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relatório de analises clínicas rafael Santos

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5
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE
ESCOLA DE SAÚDE
CURSO DE FARMÁCIA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE FARMÁCIA 
 
 
RAFAEL DOS SANTOS DE SOUZA
MANAUS, OUTUBRO 2022
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE 
ESCOLA DE SAÚDE 
CURSO DE FARMÁCIA 
RAFAEL DOS SANTOS DE SOUZA 
 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV- ANÁLISES CLÍNICAS 
LABORATÓRIO ESCOLA DE ANÁLISES CLÍNICAS (LEAC) / CICLO 1
 
MANAUS, OUTUBRO 2022
Sumário
1.	INTRODUÇÃO...........................................................................................................4
2.	OBJETIVOS (GERAL E ESPECÍFICO).................................................................6
3. CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL DO ESTÁGIO................................................7
4. ATIVIDADES REALIZADAS...................................................................................8
5. CONCLUSÃO............................................................................................................30
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.....................................................................31
7. ANEXOS.....................................................................................................................32 
1. INTRODUÇÃO 
O laboratório de análises clínicas é um estabelecimento onde se realizam exames para fins preventivos, diagnósticos e de monitorização em saúde, sendo uma área de constante expansão e desenvolvimento dentro das ciências da saúde (PARDINI, 2014). O setor de análises clínica desde a coleta até o processo de analise da amostra, a passagem desse processo tem que ser muito bem controlado constituindo assim, um sistema de entrada (fase pré-analítica), processamento (fase analítica) e saída (fase pós-analítica) em que o produto final é a emissão do laudo analítico e serviços.
A fase pré-analítica consiste na preparação do paciente, coleta, manipulação e armazenamento do material, ou seja envolve todas as atividades que antecede o exame laboratorial. A fase analítica consiste em determinar corretamente o que deve ser avaliado nos processos físicos, químicos e microscópicos, dentro dessas, tendo setores bioquímico, parasitológico, hematológico e imunológico. Sendo confirmado o pedido do paciente e do seu médico. Na fase pós-analítica consiste na aprovação e liberação do resultado gerado, com liberação de laudo assinado por um profissional habilitado.
O laboratório de análises clínicas é a parte da cadeia da assistência a saúde, que desempenha um papel vital e contribuí para mais de 70% das decisões médicas, bem como ex: admissão de paciente em unidades de saúde, diagnóstico e prognóstico de doenças, seleção da terapia adequada, avaliação a resposta aos tratamentos e avaliação de critério de cura ou de alta hospitalares (FORSMAN 1996 e ANDRIOLO, 2007). Percebe-se a importância de um excelente controle de qualidade em um laboratório de análises clínicas que envolvam todas as fases, assim como, o quadro de funcionários qualificados e preparados para a realização das funções.
Se destaca 7 qualidades para farmacêutico que compõe o chamado “farmacêutico 7 estrelas”. As qualidades são: 1) Prestador de serviços farmacêuticos em uma equipe de saúde; 2) Capaz de tomar decisões; 3) Comunicador; 4) Líder; 5) Gerente; 6) Atualizado permanentemente; e 7) Educador. Todas essas em prol da contínua qualificação destes profissionais (BRASIL,2012).
É importante destacar a RDC n° 302 de 13 de outubro de 2005 que trata sobre o funcionamento dos laboratórios clínicos e postos de coleta devem ser cumpridas as experiências legais (ANVISA, 2005).
A experiência do estágio é de fundamental importância para a formação integral de todos os profissionais, haja vista a necessidade das instituições, a cada dia maior, de profissionais dotados de habilidades e bem preparados. A prática do estágio consolida o conhecimento teórico adquirido pelo aluno(a) na universidade, permite o esclarecimento de dúvida além de facilitar a inserção do futuro profissional no mercado de trabalho (BERNADY; PAZ, 2011).
A área de análises clínicas está em constante expansão e desenvolvimento e constitui uma das áreas fundamentais dentro das ciências da saúde. As técnicas utilizadas têm cada vez mais tendência para eficácia, garantindo assim a qualidade dos resultados (ROSÁRIO, 2012).
