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Anais do III Simpósio Micológico do Semiárido (SIMS)

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I I I S i m p ó s i o M i c o ló g i c o
d o S e m i á r i d o ( S I M S )
Da era C h av es Batista à s ôm icas
 1 2 a 1 5 de se te mbro de 2 0 1 7 , C o mple x o M u ltie v e nto s
Univ asf, P o lo P e tro lina- P E / Ju az e iro - B A
A N A I S 2 0 1 7
R e a l i z a ç ã o
S e m i á r i d o
U N IV E R S ID A D E
D E P E R N A M B UC O
U N I V E R S I D A D E
F E D E R A L
D E P E R N A M B U C O
IN S TITUTO FED E R A L
DE EDUC A Ç Ã O , C IÊ N CIA E TEC N O L O G IA
Ser tão Per n am bucan o
A p o i o
Sistem a
C F Bio / C RBio s
P H O C U S
P a t r o c í n i o
C o pyri g h t © 2 0 1 7 - Si m pó si o M i co l ó g i co d o Se m i ári d o
To do s o s dir eit o s r es er v ado s . N en hu m a par t e des t a o br a po de s er r epr o du zida, a r q u iv ada o u t r an s mit ida, 
em q u alq u er fo r m a o u po r q u alq u er meio , s em per mis s ão es cr it a do C o o r den ado r do E v en t o .
T o d o s o s r e s u m o s n e s t e l i v r o f o r a m r e p r o d u z i d o s d e c óp i a s f o r n e c i d a s p e l o s a u t o r e s e o c o n t e ú d o d o s 
t e x t o s é d e e x c l u s i v a r e s p o n s a b i l i d a d e d o s m e s m o s . A C o o r d e n a ç ã o d o I I I S i m p ós i o M i c o l óg i c o d o 
S e m i á r i d o n ã o s e r e s p o n s a b i l i z a p o r c o n s e q u ê n c i a s d e c o r r e n t e s d o u s o d e q u a i s q u e r d a d o s , a f i r m a ç õ e s 
e / o u o p i n i õ e s i n e x a t a s o u q u e c o n d u z a m a e r r o s p u b l i c a d o s n e s t e l i v r o d e t r a b a l ho s .
I I I S I M P Ó SI O M I C O L Ó G I C O D O S E M I ÁR I D O
Pet r o lin a - PE | J u azeir o - BA | 1 2 a 1 5 de s et embr o de 2 0 1 7 
E d i ç ão T écn i ca
A dr ian a M ayu mi Y an o de M elo | D a n ielle K a r la A lv es da Silv a
R e v i são T écn i ca
M a r ylu ce A lbu q u er q u e da Silv a C ampo s | L in det e M ír ia Vieir a M ar t in s
E d i to ra ç ão E l e trôn i ca
A lis s o n A m o r im Siq u eir a
Sim p ó sio Mico l ó gico do Sem iá r ido (3 . : 2 0 1 7 : Petr o l in a) .
 A n ais do 3 º Sim p ó sio Mico l ó gico do Sem iá r ido , 1 2 a 1 5 setem br o 2 0 1 7 , Petr o l in a, PE [r ecur so 
el etr ôn ico ] / C o o r den ação Adr ian a Mayum i Yan o de M el o , Dan iel l e Kar l a A l ves da Sil va, L in dete Mir ia 
Vieir a Mar tin s, C o l abo r ado r Mar yl uce A l buq uer q ue da Sil va Cam p o s. - - Petr o l in a, PE: U NI VASF , 2 0 1 7 .
 Disp o n ível em : http :/ / w w w.m ico l o gia.utter sen so r .co m /
 V á r io s auto r es
 I SBN 97 885 6 0 3 82 92 7
1 . Bio l o gia - C o n gr esso . 2 . Pesq uisa. 3 . Mico l o gia - C o n gr esso s. 4 . M eio am bien te. 5 . Ciên cias da 
saúde. 6 . Ciên cias agr á r ias. 7 . E n gen har ia. I . Mel o , Adr ian a Mayum i Yan o de. I I . Sil va, Dan iel l e Kar l a 
A l ves da. I I I . Mar tin s, L in dete Mir ia Vieir a. I V. Cam p o s, Mar yl uce A l buq uer q ue da Sil va. V. U n iver sidade 
F eder al Val e do São F r an cisco .
