Teste de Conhecimento sobre Leitura e Alfabetização

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Meus
Simulados
 Teste seu conhecimento acumulado
Quest.: 1
A leitura é uma atividade social, pois está compreendida como um ato de interação com o outro. Considerando
essa premissa, qual alternativa apresenta uma a�rmação que a contraria?
Quest.: 2
(VUNESP, 2020. Adaptado) Conforme a Base Nacional Curricular Comum, o processo de alfabetização, isto é,
de construção de conhecimento das relações fonografêmicas em uma língua especí�ca, que pode se dar em
dois anos, é complementado por outro processo, bem mais longo, que pode ser chamado de
Quest.: 3
O processo de aquisição da leitura e escrita aumenta a capacidade de re�etir do ser humano, permitindo uma
leitura de mundo. A partir dessa compreensão do sentido e da função dos saberes é que podemos dizer que as
funções psicológicas do comportamento começaram a se desenvolver. O papel do professor é de suma
importância porque o aluno precisa de uma mediação adequada e intencional para desenvolver relações
complexas com o mundo. Assim, esses processos fazem parte de
Lupa   Calc.
   
Aluno: MAYARA FEITOSA TEODORO Matr.: 202111169185
Disciplina: DGT0756 - MET. PRAT. DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO  Período: 2023.1 EAD (G) / SM
1.
A relação social da leitura se esgota no processo de alfabetização.
A leitura implica objetivos e necessidades que são determinados na interação.
Leitor e escritor se comunicam pelo texto.
A leitura traz re�exões sobre: ler para quê, com que objetivos, para interagir com quem, por que
motivo.
A leitura estabelece a relação entre escritor e leitor.
2.
ortogra�zação.
socialização.
gramaticalização.
oralização.
literalização.
3.
um plano intrapsíquico, já que os processos se limitam apenas ao indivíduo e a uma continuidade na
forma de ver as coisas.
um plano intrapsíquico, pois tudo se dá em um nível psicológico inferior.
um plano biológico e social, uma vez que não implica funções psíquicas.
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Quest.: 4
A alfabetização é o resultado do processo de apropriação que ocorre em diferentes etapas, desde os gra�smos
à escrita alfabética. O gra�smo infantil envolve as garatujas. Quais são as categorias em que podemos dividir as
garatujas?
Quest.: 5
O termo multiletramentos vincula-se à diversidade linguística e cultural, além dos múltiplos canais de
comunicação possíveis que manifestam a construção de sentidos. A perspectiva dos multiletramentos na
educação e sua relação com a tecnologia deve implicar
Quest.: 6
"De certo ponto de vista adulto, essas histórias são bem mais fantásticas do que verdadeiras, e muitos
ainda temem contá-las para as crianças, preocupados em não mentir para elas, evitando fazê-las
acreditar em mágica. Não percebem que toda criança pequena acredita em mágica por natureza, e que
a verdade verdadeira das histórias é justamente a verdade de nossa imaginação. A fantasia é um
recurso mágico natural a partir do qual a criança vai organizando seus sentimentos, compreendendo
o mundo  construindo sua própria história. A imaginação é a faculdade essencial para o
desenvolvimento do indivíduo, e é ao longo da educação infantil que ela precisa ser nutrida com o leite
primordial das narrativas tradicionais. Quanto mais o espírito humano viajar através dos mitos, das
lendas e dos contos, mais livre, con�ante e criativo será."  Cristiane Velasco, em Histórias de Boca - O
conto tradicional na Educação Infantil 
Considerando o texto acima, podemos a�rmar que contar histórias tradicionais para crianças pequenas
é uma atividade fundadora no desenvolvimento dessas crianças, em seu processo de crescimento. A
característica dessas histórias que faz desse contato tão importante é a seguinte: 
um plano institucional, pois a aprendizagem é um função restrita à escola.
um plano interpsíquico, pois implica um tipo de atividade mais interior e nova forma de ver as coisas.
4.
Desordenadas, pré-esquemática, ordenadas.
Desordenada, pré-esquemática, com atribuição de nomes.
Desordenadas, ordenadas, com atribuições de nomes.
Garatujas, realistas, esquemáticas.
Pré-esquemática, esquemática, realista.
