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Produção: Martire de Clemont- Tonnerre e Arthur Cohn. Intérpretes: Fernanda Montenegro; Marilia Pera; Vinicius de Oliveira; Sonia Lira; Othon Bastos; Matheus Nachtergaele e outros. Roteiro: Marcos Bernstein, João Emanuel Carneiro e Walter Salles Júnior. [S.l.]: Le Studio Canal; Riofilme; MACT Productions, 1998, 1 bobina cinematográfica (106min), son., color., 35mm. 6.5.3.7.1 Documento iconográfico (Inclui pintura, gravura, ilustração, fotografia, desenho técnico, slides, material estereográfico, transparência, cartaz, entre outros.) a) Fotografia OBS.: Quando a fotografia de obras de arte tem entrada pelo nome do autor do original, seguido do título e da indicação do nome do fotógrafo, precedido da abreviatura fot., tratando-se de um conjunto de fotografias com suporte físico próprio, por exemplo, um álbum, esta informação deve preceder o número de fotos. EXEMPLO: KOBAYASHI, K. Doença dos xavantes. 1980. 1 fotografia.16cm x 56cm. 6.5.3.7.2 Documento cartográfico (mapas, atlas, globo, fotografia aérea etc.) a) Mapas EXEMPLO: MAPA mundi: político, didático. Escala 1:100.000. São Paulo: Michelany, 1982. 1 mapa: color; 120cm. b) Globo GLOBO terrestre. Escala 1:63.780.000 [São Paulo]: Atlas, 1980. 1 globo: color.; 30cm de diâm. c) Atlas ATLAS do Brasil: geral e regional. Rio de Janeiro: IBGE, 1960. 1 atlas (705 p.): 69 mapas AUTOR (Fotógrafo ou nome do estúdio). Título. Ano. Número de unidades físicas: indicação de cor; dimensões. 6.5.4 Outros tipos de documentos a) Atas de reuniões EXEMPLO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS. Biblioteca Central. Ata da reunião realizada no dia 21 de julho de 1992. Livro 01, p. 1. b) Cartões Postais EXEMPLO: ALAGOAS: paraíso das águas. Maceió. Secretaria de Turismo. 2010. 1 cartão postal: color. c) Convênios OBS.: A entrada é feita pelo nome da instituição que figura em primeiro lugar no documento. O local é designativo da cidade onde está sendo executado o convênio. EXEMPLO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO - CNPq. Termo de compromisso que entre si celebram o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq, por intermédio de sua unidade de pesquisa, o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia - IBICT e a Universidade Federal de Alagoas - UFAL. Maceió, 2006. d) Bulas (remédios) EXEMPLO DIPIRONA Analgésico e Antipirético. São Paulo: Hoechst, [ 199?]. Bula de remédio. NOME DA ORGANIZAÇÃO. LOCAL. Título e data. Livro, número, p. inicial- final. TÍTULO. Local: Editora, ano. Número de unidades físicas: indicação de cor. NOME DA PRIMEIRA INSTITUIÇÃO. Título. local, data. TÍTULO da medicação. Responsável técnico (se houver). Local: Laboratório, ano de fabricação. Bula de remédio. PADRÃO UFAL DE NORMALIZAÇÃO 41 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS PADRÃO UFAL DE NORMALIZAÇÃO 42 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS e) Discos Compactos (CD - Compact Discs) EXEMPLO LUDWIG, Van Beethoven. Beethoven: com Pastoral Emporor Moonlight sonata. São Paulo: movie Play: 1993. 1 disco compact (60 + min.): digital, estéreo. GCH 2404. The Grea test Classical Hits. f) Entrevista OBS.: A entrada para entrevista é feita pelo nome do entrevistado. Quando o entrevistador tem maior destaque, entrar por ele. Para referenciar entrevistas gravadas, faz-se descrição física de acordo com o suporte adotado. Para entrevistas publicadas em periódicos, proceder como em documentos considerados em parte. EXEMPLO OLIVEIRA, João Batista Araujo e. Não precisamos de escolas-modelo. Veja, São Paulo, ano 45, n. 34, ed. 2283, p. 17, 20-21, 22 ago. 2012. Entrevista concedida a Nathalia Goulart. g) Jogos EXEMPLO GAMÃO. São Paulo: Estrela, 1980. 1 jogo (30 peças, 2 dados, 1 tabuleiro com 24 triângulos): p&b. h) Jogo eletrônico EXEMPLO MICROSOFT flight simulator. Version 4.0 Redmond, WA: Microsoft, 1989. 