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CORRIMENTOS PATOLÓGICOS - HIGIENE E MÉTODOS DE BARREIRA

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CORRIMENTOS PATOLÓGICOS
● REFERÊNCIAS: As informações de 2010 utilizadas estão de acordo com as da referência de 2016
○ Fluxograma 7 - Protocolo Sírio Libanês 2016
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolos_atencao_basica_saude_mulheres.pdf
○ Manual de Orientação Trato Genital Inferior - Vulvovaginites FEBRASGO 2010
https://www.febrasgo.org.br/images/arquivos/manuais/Manual_de_Patologia_do_Trato_Genital_Inferior/Manual-PTGI-Cap-06-Vul
vovaginites.pdf
○ Aula: Secreção vaginal e prurido vulvar - Internato de Ginecologia - Uso de imagens https://slideplayer.com.br/slide/1262786/
➢ As causas mais comuns de corrimento vaginal patológico são as vulvovaginites e vaginoses (infecções
do epitélio estratificado da vulva e/ou vagina), cujos agentes etiológicos mais frequentes são os fungos, as
bactérias anaeróbicas em número aumentado, tricomonas (protozoário) e até um aumento exacerbado da
flora normal de lactobacilos.
➢ Diferentemente, a clamídia e gonococo são causas das cervicites: acometem a mucosa glandular (e não o epitélio da
vulva e/ou vagina)
➢ Candidíase vulvovaginal (CVV): Corrimento branco, grumoso, sem odor
○ Agente etiológico: Candida spp; Candida albicans (é a mais frequente)→ fungo
○ Características clínicas: Secreção vaginal branca, grumosa, aderida à parede vaginal e ao colo do
útero; Sem odor; Prurido vaginal intenso; Edema de vulva; Hiperemia de mucosa (sendo considerada
uma vaginite); Dispareunia.
○ IMAGENS:
1. https://d3043uog1ad1l6.cloudfront.net/uploads/2019/06/hub-insta-carreiramed-33.jpg
2. Slide 62: https://slideplayer.com.br/slide/1262786/ →
3. Hiperemia, edema e escoriações:
Slide 27: https://slideplayer.com.br/slide/9029010/
4. Secreção tipo “leite talhado”: Slide 27 tbm
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolos_atencao_basica_saude_mulheres.pdf
https://www.febrasgo.org.br/images/arquivos/manuais/Manual_de_Patologia_do_Trato_Genital_Inferior/Manual-PTGI-Cap-06-Vulvovaginites.pdf
https://www.febrasgo.org.br/images/arquivos/manuais/Manual_de_Patologia_do_Trato_Genital_Inferior/Manual-PTGI-Cap-06-Vulvovaginites.pdf
https://slideplayer.com.br/slide/1262786/
https://d3043uog1ad1l6.cloudfront.net/uploads/2019/06/hub-insta-carreiramed-33.jpg
https://slideplayer.com.br/slide/1262786/
https://slideplayer.com.br/slide/9029010/
○ Teste de apoio diagnóstico: Teste pH (resultado pH < 4,5); Testes das aminas negativo; Através da
microscopia a fresco: presença de hifas ou micélios birrefringentes e esporos de leveduras; Leucócitos
frequentes.
○ Orientações: Orientar medidas higiênicas: Uso de roupas íntimas de algodão (para melhorar a
ventilação e diminuir a umidade na região vaginal); Evitar calças apertadas; Retirar roupa íntima para
dormir.
○ Tratamento medicamentoso:
- (1ª escolha - via vaginal): Miconazol creme a 2% ou Clotrimazol creme a 1% ou Tioconazol
creme a 6% (todos à noite, por 7 dias) ou Nistatina 100.000 UI (à noite por 14 dias).
→ Para gestantes/nutrizes: Miconazol creme a 2% ou Nistatina 100.000 UI ou Clotrimazol.
- (Via oral - candidíase resistente ao tratamento tópico): Fluconazol 150mg ou Itraconazol
200mg
- (Tratar parceiro): somente se for sintomático. Nos demais casos o tratamento não traz
benefícios.
○ Candidíase recorrente: (4 ou mais episódios em 1 ano) necessita de cultura para cândida, visando a
identificação de cepas não albicans, que são resistentes aos tratamentos habituais. Deve-se reforçar
medidas higiênicas e investigar doenças imunossupressoras. O tratamento medicamentoso também
muda: Fluconazol 150mg ou Itraconazol 400mg ou Cetoconazol 100mg.
