Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Sintomas da síndrome maníaca – psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais Euforia, alegria exacerbada, elação, grandiosidade ou irritabilidade → desproporcionais aos fatos da vida e distintos do estado comum de alegria ou entusiasmo que o indivíduo apresenta em sua vida. Bastante presente nos quadros maníacos → aceleração das funções psíquicas (taquipsiquismo) → agitação psicomotora, exaltação, loquacidade e pressão para falar, assim como pensamento acelerado até fuga das ideais O quadro deve durar no mínimo uma semana → mas episódios maníacos duram por volta de três meses. Funções psíquicas C – CONSCIENCIA → sem alteração A – ATENÇÃO → involuntária → se distraia rapidamente → hipoprosexia P – PENSAMENTO → taquipsiquismo e alteração formais do pensamento → pois ela perde o curso do pensamento I – IMAGINAÇÃO → não fala no exame M – MEMÓRIA → não fala n exame físico P – PSICOMOTRICIDADE → alterada → movimentos alterados e a linguagem verbal alterada → excitação psicomotora O – ORIENTAÇÃO → orientada → autopsiquicamente e alopsiquicamente S – SENSOPERCEPÇÃO → alterada → ilusão → distorção de uma imagem existente → ela ver o termostato um relógio + pode ter delírio quando o repórter falou algo A – AFETIVIDADE → hipotimia → depressão I - INTELIGENCIA NOÇÃO DE MORBIDEZ Também ocorrem ideias de grandeza, poder → podem configurar delírios humor- congruentes, como delírios de grandeza, missão ou poder, ou humor-incongruentes, como delírios de perseguição ou de passividade. Delírio → crenças exageradas, irrefutáveis, o paciente tem certeza de algo, mesmo sem nenhuma evidencia real disso. Alucinação → é uma percepção sensorial falsa. As alucinações podem se manifestar através de qualquer um dos cinco sentidos, porém as mais frequentes são as auditivas e as visuais. Podem estar presentes alucinações → auditivas, olfativas ou visuais DSM – 5 → deve estar presente na maior parte do dia, por pelo menos uma semana, além do humor elevado (euforia, elação), pelo menos mais três sintomas de mania (quatro se o humor for apenas irritável) descritos a seguir: Aumento da autoestima → paciente se sente superior, melhor que os outros, mais potente. Diminuição da necessidade de sono → dorme de 3 a 4 horas por noite, sem que isso o afete. Loquacidade → produção verbal rápida, fluente e persistente. Logorreia → produção verbal muito rápida, fluente, com perda das concatenações lógicas, substituídas por associações contingenciais ou por assonância. Ou: Pressão para falar Alterações formais do pensamento → fuga das ideais, perda dos objetivos, repetições excessivas Distraibilidade → atenção voluntária diminuída, espontânea, aumentada. Aumento de atividade dirigida a objetivos ou agitação psicomotor Envolvimento excessivo em atividades potencialmente perigosas ou danosas Sintomas que não são citados pelo DSM-5 mas podem ser encontrados nos episódios de mania: Labilidade afetiva Agitação psicomotora Arrogância Heteroagressividade Desinibição social e sexual Subtipos de síndromes maníacas Mania franca ou grave É a forma mais intensa de mania, coma aceleração grave de todas as funções psíquicas (taquipsiquismos acentuado), agitação psicomotora importante, Heteroagressividade, alterações formais do pensamento (como fuga das ideias ou desorganização do pensamento), ideias e delírios de grandeza. Pacientes idosos → podem-se apresentar confusos, desorientados, com aparente redução do nível de consciência → mania confusa → difícil de diferenciar síndrome maníaca e delirium Mania irritada ou disfórica Predomínio da irritabilidade, o mau humor, a hostilidade em relação às pessoas; podem ocorrer Heteroagressividade e destruição de objetos. Mania com