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Cocos Gram positivos Identificação laboratorial Staphylococcus spp. Profa. Patrícia Laguna Miorin Identificação Gram positivos mais frequentes isolados em microbiologia clínica • Cocos agrupados em cachos ou tétrades: • Sthaphylococcus spp. • Cocos aos pares e em cadeia: • Streptococcus spp. e Enterococcus spp. • Bacilos não esporulados: • Corynebacterium spp.(anaerobio facultativo, menigite, ITU) • Listeria monocytogenes (anaeróbio facultativo, meningite) • Gardnerella vaginalis (cocobacilo, anaeróbio facultativo) • Bacilo esporulado: Clostridium spp. (anaeróbio) Cocos Gram-positivos Depois dos membros da família Enterobacteriaceae, os cocos Gram- positivos são os micro-organismos isolados com mais frequência a partir de amostras biológicas humanas em laboratórios de microbiologia clínica. As bactérias Gram-positivas podem causar infecções por multiplicação local e sistêmica, algumas delas podem multiplicar-se em sítio localizado e exercer ação patogênica por produção de exotoxinas ou enzimas que atuam a distância. Cocos Gram-positivos de importância médica: Staphylococus, Streptococcus e Enterococcus. Distribuição das bactérias patogênicas por sítio • Hemocultura: S. aureus , Staphylococcus coagulase negativo, Enterococcus spp., Streptococcus spp. • Cultura de ponta de catéter: S. aureus , Staphylococcus coagulase negativo. • Secreção vaginal, uretral e cervical, esperma: S. aureus e Streptococcus hemolíticos. • Culturas de amostra trato respiratório: S. aureus e Streptococcus pneumoniae. • Secreção de orofaringe e escarro: S. aureus, S. pneumoniae. Gênero Staphylococcus (staphylé em grego "cacho de uvas”) Família: Micrococcaceae • Presença da enzima catalase (Os membros dessa família podem ser diferenciados da família Streptococcaceae (não possuem catalase). • 4 gêneros: • Planococcus (inclui espécies marinhas, móveis, não envolvidas em infecções humanas). •Micrococcus (microbiota da pele, mucosa e orofaringe). • Stomatococcus (parte da microbiota normal humana do trato oral e respiratório, única espécie: mucilaginosus). • Staphylococcus (importância clínica). Gênero Staphylococcus • “Cocos em cacho”, podem aparecer como células isoladas, aos pares ou em cadeias curtas; dentro ou fora de leucócitos polimorfonucleares. • Imóveis, Gram positivos. • Aeróbios ou anaeróbios facultativos. Enzima catalase. • Crescem em meio contendo 10% de NaCl entre 18 a 40oC. • A maioria das espécies de estafilococos apresentam colônias de crescimento rápido com 1 a 2 mm de diâmetro após 24 horas de incubação. • Resitentes ao calor e à dessecação: persistem por longos períodos em fômites (objetos inanimados) fontes de infecção. • Fastidiosos: necessidade de vários aminoácidos e outros fatores de crescimento, sangue e outros. Gênero Staphylococcus • Alguns estafilococos patogênicos: enzima denominada coagulase: Staphylococcus aureus subesp. aureus • Staphylococcus coagulase negativos: • S. epidermides • S. saprophyticus • outros Estafilococos coagulase-negativos Staphylococcus aureus subesp. aureus Agar manitol Staphylococcus aureus subesp. aureus • Espécie virulenta. Forma parte da microbiota humana normal podendo produzir infecções oportunistas. Encontrados na pele, mucosas, narinas anteriores. • Colônias de S. aureus podem ter pigmento amarelo ou amarelo- alaranjado, enquanto outras podem produzir colônias esbranquiçadas ou cinzas. • Cultivo misto: As cepas apresentam variação de tamanho na mesma placa. • Algumas cepas apresentam zona de beta-hemólise ao redor das colônias; esta propriedade hemolítica é evidenciada somente após incubação prolongada. VRSA Hemolisinas Staphylococccus aureus resistente aos antibióticos MRSA Processo infeccioso Infecção: multiplicação de bactérias patogênicas no organismo. 