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Prova Prática de Cirurgia!
Suturas
Ponto simples: pequenos procedimentos, geralmente em extração de um elemento dentário ou em união de retalhos.
Ponto em U: Utilizado em implantes.
Ponto em X interno, externo: Indicado para exodontia
Pontos contínuos (festonado, X continuo e continuo simples): Para amplas extrações na mesma hemiarcada.
A incisão sempre de DISTAL para MESIAL para o escoamento do sangue e melhor visualização da área a ser operada.
Sutura de MESIAL para DISTAL seguindo o mesmo princípio de visualização e hemostasia.
RCP
Revisão de anestésio
TEMPO DE LATÊNCIA: Desde a punção até o efeito máximo. Mandíbula (5 a 10 min) Maxila (3 a 5 min)
TEMPO DE TRABALHO: Efeito máximo até começar até passar o efeito.
Nervo alveolar superior posterior: Punção, na face distal do 2°MS para cima, para trás e para dentro. Anestesia os molares e MUCOSA, PERIOSTEO E OSSO ALVEOLAR VESTIBULAR DE 3° A 1° molar superior, com exceção da raiz mésio-vestibular do 1° MS.
Nervo alveolar superior médio: Punção 1° PMS ou entre PMS, cuidar para não atingir o osso zigomático. Anestesia os pré-molares e raiz M-V do 1° MS. E MUCOSA, PERIOSTEO E OSSO ALVEOLAR VESTIBULAR DA REGIÃO DE PRÉ-MOLAR E 1° MOLAR, COMISSURA LABIAL, PARTE DO LABIO SUPERIOR E PÁLPEBRA INFERIOR. Pode fazer o movimento de leque para difundir mais anestésico. Caso não exista o N.A.S.M. os PMS serão inervados pelo A.S.A. nesse caso o movimento de leque ajudará a anestesiar esses dentes.
Nervo alveolar superior anterior: Distal do incisivo lateral, para cima e para trás, em direção ao canino. Mucosa, periósteo, osso alveolar e vestibular da região compreendida entre IC e C. Os dentes anestesiados são IC, IL e C. Comissura labial, asa do nariz e pálpebra inferior. Para IC pode se fazer anestesia no dente a ser extraído com infiltrativa. Faz a infiltrativa no dente, depois gira a agulha, passando por baixo da espinha nasal anterior, indo em direção ao outro IC e o anestesiando também, essa técnica é usada para fazer a sindesmotomia. Pode ser feita só anestesia infiltrativa no dente que se quer extrair, com complementação a região V e L/P.
Nervo Infraorbitário: Punção, 1°PMS p/ cima em direção a pupila do paciente (ele deve olhar p/ frente e reto). O dedo da palpação deve ficar no forame infraorbitário para não atingir com a agulha o forame/nervo e tracionar o lábio. Ele inerva tecidos moles, quase nunca é usado em extração. Pálpebra inferior, asa do nariz, metade do lábio do lado anestesiado, comissura labial, mucosa, periósteo e osso alveolar e vestibular de IC a 1°PMS. Indicado quando necessita de múltiplas extrações.
Nasopalatino: Punção na papila incisiva, entre os IC. Não tem direção, só o bisel da agulha em torno de 2 a 3 gotas. M, P, AO palatino da região de canino a canino da parte anterior do palato. É bem dolorida, pois a mucosa é bem aderida ao periósteo e o anestésico causa o leve descolamento.
Nervo Palatino MAIOR anterior: Punção na região palatal próximo ao 2°MS, faz palpação p/ encontrar a depressão do forame ou traça uma bissetriz do 2°MS até a linha média. M, P, AO PALATINO, da região compreendida entre 1° pré a 3° molar de uma hemiarcada. 
Nervo lingual: Apoiar o dedo na linha obliqua interna, 1cm/1,5cm acima do plano oclusa, agulha curta ou longa, não deve sentir o osso. 2/3 anterior da hemi-língua, assoalho, M, P, OSSO ALVEOLAR LINGUAL de IC A 3°M. Posso pegar o bucal, bem superficial, durante a punção. Bucal- injetar o bisel entre as linhas obliquas ou no fundo de sulco atrás do 3° molar. M, P, OSSO VESTIBULAR ALVEOLAR DOS MOLARES INFERIORES.
Nervo alveolar inferior: Punção 1cm acima do plano oclusal dos dentes posteriores inferiores. Palpa a região do trígono retromolar e a inserção é na altura do centro da unha.
1° BUCAL: longo no início da punção M, P, AO vestibular dos MI
2°LINGUAL: agulha ainda reta M, P, AO lingual da região de IC-3° MI, 2/3 anteriores da hemi-língua e assoalho bucal.
3° Alveolar inferior gira a carpule na região dos PM do lado oposto. TODOS os dentes do hemi-arco, M, P, AO vestibular do 2°PM-IC, hemi-lábio inferior, comissura labial, hemi-mento, musculatura da região de IC A 2°PMI.
Nervo Mentoniano: Punção, 1°MI ou região de 2°PMI, de trás, p/ frente e de cima para baixo, inerva tecidos moles M, P, OA vestibular da região de 2° pré até IC, hemi-lábio, comissura, pele e mucosa da região. NÃO INERVA DENTE. Se faz de trás para frente pq há uma projeção óssea que protege a região do forame, fazendo com que ele saia direcionado para trás.
Nervo Incisivo: Tecidos duros, 1°PMI a IC.
2°PMI: nervo lingual, incisivo e mentoniano OU N. alveolar e N. lingual
Canino inferior: N. incisivo, lingual, N. mentoniano OU N. alveolar inferior e N. lingual
Incisivo central inferior: AI e lingual dos 2 lados pela anastomose.
 