sintomas psicóticos Episódio maníaco grave com sintomas psicóticos, como delírio de grande e delírios de perseguição. Quadro grave com comportamentos bastante alterados, podendo haver agitação psicomotora e comportamentos disfuncionais perigosos para o paciente e seu meio social. Mania mista ou mania com características mistas Sintomas em que quadros maníacos e depressivos ocorrem conjuntamente ou se alternam no mesmo dia ou semana. Mistos → sintomas maníacos (elação, agitação, irritabilidade, loquacidade) e sintomas depressivos (ideias de culpa, desanimo, tristeza, ideias de suicídio) ocorrendo ao mesmo tempo ou alternando-se rapidamente. Hipomania Forma atenuada de episódios maníacos. Individuo está mais disposto que o normal, fala muito, conta piadas, faz muitos planos, não se ressente com as dificuldades e os limites da vida. Pode ter diminuição do sono, não se sente cansado após muitas atividade e deseja Sempre fazer mais. Episodio não tão grave ao ponto de causar prejuízo acentuado no funcionamento social ou profissional ou de necessitar de internação. Período mínimo de 4 dias. Transtorno bipolar afetivo TB → marcado por seu caráter fásico, episódico. Os episódios de mania e depressão ocorrem de modo relativamente delimitado no tempo, e, com frequência, há períodos de remissão. Período de remissão → humor normal, eutímico, e as alterações psicopatológicas mais intensas regridem. OMS→ aponta que o TB atinge mais de 30 milhões de pessoas em todo mundo. Prevalência → 1,23 até 2,99% → frequente no Brasil. Média de idade → 21 anos → a chance de recorrência após um primeiro episódio de mania ou depressão bipolar, é de 37% no primeiro ano, chegando a 87% nos próximos cinco anos. É um transtorno mental grave, com importantes implicações em termos de prejuízo na qualidade de vida, na produtividade e sociabilidade das pessoas acometidas, bem como prejuízo neuropsicológico e risco aumentado de doenças físicas e suicídio. Em 1980 → 12 a 15% pessoas bipolares terminavam suas vidas com suicídio → diminuição → 5% graças ao tratamento farmacológico e psicossocial dos pacientes. Indivíduos com episódios mistos, ciclagem rápida e mais sintomas ansiosas, que estão no período inicial do TB, tem quadros refratários ou recebam tratamentos inadequados → mais chances de suicídio. → risco ainda maior de tem comorbidade com transtorno da personalidade B (bordeline, histriônica ou narcisista) e uso d subtancia como álcool, cocaína ou maconha. 22 a 40% dos pacientes bipolares apresentam algum transtorno de personalidade, sendo o mais diagnosticado →transtorno de personalidade bordeline. Etiologia → transtorno complexo e multideterminado, causado pela interação de fatores genéticos e ambientais Influencias → trauma precoce, uso indevido de álcool e drogas; o aparecimento pode ser influenciado pelo estresse no fim da adolescência, mas os primeiros episódios de mania podem se manifestar ao longo de toda vida. Bases genéticas → gêmeos idênticos é de 40 a 70% e a herdabilidade estimada chega a 0,9, ou seja, os fatores genéticos em uma população homogênea para fatores ambientais, explicam cerca de 90% da variabilidade para ocorrência do transtorno. Como avaliar mania Escala de avaliação de mania de Young 1. Você teve períodos em que se sentiu bem ou acelerado? 2. Seus familiares ou amigos acharam que algo mais que 4 estar legal? 3. Teve períodos em que se sentiu muito irritado? Nesses períodos sentiu necessidade de dormir? 4. Sentia-se mais forte ou poderoso? 5. Vteve períodos em que vc esteve mais ativo que o comum, envolvendo-se em muitas atividades/ houve períodos em que não conseguia ficar parado? 6. Vinham muitas ideias? Sentia que se distraia com facilidade? Caso confirmarem que ocorreu episódio demania 1. Quanto tempo durou? Ocorreu quando? 