A perspectiva é que o estágio supervisionado seja indispensável para a vida do futuro profissional, porque dará oportunidade ao aluno de se defrontar com problemas concretos que irá enfrentar após a conclusão do curso. Assim estará preparado para realizar qualquer tipo de exame na área da análise e poder demonstrar no mercado o que pode aprender em todo o tempo de estágio (LIMA et al 2012).
2. OBJETIVOS (GERAL E ESPECÍFICO)
· Geral:
Vivenciar as experiências práticas relacionadas ao cotidiano do farmacêutico em um Laboratório de Análises Clínicas para aplicação dos conteúdos teóricos e práticos estudados durante o curso. 
· Específico: 
· Compreender os processos das quais o profissional Farmacêutico pode atuar nas Análises Clínicas e entender sua importância para o desenvolvimento da área;
· Desenvolver habilidades e competências com a prática cotidiana em um Laboratório de Análises Clínicas;
· Realizar a conexão da teoria com a prática, relacionando os conhecimentos adquiridos ao longo do curso de graduação com a prática profissional, em diferentes situações do cotidiano. 
3. CARACTERIZAÇÃO E LOCAL DE ESTÁGIO 
O estágio foi realizado na Unidade 15 do Centro Universitário do Norte-UNINORTE SER EDUCACIONAL no Laboratório Escola de Análises Clínicas (LEAC), situado na Avenida Getúlio Vargas, 730- Centro, Manaus. Sob a orientação de Josemar de Fatimo Gomes dos Santos, durante o período de 01/09/2022 a 20/10/2022, no turno da tarde.
4. ATIVIDADES REALIZADAS
Setembro 
01/09- Integração: 
Conhecimento e a finalidade de todos os setores a ser estagiado.
02/09- Coleta de sangue
 Foi feita a coleta de sangue, foi explicado o passo a passo. 
06/09- Coleta de sangue 
Foi feita a coleta de sangue, foi explicado o passo a passo.
08/09- Preparação de meio de cultura/Parasitologia
 Leitura de parasitas, no setor de parasitologia, foi colocado em várias lâminas diferentes parasitas, em seguida colocou-se 1 gota de lugol para verificar no microscópio e identificar qual parasita continha na lâmina. 
09/09- Urinalise: exame físico e químico 
Foi realizada análise de urina no setor de urinalise, utilizou-se 10 ml da amostra da urina. O primeiro método da análise foi o Dipstick, onde mergulhou- se a tira no tubo contendo 10 ml de urina, em seguida tirou o excesso no papel toalha para fazer a leitura da tira. Em seguida foi levada para centrifugação. Foi desprezado a urina, ficando apenas o sedimento, onde foi levado para analisar no microscópio. Para a avaliação, foi utilizada uma ficha de exame, onde consta as informações do paciente e os procedimentos a serem analisados.
Pesquisa de elementos anormais: 
· Vol. Enviado: (Ex. 10 ml da amostra da urina);
· Cor: (Amarelo claro, citrino e âmbar);
· Aspecto: (Turvo, semi-turvo e límpido);
· pH;
· Densidade;
· Corpos cetônicos;
· Proteína;
· Glicose;
· Pig. Biliares;
· Sais Biliares;
· Hemoglobina/Sangue;
· Nitrito;
· Leucócitos. 
Sedimentos Cópia (X400)
· Células Epiteliais;
· Pinocitos;
· Hemácias ;
· Cristais;
· Cilindro;
· Filamentos de Muco;
· Bacteriúria;
· Leveduras;
· Outros Elementos. 