1º ) Estabelecer em um local primário de infecção. 2º ) Aderência 3º) Multiplicação e Invasão: penetra em células ou tecidos do hospedeiro 4º ) Disseminação: a infecção pode propagar-se diretamente pelos tecidos ou através do sistema linfático para a corrente sanguínea (bacteremia). A bacteremia permite que as bactérias propaguem-se amplamente no corpo e que atinjam tecidos adequados à sua multiplicação. S. aureus - Fatores de virulência • Cápsula (exopolissacarídeio: impede fagocitose, facilita adesão). • Constituintes da parede celular: • peptídeoglicano (adesão e estimula produção de citotoxinas). • proteína A (ligada ao peptideoglicano da parede celular: impede fagocitose e atua como adesinas em infecções intravasculares) • Enzimas: catalase, coagulase, lipases, hemolisinas • Toxinas S. aureus - Fatores de virulência • ENZIMAS • Catalase: inativa o peróxido de hidrogênio e radicais livres tóxicos no interior das células fagocitárias, após ingestão dos mesmos. • Coagulase: recobre as células bacterianas com fibrina e torna-as resistentes à opsonização e à fagocitose. • Fibrinolisinas: podem degradar coágulos de fibrina e permitir a disseminação da infecção aos tecidos adjacentes. • Lipases: cepas de S.aureus causadores de furunculose crônica para disseminação do micro-organismo nos tecidos cutâneos e subcutâneos. • Hemolisinas: lise eritrócitos, leucócitos polimorfonucleares. Responsável pelo halo de eritrócitos hemolisados que se observa ao redor das colônias de algumas cepas S.aureus em ágar sangue. Fatores de virulência toxinas estafilocócicas Responsáveis por intoxicações alimentares, síndrome da pele escaldada e síndrome do choque tóxico. • Exfoliatinas ou toxinas epidermolíticas consiste de duas proteínas ET- A e ET-B: Síndrome estafilocócica da pele escaldada: observa-se formação de bolhas em amplas áreas corpóreas, com posterior aparecimento de escaras nas camadas superficiais da pele, resultando em áreas descamadas e em carne viva. Doença observada em recém- nascidos e lactentes. • Enterotoxinas A e E: moléculas termoestáveis responsáveis pelas características clínicas da intoxicação estafilocócica alimentar. • Toxina da síndrome do choque tóxico estafilocócico (TSST-1): enfermidade de múltiplos sistemas. Síndrome do choque tóxico • Liberação da toxina TSST pelo S. aureus. • Os sintomas começam subitamente com uma febre de 39 a 40,5 °C. • Rapidamente, o indivíduo passa a apresentar cefaléia, dor de garganta, hiperemia dos olhos, cansaço extremo, confusão mental, vômito, diarréia aquosa e profusa e uma erupção cutânea generalizada semelhante à queimadura solar. • Em 48 horas: desmaios e pode evoluir para o choque. • Entre o terceiro e o sétimo dia, ocorre descamação da pele, sobretudo da palma das mãos e da planta dos pés. Síndrome da Pele Escaldada por Staphylococcus • Toxina ESFOLIATINA: produzida pelo S. aureus em um foco de infecção distante e levada até a pele pela corrente sanguínea. • Descolamento de extensas áreas da epiderme (lembrando a pele banhada por água fervente) em consequência da destruição da desmogleína (proteína de adesão dos epidermócitos). Quadros clínicos • Infecções superficiais: abscessos cutâneos e infecções de feridas. • Infecções sistêmicas: bacteremia, endocardite, osteomielite, artrite, miosite e pneumonia. • Quadros tóxicos: sídrome do choque tóxico, síndrome da pele escaldada e intoxicação alimentar. • Intoxicação