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Sistema ABC

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
CURSO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
SISTEMA DE CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES
(CUSTEIO ABC)
CONTABILIDADE DE CUSTOS
Grupo:
Cátia da Silva
Jaiana Brunhauser
Joana Pinto
Laís Trevisan
Shani Ceretta
Santa Maria, RS, Brasil
2013
INTRODUÇÃO
	Este trabalho explana sobre o Sistema de Custeio Baseado em Atividades (ABC), o qual é caracterizado pela atribuição dos custos indiretos aos produtos por meio das atividades da empresa. 
	Primeiramente é explicado o que é o Sistema de Custeio ABC, como pode ser implementado dentro de uma empresa, quais suas vantagens e desvantagens, ainda fizemos um exercício sobre este sistema e por fim, exemplificamos a aplicação do sistema através de um estudo de caso publicado na Revista Contabilidade & Finanças (Online –USP), v. 16, n. 38 em 2005.	 
DEFINIÇÃO
Não há uma data específica quanto ao aparecimento do Sistema de Custeio Baseado em Atividades (ABC), mas segundo Kaplan e Cooper (1998, p. 15) esse sistema surgiu meados da década de 80 tendo como objetivo de prover a necessidade de informações precisas sobre o custo de recursos de produtos, serviços, clientes e canais específicos. 
O Sistema de Custeio baseado em atividades, ou simples Sistema de Custeio ABC é uma ferramenta de gestão de custos. O sistema analisa os custos sob dois enfoques: vertical e horizontalmente. A visão vertical se dá pela apropriação dos custos através das atividades realizadas em cada departamento e a visão horizontal é o aperfeiçoamento dos processos.
Nakagawa (1995, p. 39) cita que "os recursos de uma empresa são consumidos por suas atividades e não pelos produtos que ela fabrica". O objetivo do método de custeio ABC é rastrear as atividades mais relevantes da organização, identificando rotas de consumo dos recursos e, através dessa análise, planejar o uso eficiente e eficaz dos recursos utilizados pelas empresas, otimizando seus resultados. 
A utilização do método ABC permite às organizações determinarem os custos associados a cada atividade, segmento, área ou produto (ou seja, a cada centro de custos) e, desta forma, avaliar a rentabilidade ou contribuição de cada centro de custos para a rentabilidade da empresa como um todo. 
O método ABC demonstra a relação entre Recursos consumidos (o que foi gasto: água, energia, salários, matérias-primas, etc.); Atividades executadas (onde foi gasto: produção, informática, vendas, serviços pós-venda, etc.) e Objetos de Custo ou Outputs (para que foi gasto: produto A, Produto B, Atividade C, etc.).
IMPLEMENTAÇÃO
De acordo com Ching (1997), algumas premissas devem ser levadas em conta no processo de implementação do Sistema de Custeio ABC em qualquer organização. Primeiramente, a gestão baseada em atividades significa mudanças na gestão de negócios e na relação de forças, pois a visão das pessoas da organização passa ao âmbito das atividades como geradoras de custo. Sendo assim, é ideal que elas reflitam constantemente sobre a necessidade de execução de uma determinada atividade.
Um segundo ponto é que a gestão baseada em atividades inevitavelmente encontrará resistência. A questão é superar as resistências e não desprezá-las; e para isso, é ideal a presença de um patrocinador forte, um agente de mudança. E ainda, a gestão baseada em atividades só acontece de cima para baixo, com muita determinação e comprometimento da alta administração.
    É possível identificar algumas fases comuns a respeito do processo de implementação do ABC. Encontram-se, abaixo, o detalhamento de cada uma delas.
Definição do Alvo do Projeto: Para a ECR Brasil (1998), é ideal que empresas em fase inicial de implementação estabeleçam uma meta não muito abrangente e busquem um nível de abertura não muito detalhado de forma que possam adquirir experiência sobre o assunto, ampliando seu alvo e detalhando ao nível necessário e adequado.
