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PERFIL LONGITUDINAL e SEÇÃO TRANSVERSAL 10 20 30 40 47 . 1:N 1:N 10 20 30 40 50 Cotas 10/N CONSTRUÇÃO DE PERFIL LONGITUDINAL a b c d e f g h . H . G . F . E . D . C . B . A . P b a c d e f g h p A escala empregada no eixo vertical (cotas) deve ser maior do que a escala do eixo horizontal, para que a figura tenha algum significado. Se não, vejamos o que aconteceria se adotássemos a mesma escala nos dois eixos. Suponhamos, para a planta topográfica que acabamos de mostrar: escala 1:10.000. (Esta seria a escala do eixo horizontal). distância A-H = 1 km A amplitude máxima das cotas seria 47m – 10m = 37m. Considerando a escala do eixo horizontal, o desenvolvimento a-h do perfil teria 10 cm, enquanto a variação vertical, na mesma escala, seria de 3,7mm. Para ter uma idéia do significado da figura daí formada, desenhe em seu caderno um retângulo de 10 cm x 3,7 mm e pense se ali seria um bom lugar para se representar a sinuosidade do terreno que se quer estudar. Para se contornar esta dificuldade, recorre-se ao que se chama exagero vertical, que consiste numa deformação proposital do desenho, para que ele adquira algum sentido informativo. O exagero vertical é obtido usando, no eixo vertical, uma escala maior que a do eixo horizontal. Em projetos de estradas, usa-se um exagero de 10 vezes. Assim, se a escala do eixo horizontal for 1:10.000, o eixo vertical terá escala 1:1.000. Nas seções transversais, como as distancias envolvidas são menores, usa-se a mesma escala nos dois eixos. Ela é a escala do eixo vertical do perfil longitudinal.
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