alimentar: Ingestão de enterotoxinas termoestáveis pré- formadas no alimento contaminado pela bacteria a qual pode continuar viável ou não. • Alimentos sem métodos de concervação adequados permite a multiplicação da bactéria. Náuseas, vômitos, diarréia e dores abdominais. Início em torno de 4 horas após ingestão do alimento, dura em média 12 horas. Infecções cutâneas e subcutâneas Impetigo superficial: infecção da epiderme na face e membros. Impetigo bolhoso Foliculite: infecção do folículo piloso, formação de pus abaixo da epiderme Ordeolo ou terçol furúnculo ou abscesso Extenção da foliculite, que se apresenta como nódulos dolorosos, pus na parte central.Carbúnculo: o furúnculo coalescem e a infecção se estende para tecidos mais profundos. Estafilococos coagulase-negativos Estafilococos coagulase-negativos • Pertencem a microbiota da pele de todas as pessoas, orofaringe, tratos gastrointestinal e urogenital. • importantes patógenos em pacientes imunodeprimidos. • Infecções nosocomiais e adquiridas na comunidade: bacteremias em hospedeiros comprometidos, endocardite, Infecções associadas a dispositivos permanentes (ex. cateteres endovenosos), infecções de próteses articulares, infecções das vias urinárias. • Staphylococcus epidermidis • Staphylococcus saprophyticus Staphylococcus epidermidis Colônias brancas Manitol negativo Ágar sangue Staphylococcus epidermidis • Bacteremias/septicemias, endocardites, meningites, peritonites, endoftalmetite, osteomielite, artrites. • Causa importante de infecções em implantes prostéticos, válvulas cardíacas e cateteres: produção de uma substância extracelular polissacarídica que facilita a adesão a superfícies e atua como uma barreira aos agentes antimicrobianos. • A aderência a materiais biológicos se da pela adesina associada ao polissacarídeo capsular denominada: PS/A (polímero de galactose- arabiose de alto peso molecular). Staphylococcus saprophyticus • Infecções urinárias agudas (segunda causa mais freqüente de cistite, sendo precedida por E. coli.) • Infecções das vias urinárias superiores (ex. pielonefrite) • Bacteremia como complicação de infecção das vias urinárias superiores. • Uretrite em homens e mulheres. Cistite em mulheres. • S. saprophyticus adere às células uroepiteliais e uretrais em maior número do que outros estafilococos e não aderem a outros tipos celulares, incluindo as células da pele e da mucosa bucal. • Fator de virulência: urease (tb encontrada em outros patógenos urogenitais ex. Proteus spp.). Interatividade Cocos Gram positivos, agrupados, imóveis, anaeróbios facultativos, halófilos, presença da enzima catalase. Possui fatores de virulência relacionados com a patogenia como esfoliatinas ET-A e ET-B e a toxina da síndrome do choque tóxico estafilicócica. A PS/A (adesina associada ao polissacarídeo capsular) facilita infecções em implantes prostéticos, válvulas cardíacas e cateteres. Presença da enzimas responsáveis por sua virulência como catalase e coagulase. Comum em infecções do trato urinário, possui adesinas específicas uroepiteliais e a enzima urease. Causa intoxicação alimentar, presença de enterotoxinas termoestáveis 1. S. aureus; 2. S. epidermidis; 3. S. saprophyticcus. IDENTIFICAÇÃO LABORATORIAL COCOS GRAM-POSITIVOS IDENTIFICAÇÃO DE COCOS GRAM-POSITIVOS BACTERIOSCOPIA COCOS GRAM-POSITIVOS AGRUPADOS COCOS GRAM-POSITIVOS EM CADEIA CATALASE Catalase • Ação tóxica do peróxido de hidrogênio sobre as células, produzido durante a respiração aeróbica. • Peróxido de hidrogênio a 3% • Os microrganismos sintetizam enzimas capazes de neutralizar esta ação tóxica. • A