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Total de mapas: 07
• 1- ASSUNTO:
Aula 05
Das Medidas de Proteção
• Determinações dos órgãos estatais
• Tutelam, de imediato, de forma provisória ou definitiva,
os direitos e garantias da criança ou adolescente
• Foco à situação de vulnerabilidade na qual se vê
inserido o infante ou jovem.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO 
Vara da Infância e Juventude
Sanar a violação do direito, ou a impedir ocorrência da violação 
PRINCÍPIO DA INAFASTABILIDADE JURISDICIONAL
AGENTES RESPONSÁVEIS PELAS LESÕES OU 
AMEAÇAS DE LESÕES AOS DIREITOS DAS CRIANÇAS 
E DOS ADOLESCENTES: 
ESTADO, SOCIEDADE, PAIS/RESPONSÁVEL E A 
PRÓPRIA CRIANÇA OU ADOLESCENTE. 
Arts. 98 a 102.
CONCEITO
COMPETÊNCIA
FINALIDADE
PRINCÍPIOS
Art. 100, parágrafo único do ECA
I - Condição da criança e do adolescente 
como sujeitos de direitos
II - Proteção integral e prioritária
III - Responsabilidade primária e 
solidária do poder público
IV - Interesse superior da 
criança e do adolescente
V - Privacidade
VI - Intervenção precoce
VII - Intervenção mínimaVIII - Proporcionalidade e atualidade
IX - Responsabilidade parental
X - Prevalência da família
Alteração – 2017*
XI - Obrigatoriedade da informação
XII - Oitiva obrigatória e participação
MEDIDAS DE PROTEÇÃO 
Art. 101 do ECA
(rol exemplificativo) 
 ENCAMINHAMENTO aos pais ou responsável
 Orientação, apoio e acompanhamento temporários 
 Orientação, apoio e frequência obrigatória em estabelecimento oficial de ensino fundamental 
 INCLUSÃO em serviços e programas oficiais ou comunitários de proteção, apoio e promoção da família 
 Requisição de tratamento médico, psicológico ou psiquiátrico, em regime hospitalar ou ambulatorial 
 INCLUSÃO em serviços e programas oficiais ou comunitário de auxílio, orientação e tratamento a 
alcoólatras e toxicômanos de proteção, apoio e promoção da família 
 Programa de acolhimento institucional
 Acolhimento familiar
 Colocação em família substituta
ACOLHIMENTO
INSTITUCIONAL
E
PROCEDIMENTO
• Determinação de encaminhar a criança ou o adolescente
• Sujeitos à MEDIDA DE PROTEÇÃO
• À entidade que desenvolva programa de acolhimento institucional
Em virtude: 
• Abandono
• Não possibilidade de manutenção da criança na família de origem
 Realizado em local próximo da residência dos pais ou responsável
 Medida EXCEPCIONAL e temporária, de transição
 Visa garantir o RETORNO do jovem a sua família natural ou a
colocação em família substituta.
 INCLUÍDOS em PROGRAMAS DE ORIENTAÇÃO, apoio e promoção social
 Pais e responsáveis, bem como demais membros da família
 VISA, O QUANTO ANTES, a reinserção do infante, sob medida de 
acolhimento, no seu núcleo familiar
PROCEDIMENTO
Competência exclusiva da autoridade judiciária
O AFASTAMENTO da criança ou 
adolescente do convívio familiar 
Sem prejuízo das medidas 
emergenciais para proteção de vítimas de 
violência ou abuso sexual
PODEM receber crianças SEM a determinação judicial
COMUNICAÇÃO DO OCORRIDO DEVE SER FEITA AO 
JUIZADO DA INFÂNCIA E JUVENTUDE NO PRAZO 
MÁXIMO DE 24 HORAS
Após realizado o acolhimento institucional 
DEVE ser elaborado um plano 
individual de atendimento 
FEITO pela equipe técnica do 
programa de acolhimento
PERÍODO MÁXIMO SUBMETIDO AO PROGRAMA DE ACOLHIMENTO
Institucional, até 18 meses 
EXCETO - NECESSIDADE de que a criança ou o adolescente 
permaneça e determinado pela autoridade judiciária
PROCEDIMENTO
POSSIBILIDADE DE REINTEGRAÇÃO FAMILIAR
• Responsável pelo programa de acolhimento fará 
IMEDIATA comunicação à autoridade judiciária
• Dará vista ao Ministério Público – prazo: 5 (cinco) 
dias
IMPOSSIBILIDADE DE REINTEGRAÇÃO FAMILIAR
• Destituição do poder familiar, ou destituição de 
tutela ou guarda.
MINISTÉRIO PÚBLICO
• Prazo de 15 (quinze) dias para o ingresso com a 
ação de destituição do poder familiar, 
• SALVO - necessária realização de estudos 
complementares ou 
• Outras providências indispensáveis ao 
ajuizamento da demanda
MEDIDA SOCIOEDUCATIVA 
• aplicável ao adolescente que pratica 
ato infracional análogo a crime ou 
contravenção e tem modalidades 
específicas descritas em rol 
taxativo (art. 112, I a VI).
ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL E 
PROCEDIMENTO
MEDIDA PROTETIVA
• aplicável a criança ou ao adolescente 
que se encontre em situação de 
ameaça de lesão ou lesão aos seus 
direitos, possuindo modalidades 
insertas em rol exemplificativo (art. 
101).
• Pode dar-se em medida cautelar
• Assim que suspenso o poder familiar
• Caráter emergencial
• Também pode ser a medida final,
• Após a destituição do poder familiar
• Falta de outra solução
SEMPRE quando envolve os pais naturais – perda do poder familiar –
demanda procedimento contraditório, garantindo-se a ampla defesa

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