2. Fisiopatologia Teorias inicias → sistema de neurotransmissão das aminas biogênicas → hipotetizou-se que a depressão e a mania resultariam de uma diminuição no transporte de transmissores no neurônio pré-sináptico e/ ou nas vesículas sinápticas. Assim as vesículas sinápticas, servindo como sistemas de tampão, não seriam capazes de exercer sua função plenamente, e um déficit tanto quanto um superfluxo do neurotransmissor não seria satisfatoriamente contrabalançado → flutuação do humor → porem isso não consegue explicar as diversas apresentações clinicas deste transtorno. A regulação do humor envolve uma interação de múltiplos sistemas e que a maioria das drogas efetivas provavelmente não a tua sobre um sistema de neurotransmissão particular isoladamente, mas modula o balanço funcional entre os diversos sistemas que interage. Essas interações são necessárias para a manutenção do apetite, do sono, da estabilização do peso e do interesse na atividade sexual, funções neurovegetativas → alteradas do TAB. Neurobiologia da regulação do humor Processo de geração de estados afetivos envolve: 1. A identificação do significado emocional do estímulo (estresse) → amígdala, córtex insular e o núcleo caudado participam 2. Produção de um estado afetivo específico em resposta ao estímulo → córtex pré-frontal ventrolateral, córtex orbitofrontal, córtex insular, o giro cingulado anterior, a amígdala e o estriado participam da resposta afetiva frente aos estímulos 3. A regulação da resposta afetiva e comportamental, que envolve a modulação dos processos 1 e 2, passos necessários para a obtenção de uma resposta contextualmente apropriada → ocorre no córtex pré-frontal dorsolateral e dorsomedial, pelo hipocampo e pelo giro cingulado anterior dorsal Estudos que avaliaram performance de pacientes bipolares em tarefas cognitivas demonstraram prejuízo nos testes de atenção e de memória de trabalho e etc → sintomas como labilidade afetiva, ciclagem depressão/mania e Distraibilidade, podem estar associados a estas alterações em regiões cerebrais envolvidas no processamento das emoções Neurotransmissores Sistema serotoninérgico Serotonina → modula diferentes atividades neuronais e diversas funções fisiológicas e comportamentais → controle de impulso, agressividade e tendencias suicidas. Diminuição → associadas a ideação suicida, tentativas de suicídio, agressividade e distúrbios do sono. Década de 70 → déficit serotoninérgico na neurotransmissão central estimulava a fase maníaca e a depressiva → porem, elas difeririam em relação aos níveis de catecolaminas (nora e dopa) centrais que estariam elevadas ou diminuídas na depressão. Foi demonstrado diminuição dos níveis de ácido 5- hidroxiindolacético → principal metabolito da serotonina → em pacientes maníacos e deprimidos. Estudos neuroendócrino → sugerem a atividade pré-sináptica da serotonina no SNC está diminuída, ao passo que a sensibilidade dos receptores pós- sinápticos está aumentada na mania Sistema dopaminérgico Agonistas dopaminérgicos diretos e indiretos simularem episódios de mania ou hipomania em pacientes com transtorno bipolar subjacente ou predisposição. Maior atividade induzida por aumento da liberação, diminuição da capacidade de tamponamento pelas vesículas sinápticas ou maior sensibilidade → sintomas maníacos Diminuição da atividade → depressão Sistema noradrenérgicos Subfunção nos estados depressivos. Função aumentada + serotonina diminuída = gênese da mania Sistema GABAérgico Decréscimo na função acompanha estados maníacos e depressivos, e que agonistas do GABA possuem propriedade antidepressivas e antimaníacas. Sistema glutamatérgica Comprovada → meio da ação dos estabilizadores do humor sobre neurotransmissão glutamatérgica. Ácido valproico → aumenta a concentração de glutamato em culturas de neurônios e cérebros de animais e também estimula a liberação de glutamato no córtex cerebral do rato. Sinalização intracelular Anormalidades em rotas de sinalização intracelular estão diretamente relacionadas a uma série de alterações. Diminuições de células em regiões cerebrais envolvidas na regulação do humor Transtorno bipolar tipo I e tipo II – DSM 5 TIPO I → deve haver episódios depressivos intercalados com fases de normalidade e pelo menos uma (mas geralmente várias) fase maníaca bem caracterizada. TIPO II → ocorrem episódios depressivos intercalados com períodos de normalidade e seguido de fases hipomaníacas. Transtorno afetivo bipolar – CID-10 – F31 Transtorno caracterizado por dois ou mais episódios nos quais o humor e o nível de atividade do sujeito estão profundamente perturbados, sendo que este distúrbio consiste em algumas ocasiões de uma elevação do humor e o aumento da energia e da atividade (hipomania ou mania) e em outras, de um rebaixamento do humor (depressão). Pacientes que sofrem somente episódios repetidos de hipomania ou mania são classificados como bipolares. Classificações Transtorno afetivo bipolar, episódio atual hipomaníaco - F31 Episódio atual → hipomania tendo ocorrido no passado, ao menos um episódio afetivo (hipomaníaco, maníaco, depressivo). Transtorno afetivo bipolar, episódio atual maníaco sem sintomas psicóticos – F31.1 Episódio atual → maníaco Tendo ocorrido, no passado, ao menos um outro episódio afetivo (hipomaníaco, maníaco, depressivo ou misto) Mania sem sintomas psicóticos → presença de uma elevação de humor fora de proporção com a situação do sujeito, podendo variar de jovialidade descuidada a uma agitação praticamente incontrolável. Esta elação se acompanha de uma aumento da energia, levando à hiperatividade, e um desejo de falar e uma redução da necessidade de sono. A atenção não pode ser mantida e existe grande distração. Perda das inibições sociais podendo levar a condutas imprudentes, irrazoáveis, inapropriadas ou deslocadas. Transtorno afetivo bipolar, episódio maníaco com sintomas psicóticos – F31.2 Episodio atual → episódio maníaco com sintomas psicóticos Tendo ocorrido no passado, ao menos um outro episódio afetivo (hipomaníaco, maníaco, depressivo ou misto) Mania com sintomas psicóticos → Presença, além do quadro clínico descrito em mania sem sintomas psicóticos, tem idéias delirantes (em geral de grandeza) ou de alucinações (em geral do tipo de voz que fala diretamente ao sujeito) ou de agitação, de atividade motora excessiva e de fuga de idéias de uma gravidade tal que o sujeito se torna incompreensível ou inacessível a toda comunicação normal. Estupor maníaco Mania com sintomas psicóticos: congruentes com o humor; incongruentes com o humor Transtorno afetivo bipolar, episódio atual depressivo leve ou moderado – F31.3 Episodio atual → episódio depressivo leve ou moderado Tendo ocorrido no passado ao mesmo um episodio afetivo hipomaníaco, maníaco ou misto bem comprovado VER DEPRESSÃOOOOO P ENTENDER Transtorno afetivo bipolar, episódio atual depressivo grave sem sintomas psicóticos – F31.4 Episodio atual → episodio depressivo grave sem sintomas psicóticos Tendo ocorrido no passado ao menos um episodio afetivo hipomaníaco, maníaco ou misto bem documentado. Transtorno afetivo bipolar, episódio atual depressivo grave com sintomas psicóticos – F31.5 Episodio atual → episodio depressivo grande com sintomas psicóticos Tendo ocorrido no passado, ao menos um episódio afetivo hipomaníaco, maníaco ou misto bem comprovado. Transtorno afetivo bipolar, episódioatual misto - F31.6 Ocorrência, no passado, de ao menos um episódio afetivo