catalase converte 2H2O2 → H2O + O2↑ • Catalase + : formação de bolhas de ar (reação imediata: colônia bacteriana produtora de catalase) • Catalase - : ausência de bolhas de ar IDENTIFICAÇÃO DE COCOS GRAM-POSITIVOS CATALASE POSITIVA + NEGATIVA - Staphylococcus sp. Streptococcus spEnterococcus sp. IDENTIFICAÇÃO DE COCOS GRAM-POSITIVOS Catalase + Staphylococcus sp COAGULASE + DNase + MANITOL + COAGULASE – DNase – MANITOL - S. aureus Staphylococcuscoagulase negativo (± 30 sp) Coagulase • Enzima coagulase coagula o fibrinogênio no sangue em fibrina, formando coágulo sanguíneo. • Fibrinogênio: proteína plasmática produzida pelo fígado e convertido pela coagulase em fibrina, formando coágulo sanguíneo. • O coágulo de fibrina pode proteger a bactéria da fagocitose e isolá-la das outras defesas do hospedeiro. Prova utilizada para diferenciar S. aureus (coag +) de outros Staphylococcus sp. Coagulase • A coagulase pode estar presente em duas formas: • CONJUGADA (coagulase na PC): conhecida como fator de aglutinação. Os filamentos de fibrina são formados entre as células bacterianas suspensas no plasma provocando sua aglutinação visível em lâmina • LIVRE: não é detectada em lâmina, sendo somente detectada em tubo. Todas as culturas negativas em lâmina devem ser examinados em tubos. Algumas cepas de S. aureus produzem coagulase livre que não reage na prova em lâmina. Prova da coagulase em lâmina • A prova pode ser executada com micro-organismo provenientes de ágar sangue ou outros meios nutritivos não seletivo. • Não pode ser realizada a partir de meios com elevado conteúdo de sais, ex. ágar manitol (o alto teor de sais induz aglutinação espontânea das células). • Reação imediata com plasma de coelho. • Cepas negativas devem ser confirmadas na prova da coagulase em tubo, pois as cepas deficientes em fator de aglutinação na PC usualmente produzem coagulase livre. Prova da coagulase em tubo • A coagulase detectada por esse método é extracelularmente e reage com uma substância presente no plasma denominada “fator de reação com a coagulase (CRF)” para formar um complexo que, reage com o fibrinogênio, formando fibrina. • Adicionar colônia em 0,5 mL de plasma de coelho, incubar por 4 horas/35-37oC. Observar a formação de coágulo a cada meia hora. • Cepas podem produzir estafiloquinase por incubação prolongada, o que causa dissolução do coágulo durante o período de incubação. Se não for visível o coágulo após 4 horas, deixar em estufa para completar 24h. S.aureus → coagulase extracelular + CRF → reage com fibrinogênio → FIBRINA Coagulase • Utilizar, tanto em lâmina como em tubo, é o plasma de coelho com EDTA. • Não utilizar plasma citratado, pois os micro-organismos capazes de metabolizar o citrato, ex. espécies de Enterococcus, darão resultados positivos, se forem confundidos com estafilococos. Esse erro pode ser evitado com a prova da catalase. • O plasma humano contém quantidades variadas de CRF e de anticorpos antiestafilococos e não devem ser utilizados. Staphy -test • Teste de aglutinação para identificação de Staphylococcus aureus e Staphylococcus sp. não aureus • Teste em lâmina, baseia na capacidade do S. aureus aglutinar hemácias de carneiro previamente sensibilizadas com hemolisina e fibrinogênio, respectivamente, com a proteína A e o “clumping factor” (fator de coagulação combinada) do S. aureus, determinam aglutinação imediata das hemácias sensibilizadas. • Staphy-test ou reativo látex Avipath-Staph • REAÇÃO POSITIVA: detectada em 15-20 segundos pelo aparecimento de um precipitado granuloso. • REAÇÃO NEGATIVA: aglutinação em 2-3 minutos. Prova da DNase • Prova de desoxirribonuclease: detecção da enzina DNase • Prova confirmativa adicional • S. aureus produz DNase e endonuclease termoestável. Ambas as enzimas hidrolisam o ácido desoxiribonucléico • Semear o micro-organismos em Agar TBD: agar azul de toluidina-DNA (contendo o corante metacromático azul-de-toluidina). • Após 24h/35oC de incubação. • Positivo: o meio abaixo e ao redor do inoculo vira de azul intenso para rosa, indicando hidrólise do DNA (halo rosa ao redor do inóculo). Manitol • Prova confirmativa adicional de S. aureus. • Meio contém: • 1% de manitol • NaCl a 7,5%: altas [ ] do sal inibe crescimento de outros micro-organismos, exceto Enterococcus sp. E isola de modo seletivo Staphylococcus. • Vermelho de fenol (indicador de pH) • S. aureus detectado pela presença de halo amarelo ao redor das colônias isoladas, o que indica produção de ácido a partir do manitol. • Outras cepas de Staphylococcus isoladas com pouca freqüência tb podem produzir ácido a partir do manitol; em conseqüência, os micro-organismos manitol + devem ser controlados quanto à produção de coagulase. Especies de Estafilococcus em agar sal manitol IDENTIFICAÇÃO DE COCOS GRAM-POSITIVOS COAGULASE – Dnase – MANITOL - SENSÍVEL À NOVABIOCINA (> 16mm) RESISTENTE À NOVOBIOCINA (< 16mm) StaphylococcusCoagulase negativo Staphylococcus saprophyticus Staphylococcus coagulase negativo (± 30 sp) COAGULASE + Dnase + MANITOL + S. aureus Prova de sensibilidade à Novobiocina • Padronizar o inóculo em solução salina 0,9% em turbidez igual a 0.5 da escala de MacFarland. • Semeadura para antibiograma em agar Muller Hinton. • Colocar o disco de novobiocina 5mcg • Incubar 35-37oC/18-24h em aerobiose. • S. saprophyticcus : resistente (halo de inibição menor ou igual a 16mm • S. epiermidis: sensível (halo maior que 16mm) Escala de McFarland turbidímetro Sensível: maior que 16 mm de diâmetro Resistente: menor ou igual a 16 mm de diâmetro CEPAS MULTIRESISTENTES NA COMUNIDADE FIM Interatividades Interatividade Micro-organismo Cor das colônias catalase coagulase Fermentação manitol Resistência novobiocina Staphylococcus aureus Amarelo- ouro Staphylococcus epidermidis branca Staphylococcus saprophyticcus variável Identificação Staphylococcus sp. Interatividades 1. S. aureus; 2. S. epidermidis; 3. S. saprophyticcus. Enzima coagulase que coagula o fibrinogênio do sangue fomando um coágulo de fibrina envolvendo a bactéria para proteção contra fagocitose. Prova de desoxirribonuclease (Dnase) positiva: detecção da enzina Dnase. Prova confirmatória adicional Ágar Manitol (1% de Manitol e 7,5% de NaCl): ocorre crescimento microbiano mas o meio não amarela. Prova da Novobiocina. Após incubação formou um halo de inibição de 20 mm de diâmetro. Coco Gram positivo, catalase positiva e coagulase positiva. Coco Gram positivo catalase positiva, coagulase negativa, não fermenta manitol e novobiocina resitente. 1. Cite as três espécies de importância clínica cocos Gram positivos, catalase positiva. 2. Qual a importância da enzima catalase para os Staphylococcus sp.? 3. Quais são os fatores de virulências do Staphylococcus aureus? 4. Qual a importância da cápsula presente no S. aureus? 5. Em qual bactéria Gram positivaa enzima coagulase ela está presente e qual sua função para a bactéria? 6. Faça um diagrama com a identificação laboratorial dos Staphylococcus sp. 7. Explique como fazemos a prova da coagulase em lâmina. 8. Explique como realizamos a prova da coagulase em tubo. 9. Como é feita a prova da novobiocina? 10. O que pesquisamos na prova da Dnase?
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