Materiais:
Afastador Minessota: Afasta lábio, bochecha e retalho.
Cânula de sucção: Fazer sucção na hora da cirurgia. Pode esterilizar se for a metálica e separadamente e nunca rosquear completamente.
Porta agulha mayo: parte ativa mais curta, mais encorpado, com uma linha que divide a parte ativa e possui ranhuras transversais.
Pinça hemostática: Mais fina, ponta ativa, mais lona e possui ranhuras paralelas.
Tesoura Goldman Fox: cortar tecidos, um lado serrilhado, para segurar o tecido e não soltar e não escorregar.
Alavanca reta: ponta na palma da mão, indicador e polegar e médio apreendem. Parte plana apoia e a outra em dente e alvéolo. Fazer movimentos de rotação. Cuidar as características de dente de apoio. A força aplicada na alavanca é multiplicada por 10. Movimentos de luxação devem ser lentos e com a reta sempre movimentos HORIZONTAIS.
Alavancas curvas: Mesmas características da reta, mas pode fazer movimentos verticais e ou horizontais.
Cinzel: Usado para cortar osso.
Fórceps 1: De canino a canino superior. Uma haste na palma e 4 dedos na outra haste e o polegar no meio, movimento pendular. Em monorradiculares pode rotacionar, se não tiver curvatura.
Fórceps 150: Pré molares superiores parece um S
Fórceps 18R: Molares superiores direito
Fórceps 18L: Molares superior esquerdo
Fórceps 65: Raízes residuais superiores
Fórceps 151: De 2° a 2° PMI(prés, caninos e incisivos
Fórceps 17: Molares inferiores
Fórceps 16: Raízes fusionadas “guampa de boi”
Fórceps 150 - pré-molares superiores
Fórceps 18R - Molares superiores do lado direito
Fórceps 18L - Molares superiores do lado esquerdo
Fórceps 151 - Incisivos, caninos e pré-molares inferiores
Fórceps 17 - Molares inferiores
Fórceps 16 - Molares inferiores com extensa destruição coronária
 Alveolótomo: osteótomo cortar osso, alveoloplastia ou alveolomotomia.
Seringa Luer Lock: irrigação. 
Cabo de Bisturi
Descolador de Molt: Mais reforçado e pontas mais cortantes que a espátula 7.
Cureta de Lucas: Remover tecidos e conteúdo do alvéolo.
 
Distribuição em quadrantes dos instrumentos e materiais para uma exodontia 
Mesa clínica: Somente material esterilizado. O objetivo dessa distribuição dos materiais é pela segurança do operador e auxiliar, saber onde está o material e gerar aos olhos do paciente uma boa imagem de organização.
	