CD D 5 7 4
S6 1 2
F i ch a ca t a l o g r á fi ca e l a b o r a da p e l o S i s t e m a I n t e g r a do de B i b l i o t e ca s da U N I V A S F .
B i b l i o t e cá r i a : L u ci a n a S o u z a O l i v e i r a CR B 5 / 1 7 3 1
F I C H A C A T A L O G R Á F I C A
1
PR E F Á C I O
 C o m m uita al egr ia aceitei o ho n r o so co n vite p ar a p r efaciar o s A n ais do I I I Sim p ó sio Mico l ó gico do 
Sem iá r ido . Dep o is fi q uei assustada: co m o ap r esen tar co m cl ar eza e sucin tam en te tudo q ue ser á 
abr an gido dur an te este Sim p ó sio , q ue r ep r esen ta o esfo r ço de tan to s q ue l utam p ar a p r o m o ver a ciên cia 
m ico l ó gica? F in al m en te p en sei q ue p o der ia ser um a tar efa sim p l es, bastan do tr aduzir o sen tim en to do s 
q ue fazem as co isas aco n tecer em e in dican do as in úm er as atividades p r o gr am adas. 
 E assim co m eço , dizen do q ue n este I I I Sim p ó sio m uitas bo as sur p r esas n o s esp er am . A p r im eir a 
é r efer en te ao tem a ado tado : “da er a Chaves Batista às ôm icas” . Os m ais j o ven s devem se p er gun tar : 
q uem fo i Chaves Batista? Mas cer tam en te n ão se esp an tar ão co m as ôm icas, co n sider an do q ue estão 
fam il iar izado s co m as n o vidades da bio l o gia m o l ecul ar . Os m en o s j o ven s, p el o co n tr á r io , sabem bem 
q uem fo i o il ustr e p esq uisado r Chaves Batista, baian o q ue viveu n o Recife, o n de fun do u e dir igiu o 
I n stituto de Mico l o gia, ho j e Dep ar tam en to de Mico l o gia da U n iver sidade F eder al de Per n am buco . Mas 
esses co l egas m ais ex p er ien tes p o der ão estr an har o “ôm icas” , n o vidade co m a q ual tal vez n ão estej am 
tão fam iliar izado s. Vam o s en tão escl ar ecer a to do s. Chaves Batista é co n sider ado o m ais im p o r tan te 
m ico l o gista do p aís, ten do p ubl icado m ais de 7 0 0 ar tigo s e descr ito cer ca de 4 0 0 n o vo s gên er o s e 
esp écies de fun go s n as décadas de 1 95 0 a 1 97 0 . O ter m o “ôm ica” é der ivado do sufi x o “o m a" , q ue 
sign ifi ca “co n j u n to de” e se r efer e ao estudo da gen ôm ica (r am o da bio q uím ica q ue estuda o gen o m a) e 
técn icas m ais avan çadas co m o a tr an scr ip tôm ica, a m etabo l ôm ica e a p r o teôm ica. Mas o assun to “da 
er a Chaves Batista às ôm icas” ser á m ais ap r o p r iadam en te tr atado n a C o n fer ên cia de Aber tur a do 
Sim p ó sio , a ser p r o fer ida p el o tam bém il ustr e m ico l o gista D r . J o sé L uiz Bezer r a, discíp ul o de Chaves 
Batista e q ue disp en sa ap r esen tação p o r ser r eco n hecidam en te o gr an de m estr e da Mico l o gia n o 
No r deste. C o m o r gul ho r egistr o q ue fui sua p r im eir a al un a de m estr ado ! 
 A n tes da m en cio n ada C o n fer ên cia, n o p r im eir o dia do even to , aco n tecer ão 1 0 m in icur so s, 
abo r dan do tem as desde a iden tifi cação de gên er o s de fun go s co m un s n o sem iá r ido , p assan do p o r 
an á l ises de dado s eco l ó gico s, fer r am en tas de bio in fo r m á tica, fun go s de in ter esse agr íco l a, m édico e 
veter in á r io , até bio p r o cesso s e p r o dução de co gum el o s. Os estudan tes vão se ben efi ciar am p l ian do o 
co n hecim en to n esses im p o r tan tes assun to s.