2 disquetes: son., color.; 5 ¼ pol. + 1 manual de informação. Para IBM PCs e compatíveis. AUTOR (compositor, executor, intérprete). Título. Direção artística (se houver). Local: Gravadora, número de rotações por minuto, sulco ou digital, número de canais sonoros. Número do disco. NOME DO ENTREVISTADO. Título. Referência da publicação. Nota de entrevista. i) Partitura musical EXEMPLO CANHOTO. Abismo de rosas: valsa lenta. São Paulo: CEMBRA, [192-?]. partitura (3 p.). j) Obra de arte EXEMPLO SAMÚ, Raphael. Vitória, 18,35 horas, 1977. 1 grav.: serigr., color.: 46 x 63cm. Coleção particular. k) Arquivo de computador EXEMPLO GUIMARÃES, Rachel Cristina Mello. ISA.EXE: sistema de gerenciamento para seleção e aquisição de material bibliográfico. Vitória: Universidade Federal do Espírito Santo, Biblioteca Central, 1995. 2 disquetes 5 ¼ pol. Equipamento mínimo: PC 386 ou mais avançado; ACCESS/Visual Basic. l) Mensagem pessoal EXEMPLO MORAFF, Steve (moraffware@aol.com) Re: Jongg CD. E-mail para MENDES, M.T.R. (mtmendes@ism.com.br) Acesso em: em 8 jan. 1997. OBS.: a abreviatura "RE" (replay) que precede a indicação do assunto da mensagem significa tratar-se de mensagem resposta. m) Mensagem em lista de discussão LISTA de discussão sobre educação [online]. Disponível em: E-mail: lista@educacao.com.br Acesso em: em 28 fev. 2002. PADRÃO UFAL DE NORMALIZAÇÃO 43 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Na Biblioteca Central da UFAL, usa-se a seção primária em caixa alta e negrito. A seção secundária só as primeiras letras em maiúsculo e negrito. Nas demais seções, utilizam-se as iniciais maiúsculas, mas sem negrito. 4 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS 7 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA DAS SEÇÕES Todas as seções e subseções devem ser apresentadas alinhadas à esquerda e com o seu respectivo indicativo numérico. SEÇÕES PRIMÁRIAS: principais divisões do texto. Podem ser subdivididas em seções secundárias, estas em seções terciárias e assim sucessivamente. Ex.: Introdução, Objetivos etc. SEÇÕES SECUNDÁRIAS, TERCIÁRIAS, QUATERNÁRIAS E QUINÁRIAS: subdivisões das seções primárias, secundárias etc., respectivamente. INDICATIVO DE SEÇÃO: é o número ou grupo numérico anteposto a cada título de seção ou subseção. Permite a imediata localização das partes do texto. NUMERAÇÃO: deve-se empregar algarismos arábicos na numeração das seções, separados por um espaço, precedendo o título de cada seção/subseção. As seções primárias são numeradas sequencialmente a partir do número 1. Já o indicativo numérico das demais seções é constituído pelo indicativo da seção primária a que pertence, seguido por um ponto e o número que lhe for atribuído na sequência do assunto. O mesmo processo deve ser repetido com relação às demais seções. Exemplo: Recomenda-se limitar o número das seções até a quinária. Se houver necessidade de mais subdivisões, utilizar alíneas, ordenadas alfabeticamente por letras minúsculas. TÍTULOS: os títulos das seções devem ser destacados (negrito, itálico etc.) sequencialmente. As seções primárias são grafadas com todas as letras maiúsculas. As secundárias, iniciais das palavras principais em maiúscula; as demais, só a inicial da primeira palavra em maiúsculo. SEÇÃO PRIMÁRIA SEÇÃO SECUNDÁRIA SEÇÃO TERCIÁRIA SEÇÃO QUATERNÁRIA SEÇÃO QUINÁRIASEÇÃO PRIMÁRIA SEÇÃO SECUNDÁRIA SEÇÃO TERCIÁRIA SEÇÃO QUATERNÁRIA SEÇÃO QUINÁRIA 1 1.1 1.1.1 1.1.1.1 1.1.1.1.1 2 2.1 2.1.1 2.1.1.1. 2.1.1.1.1 4 PADRÃO UFAL DE NORMALIZAÇÃO 44 Figura 19 - Modelo de numeração Fonte: elaborada pelos autores 7.1 Regras Gerais de Apresentação das Seções > O título das seções (primárias, secundárias, terciárias etc.) deve ser colocado após o indicativo de seção, alinhado à margem esquerda, separado por um espaço. Ponto, hífen, travessão, parênteses ou qualquer sinal não podem ser utilizados entre o indicativo de seção e seu título. Elementos pré-textuais (errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista de tabelas, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumo,