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Gabarito_CIVIL_III

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Direito Civil 3 – CORREÇÃO (Professor Márcio Cossich)
Semana 1
Caso 1 
O princípio da boa fé objetiva visa necessariamente que o contrato seja feito de forma transparente, 
sem ludibriar o interesse das partes.
As funções da boa-fé são: interpretativa (art. 422 c/c art. 113, CC) e a criação de deveres anexos 
(art. 422, CC).
Caso 2
O promitente vendedor, haja vista a cláusula terceira do contrato, na qual o mesmo se compromete a 
fazer a entrega do bem livre de quaisquer ônus.
Objetivas
1 – 1ª CERTA – A função social só pode ser externa. Contrato se tornou mais humano.
2ª CERTA – Deve-se observar o equilíbrio entre as partes para haver estabilidade e resultado 
positivo no contrato.
2 – C
Semana 2
Caso 1
a) Entre ausentes, pois houve tempo entre a entrega da proposta e a aceitação.
b) Neste caso não, pois houve formulação de contraproposta, de modo que fica Carlos, de sua 
proposta inicial, desobrigado, além de não poder ser compelido a aceitar as modificações 
introduzidas pela Construtora.
Objetivas
1 – C (Agnição, declaração, na modalidade de expedição).
2 – B
Semana 3
Caso 1
a) Consensual, pois não há consenso entre as partes.
b) Solene, pois exige ato público (escritura pública). Deve atender os requisitos do art. 108, CC.
c) Oneroso, ambas as partes sofrem sacrifício patrimonial. Ou seja, oneroso bilateral.
Caso 2
a) O princípio que serviu de base para a decisão do TJ foi o princípio da relatividade dos efeitos 
contratuais, segundo o qual os contratos só produzem efeitos entre as partes que integram a relação 
jurídica contratual, não sendo lícita a interferência de terceiros.
b) Não, uma vez que não há relação jurídica entre as partes, de acordo com a defesa do TJ. Porém, 
no âmbito jurisprudencial, o STJ entende que pode-se arguir da estipulação em favor de terceiro 
(estipular que um terceiro deve ser o beneficiário), mesmo quando esta for pessoa futura e 
indeterminada.
Semana 4
Caso 1
Sim. Embora a lei pareça indicar o contrário, é previsto na jurisprudência, inclusive com 
fundamentos do STJ, que a denunciação da lide não é obrigatória. No entanto, para recobrar o valor 
(cobrar de novo), deverá o evicto (Irineu) valer-se de ação própria, ou seja, ação de evicção.
Objetivas
1 – A
2 – A
Semana 5
Caso 1
a) A modalidade de extinção contratual ajustada é a Resilição Bilateral, ou, simplesmente, Distrato 
(art. 472, CC). O Distrato é celebrado da mesma forma que o contrato. (Mesma forma, requisitos, 
etc).
b) Sim. Uma vez que o art. 472, CC, estabelece que o contrato preliminar é informal e, por isso, a 
lei não exige instrumento público à sua celebração.
Objetivas
1 – D
2 – C
Semana 6
Caso 1
Sim, pois houve violação ao direito de preferência previsto no art. 504, CC. Neste caso, Emanuel 
deveria ter tido a anuência de Elisângela para efetuar a cessão, haja vista que trata-se de um bem em 
condomínio.
Objetivas
1 – C
2 – C
Semana 7
Caso 1
a)Trata-se de um contrato de compra e venda com reserva de domínio. Através da compra e venda 
com reserva de domínio, não se transfere a plena propriedade da coisa ao comprador, pois ao 
vendedor fica reservado o direito ao domínio da coisa em função da cláusula pactum reservati 
dominii. O comprador possui tão somente a posse da coisa, continuando o domínio reservado ao 
vendedor até o pagamento integral do preço da coisa ou bem objeto do contrato. Só haverá 
transferência de domínio ao comprador após o pagamento integral do preço.
b) O contrato não poderá ser extinguido por inadimplemento, pois há nessa hipótese, adimplemento 
substancial (inadimplemento mínimo). João Fernando poderá cobrar Maria Eloísa pelo saldo 
devedor, sem que isso implique a extinção do contrato.