12/09- Coleta de sangue/ Coleta de orofaringe 
Coletou-se uma amostra de orofaringe da colega de estágio para realizar a semeadura nas placas e coloração de gram, seguindo os passos:
· Foi feita a coleta, com o swab;
· Em seguida foi colocado em um tubo contendo solução salina;
· Logo após, a amostra foi colocada na lâmina e posto para secar;
· Por fim, foi feita a semeadura nos meios de cultura, pelo método de esgotamento;
· Em seguida, foi feita a coloração de gram, na seguinte ordem(1- colocou-se cristal violeta na lâmina por 1 minuto; 2- Após 1 minuto passado, foi desprezadoe colocou-se a solução de lugol, aguardando novamente 1 minuto; 3- Depois de 1 minuto, foi desprezado a solução e posto álcool, aguardando novamente 1 minuto; 4- Depois de 1 minuto, despreza e coloca-se a fucsina na lâmina. Por último lava-se a lâmina com água corrente com cuidado);
Depois de todo o processo de coloração de gram, coloca-se óleo de imersão na lâmina e leva-se para fazer leitura no microscópio. 
13/09- Método de Hoffmann/ Urinalise/Semeadura 
Foi constatado que não houve crescimento bacteriano nas placas com a amostra de orofaringe da colega do estágio. A próxima atividade, foi no setor de parasitologia, utilizando o método de Hoffman, para exame de fezes; foi feito também o exame de urina. Para essas atividades foi levado as amostras de urina e fezes. Primeiro foi feito o exame de fezes utilizando o método de Hoffman, nos seguintes passos: 
· Utilizou-se uma pequena quantidade de fezes e homogeneizou-se com água destilada, com auxílio de palito;
· Logo após foi feita a filtração dessa amostra. Depois teve-se que aguardar sedimentar.
Enquanto isso, fomos analisar a urina, onde foi colocado em um tubo 10 ml da amostra de urina, mas antes de se fazer a leitura no Dipstick, foi feita a semeadura da amostra nas placas de cultura, pelo método de esgotamento, identificando cada placa. As amostras foram isoladas na estufa, em seguida fez-se a leitura no Dipstick, terminado a leitura da lâmina de urina, fez-se a leitura das lâminas de fezes, realizada da seguinte forma: Após a sedimentação da amostra das fezes, com o auxílio de uma pipeta pasteur, foi introduzido no fundo do cálice, sugando o sedimentado, depois despejou-se uma gota da amostra na lâmina, em seguida depositou-se uma gota de lugol na amostra, por fim colocou-se a lamínula e foi levado ao microscópio para a leitura. Nessa amostra teve a ausência de helmintos e protozoários. 
14/09- Preparo de meio de cultura/ Microscopia 
Foi feito os meios de cultura: Cled Agar, Blood Agar e Mueller Hilton. O procedimento foi realizado da seguinte forma:
Neste procedimento foi utilizado 3 Erlenmeyer, 3 copos descartáveis, água destilada, chapa aquecedora, algodão e bastão de vidro.
Primeiramente, foi feito um cálculo para determinar a quantidade de meio de cultura em gramas, que foram utilizados para o procedimento. Como podemos observar abaixo:
Cled agar:
36g---------1000
Xg ----------300
X= 300. 36/1000
X= 10,8 g
Agar Muller Hilton
38g ---------1000
Xg ----------500
X=500.38/1000
X= 19,0 g
Blood agar 
40g--------1000
Xg ---------300
X= 300.40/1000
X= 12g
Após isso, foi pesado as amostras uma a uma na balança analítica utilizando o copo descartável, depois de pesado foi transferido para o Erlenmeyer, onde foi adicionado respectivamente 300ml no meio de cultura de Cled agar e Blood agar; 500ml no Muller Hilton. Em seguida foi levado os meios de cultura para a chapa aquecedora a 360°, para homogeneizar. Feito isso vedou-se os frascos de Elernmmeyer com algodão. 
15/09- Identificação de staphylococcus por catalase e coagulase
Catalase: colocou-se uma gota da amostra da urina em uma lâmina e depois uma gota de peróxido de oxigênio. Houve a presença imediata de bolhas- a produção de efervescência indica a conversão do H2O2 em água e oxigênio gasoso. Dando-se então a interpretação de positivo para prova de catalase.
