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CORRENTE RUSSA E AUSSIE EXERCICIOS

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Exercícios
1. Flacidez muscular é a principal indicação para uso da corrente Russa. O conceito de flacidez muscular consiste em:
R- D. perda do trofismo/tônus muscular.
A perda do tônus tissular, da elasticidade cutânea e a perda das fibras de colágeno se referem à flacidez da pele, que é caracterizada pela falta de fibras de sustentação da pele, o colágeno e a elastina.
​​​​​​​Os adipócitos são células altamente especializadas que têm como função atuar no equilíbrio do fluxo energético corporal, armazenando energia na forma de gordura (lipídeos), quando a ingestão de calorias é maior do que o seu consumo, e liberando energia (sob a forma de ácidos graxos) em períodos de baixa ingestão de calorias. Seu aumento apenas indica um maior acúmulo de gordura.
Tônus muscular é o estado involuntário de contração natural dos músculos corporais, responsável por fazer com que entrem em ação sempre que necessário. Sem o tônus muscular, os músculos estariam em total repouso (hipotônus), condição que dificultaria o seu movimento imediato e causaria flacidez.
2. As correntes Russa e Aussie são amplamente utilizadas para fins estéticos, porém têm algumas diferenças que fazem com que os pacientes optem por uma delas. Quais seriam essas diferenças?
R-  Valor da corrente e formato de onda.
Ambas as correntes são do tipo alternada de média frequência modulada em kHz com ajuste do burst em curta duração e se diferenciam apenas no valor da corrente e no formato de onda.
3. A corrente Aussie, ou corrente Australiana, foi desenvolvida por um pesquisador da Universidade de La Trobe. É uma corrente elétrica terapêutica alternada de média frequência modulada em kHz com ajuste do burst em curta duração. Qual afirmação sobre este tratamento está correta?
R- Faz drenagem linfática sequencial.
​​​​​​​Além do exercício físico, muitas vezes a associação do impulso elétrico com movimentos ativos voluntários potencializa o ganho de força e integração.
Correntes de média frequência apresentam menor impedância quando comparadas às de baixa frequência; já as frequências mais altas produzem estimulação sensitiva mais agradável. Conclui-se que a corrente de média frequência é mais facilmente ajustada entre o desconforto e a produção de força.
​​​​​​​Técnicas como a corrente Aussie, que trabalham fortalecimento muscular, drenagem linfática sequencial e remodelação corporal, têm sido muito utilizadas associadas à atividade física para a obtenção do resultado desejado.
 
A corrente Russa é amplamente utilizada para aplicação estética. Dentre seus benefícios, um deles é  
favorecimento na eliminação de toxinas.
A corrente Russa trabalha com o fortalecimeto das estruturas musculares, aceleração do fluxo linfático e circulatório e diminuição do tecido adiposo. Esses fatores favorecem a eliminação de toxinas, a diminuição da quantidade de lipídeos em células adiposas, maior fluxo de oxigênio e nutrientes para a região estimulada, maior catabolismo de gordura e mobilização bioquímica de glicose e ácidos graxos.
:
5. 
A corrente Aussie surgiu posteriormente à corrente Russa, porém ela tem uma adesão maior em tratamentos estéticos por produzir estímulos cuja forma de onda é muito mais confortável que as correntes tradicionais de estimulação. A respeito da aplicação da corrente Aussie, qual das afirmações abaixo está correta?
R-A frequência de 40-50 Hz é recomendada para contrações mais intensas onde se deseja maior estímulo das fibras.
Frequências superiores a 50 Hz produzem mais intensidade de torque e podem provocar grau de fadiga no decorrer dos tratamentos.
A fadiga ocasionada por frequências mais altas não é devido às fibras do músculo cansadas, mas sim ao resultado da atividade elétrica, que é incapaz de ativar o aparato contrátil das fibras musculares. Quando a fadiga é um problema, frequências de burst mais baixas (20-40 Hz) devem ser utilizadas.
Para a estimulação motora (máximo torque), é uma corrente senoidal de frequência de 1.000 Hz (1KHz) e modulação em bursts com duração de 2 ms;  a frequência de 40-50 Hz é recomendada para contrações mais intensas onde se deseja maior estímulo das fibras.
​​​​​​​Para algumas condições, como um acidente vascular cerebral, frequências mais baixas ainda são as mais recomendadas, pois o tratamento deve  simular as frequências fisiologicamente compatíveis para ativar as fibras de contração lenta ou as fibras musculares resistentes à fadiga em níveis relativamente baixos de atividade sustentada por períodos de tempo maiores, a fim de prevenir e limitar a atrofia e o estiramento da cápsula articular, sendo recomendadas as frequências entre 10 Hz e 20 Hz.
A frequência de 40-50 Hz é recomendada para contrações mais intensas onde se deseja maior estímulo das fibras.
Frequências superiores a 50 Hz produzem mais intensidade de torque e podem provocar grau de fadiga no decorrer dos tratamentos.
A fadiga ocasionada por frequências mais altas não é devido às fibras do músculo cansadas, mas sim ao resultado da atividade elétrica, que é incapaz de ativar o aparato contrátil das fibras musculares. Quando a fadiga é um problema, frequências de burst mais baixas (20-40 Hz) devem ser utilizadas.
Para a estimulação motora (máximo torque), é uma corrente senoidal de frequência de 1.000 Hz (1KHz) e modulação em bursts com duração de 2 ms;  a frequência de 40-50 Hz é recomendada para contrações mais intensas onde se deseja maior estímulo das fibras.
​​​​​​​Para algumas condições, como um acidente vascular cerebral, frequências mais baixas ainda são as mais recomendadas, pois o tratamento deve  simular as frequências fisiologicamente compatíveis para ativar as fibras de contração lenta ou as fibras musculares resistentes à fadiga em níveis relativamente baixos de atividade sustentada por períodos de tempo maiores, a fim de prevenir e limitar a atrofia e o estiramento da cápsula articular, sendo recomendadas as frequências entre 10 Hz e 20 Hz.

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