○ Caso a candidíase recorrente ainda persista, deve-se encaminhar para ser avaliada na média
complexidade porque muitas vezes o quadro é sugestivo de candidíase de repetição, mas se trata de
outras doenças que cursam com prurido vulvar.
➢ Vaginose citolítica: Corrimento branco abundante que piora na fase lútea
○ Agente etiológico: Crescimento excessivo do lactobacillus ou citólise de Döderlein
○ Características clínicas: Corrimento branco abundante (piora na fase lútea - última etapa do ciclo
menstrual, começa logo após a ovulação e vai até o dia anterior da próxima menstruação); Prurido
vaginal; Queimação vaginal; Dispareunia; Disúria terminal
○ Diagnóstico diferencial com a Candidíase: a queixa é muito semelhante: corrimento branco e
grumoso (leite coalhado) com muita coceira, no entanto, no exame à fresco as estruturas fúngicas não
estão presentes, sendo possível observar CITÓLISE, que é caracterizada por núcleos sem citoplasma.
Isso acontece por conta de uma alteração no pH vaginal, que fica extremamente ácido e eleva os
lactobacilos, que começam a destruir as células. Não há hiperemia da parede da vagina, pois não tem
inflamação. O tratamento é realizado com bicarbonato de sódio, através do banho de assento.
○ Obs.: A Vaginose citolítica é o oposto da Vaginose bacteriana, a primeira é causada por uma queda de
pH e a segunda por um aumento de Ph. Quando a paciente não consulta o médico e faz tratamentos
caseiros ela pode piorar o quadro da Vaginose bacteriana, pois ao realizar banho de assento com
bicarbonato, o pH vaginal vai aumentar muito, piorando muito o quadro clínico e o cheiro.
○ Teste de apoio diagnóstico: Teste pH (resultado pH entre 3,5 e 4,5); Evidência de citólise; Na
microscopia a fresco: aumento no número de lactobacilos e escassez de leucócitos.
○ Orientações: Ducha vaginal com bicarbonato (4 xícaras água morna com 1-2 colheres de sopa de
bicarbonato de sódio), 2x/semana, a cada 2 semanas.
○ Observação: O tratamento é dirigido no sentido de reduzir o número de lactobacilos elevando-se o pH
vaginal.
➢ Vaginose bacteriana: Corrimento acinzentado homogêneo e fino, cremoso, com odor fétido (“peixe
podre”)
○ Agente etiológico: Gardnerella vaginalis (bactérias anaeróbicas que fazem parte da flora da vagina,
porém, em uma quantidade muito baixa < 1%); Mobiluncus sp; Bacteroides sp; Mycoplasma hominis;
Peptococcus e outros anaeróbios.
○ Características clínicas: Secreção acinzentada homogênea e fina, cremosa, com odor fétido, não
aderida à parede vaginal, mais acentuada após o coito e durante o período menstrual; Sem sintomas
inflamatórios (zonas hiperemiadas são características das vaginites)
○ IMAGENS:
- Slide 17: https://slideplayer.com.br/slide/9029010/
Secreção homogênea acinzentada
○ Teste de apoio diagnóstico: Teste pH (resultado pH > 4,5); Teste das aminas positivo; Leucócitos
escassos; Liberação de odor fétido com KOH a 10%; No exame microscópio: Clue cells
○ Tratamento medicamentoso
- (Via oral): Metronidazol 500mg (a cada 12h, por 7 dias)
- (Via intravaginal): Metronidazol gel vaginal 100mg/g (1x/dia, por 5 dias) ou Clindamicina creme
2% (1x/dia, por 7 dias)
→ Gestantes/puérperas/nutrizes:
- (Via oral) independente da idade gestacional: Metronidazol 250mg (a cada 8h, por 7 dias)
ou Metronidazol 500mg (a cada 12h, por 7 dias) ou Clindamicina 300mg (a cada 12h, por 7
dias)
- (Via intravaginal): Clindamicina óvulos 100mg (1x/dia, por 3 dias) ou Metronidazol gel a
0,75% (1x/dia, por 5 dias)
- O tratamento de parcerias sexuais não está recomendado
○ Obs.: Orientar quanto ao efeito antabuse - não fazer uso de bebidas alcoólicas antes, durante e após o
tratamento.
➢ Tricomoníase: Corrimento amarelo-esverdeado, bolhoso e odor fétido
○ É uma IST
○ Agente etiológico: Trichomonas vaginalis → protozoário
○ Características clínicas: Secreção amarelo-esverdeada, bolhosa e fétida (porque o protozoário é
anaeróbio, mas não é tão forte quanto na vaginose bacteriana); Prurido intenso (menos intenso do que
na candidíase); Edema de vulva; Dispareunia; Colo com petéquias e em “framboesa” (a inflamação
dessa região irrita o colo causando a dilatação dos vasos do colo); Disúria é menos frequente
○ IMAGENS:
- Slide 37: https://slideplayer.com.br/slide/9029010/ → “Colo com aspecto framboesa”
https://slideplayer.com.br/slide/9029010/
https://slideplayer.com.br/slide/9029010/
- Slide 37 tbm (Secreção macro bolhosa esverdeada) →
○ Teste de apoio diagnóstico:Teste pH (resultado pH > 4,5); Teste das aminas negativo ou fracamente
positivo; No exame a fresco: presença de protozoário móvel e leucócitos abundantes.
○ Tratamento medicamentoso
- (Via oral): Metronidazol 2g (dose única) ou Secnidazol 2g (dose única) ou Metronidazol 400-500
mg (a cada 12h, por 7 dias) ou Metronidazol 250 mg (a cada 8h, por 7 dias).
→ Gestantes/nutrizes:
- (Via oral) independente da idade gestacional e nutrizes: Diferença para o tratamento geral:
não uso do Secnidazol 2g (dose única)
- TODOS os parceiros devem ser tratados com dose única.
○ Obs.: 1. Orientar quanto ao efeito antabuse - não fazer uso de bebidas alcoólicas antes, durante e após
o tratamento. 2. 50% dos casos são assintomáticos.
Material-resumo pra vida:
https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-regional-do-cariri/saude-da-mulher-ii/vulvovaginites-e-ist-principais-caracteristicas-
das-vulvo-vaginites-e-infeccoes-sexualmente-transmissiveis/18407867
https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-regional-do-cariri/saude-da-mulher-ii/vulvovaginites-e-ist-principais-caracteristicas-das-vulvo-vaginites-e-infeccoes-sexualmente-transmissiveis/18407867
https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-regional-do-cariri/saude-da-mulher-ii/vulvovaginites-e-ist-principais-caracteristicas-das-vulvo-vaginites-e-infeccoes-sexualmente-transmissiveis/18407867
DIFERENÇAS BÁSICAS
CORRIMENTO/SECREÇÃO IMAGEM DOENÇA TIPO DE AGENTE ET. AGENTE ETIOLÓGICO
- Branca, grumosa, aderida à
parede vaginal e ao colo do
útero; Sem odor.
- Acompanha: prurido
intenso; edema de vulva;
hiperemia de mucosa
Candidíase Fungo
Candida spp; Candida
albicans (é a mais
frequente)
- Branco abundante e grumoso (semelhante à
candidíase) que piora na fase lútea
- Acompanha: prurido e queimação, mas não há
hiperemia (como na candidíase)
Vaginose Citolítica
Crescimento excessivo do lactobacillus ou
citólise de Döderlein
- Acinzentado homogêneo e
fino, cremoso, com odor
fétido (“peixe podre”), não
aderido à parede vaginal
- Sem hiperemia (sintomas
inflamatórios)
Vaginose Bacteriana Bactérias anaeróbias
Gardnerella vaginalis;
Mobiluncus sp;
Bacteroides sp;
Mycoplasma hominis;
Peptococcus e outras
anaeróbias
- Amarelo-esverdeada,
bolhoso e fétido
- Acompanha: Prurido
intenso (menos que a
candidíase); Edema de
vulva; Colo com petéquias e
aspecto “framboesa”
Tricomoníase Protozoário Trichomonas vaginalis
REFERÊNCIA: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolos_atencao_basica_saude_mulheres.pdf
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolos_atencao_basica_saude_mulheres.pdf
HIGIENE CORRETA E MELHOR MÉTODO DE BARREIRA
REFERÊNCIAS:
https://repositorio.faema.edu.br/bitstream/123456789/2921/1/ALANA%20KRISTINA%20DE%20SOUZA%20SANTOS.pdf
SANTOS, A.K.S. Relevância dos cuidados e higiene íntima na qualidade de vida da mulher. / Trabalho de Conclusão de Curso -
Graduação em Farmácia - Faculdade de Educação e Meio Ambiente, Ariquemes RO, 2021.