Coleta e Análise de Informações das Atividades: As técnicas mais utilizadas para tal fim são: 
- Observação: é a forma mais rápida e econômica de coleta de informações. Requer grande capacitação e experiência do observador para sua utilização. Não é capaz de obter tudo o que se necessita de informações. Geralmente é utilizada como complemento de outras técnicas;
- Registros de tempos: é necessário instituir um registro de tempo para as atividades que desejamos analisar. Assim, são utilizadas algumas amostragens periódicas a fim de organizar uma matriz de atividades e tempos gastos com cada uma delas;
- Questionários: é considerada a técnica mais utilizada e a alternativa mais viável, especialmente quando envolve um grande número de gerentes a serem entrevistados. São mais fáceis e rápidos do que as entrevistas e quase sempre possibilitam informações mais consistentes e elaboradas;
- Storyboards: é uma técnica que procura solucionar e/ou discutir sobre alguns problemas, através da reunião das pessoas envolvidas com eles;
- Entrevistas: conduzidas sob a forma de diálogos, é considerada o elemento-chave para o desenho e implementação do ABC. Durante sua realização, as informações fluem dos dois lados, com o entrevistador coletando os dados necessários, e com os gerentes esclarecendo seus questionamentos sobre o método ABC. Mesmo mais demoradas e caras que as técnicas anteriores, são as mais eficazes para o sucesso na implementação do ABC. Os entrevistadores, porém, devem ter experiência e treinamento para a realização do levantamento dos dados.
As atividades e os processos devem ser documentados e colocados de forma a facilitar a compreensão da sequência e momento em que ocorrem. O uso de fluxogramas é uma forma simples de se agrupar as atividades. Tendo todas as atividades documentadas e validadas pelos responsáveis pela execução, a formulação de um “dicionário de atividades” garante o controle de todas as informações referentes a cada atividade. Sua utilização permite total compreensão de cada atividade identificada. O “Dicionário de atividades” deve fornecer informações como: nome, descrição detalhada, processo, fonte da informação, departamento, unidade, entre outras.
Mapeamento e Compilação dos Recursos Consumidos: Esta fase implica na identificação de todos os recursos consumidos na execução das atividades. De acordo com a ECR Brasil (1998), as principais fontes de informação de recursos em uma empresa são: relatório de gastos / despesas por centro de custo; balancete contábil; folha de pagamento; controle de ativo fixo e demonstração de resultado.
Definição dos Direcionadores de Recursos e sua Alocação para as Atividades: Os direcionadores de recursos consistem nos critérios pelos quais os recursos serão alocados às atividades. Aqui, é necessário muita cautela na escolha do critério de alocação. A ele, está relacionado o sucesso quanto à mensuração dos recursos consumidos pelas atividades e consequente sucesso da implementação do ABC.
Escolha dos Direcionadores de Custos de Atividades e Atribuição de Custos às Atividades: A atribuição dos custos às atividades ocorre com a escolha da sua relação com os direcionadores de custos de atividades. Os direcionadores permitem saber quando a atividade consumiu certo recurso. Desta forma, permite identificar quantas vezes a atividade é realizada para um determinado fim, gerando os devidos custos. Segundo Martins (2003), a alocação dos custos deve ser feita da forma mais criteriosa possível, de acordo com a seguinte ordem de prioridade: alocação direta, rastreamento e rateio. A alocação direta se faz quando existe uma identificação clara, direta e objetiva de certos itens de custos com certas atividades, e pode ocorrer com salários, depreciação, viagens, material de consumo, etc. O rastreamento é uma alocação com base na identificação da relação de causa e efeito entre a ocorrência da atividade e a geração dos custos. Essa relação é expressa através de direcionadores de custos de primeiro estágio, conhecidos como direcionadores de custos de recursos, ou seja, recursos para as atividades.O rateio é realizado apenas quando não há possibilidade de utilizar nem a alocação direta nem o rastreamento.
Sem estes procedimentos que contemple funções bem definidas e fluxo dos processos, torna-se inviável a aplicação do ABC de forma eficiente e eficaz. Esse método, por ser também um sistema de gestão de custos, pode ser implantado com maior ou menor grau de detalhamento, dependendo das necessidades de informações gerenciais para o gestor, o que está intimamente ligado ao ramo de atividade e porte da empresa.
Um diferencial do sistema de custeio ABC, é que a sua utilização, por exigir controles detalhados, proporciona o acompanhamento e correções devidas nos processos internos da empresa, ao mesmo tempo em que possibilita a implantação e/ou aperfeiçoamento dos controles internos da entidade. 
VANTAGENS E DESVANTAGENS
	Sabe-se que a utilização do Sistema de Custeio ABC pode ser tanto em empresas industriais como não industriais, pois processos ocorrer em produções e nas prestações de serviços. Quando esse sistema é bem efeituado nas empresas, dá retorno esperado pelo mesmo.
	Algumas vantagens do Sistema de Custeio ABC são: Informações gerenciais mais fiéis; não há tanta necessidade de rateios arbitrários; atende aos Princípios Fundamentais de Contabilidade; força a implantação, permanência e revisão de controles internos; proporciona melhor visualização dos fluxos dos processos; identifica onde os itens em estudo estão consumindo mais recursos; identifica o custo de cada atividade em relação aos custos totais da entidade; pode ser empregado em diversos tipos de empresas (industriais, comerciais e serviços, com ou sem fins lucrativos) – mas tende a ser mais adequada em empresas de prestação de serviços, pode ser um sistema paralelo ao sistema de contabilidade financeira; pode fornecer subsídios para gestão econômica, custo de oportunidade e custo de reposição; possibilita a eliminação ou redução das atividades que não agregam valor ao produto.
	Porém, as suas desvantagens são: Exige um alto nível de controles internos a serem implantados e avaliados; necessita de revisão constante; é analisado e levados em conta diversos dados; há informações de difícil extração; dificuldade de envolvimento e comprometimento dos empregados da empresa; necessidade de reorganização da empresa antes de sua implantação; há dificuldade na integração das informações entre departamentos; falta de pessoal competente, qualificado e experiente para implantação e acompanhamento; necessidade de formulação de procedimentos padrões; maior preocupação em gerar informações estratégicas do que em usá-las.
EXERCÍCIO
1. A empresa Impresso no Papel dedica-se a prestação de dois serviços, na área de impressão gráfica:
Impressão em offset – Serviço A: Receita Liquida no período = R$ 770.000,00
Acabamentos gráficos – Serviço B: Receita Líquida no período = R$ 430.000,00
Em determinado período, foram registrados os seguintes custos diretos:
	 
	Serviço A
	Serviço B
	Depreciação de impressoras e guilhotinas
	R$ 10.000,00
	R$ 6.000,00
	Salários e encargos sociais do pessoal
	R$ 88.000,00
	R$ 27.000,00
	Depreciação de computadores 
	R$ 5.000,00
	R$ 3.000,00
	Cola e papel
	R$ 13.000,00
	R$ 8.000,00
	Luz elétrica
	R$ 6.000,00
	R$ 3.000,00
Os custos Indiretos, comuns aos dois serviços, foram de R$ 200.000,00 para o mesmo período e referiam-se às seguintes atividades:
	Atividade
	R$
	Treinamento e aperfeiçoamento de pessoal
	R$ 45.000,00
	Manutenção preventiva
	R$ 29.000,00
	Material de consumo da administração
	R$ 98.000,00
	Supervisionar serviços
	R$ 13.000,00
	Controle de qualidade
	R$ 15.000,00
	Total
	R$ 200.000,00
Lista de possíveis direcionadores de custos:
	 
	Serviço A
	Serviço B
	Nº de horas de treinamento
	180
	120
	Nº de horas de manutenção preventiva
	49
	21
	Valor das requisições no almoxarifado
	57%
	43%
	Tempo dedicado pelos supervisores
	62%
	38%
	Nº de pontos de inspeção do controle de qualidade
	6
	4
	Quantidade de materiais realizados
	24000
	16000
Pede-se para calcular:
O valor dos custos indiretos, por tipo de serviço, segundo o Custeio Baseado em Atividades (ABC).