 No s tr ês dias seguin tes ser ão ap r esen tadas 1 2 Pal estr as, em tem as var iado s (desde r edação 
cien tífi ca, en sin o da Mico l o gia, her bá r io vir tual , diver sidade de fun go s, p r o bió tico s, fun go s p ato gên ico s, 
até seq uen ciam en to de n o va ger ação e atuação do m icó l o go ) e seis Mesas Redo n das, tr atan do so br e a 
diver sidade esco n dida de fun go s n o Sem iá r ido , co m o eviden ciado em p r o j eto s abr an gen tes, in ter açõ es 
sim bió ticas e o p ap el q ue desem p en ham n a susten tabil idade am bien tal , util ização de fun go s em 
p r o cesso s bio tecn o l ó gico s, ap l icação da bio l o gia m o l ecul ar n a Mico l o gia e ain da o p ap el do s cur so s de 
p ó s- gr aduação n a fo r m ação de m ico l o gistas e n o desen vo l vim en to da Mico l o gia. Os p al estr an tes, to do s 
ex p er ien tes p r o fi ssio n ais, e o s dem ais p ar ticip an tes, vão p o der in ter agir e tr o car in fo r m açõ es 
r el evan tes, q ue m o str am o s avan ço s da Mico l o gia.
 E dan do co n tin uidade à p r o gr am ação segue- se um Sim p ó sio co m a p ar ticip ação de r ecém -
do uto r es fo r m ado s em in stituiçõ es de Per n am buco , Bahia e Min as G er ais, ap r esen tan do o s r esul tado s 
m ais destacado s das r esp ectivas teses em Mico l o gia.O even to in cl ui ain da um a sessão esp ecial p ar a 
ap r esen tação de tr abal ho s q ue co n co r r em ao p r êm io J o vem Cien tista, n as m o dal idades gr aduação e 
p ó s- gr aduação . O p r êm io é um in cen tivo ao s q ue se in iciam n a ciên cia m ico l ó gica e o fer ece 
o p o r tun idade p ar a q ue o s j o ven s ap r esen tem a um p úbl ico m ais am p l o o s r esul tado s das suas 
2
PR E F Á C I O
p esq uisas. E n atur al m en te n ão vão fal tar ap r esen taçõ es de p o ster s, em sessõ es esp eciais n o fi n al do 
segun do e do ter ceir o dias, o casião em q ue o s p ar ticip an tes p o der ão m o str ar e discutir o s seus dado s, 
tr o can do ex p er iên cias e, so br etudo , am p l ian do as suas r edes de r el acio n am en to cien tífi co , q ue p o der ão 
r esul tar em n o vas p ar cer ias. A l ém disso , o even to p r o m o ver á atividades cul tur ais, q uan do cer tam en te 
o utr as bo as sur p r esas aco n tecer ão , en sej an do o p o r tun idade p ar a se festej ar o en co n tr o , em Petr o l in a, 
de m icó l o go s de diver so s Estado s e in stituiçõ es do p aís e até do ex ter io r . 
 A p r o gr am ação e to do s o s r esum o s de tr abal ho s e p al estr as estão disp o n íveis p ar a co n sul ta 
n esse vo l um e de A n ais, p o ssibil itan do aco m p an har co m facil idade o q ue aco n tece n o even to , e 
p er m itin do a l eitur a do r esum o do q ue é o u fo i ap r esen tado . Cer tam en te vai co n stituir um r egistr o 
im p o r tan te q ue dem o n str a o esfo r ço em p r een dido p el a eq uip e o r gan izado r a e to do s o s p ar ticip an tes, 
em p en hado s n a aq uisição de co n hecim en to m ico l ó gico e n o êx ito do even to . 
 Não p o der ia deix ar de m en cio n ar a in esp er ada ausên cia do j o vem p r o fesso r e p esq uisado r , D r . 
Mar co s F á bio de Ol iveir a Mar q ues, da U n iver sidade do Estado da Bahia, Cam p us V I I , ideal izado r do 
Sim p ó sio Mico l ó gico do Sem iá r ido e Vice- C o o r den ado r do p r esen te even to , fal ecido n o m ês p assado . 
Mar co s er a ideal ista, en tusiasta, e assim cr io u o “Esp aço Ciên cia Mico l ó gica” , o n de ap r esen tava o s 
fun go s de m o do m uito p ar ticul ar , co m al egr ia e l eveza, to r n an do - o s atr ativo s ao estudo . A o estim ado ex -
al un o , co m p eten te p r o fi ssio n al e am igo Mar co s, a m in ha ho m en agem . 
 
 F in al izan do , p ar aben izo a to do s q ue o r gan izam e p ar ticip am do even to e r egistr o a im p o r tâ n cia 
de se co n tin uar p r o m o ven do o s Sim p ó sio s Mico l ó gico s do Sem iá r ido , um a fó r m ul a sim p l es de estim ul ar 
e co n gr egar estudan tes, p r o fesso r es, p esq uisado r es e dem ais in ter essado s, p r o p agan do o s avan ço s e 
desen vo l ven do a Mico l o gia n o No r deste do B r asil . 
 A co n tin uidade do s Sim p ó sio s Mico l ó gico s vai m an ter viva a m em ó r ia do seu ideal izado r e 
co n tr ibuir p ar a q ue a Mico l o gia sej a r eco n hecida co m o ciên cia de im p o r tâ n cia fun dam en tal p ar a o 
desen vo l vim en to e a susten tabil idade da r egião , do p aís e até do Pl an eta! 
L e o no r C o sta M aia
3
I N F O RM A Ç Õ E S G E R A I S
Pe río d o d e re a l i z a ç ão
Ÿ 1 2 a 1 5 de Set embr o de 2 0 1 7
L o ca l d o e v e n to
Ÿ C o mplex o M u lt iev en t o s , Un iv as f, C ampu s J u azeir o - BA
R e a l i z a ç ão
Ÿ Un iv er s idade Feder al do Vale do São F r a n cis co
Ÿ Un iv er s idade E s t adu al da B ahia
Ÿ Un iv er s idade Feder al de Per n ambu co
Ÿ Un iv er s idade de Per n ambu co
Ÿ Embr apa Semiár ido
Ÿ I n s t it u t o Feder al de Edu caç ão , C iên cia e Tecn o lo gia do Ser t ão Per n ambu can o
A po i o
Ÿ FA C EPE
Ÿ C A PES
Ÿ Sis t ema C FBio / C RBio s
Ÿ I N C T - H er bár io Vir t u al da Flo r a e do s F u n go s
T e m a ce n tra l
Ÿ D a er a C hav es B at is t a à s ômicas
Sub te m a s
Ÿ Tax o n o mia e eco lo gia de fu n go s
Ÿ M ico lo gia aplicada
Ÿ F u n go s de impo r t ân cia agr o pecu ár ia
Ÿ M ico lo gia m édica e v et er in ár ia
Ÿ G en é t ica de fu n go s
Ÿ E n s in o de M ico lo gia
4
A d ri a n a M a yum i Y a n o d e M e l o
C o o r den ado r a do E v en t o
A PR E SE N T A Ç Ã O
 A t er ceir a edição do Simpós io M ico lógico do Semiár ido (SI M S) , r ealizada de 1 2 a 1 5 de 
s et embr o de 2 0 1 7 n o po lo Pet r o lin a/ J u azeir o , es pecificamen t e n o C o mplex o M u lt iev en t o s da 
Un iv as f em J u azeir o , co n t o u co m a o r gan izaç ão da Un iv as f, UN E B - C ampu s III e VII , UFPE e 
UPE; alé m da co labo r aç ão da Embr apa Semiár ido e IF Ser t ão Per n ambu can o .
 N es t a edição , bu s cam o s o po r t u n izar o co n t a t o e o debat e de ideias en t r e pes q u is ado r es 
s o br e a ev o lu ç ão e o s av an ç o s da mico lo gia n o s últ im o s an o s , es pecialmen t e o s pr o piciado s 
pelas fer r amen t as m o lecu lar es , co m o t ema “E x pan s ão da mico lo gia n o B r as il: da er a C hav es 
B at is t a à s ômicas ” , po s s ibilit an do a div u lgaç ão e in cen t iv an do a par t icipaç ão de es t u dan t es da 
gr adu aç ão e pós - gr adu aç ão n es t a impo r t a n t e ár ea da ciên cia n o B r as il, pr in cipalmen t e n a r egião 
Semiár ida.
 A lé m da pr o gr amaç ão cien t ífica q u e debat er á t emas q u e v ão des de a mico lo gia m édica, 
v et er in ár ia, agr o pecu ár ia, at é as q u es t ões ambien t ais , bio t ecn o lógica, de co n s er v aç ão e de 
edu caç ão , o s par t icipan t es po der ão co n hecer o s en can t o s do Vale do São F r an cis co , co m o a s 
ár eas pr o du t o r a s de fr u t as , a s v in íco las , o r io São F r an cis co , o a r t es an at o e a gas t r o n o mia t ípica 
da r egião .
 E s per am o s q u e a t er ceir a edição do SI M S s eja u m pr o pu ls o r des t e ev en t o it in er an t e par a 
q u e po s s am o s m an t er a o po r t u n idade ímpar par a q u e r en o m ado s pr o fis s io n ais da ár ea po s s am 
in t er agir co m o s par t icipan t es – pr o fis s io n ais e es t u dan t es , pr o po r cio n a n do co n dições par a 
n o v a s co labo r aç ões em pes q u is a e ampliaç ão do in t er es s e do s es t u dan t es n o es t u do da 
M ico lo gia. Qu e es t a ediç ão s eja t ambé m u m a o po r t u n idade par a pr o m o v er a div u lgaç ão de 
t r abalho s des en v o lv ido s pelo s pr o gr amas de pós - gr adu aç ão , co n t r ibu in do par a co n s o lidaç ão 
des t e ev en t o q u e t em ger ado r es u lt ado s co m cr es cen t e in t er es s e a cada edição .
M u it o o br igada pela s u a par t icipaç ão , des ejam o s u m ex celen t e ev en t o a t o do s !
5
O R G A N I Z A Ç Ã O
P re side nte do E v e nto
Adr ian a Mayum i Yan o de Mel o (U n ivasf)
Vice - P re side nte do e v e nto ( i n m e m o r i a m )
Mar co s F á bio de Ol iveir a Mar q ues (U n eb)
S e cre tá ria
Dan iel l e Kar l a A l ves da Sil va (U n ivasf)
Te so u re iro
Nato n iel F r an kl in de M el o (E m br ap a Sem iá r ido )
C o o rde naçã o Cie ntífi ca
Mar yl uce A l buq uer q ue da Sil va Cam p o s (U PE )
L in dete M ír ia Vieir a Mar tin s (U n eb)
C o missã o de minicu rso s
G isel e Ven er o n i G o uveia (U n ivasf)
C o missã o S ócio - C u ltu ral
Ricar do Ken j i Shio saki (U PE )
C o missã o de Div u lg açã o
J o ão J o sé de Sim o n i G o uveia (U n ivasf)
Dan iel l e Kar l a A l ves da Sil va (U n ivasf)
Dio n eis R o dr igues Car do so da Sil va (PPG BV - U n eb)
C o missã o de Infrae stru tu ra
B r un o C o utin ho M o r eir a (U n ivasf) 
J o r ge Messias L eal do Nascim en to (F ASJ)
A l dr in É der so n Vil a No va Sil va (U n ivasf)
C o missã o de L o g ística e Transpo rte
Mateus Matiuzzi da C o sta (U n ivasf)
Ro do l fo de M o r aes Peix o to (I F Ser tão Per n am bucan o )
David Ram o s da R o cha (U n ivasf)
C o missã o de P atro cínio
Dan iel l e Kar l a A l ves da Sil va (U n ivasf)
Vir gin ia Michel l e Svedese (U n ivasf)
Kar en Mir el l a de So uza Men ezes (U n ivasf)
6
C O M I SSÃ O C I E N T ÍF I C A
Adail so n F eito za de J esus San to s 
Adr ian a Mayum i Yan o - M el o 
A l ex an dr e Cap ucho 
A l ex an dr e Reis Machado 
A n a Paul a Po r tel a 
A n der so n F er r eir a da C un ha 
A n dr e L uiz Cabr al M . A. San tiago 
Bian ca Den ise Bar bo sa da Sil va 
B r un o C o utin ho M o r eir a 
B r un o sever o G o m es 
Car l a Rej an e L ir a 
C r istin a Mar ia de So uza M o tta 
C yn thia Mar ia Car n eir o C o sta 
Dan iel l e Kar l a A l ves da Sil va 
Dan iel l e Patr icia Cer q ueir a Macedo 
Edvan eide L ean dr o de L im a 
E l ain e Mal o sso 
F el ip e W ar tcho w
F r an cisco Adr ian o de So uza 
G isel e Ven er o n i G o uveia
G l adsto n e A l ves da Sil va 
G r aziel a S Bar bo sa 
H el en So tão 
I n dr a E l en a C o sta Esco bar 
I o l an da Ram al ho da Sil va 
I r acem a Scho en l ein - C r usius 
I u r i G o ul ar t Baseia 
J ackso n R o ber to G uedes da Sil va 
A l m eida
J adso n Dio go Bezer r a 
J akso n L eite 
J an io M o r aes San tur io 
J o ão J o sé G o uveia 
J u l ian a So uza de Po n tes
Keil a A p ar ecida M o r eir a
L eo n o r C o sta Maia 
L in dete M ír ia Vieir a Mar tin s 
L uís F er n an do Pascho l ati gusm ao
Mar cel a Eugên ia da Sil va Cacer es 
Mar cel o Sul zbacher 
Mar cio J o sé Po ças F o n seca 
Mar co s F abio de Ol iveir a Mar q ues 
Mar ia Catar in a Kasuya 
Mar iel e Po r to Car n eir o L eão 
Mar yl uce A l buq uer q ue da Sil va Cam p o s 
Mateus Matiuzzi da C o sta 
Michel l in e L in s Sil ver io 
Nato n iel F r an kl in de Mel o 
O l ian i Mar ia C o r r eia Magal hà £es
Patr icia J un gbl uth 
Paul a R o se Ribeir o 
Rachel Basq ues Cal igio r n e 
Regin a L úcia F él ix de Aguiar L im a 
Regin al do G o n çal ves de L im a Neto 
Rej an e Per eir a Neves 
Ricar do Ken j i Shio saki 
Ro do l fo de M o r aes Peix o to 
Ro ger F agn er M el o 
Sabr in a F el ician o Ol iveir a 
So n ia de Á vil a B o tto n 
Tatian a Bap tista G iber to n i 
Thais E m an uel l e F eij ó de L im a 
Vil m a Mar ia do s San to s 
Vir gin ia Medeir o s de Siq ueir a 
Vir gin ia Michel e Svedese 
7
C O N V I D A D O S
Instru to re s do s minicu rso s
D r a. I o l an da Ram al ho da Sil va
Pr o fa. D r a. Vir gin ia Medeir o s de Siq ueir a (U F RPE / U AST)
M.Sc. Ruan E m m an uel l F r an co de Abr eu (PPG C AT/ U F RPE )
M.Sc. C hir l es A r aúj o de F r an ça (RENORB I O)
M.Sc. J en n ifer F igueir edo da Sil va (RENORB I O)
Pr o fa. D r a. Vir gín ia Michel l e Svedese (U n ivasf)
M.Sc. Michel l an gel o Nun es da Sil va (PG B F - U F PE )
Pr o fa. D r a. Mar ia Catar in a Megum i Kasuya (U F V ) 
Pr o fa. D r a. F er n an da Mel o Per eir a Tar an (U n ivasf)
Pr o fa. D r a. Keil a A p ar ecida M o r eir a (U F RPE , C am p us G ar an hun s)
P ale strante s
D r . J adso n Dio go Per eir a Bezer r a (U F PE )
D r a. Mar ia A n gél ica G uim ar ães Bar bo sa (E m br ap a Sem iá r ido )
D r . R o ger F agn er Ribeir o M el o (U F PE )
D r . B r u n o Sever o G o m es (U F PE )
D r a. Tatian a B. G iber to n i (U F PE )
D r . I u r i G o ul ar t Baseia (U F RN)
D r . J eff er so n G uedes de Car val ho So br in ho (U n ivasf)
D r a. L aise de H o l an da Caval can ti A n dr ade (U F PE )
D r a. Mar cel a Eugen ia da Sil va C á cer es (U F S)
D r . A n dr é L uiz Cabr al M o n teir o de Azevedo San tiago (U F PE )
D r . H el in an do Peq uen o Ol iveir a (U n ivasf)
D r . Regin al do G o n çal ves de L im a Neto (U F PE )
D r . Mar cio J o sé Po ças F o n seca (U NB )
M. Sc. J o ão Batista de Ol iveir a J ún io r (U F PE )
D r a. G isel e Ven er o n i G o uveia (U n ivasf)
D r . F r an cisco Adr ian o de So uza (E m br ap a Mil ho e So r go )
Rachel Basq ues Cal igio r n e (I n stituto de E n sin o e Pesq uisa San ta Casa de Bel o H o r izo n te)
