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ALAFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

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ALUNA: WALÉRIA ADRIANA DA COSTA
DISCIPLINA: Diálogos Entre Religiões: Diversidade Religiosa
Declaração Universal dos Direitos Humanos e a inclusão
Atualmente, a cultura do texto eletrônico traz uma nova mudança no conceito de letramento. Em certos aspectos essenciais, esta nova cultura do texto eletrônico traz de volta características da cultura do texto manuscrito:
 A) Como o texto manuscrito, e ao contrário do texto impresso, também o texto eletrônico não é estável, não é monumental, mas é extremamente controlado;
 B) Não é estável porque, tal como os copistas e os leitores frequentemente interferiam no texto, também os leitores de hipertextos podem interferir neles, acrescentar, alterar, definir seus próprios caminhos de leitura;
 C) Não é monumental porque, tal como os copistas e os leitores frequentemente interferiam no texto, também os leitores de hipertextos podem interferir neles, acrescentar, alterar, definir seus próprios caminhos de leitura;
 D) Todas as alternativas estão corretas.
O computador e a Internet vieram causar uma explosão na maneira de comunicar-se e de adquirir informação. Esse fenômeno é global, em instantes, através destes meios, podemos acessar informações de qualquer lugar do planeta. No mesmo momento que ocorre um incidente pode-se ter conhecimento dele, independentemente de onde o indivíduo esteja. Através do computador, as pessoas praticam a leitura e a escrita, se comunicam e interagem, tornam-se sujeitos da informação. Por Letramento Digital compreende-se:
 A) A capacidade que tem o indivíduo de responder, adequadamente, às demandas sociais que envolvem a utilização dos recursos tecnológicos e da escrita, no meio digital;
 B) O conhecimento técnico sobre as novas tecnologias;
 C) Habilidades para construir sentido a partir de textos simples, isto é, textos que mesclam palavras, elementos pictóricos e sonoros numa mesma superfície;
 D) A capacidade para localizar, sem filtrar e avaliar criticamente, informações disponibilizadas eletronicamente.
A tecnologia da impressão formatou a escrita, muito mais do que o tinham feito o rolo e o códice, em algo estável, monumental e controlado, cujas características são, EXCETO:
 A) Estável, porque o texto se torna então reproduzível em cópias sempre idênticas;
 B) Monumental porque o texto impresso, muito mais que o manuscrito, sobrevive e persiste como um monumento a seu autor e a seu tempo;
 C) Controlado porque numerosas instâncias intervêm em sua produção e a regulam;
 D) Controlado porque numerosas instâncias intervêm em sua produção mas, não a regulam.
Nas culturas que não conheciam a escrita, a transmissão da história se dava através das narrativas orais: o narrador relatava as experiências passadas a ouvintes que participavam do mesmo contexto comunicacional. Era uma espécie de história encarnada nas pessoas: quando os mais velhos morriam, apagavam-se dados irrecuperáveis pelo grupo social. O saber e a inteligência praticamente se identificavam com a memória, em especial a auditiva; o mito funcionava como estratégia para garantir a preservação de crenças e valores. O tempo era concebido como um movimento cíclico, num horizonte de eterno retorno. A escrita inaugurou uma segunda etapa na história humana. Com ela:
 A) Mudaram as relações entre o indivíduo e a memória social;
 B) O sujeito pôde projetar sua visão de mundo, sua cultura, seus sentimentos e vivências, no papel;
 C) Pôde analisar o próprio conhecimento das coisas e do mundo, e fazê-lo chegar até os homens de outras culturas e outros tempos;
 D) Todas as alternativas anteriores estão corretas.
Antes da invenção da imprensa, a produção e reprodução manuscritas dos textos condicionavam sua difusão, seu uso e, consequentemente, as práticas de escrita e de leitura: por um lado, os livros manuscritos da Idade Média eram objetos de luxo, a que poucos tinham acesso – Umberto Eco representa bem a relação do homem medieval com os livros manuscritos, em O nome da rosa; por outro lado, os monges copistas frequentemente alteravam o texto, ou por erro ou por intervenção consciente, de modo que cópias do mesmo texto raramente eram idênticas; além disso, ao possuidor ou ao leitor do manuscrito era garantida a possibilidade de intervir no texto, acrescentando títulos, notas, observações pessoais, porque espaços em branco eram deixados para essa finalidade. Embora a invenção da imprensa, e para isso alertou Chartier (1998, p. 7-9), não tenha representado uma transformação tão radical como se costuma supor - um livro manuscrito (sobretudo nos seus últimos séculos, XIV e XV) e um livro pós Gutemberg baseiam-se nas mesmas estruturas fundamentais, as do códex, a verdadeira -revolução- tendo sido, na verdade, a descoberta deste, o códex - a -evolução- de Gutemberg alterou profundamente as formas de produção, de reprodução e de difusão da escrita, e, consequentemente:
 A) Modificou significativamente as práticas sociais de leitura e de escrita – modificou o letramento, isto é, o estado ou condição de quem participa de eventos em que tem papel fundamental a escrita.