Anestesia e Diérese
Seringa carpule (tubos anestésicos)
Agulhas longa ou curta p/ carpule
Cabo de bisturi
Lâminas no:11, 12 ou 15
Cinzéis
Brocas cirúrgicas
Sindesmótomos
Tesoura de Goldman-Fox
	
Hemostasia (Emergencial)
Cubeta (soro fisiológico)
Seringa Luer Luck
Agulha para seringa Luer Luck
Pinça hemostática
Aspirador
Desentupidor (fio ortodôntico no:1)
Gaze
	
Síntese
Porta agulha
Agulha e fio de sutura
Pinças Adson e Potts Smith
Tesoura para fio de sutura
	
Matéria Auxiliar
Pinça clínica
Espelho
Afastadores
	
Material Principal
Fórceps
Extratores (Alavancas Seldin)
	
Material Complementar
Curetas (Lucas)
Alveolótomo (osteótomo)
Lima para osso 
Fluxograma 
 
1.Deixar tudo no vestiário e só levar para clínica o material de consumo e a caixa cirúrgica. Entra na clínica com jaleco (colorido),gorro e máscara. Escolhe o box que não é fixo, o professor vai pegar as fichas dos pacientes e oferecer para os alunos.
2. OPERADOR: Chama o paciente (bom dia, como está? Ser simpático). Levar ele em direção ao equipo, pedindo pra ter cuidado e não esbarrar em nada para evitar contaminação.
3. Paciente sentado numa inclinação de +- 60°. Perguntar pro paciente o motivo dele estar ali procurando atendimento, geralmente ele já é pré triado, mas pode acontecer algum erro. Vai até a bancada e pega as espátulas de madeira sinalizadas na ponta com cor preta, vermelha ou verde, abrindo pelo lado sinalizado.
4. Avaliar toda cavidade oral do paciente, confirma a necessidade de cirurgia e faz toda avaliação, vendo lesões patológicas e outras necessidades de tratamento. A sequência do exame é livre, desde que avalie corretamente, fazendo o exame físico, anamnese e avaliação dos exames complementares (radiografias, que o paciente já fez previamente). É de responsabilidade do operador fazer o preenchimento da ficha. Terminado essa parte, pede gentilmente que o paciente aguardar na sala de espera.
A dupla vai discutir e esgotar todo seu conhecimento para organizar um plano de tratamento completo e correto. Plano de tratamento é divido em dois: CIRURGICO: Como fazer? Qual técnica? Qual fórceps? Odontossecção? E SISTEMICO: Paciente está em condições? Sim? Não? Pq? O que pode contraindicar? Só então depois de todo essa avaliação a dupla chama o professor que vai analisar e ver se está correto. Só depois da autorização do professor e da assinatura dele na capa da ficha poderá ser realizado o procedimento. Os alunos também assinam.
5. Dar início ao preparo do equipamento.
Operador: coloca mascara, óculos certifica-se que não está embaçando pois não poderá mais tocar em mais nada após a lavagem das mãos. Seguido disso começa a lavagem das mãos, tirando todos os acessórios.
Técnica de lavagem das mãos: Espalha iodo até o cotovelo, começa então a lavagem cirúrgica das mãos, esfregando as palmas, dorso e polegar. Vai subindo para o cotovelo esfregando toda região do braço. Passa para outra mão repetindo todo esse processo. Manter as mãos sempre na altura do peito.
Enquanto isso o auxiliar vai passando INCIDIN no equipo.
O auxiliar pega o pacote com os campos abre e oferece os campos para o operador secar as mãos. O restante ele coloca na mesa cirúrgica com o auxílio das pinças. Secou e vai para o procedimento de colocar as luvas cirúrgicas. O auxiliar que abre e coloca sobre a mesa auxiliar.
6. MONTAGEM DA MESA CIRURGICA.
Auxiliar abre o gral e tira a tampa metálica e o OPERADOR que vai retirar o material de dentro da caixa cirúrgica o material esterilizado. Abre o campo na mesa cirúrgica com o auxílio da pinça (operador). Enquanto o operador vai montando a mesa o auxiliar busca os materiais como: soro, agulha, lamina de bisturi, anestésico, fios de sutura. Após montar toda a mesa devemos conferir se está tudo ok. E tapamos a mesa com o campo, para não assustar o paciente e deixar ele calmo. 