HIGIENE
➢ Importância: Condutas de limpeza atuam como barreiras evitando a proliferação de doenças
infecciosas sem ter por princípio a esterilização da região (o que não é nem recomendável) e sim uma
limpeza meticulosa e completa, ao remover excessos de suor, gordura e resíduos que podem se
acumular no decorrer do dia, impedindo perturbação das funções normais desse sistema e prevenindo
reações indesejadas. (SANTOS, 2021)
➢ Consequências da higiene incorreta: É fundamental que essa região se mantenha íntegra a fim de
que possa desempenhar sua função de defesa, porém devido à sua anatomia, localidade e aspectos
fisiológicos, a manutenção de sua homeostase pode ser facilmente comprometida, pois atos incorretos
de higiene tendem a alterar o pH e a flora, culminando em infecções e inflamações. Isso propicia
queixas ginecológicas, reduzindo a qualidade de vida da mulher a partir do desconforto gerado.
(SANTOS, 2021)
➢ Orientações: O sabonete mais apropriado é sempre aquele classificado como hipoalergênico na
embalagem. Esqueça a região interna da vagina! Duchas e introdução de produtos não são
aconselhadas, exceto sob prescrição médica. O foco da limpeza deve se resumir ao monte púbico, à
pele da vulva, à raiz das coxas, à região perianal — entre a vulva e o ânus.
https://www.hmtj.org.br/arquivos.hmtj/dicas/higiene_intima.pdf
➢ Como higienizar: Coloque, na ponta dos dedos, uma pequena quantidade do sabonete. Realize
movimentos circulares nas áreas descritas anteriormente (monte púbico, pele da vulva, raiz das coxas,
região perianal), contemplando todas as dobras. Evite trazer conteúdos da região perianal para a
vulva, já que ela pode conter coliformes fecais, bactérias que habitam o tubo digestivo. Enxágue na
água corrente, que ajuda na remoção mecânica dos resíduos. Finalmente, use uma toalha seca e
limpa para absorver a água restante, pois o excesso de umidade propicia condições perfeitas para a
proliferação bacteriana.
https://www.hmtj.org.br/arquivos.hmtj/dicas/higiene_intima.pdf
➢ Alerta - obesas: O excesso de gordura nas obesas promove maior maceração de células mortas e
elevação na produção de suor. Portanto, elas são mais propensas a problemas na vulva e precisam
reforçar os cuidados com roupas adequadas e hábitos de higiene.
https://www.hmtj.org.br/arquivos.hmtj/dicas/higiene_intima.pdf
Métodos de barreira
Contraceptivos de barreira bloqueiam fisicamente o acesso dos espermatozóides ao útero. Eles incluem
preservativos, diafragmas, espermicidas, entre outros.
https://repositorio.faema.edu.br/bitstream/123456789/2921/1/ALANA%20KRISTINA%20DE%20SOUZA%20SANTOS.pdf
https://www.hmtj.org.br/arquivos.hmtj/dicas/higiene_intima.pdf
https://www.hmtj.org.br/arquivos.hmtj/dicas/higiene_intima.pdf
https://www.hmtj.org.br/arquivos.hmtj/dicas/higiene_intima.pdf
➔ Preservativos : podem ser feitos de látex ou sintéticos (poliisopreno, poliuretano, borracha de
silicone) oferecem proteção contra as doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) mais comuns, tanto
as causadas por bactérias (por exemplo, a gonorreia e a sífilis) quanto as causadas por vírus (por
exemplo, o HPV (papilomavírus humano) e o HIV (vírus da imunodeficiência humana).
➔ Diafragma: fabricado em borracha e com a forma de uma cúpula com um aro flexível, é colocado na
vagina e posicionado sobre o colo do útero. O diafragma impede que os espermatozóides entrem no
útero. Normalmente são usados com um espermicida e, em conjunto, fornecem uma barreira eficaz ao
esperma. O diafragma deve permanecer no local por pelo menos 6 a 8 h, mas não por mais de 24
horas depois da relação sexual.
➔ Espermicidas: estão disponíveis sob a forma de espumas, cremes e supositórios vaginais contêm
agentes que fornecem uma barreira química para o esperma, danificando as células dos
espermatozóides e, assim, evitando a fertilização. Devem ser inseridos na vagina pelo menos 10 a 30
minutos e não mais que 1 hora antes da relação sexual e reaplicados antes de cada coito.
https://www.msdmanuals.com/pt/casa/infec%C3%A7%C3%B5es/doen%C3%A7as-sexualmente-transmiss%C3%ADveis-dsts/gonorreia
https://www.msdmanuals.com/pt/casa/infec%C3%A7%C3%B5es/doen%C3%A7as-sexualmente-transmiss%C3%ADveis-dsts/gonorreia

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