúrgica para a visualização dos cálculos e bolsas periodontais.
14. Qual a função da reavaliação periodontal? O que deve ser feito nessa fase?
Avaliar se a raspagem deu resultado ou se vai ser necessário a prática cirúrgica, nessa reavaliação é avaliada
a existência de bolsa periodontal, caso a bolsa tenha diminuído de profundidade, mas ainda não foi extinta o
paciente deve ser submetido a cirurgia.
15. O que determinará a necessidade ou não de terapia cirúrgica?
Depende da regressão da bolsa, caso ela regrida totalmente não é necessária a intervenção cirúrgica e caso
tenha regressão parcial o paciente deve ser submetido a terapia cirúrgica.
16. Cite dois tipos de procedimentos cirúrgicos que podem ser realizados na fase cirúrgica do
tratamento periodontal e seus respectivos objetivos.
Gengivectomia e retalho posicionado apicalmente, são realizados para acessar a região apical do elemento
dentário.

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