maníaco, hipomaníaco ou misto bem documentado E episodio atual caracterizado pela presença simultânea de sintomas maníacos e depressivos ou por uma alternância rápida de sintomas maníacos e depressivos. Excluir → episódio afetivo misto isolado Transtorno afetivo bipolar, atualmente em remissão – F31.7 Ocorrência, no passado, de ao menos um episódio afetivo maníaco, hipomaníaco ou misto muito bem comprovado, e de ao menos um outro episódio afetivo (hipomaníaco, maníaco, depressivo ou misto) Mas sem nenhuma perturbação significativa do humor, nem atualmente nem no curso dos últimos meses. Outros transtornos afetivos bipolares – F31.8 Episódios maníacos recidivantes SOE Transtorno bipolar II Transtorno afetivo bipolar não especificado – F31.9 Diagnostico diferencial Transtorno depressivo maior Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade Transtorno de personalidade bordeline → a labilidade do humor e a impulsividade são comuns em ambas as condições. Para o diagnostico de TB, os sintomas devem apresentar um episódio distinto e um aumento notável em relação ao comportamento habitual do indivíduo. Transtorno por uso de substancias → deve ser feito o diagnostico com base nos sintomas que persistirem depois que as substâncias não estão mais sendo usadas. Transtorno de ansiedade generalizada → uma história clinica cuidado é necessário, uma vez que ruminações ansiosas podem ser confundidas com pensamentos acelerados, e esforços para minimizar sentimentos de ansiedade podem ser entendidos como comportamentos impulsivos. Transtorno pós traumático Transtorno do pânico Transtorno com irritabilidade acentuada Tratamento Primeiro passo → identificar em qual fase da doença o paciente se encontra para decidir a melhor medicação. Objetivos do tratamento: Melhora inicial: 25% de redução dos sintomas Resposta parcial: 25-50% de melhora Resposta: 50% de diminuição dos sintomas Remissão: recuperação funcional Necessário realização de exames: Fases do tratamento: 1. Fase aguda 2. Fase de continuação ou prevenção de recaída 3. Fase de manutenção ou prevenção de recorrência Medidas não farmacológicas Exercício físico Melhorar sono Diminuir estresse Melhorar alimentação Praticas integrativas e alternativas; Melhorar funcionamento e relações sociais Meditação e mudanças de estilo de vida Terapia Tratamento para episódio depressivo Primeiramente o médico deve revisar os princípios gerais do manejo dos sintomas depressivos: Avaliar: Comportamentos de risco → suicídio → principalmente se for mista, com a presença de agitação psicomotora Grau de insight Suporte psicossocial Uso de nicotina, cafeína, álcool e outras substancias Capacidade de aderir ao tratamento Revisar o status de medicação → adesão ao tratamento, níveis séricos Revisar sintomas secundários → medicamentos em uso, comorbidades psiquiátricas, uso de susbtancias, outras condições. Realizar os seguintes passos: Primeira linha de tratamento Lítio → 0,6 a 1,2 Lamotrigina → 100 a 400 mg Quetiapina → antipsicótico atípico → 200 a 800mg Lurasidona → antipsicótico atípico Lurasidona +Li/DVP Segunda linha de tratamento Divalproato (ácido valproico) → 750 e 2000mg Bupropiona (adj) Eletroconvulsoterpia Cariprazina Olanzapina + fluoxetina Quadro de mania aguda Primeira linha: monoterapia Lítio Divalproato Quetiapina → melhora tantos sinais positivos como negativos Asenapina Aripiprazol Paliperidona Risperidona Cariprazina Primeira linha combinações Quetiapina + li/DVP Apiprazol + li/DVP Risperidona + li/DVP Asenapina +li/DVP Mania mais fácil de tratar → antipsicótico atípicos + lítio Fase de manutenção Primeira linha Lítio Divalproato Lamotrigina Quetiapina + li/DVP Quetiapina Asenapina Apiprazol + li/DVP Apiprazol Apiprazol OM
Compartilhar