Coagulase: com o auxilio de uma alça, suspender colônias em estudo de caldo BHI e colocar na estufa até que turve. Em um tubo de ensaio, colocou-se 0,5 ml de plasma e 0,5 ml de caldo BHI com crescimento bacteriano recém turvado; incubar em estufa por 4 horas e verificar se há presença de coágulo. Após o tempo, verificou-se a ausência de coágulo. Resultado negativo.
16/09- Antibiograma
Colocou-se 0,5 ml de plasma em um tubo e colocou-se a bactéria, e homogeneizou-se o tubo até completa dissolução. Colocou-se algodão para vedação do tubo. A amostra será cultivada em meio favorável ao seu desenvolvimento e multiplicação. Após isso aguardar por 24 a 48 horas. Depois de constituídas elas são expostas aos antibióticos para que a sensibilidade ou resistência seja reconhecida. A substância que destruir a atividade microbiana será a receita mais poderosa para o indivíduo em questão.
19/09- Interpretação de antibiograma e coloração de Ziehl- Neelsen 
Foi feita a interpretação com 12 antibióticos e somente 10 foram sensíveis ao microrganismos, que são eles: Ciprofloxacino, clindamicina, cloranfenicol, eritromicina, tetraciclina, rifampicina, gentamicina, sulfazotrin, oxacilina, levofloxacino.
OBS.: Vancomicina – não é mais recomendado para este teste, de acordo com a CLSI.
Coloração de Ziehl-Neelsen: confeccionou-se o esfregaço; cobriu a lâmina com a fucsina; aqueceu a lâmina e aguardou de 5 a 10 minutos; lavou com água corrente; cobriu a lâmina até a emissão de vapores; aguardou de 5 a 10 minutos; lavou com água corrente; cobriu a lâmina com álcool-acido até descorar totalmente o esfregaço; lavar com água corrente; cobrir a lâmina com azul de metileno por 1 minuto; lavar em água corrente; secar; observar. Na observação microscópica pós coloração, foi observado as bactérias não ácido-álcool resistentes: coradas de azul.
20/09- Parasita
Em seis tubos distintos com amostras de fezes diluídas, foi colocada 1 gota de cada amostra em 6 lâminas com 1 gota de lugol em cada uma, depois colocada a lamínula para verificar se há a presença de parasitas. E na 6° lâmina verificou-se a presença de Entamoeba coli. 
26/09- Microcultivo 
Com auxílio de um estilete, cortou o ágar Sabouraud em pedaço quadrado de 15mm, e depositou sobre a lâmina que está dentro da placa; inoculou o fungo e cobriu-se com a lamínula; incubou a placa por 24 a 72 horas. Após o crescimento do fungo, observou no microscópio em lente 40X. Observou as estruturas que formam os esporos, a disposição das hifas, etc. 
27/09- Eritrograma (hemácias hm)
Foi coletado várias amostras de sangue, para que no Eritrograma análise as hemácias, hemoglobina e anemia. Foi feita a coleta com micro capilar e levado a centrífuga, e logo após foram feitos os cálculos para saber se a dosagem das substâncias que o sangue o compõem estão nos parâmetros corretos.
Ht/Hm x 10= 40/4, 4x10= 90
Hb/Hm x 10= 13/4, 4x10= 29
Hb/Ht x 100= 13/40 x 100= 32 
28/09- Contagem de hemácias 
Colocou-se 4ml de líquido Gowers no tubo (hayen); adicionou-se 20 uL de sangue total; homogeneizou-se a solução com a pipeta automática; colocou-se aproximadamente 10 uL na câmara de Newbauer; depois analisou-se no microscópio e fez-se a contagem da amostra 
75 (hemácias) X 5 (quadrantes)= 375
375 X 10.000.000= 3.750.000.000
Foi analisada e feito o cálculo para essa contagem.
29/09- Eritrograma (contagem de hemácias)
Foi coletado com o micro capilar uma amostra de sangue, depois foi medido o micro capilar na tabela de hematócrito, para poder fazer a realização dos diversos cálculos. 
Ht= 43% 
Ht= 43/9= 4,7- hm
Ht= 43/3= 14,3- hb
Vcm= Ht/Hm X10= 43/4,7 x 10= 91,5
Hcm= Hb/Hm x 10= 14,3/4,7 x 10= 30,4
CHCM= Hb/Ht x 100= 14,3/43 x 100= 33,2
No microscópio foram observadas em um quadrante 98 hemácias.
98 x 5= 490
490 x 10.000.000= 4.900.000.000
30/09- Dosagem de hemoglobina
A dosagem de hemoglobina é feito no aparelho automatizado de hematologia, o espectrômetro. Têm-se a amostra padrão 10 g/dl; A dosagem de hemoglobina padrão é 0,02 ml; a amostra A é 0,02 ml e por último a água destilada.
Amostra= 0,295
Amostra Padrão= 0,220
ABS(P)= 0,220
ABS(A1)= 0,295
Fc= 10/0,220= 45,4
Hb= 0,295/0,220 x 10= 13,4
Hb= ABS(A) x Fc= 0,295 x 45,4= 13,4
Outubro
03/10- Contagem de leucócitos
Pipetou-se 400uL de líquido de Turk; 20uL de sangue; Levou a câmara de Newbauer. Fez-se a contagem para encontrar os neutrófilos, linfócitos, monócitos, eosinófilos e basófilos.
Contagem global: CL X 50= 28+25+34+30x50= 5.850
100%----5850 100%----5850 100%----5850 100%----5850
62%------ x 25%----- x 10%----- x 3%------ x 
X= 3627 X= 1462,5 X= 585 X= 175,5
Neutrófilo. Linfócito. Monócito.Eosinófilo 
04/10- Contagem diferencial de leucócitos
A contagem diferencial dos leucócitos estabelece a frequência relativa de cada tipo de leucócito encontrado na extensão sanguínea.
Procedimento: 
1. Com a objetiva de pequeno aumento (40x), selecionar a área da extensão sanguínea própria para a contagem.
2. Com a objetiva de imersão (100x), contar 100 leucócitos fazendo a diferenciação entre os diversos tipos de leucócitos, anotando separadamente cada um dos tipos contados. Para a contagem deve-se usar o método em “ziguezague”; iniciar a contagem transversalmente em vários campos microscópicos sucessivos, a partir da margem da extensão sanguínea.
3. Observar e relatar as alterações morfológicas dos leucócitos, bem como particularidades relacionadas às hemácias.
Resultado: Neutrófilos (68%), Linfócito (26%), Monócitos (4%), Eosinófilo (2%).
05/10- Coagulograma – TTPa
· Prova do laço;
· Tempo de sangramento;
· Retração coágulo;
· Tempo de tromboplastina;
· Parcial (TTPa);
· Fibrinogênio
Cálculos:
CL X 50= 81,5 x 50= 4075
100% -----4075 100%----4075 100%----4075 100%----4075
65%--------x 30%----- x 3%------- x 2%-------x 
X= 2648 X= 1222,5 X= 122,25 X= 81,5
Neutrófilos Linfócitos. Monócitos. Eosinófilo
06/10- Dosagem de creatinina 
Procedimento: identificar três tubos de ensaio como Branco (B), Amostra (A) e proceder:
	Reagente 
	Branco (B)
	Amostra (A)
	Padrão (P)
	R2- Alcalino 
	2,0 ml
	2,0 ml
	2,0 ml
	Amostra (A)
	-------
	0,25 ml
	------
	Água deionizada 
	0,25 ml
	------
	------
	R3- Padrão 
	------
	------
	0,25 ml
	R1- Ácido Picrico 
	0,5 ml
	0,5 ml
	0,5 ml
 
Homogeinizar imediatamente e incubar a 37°C por 10 minutos. Efetuar as leituras fotométricas em 510nn, acertando o zero com o tubo branco (B). A absorvancia da amostra é A1.