Escolha dos direcionadores para as atividades:
	Atividades
	Direcionadores
	Treinamento e aperfeiçoamento de pessoal
	Nº de horas de treinamento
	Manutenção preventiva
	Nº de horas de manutenção preventiva
	Material de consumo da administração
	Valor das requisições no almoxarifado
	Supervisionar serviços
	Tempo dedicado pelos supervisores
	Controle de qualidade
	Nº de pontos de inspeção do controle de qualidade
Proporções:
	Atividade
	Serviço A
	Serviço B
	Treinamento e aperfeiçoamento de pessoal
	60,00%
	40,00%
	Manutenção preventiva
	70,00%
	30,00%
	Material de consumo da administração
	57,00%
	43,00%
	Supervisionar serviços
	62,00%
	38,00%
	Controle de qualidade
	60,00%
	40,00%
	Total
	60,00%
	40,00%
Alocação dos custos das atividades aos serviços (em R$):
	Atividade
	Serviço A
	Serviço B
	Total
	Treinamento e aperfeiçoamento de pessoal
	R$ 27.000,00
	R$ 18.000,00
	R$ 45.000,00
	Manutenção preventiva
	R$ 20.300,00
	R$ 8.700,00
	R$ 29.000,00
	Material de consumo da administração
	R$ 55.860,00
	R$ 42.140,00
	R$ 98.000,00
	Supervisionar serviços
	R$ 8.060,00
	R$ 4.940,00
	R$ 13.000,00
	Controle de qualidade
	R$ 9.000,00
	R$ 6.000,00
	R$ 15.000,00
	Total
	R$ 120.000,00
	R$ 80.000,00
	R$ 200.000,00
EXEMPLO REAL
	No Artigo de Rodney Wernke que foi publicado na Revista Contabilidade & Finanças, v. 16, n. 38 no ano de 2005, relata sobre o Sistema de Custeio ABC aplicado em uma empresa Distribuidora de Mercadorias. O estudo do autor teve como objetivo identificar o consumo de recursos destinados aos processos de compras e vendas dos três principais segmentos que a empresa atua. Não foi dado o nome real da empresa.
	O Estudo de caso foi realizado no primeiro semestre de 2004 na empresa, a empresa atua na distribuição de mercadorias como perfumes e medicamentos e se encontrava no litoral de Santa Catarina. Foi feito uma analise da empresa como um todo e seus processos de compras e vendas de mercadorias. 
	A implantação do Sistema de Custeio ABC foi especificado ao Centro Administrativo, pois onde são realizadas aos processos das compras e vendas de mercadorias da empresa. Como o objetivo era verificar o “efetivo consumo de recursos da área administrativa pelas três principais linhas de mercadorias comercializadas (Medicamentos, Perfumarias e Hospitalar)”, a fim de determinar adequadamente as suas rentabilidades de mercado.
	O autor explicou que cada linha de mercadoria tinha seus próprios funcionários, equipamentos, área física e material de consumo, mas a venda de mercadorias era realizada de diversas formas, como por exemplos: telemarketing, negociação direta com principais clientes, internet, etc.
	Assim, com as dificuldades de determinar a rentabilidades de cada linha de mercadorias foi-se aplicado o Sistema ABC, tendo como etapas: A divisão da organização em processos operacionais, mapeamento das atividades executada nestes processos, alocação dos recursos e análise das informações obtidas.
BIBLIOGRAFIA
CHING, H. Y. Gestão baseada em custeio por atividades. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
ECR Brasil. Custeio baseado em atividades. São Paulo: Associação ECR Brasil, 1998.
KAPLAN, R. S.; COOPER, R. Custo & Desempenho: administre seus custos para ser mais competitivo. 2ª. ed. São Paulo: Futura, 1998.
MARTINS, E. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MÉTODO de custeio ABC. Disponível em: <pucrs.campus2.br/~blauth/Custos2/ABC.doc>. Acesso em: 02 de jul. 2013.
NAKAGAWA, M. ABC: custeio baseado em atividades. São Paulo: Atlas, 1995.
NUNES, P. Conceito de método ABC. Disponível em: <http://www.knoow.net/cienceconempr/gestao/metodoabc.htm>. Acesso em: 29 jun. 2013.
QUEIROZ, A. D.; DELLA GIUSTINA, J. K. O custeio abc como ferramenta para uma resposta eficiente ao consumidor. Disponível em: <http://www.eps.ufsc.br/~diomario/arquivos/artigos/artigoABCECRJoelma.doc>.Acesso em: 29 de jun. 2013.
WERNKE, Rodney. Custeio baseado em atividades (ABC) aplicado aos processos de compra e venda de distribuidora de mercadorias. Rev. Contab. Finanç. [online]. 2005. Vol.16, n.38, pp. 74-89, disponível em: <http://www.revistas.usp.br/rcf/article/view/34160>. Acesso 02 de jul. 2013.