 B) Modificou significativamente as práticas sociais e individuais de leitura e de escrita – modificou o letramento, isto é, o estado ou condição de quem participa de eventos em que tem papel fundamental a escrita
 C) Modificou significativamente as práticas individuais de leitura e de escrita – modificou o letramento, isto é, o estado ou condição de quem participa de eventos em que tem papel fundamental a escrita.
 D) Modificou significativamente as práticas sociais e individuais de escrita – modificou o processo de escrever, isto é, o estado ou condição de quem participa de eventos em que tem papel fundamental a escrita.
As tecnologias da informação e comunicação (TIC), cada vez mais presentes no mundo atual, dão a nós, professores, a garantia de transformação da escola atual por disponibilizar melhores condições de ensino. As TIC detêm um caráter transformador, com três invariáveis efeitos, de acordo com Hernandes (2006), EXCETO:
 A) alteram as estruturas de interesses, pois modificam o que pensamos, formulando uma nova forma de avaliação e configuração das relações;
 B) alteram as estruturas de interesses, sem modificar o que pensamos;
 C) mudam o caráter dos símbolos, pois ampliam os signos e os sistemas de armazenamento e acesso à informação, impulsionando as novas formas de conhecimento;
 D) modificam a natureza da comunidade, pois podemos ter um conhecimento amplo sem sair de casa e sem que nos relacionemos fisicamente com alguém.
A conexao simultanea dos atores da comunicacao a uma mesma rede traz uma relacao totalmente nova com os conceitos de contexto, espaco e temporalidade. Do horizonte do eterno retorno das narrativas, e da linearidade das culturas letradas, passamos a uma percepcao do tempo, mais do que como linhas, como pontos ou segmentos da imensa rede pela qual nos movimentamos. Vivemos num ritmo de velocidade pura; como afirma Levy (1993), nao ha horizonte, nem ponto-limite, um �\fim. no termino da linha. Ao contrario, vivemos uma fragmentacao do tempo, numa serie de presentes ininterruptos, que nao se sobrepoem uns aos outros, como paginas de um livro, mas existem simultaneamente, em tempo real, com intensidades multiplas que variam de acordo com o momento. Enquanto na era da escrita o mote e �\construir o futuro., hoje vale o que ocorre neste preciso momento. Neste texto, Levy refere-se:
 A) Ao ciberespaço
 B) À cibercultura
 C) Ao potencial da Internet
 D) Ao hipertexto
Enquanto no texto impresso é grande a distância entre autor e leitor – segundo Bolter (1991, p. 3), o autor do texto impresso é a monumental figure (uma figura monumental) e o leitor é apenas a visitor in the author’s cathedral (um visitante na catedral do autor) – no texto eletrônico, a distância entre autor e leitor se reduz, porque o leitor se torna, ele também, autor, tendo liberdade para construir, ativa e independentemente, a estrutura e o sentido do texto. Na verdade, o hipertexto é construídopelo leitor no ato mesmo da leitura: optando entre várias alternativas propostas, é ele quem define o texto, sua estrutura e seu sentido. Enquanto no texto impresso, cuja linearidade, por si só, já impõe uma estrutura e uma sequência, o autor procura controlar o leitor, lançando mão de protocolos de leitura que definam os limites da interpretação e impeçam a superinterpretação, como propõe Umberto Eco (1995, 2001), no texto eletrônico, ao contrário:
 A) O autor será tanto mais competente quanto mais alternativas de estruturação e sequenciação do texto possibilite, quanto mais opções de interpretação ofereça ao leitor;
 B) O autor será tanto mais competente quanto menos alternativas de estruturação e sequenciação do texto possibilite, quanto mais opções de interpretação ofereça ao leitor;
 C) O hipertexto tem um autor;
 D) Em primeiro lugar, porque a intertextualidade, presente, no texto impresso, quase exclusivamente por alusão, no hipertexto se virtualiza, na medida em que este se constrói pela articulação de textos diversos, dos mesmos autores.
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A escola costuma limitar a possibilidade de penetrar na experiência do outro; com seus currículos rígidos, fundamentados sobre uma concepção racionalista e linear, a educação escolar muitas vezes se constitui como dominação da razão sobre outras competências e saberes humanos, mais ligados ao espírito, à afetividade, ao emocional. A relação com textos não se dá tanto pela narrativa e pela criação como pela interpretação e análise morfológica, abrindo-se mão da memória e da experiência pessoal, em nome da centralidade do intelecto, imposta pela busca prioritária de uma compreensão teórica do real e da linguagem. A escola como a conhecemos até agora, enfim, tem muito mais de monologismo do que de polifonia – estou me apropriando de conceitos do linguista russo Mikhail Bakhtin. Uma escola monológica é aquela em que:
 A) Um único sentido sobressai, impedindo os demais de virem à tona.
 B) Não existe nem a primeira nem a última palavra, e não existem fronteiras para um contexto dialógico;
 C) Em qualquer momento do diálogo existem as massas enormes e ilimitadas de sentidos esquecidos que serão recordados e reviverão em um contexto e num aspecto novo.
 D) Para Bakhtin, é um jogo dramático de vozes ?que torna multidimensionala representação e que, sem buscar uma síntese de conjunto, cria uma tensão dialética que configura a arquitetura própria de todo o discurso
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A escola costuma limitar a possibilidade de penetrar na experiência do outro; com seus currículos rígidos, fundamentados sobre uma concepção racionalista e linear, a educação escolar muitas vezes se constitui como dominação da razão sobre outras competências e saberes humanos, mais ligados ao espírito, à afetividade, ao emocional. A relação com textos não se dá tanto pela narrativa e pela criação como pela interpretação e análise morfológica, abrindo-se mão da memória e da experiência pessoal, em nome da centralidade do intelecto, imposta pela busca prioritária de uma compreensão teórica do real e da linguagem. A escola como a conhecemos até agora, enfim, tem muito mais de monologismo do que de polifonia – estou me apropriando de conceitos do linguista russo Mikhail Bakhtin. Uma escola monológica é aquela em que:
 A) Um único sentido sobressai, impedindo os demais de virem à tona.
 B) Não existe nem a primeira nem a última palavra, e não existem fronteiras para um contexto dialógico;
 C) Em qualquer momento do diálogo existem as massas enormes e ilimitadas de sentidos esquecidos que serão recordados e reviverão em um contexto e num aspecto novo.
 D) Para Bakhtin, é um jogo dramático de vozes ?que torna multidimensionala representação e que, sem buscar uma síntese de conjunto, cria uma tensão dialética que configura a arquitetura própria de todo o discurso
or ser um termo introduzido, recentemente, na Lingua Portuguesa, encontramos diversas discussoes epistemologicas e conceituais, acerca do termo Letramento. A palavra letramento apareceu primeiramente no livro de Mary Kato (1986) No mundo da escrita: uma perspectiva psicolinguistica. Ela e um tanto quanto fora do comum para muitos profissionais da educacao porque surgiu entre os linguistas e estudiosos da lingua portuguesa, passando, entao, a ter transito no setor educacional. O termo letramento se originou de uma versao feita da palavra da lingua inglesa �\literacy., com a representacao etimologica de estado, condicao, ou qualidade de ser literate, e literate que e definido como educado para ler e escrever. Assim e correto afirmar, que:
 A) De acordo com Tfouni (1988), o Letramento sugere a ideia de que a escrita traz consequências sociais, culturais, políticas, econômicas e cognitivas, pois é o que as pessoas fazem com as habilidades de leitura e de escrita, em um contexto específico, e como essas habilidades se relacionam com as necessidades, valores e práticas sociais.
 B) De acordo com Magda Soares (2004), em meados dos anos de 1980 �\se da, simultaneamente, a invencao do letramento no Brasil, do illettrisme, na Franca, da literacia, em Portugal, para nomear fenomenos distintos daquele denominado alfabetizacao..
 C) Segundo Mortatti (2004), �\podemos definir hoje o letramento como um conjunto de praticas sociais que usam a escrita, enquanto sistema simbolico e enquanto tecnologia, em contextos especificos, para objetivos especificos..
 D) Ja em obra que foi uma das primeiras a nao so utilizar, mas tambem a definir o termo letramento, Kleiman (1995) conceitua-o em confronto com alfabetizacao, conceito que reafirma em obra posterior: �\Enquanto a alfabetizacao ocupa-se da aquisicao da escrita por um individuo, ou grupo de individuos, o letramento focaliza os aspectos socio-historicos da aquisicao de um sistema escrito por uma sociedade..
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