	Reagente 
	Branco (B)
	Amostra (A)
	Padrão (P)
	R4- Acidificante 
	0,1 ml
	0,1 ml
	-------
Agitou-se e aguardou 5 minutos. Efetuou-se nova leitura da amostra (A), acertando o zero com o branco (B). A absorvancia da amostra é A2.
Cálculos: 
ABS(P)= 0,200; A1= 0,220; A2= 0,190
Creatinina= (A1- A2) x Fc Fc= 3/A padrão
Creatinina= (0,220- 0,190) x 15 Fc= 3/0,200
Creatinina= 0,03 x 15 Fc= 15
Creatinina= 0,45 mg/dl
07/10- Bioquímica: ácido úrico, triglicerídeos e colesterol 
Ácido Úrico- Procedimento
	Pipetar em cubeta 
	Branco 
	Amostra 
	Amostra ou Padrão 
	----------
	20 uL
	R1- Enzimático 
	1000 uL
	100 uL
 
O reagente deve ser homogeneizado imediatamente e incubado por 10 minutos a 37°C. A absorvancia deve ser lida dentro de 15 minutos, contra o reagente branco.
Concentração padrão: 8; ABS(A)= 0,003; ABS(P)= 0,002
Ácido úrico: ABS(A)/ ABS(P) x Concentração padrão
Ácido úrico: 0,003/0,002 x 8
Ácido úrico: 12
Fc: concentração padrão/ABS(P)
Fc: 8/0,002= 4000
10/10- Bioquímica
Glicose Enzimática: Procedimento
	Pipetar em cubeta 
	Branco 
	Amostra/Padrão 
	Amostra ou Padrão 
	--------
	10 uL
	R1- Enzimático 
	1000 uL
	1000 uL
 Homogeinizar e incubar por 10 minutos a 37°C, a absorvancia por 60 minutos.
Cálculos: 
ABS(A)= 0,350; ABS(P)= 0,400; Concentração padrão= 100
Glicose= ABS(A)/ABS(P) x Concentração padrão
Glicose= 0,350/0,400 x 100
Glicose= 87,5 mg/dl
Fc=Concentração padrão/ ABS(P) 
Fc= 100/ 0,400
Fc= 250
11/10- Bioquímica
Uréia Enzimática: Procedimento
R1- 25 partes; R3- 1 parte
R2—10-------250uL
 X-------300uL
 X= 120uL
R1-= 3000-120= 2880 uL
ABS(A)= 0,050; ABS(P)= 0,200; Concentração padrão=70mg/dL
Uréia=ABS(A)/ABS(P) x Concentração padrão
Uréia= 0,050/0,200 x 70
Uréia= 17,5 mg/dl
Fc= concentração padrão/ ABS(P)
Fc= 70/0,200
Fc= 350
13/10- Imuno- hemato
14/10- Imuno- hemato e PCR
17/10- Imuno-
18/10 Imuno- 
19/10- RDC 302, 306 e PGRrs
 
5. CONCLUSÃO
No decorrer do estágio foi aprimorado a capacidade profissional pois permitiu adquirir conhecimento da rotina laboratorial e as necessidades desse campo além das atividades desenvolvidas pelo farmacêutico analista clínico.
Foi possível aprender e capacitar-se cada vez mais na realização de análises clínicas e suas áreas de estudo como microbiológicas, hematológicas e bioquímica assim como na urinalise e parasitologia compreendida assim a fase analítica.
O entendimento se deu desde a orientação, coleta e triagem desenvolvendo a fase pré-analitica, como também executada a fase pós-analitica, otimizando dessa forma a elaboração de laudo. 
Entretanto, a experiência de laboratório trouxe conhecimentos básicos e rotineiros vivenciados no laboratório de análises clínicas e funcionamento geral do mesmo, suas normas e sua necessidade básica e a grande responsabilidade possibilitaram uma visão técnica de amadurecimento de descobertas. Além das relações interativas e cooperativas com os colegas do ciclo de estágio para desenvolver de forma harmoniosa as atividades prestadas 
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
7. ANEXOS (GESFOR 22/ GESFOR 23/ GESFOR 113)

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