5.
a relação entre as múltiplas comunicações das novas tecnologias no mundo contemporâneo e uma
educação que produza e discuta criticamente as informações.
a tendência de que a educação esteja focada somente na leitura escrita na internet.
a desconexão entre as múltiplas tecnologias do mundo das informações e a escola.
a crítica a toda forma de leitura e escrita na educação das escolas brasileiras e a adoção irrestrita das
novas tecnologias de comunicação.
o entrelaçamento entre as múltiplas formas de comunicação e uma manutenção das práticas
educativas conservadoras.
6.
As crianças precisam ter contato com as histórias tradicionais pois os adultos acreditam que
essas narrativas são mentiras e elas não. 
Essas histórias são essenciais para o desenvolvimento dos indivíduos pois é a partir delas que
aprendemos o valor da moral. 
A principal característica dessas histórias é que elas explicam a forma como o mundo funciona e
como podemos construir nossa própria história. 
A con�ança e a criatividade dos personagens das histórias servem como um exemplo para as
crianças pequenas na formação do seu caráter e personalidade.
As histórias tradicionais pertencem a um espaço da fantasia, da imaginação, com o qual as
crianças pequenas têm muita a�nidade e que é imprescindível para a sua formação. 
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Quest.: 7
Na tradição dos estudos da alfabetização, nota-se que durante muito tempo houve um foco na questão dos
métodos, no debate sobre o modo de alfabetizar, buscando-se sempre o método que teria maior sucesso. Esse
enfoque tem como característica
Quest.: 8
Assinale a alternativa que apresenta uma atividade que corresponda principalmente à necessidade de o aluno
re�etir sobre o que escreve, para que escreve e como produz seu texto.
Quest.: 9
A prática alfabetizadora no contexto do paradigma semiótico deve atender a pelo menos três condições. Quais
seriam essas condições?
Quest.: 10
Leia o fragmento abaixo, em seguida responda o que se pede:
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) teve a intenção de �xar conteúdos mínimos para o ensino
fundamental, de tal forma que pudesse garantir a formação básica comum e respeitar a diversidade cultural.
Porém, a BNCC não pode ser lida ou avaliada considerando-se inquestionável que ela traz uma perspectiva
formadora crítica e emancipadora. É possível identi�car também uma intencionalidade voltada para a
homogeneização do currículo e para a formação reduzida à preparação para o mercado de trabalho.
Qual outra crítica à BNCC pode ser feita com base na leitura do texto acima?
7.
a ênfase no ensino e na perspectiva do professor, sem valorizar a apropriação da linguagem na
aprendizagem do aluno.
a ênfase na aprendizagem e na perspectiva do aluno, valorizando a apropriação da linguagem na
aprendizagem do aluno.
o entendimento de que a alfabetização é um processo que apresenta diversidades e que deve estar
centrado nas diferentes formas de aprendizagem.
a ênfase nas experiências prévias de linguagem do aluno, valorizando o modo como cada um se
apropria da língua.
a rejeição às cartilhas e a valorização do ritmo de aprendizagem de cada aluno a partir de suas
di�culdades individuais.
8.
Trabalhar com gêneros textuais apropriados para atividades de reescrita.
Trabalhar com gêneros textuais apropriados para atividades de leitura.
Trabalhar com gêneros textuais apropriados para atividadescom ditado.
Trabalhar com gêneros textuais apropriados para atividades de soletração.
Trabalhar com gêneros textuais apropriados para atividades de cópia.
9.
Perspectiva ética, competências intelectuais e habilidades linguísticas
Escolaridade, ambientação literária e motivação
Prontidão cognitiva e motora, ludicidade e comprometimento social
Motivação, habilidades cognitivas e motoras e inserção social
Habilidade cognitivo-motora, inclusão social e competência linguística
10.
Tem a �nalidade de padronizar as ações educativas dos professores.
Tem a �nalidade de padronizar os materiais didáticos.
Tem a �nalidade de diversi�car as ações educativas dos professores.
Tem a �nalidade de padronizar os interesses políticos das secretarias municipais de educação.
Tem a �nalidade de padronizar as metodologias assistivas.
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     Não Respondida      Não Gravada      Gravada