7. Auxiliar chama o paciente, pedindo cuidado e conversando com o paciente. Paciente sentado o auxiliar pega o antisséptico e oferece ao operador que estará segurando o algodão com uma pinça. Clorexidina 1% que será intrabucal, passando em todas as superfícies intrabucais. E PVPI externamente do centro para extremidade. Feito isso o operador coloca o campo no paciente deixando os olhos destapados para ele não assustar e pedindo para que ele não toque para não contaminar. Monta a mangueira de sucção com a ajuda do auxiliar.
8. Anestesia do paciente: o auxiliar oferece o anestésico tópico ao operador que pegará com a espátula 7 esterilizada. Se no meio da cirurgia precisar de mais pede auxilio de alguém na clinica para trazer o tópico e o operador vai pegar com outro instrumento esterilizado ou as espátulas de madeira. Enquanto o operador está anestesiando o paciente, o auxiliar vai fazer a lavagem das mãos. O auxiliar vai fazer a abertura da luva dele antes de lavar as mãos. Com uma pinça não utilizada ainda o operador vai pegar os campos para o auxiliar fazer a secagem das mãos. Auxiliar põe as luvas com a mesma técnica e logo após o auxiliar se posiciona com o afastador e a mangueira de aspiração. O operador inicia o procedimento e faz a extração. TERMINOU A CIRURGIA.
9. Operador tira o campo do paciente, faz a limpeza dele e retira as luvas, com a técnica correta e vai para o escritório para fazer a prescrição dos remédios.
No mesmo tempo o auxiliar desconecta a ponta da mangueira da cânula e conecta na “torneira” da cuspideira para fazer a limpeza da mangueira. Pega a bandeja no expurgo para colocar todo material dentro da bandeja e levar para lavagem. Desacopla a mangueira e coloca na bandeja também. A manopula e o aspirador joga dentro de algo que não sei o que é! Tira a luva cirúrgica e coloca a de procedimento e coloca a luva de borracha. Lava o material, separa os perfuro cortantes. Coloca o material para secar. O operador tem que levar a caixa cirúrgica para a sala de lavagem. O auxiliar sela a caixa e operador leva para esterilização.
 ENQUANTO O OPERADOR ESTÁ FAZENDO A PRESCRIÇÃO E O AUXILIAR ARRUMANDO O MATERIAL O PACIENTE AGUARDA NA CADEIRA.
10. Sempre fazer uma prescrição mesmo que seja só de analgésico. Se inchar, anti-inflamatório, caso o paciente precisar fazer a prescrição de antibiótico com um receituário especial e carimbado em duas vias.
 Receita 
Senhor João,
Uso interno via oral
Paracetamol---- 750mg 12 comprimidos
Tomar 1 comprimido de 6h em 6h durante 3 dias
	
Uso interno via oral
 Diclofenaco de Sódio---50mg 12 comprimidos
Tomar 1 comprimido de 8h em 8h durante 4 dias
Uso interno via oral
Amoxicilina--- 500mg 21 cápsulas 
Tomar 1 cápsula de 8h em 8h durante 7 dias
 
Se alérgico...
Uso interno via oral
Azitromicina—500mg 5 cápsulas
Tomar 1 cápsula por dia durante 5 dias
Anula o espaço não utilizado assina e o professor também.
11. Recomendações pós-operatório, ler item por item para o paciente. O paciente vai acertar o valor só depois do procedimento. Dispensa o paciente
12. Preencher a ficha do paciente: data, o que foi feito, a exo de tal dente, qual anestésico, quantidade de tubetes, nervos anestesiados e prescrição, nome do aluno operador, do auxiliar e semestre. O professor responsável assina!
13. Pega a pasta com a ficha dos alunos, onde o cirurgião vai preencher. O Professor assina e o paciente também assina.

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