Não cabe a prisão de Maria devido ao entendimento do STF, que considera ilícita tal prisão, 
atendendo, assim, ao Pacto São José da Costa Rica. Entende-se que por não devolução do bem 
poderia haver sim a prisão, mas não por inadimplemento.
Questão Objetiva
1) opção D
2) opção C 
Semana 8
Caso 1
a) Não, pois não se pode renunciar antecipadamente o direito de revogar a bilateralidade por 
ingratidão do donatário. (Art. 556, CC).
b) Não, pois a difamação não configura hipótese de revogação por ingratidão. Tais hipóteses estão 
expressas no art. 557, CC (o inciso III prevê injúria grave ou calúnia).
Objetivas
1 – D (onerosa, art. 540, CC).
2 – C (art. 544, CC).
Semana 9
Caso 1
a) Sim, conforme disposição contida no art. 35 da lei 8245/91. A doutrina diverge apenas quando a 
cláusula em contrato por adesão é proposta. A cláusula de renúncia somente tem validade no tocante 
as benfeitorias úteis, uma vez que as necessárias devem ser ressarcidas por serem obrigação do 
locador.
b) Não, uma vez que o art. 8º da lei 8245/91 determina que a eficácia da cláusula de vigência está 
condicionada à averbação do contrato no RI.
c) Subsiste-lhe apenas o direito de indenização pelas perdas e danos em face do alienante, uma vez 
que a eficácia do negócio jurídico, no que tange ao direito de preferência é obtida somente com a 
averbação.
Objetivas
1 – D
2 – D
Semana 10
Caso 1
Tendo como base a responsabilidade solidária existente entre a pessoa do fiador e do locatário, 
Sandra poderia se utilizar de tal condição a fim de resguardar a pretensão de ressarcimento dos 
valores devidos ao contrato de locação, porém, evidencia-se que há entendimento do STJ no sentido 
de não reconhecer a solidariedade existente entre os mesmos, mas somente a responsabilidade 
subsidiária, ou seja, a pessoa do fiador só responderia mediante a negativa de pagamento por parte 
do locatário.
Obs. A título de curiosidade: O fiador deveria fazer uma notificação ao locatário, avisando que não 
deseja prosseguir como fiador ao fim do contrato. O silêncio anuência – Art. 46 parágrafo 1º da Lei 
8245/91.
Objetivas
1 – C
2 – B Súmula 332 STJ
Semana 11
Caso 1
a) Sim, uma vez que se trata da chamada exceção de inseguridade, conforme previsto no art. 590, 
CC, uma vez que Natália entende que Angelina não conseguirá cumprir o pagamento devido a sua 
atual situação econômica.
b) Não, uma vez que o desemprego não pode ser visto como um fato excepcional que justifique a 
resolução por onerosidade excessiva, não estando, assim, amparada pela regra do art. 478, CC.
c) Sim. A taxa extrapola os limites impostos conforme art. 406 c/c art. 591, CC (1% am; 12% aa).
Objetivas
1 – E
2 – C
Semana 12
Caso 1
Não, pois o Banco X não era parte da relação jurídica travada entre a Pinte Bem e a Construções 
LTDA, pelo que o vínculo jurídico decorrente do contrato de empreitada não recai sobre o Banco.
Objetivas
1 – B (art. 619, caput, CC)
2 – E
Semana 13
Caso 1
A (art. 653, caput, CC)
Caso 2
C (art. 666, CC)
Caso 3
C (o professor entendeu que a A também estaria certa).
Semana 14
O mandato outorgado conferia plenos poderes para que o advogado transigisse (fizesse 
acordo). Sob o aspecto da validade, o art. 849, CC, estipula que apenas serão anuladas por via 
própria, as transações viciadas por dolo, coação (psicológica) ou erro essencial quanto à pessoa, o 
que não é o caso.
A não homologação da transação em nada influencia sua exigibilidade, sendo necessário 
somente a extinção da execução. Por isso, deve o magistrado decidir pela rejeição do pedido de 
desconsideração da transação.
Objetivas
1 – A
2 – A
Semana 15
Caso 1
a) C
b) E
c) D (lei 7291/84 e Dec 96993/88)

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