Dan iel l a Ro ssetto , Ph.D. (I l l um in a L atin A m er ica)
D r a. Vir gin ia Medeir o s de Siq ueir a (U F RPE )
D r a. Mar ia Catar in a Megum i Kasuya (U F V )
D r . R o ber t W ein gar t Bar r eto (U F V )
D r . Mateus Matiuzzi da C o sta (U n ivasf)
D r a. C r istin a M. So uza- M o ta (U F PE e C F Bio l o gia)
D r a. Edn a D o r a New m an L uz (C ep l ac)
J adso n Dio go Per eir a Bezer r a (U F PE )
D r a. Patr ícia G o n çal ves Castr o Cabr al (U F V )
D r a. Patr icia Ol iveir a F iuza (U EF S)
Car l a Rej an e So usa de L ir a (U F PE )
D r . G iul ian o E l ias Per eir a (E m br ap a Sem iá r ido )
D r a. Sabr in a F el ician o de Ol iveir a (CTNan o / U F M G )
D r . A n der so n F er r eir a da C un ha (U F SCar )
D r . G l adsto n e A l ves da Sil va (U F PE )
D r . L uís F er n an do Pascho l ati G usm ão (U E F S)
D r . B r u n o To m io G o to (U F RN)
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LO C A L D O E V E N T O
Pe tro l i n a - P E
 Pet r o lin a é u m m u n icípio lo calizado n o es t ado de Per n ambu co , a 7 5 0 km de Recife e a 
5 0 0 km de Salv ado r . É ban hado pelo Rio São F r a n cis co e faz div is a co m o M u n icípio de 
J u azeir o , per t en cen t e ao E s t ado da B ahia q u e, ju n t o s , fo r m am o m aio r aglo mer ado u r ban o do 
Semiár ido B r as ileir o . D e aco r do co m o IB G E , o n úmer o de habit an t es das du a s cidades , em 
2 0 1 5 , é de, apr o x im adamen t e, 5 5 0 .0 0 0 habit a n t es .
 Em co n ju n t o co m o s m u n icípio s per n ambu can o s de L ago a G r a n de, Sa n t a M a r ia da 
B o a Vis t a , Or o có, e C abr o bó, e o s m u n icípio s baian o s de J u azeir o , Reman s o , C ampo A legr e 
de L o u r des , C a s a N o v a e So br adin ho , fo r m a a Região I n t egr ado de D es en v o lv imen t o 
E co n ômico (RID E ) do São F r a n cis co .
 A cidade po s s u i a 6 ª m aio r eco n o mia do E s t ado , r epr es en t a n do 3 , 3 7 % da r iq u eza 
per n ambu can a. Pet r o lin a é o m aio r po lo agr o in du s t r ial de Per n ambu co . A lcan ç o u s eu 
des en v o lv imen t o at r av é s da agr icu lt u r a ir r igada, t o r n a n do - s e u m impo r t a n t e cen t r o de 
pr o du ç ão de fr u t a s t r o picais , pr in cipalmen t e pelo cu lt iv o de u v as e man ga s . 
J ua z e i ro - B A
 J u azeir o é u m m u n icípio br as ileir o do es t ado da B ahia. Em co n ju n t o co m o v izin ho 
m u n icípio de Pet r o lin a , em Per n ambu co , fo r m a o m aio r aglo mer ado u r ba n o do s emiár ido . 
L o calizada n a r egião s u bm édia da bacia do Rio São F r a n cis co , a cidade s e des t aca pela 
agr icu lt u r a ir r igada q u e s e fir m o u n a r egião gr aç a s à s águ as do r io São F r a n cis co . É co n hecida 
co m o a Ter r a das C a r r a n ca s , figu r as an t r o po m o r fas u s adas pelas embar caç ões q u e s u biam e 
des ciam o São F r a n cis co . O n o me da cidade s e o r igin a do s pé s de ju á o u ju azeir o , u m a ár v o r e 
t ípica da r egião . E s t á in s er ido n a Região A dmin is t r at iv a I n t egr ada de D es en v o lv imen t o do 
Po lo Pet r o lin a e J u azeir o .

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