Projeto do Objeto

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UNIVERSIDADE PAULISTA - CAMPUS ANCHIETA
ARQUITETURA E URBANISMO
Projeto Arquitetônico - Habitação Unifamiliar – PAHUF
 DP/AD - P1
NOME: RAFAEL KAORU HONORATO SHIBA
RA: T984GA0
CAMPUS: ANCHIETA
DISCIPLINA: PROJETO ARQUITETÔNICO - PAUHUF
DATA:15/04/2023
SÃO PAULO - SP
FICHA TÉCNICA:
Arquiteto Responsável: Frederico Zanelato
Casa VPJC
AUTORES: Ar:Co Arquitetura Cooperativa - 
Área: 310 m²
Ano: 2015
Cidade: Mogi das Cruzes
País: Brasil
ESTUDO DE CASO
Acesso em nível para a garagem, escritório e a 
área íntima da casa, uma caixa solta de concreto 
aparente abriga a circulação vertical e a caixa d’
água, volume vertical que contrapõe a 
horizontalidade buscada.
Toda a cobertura é mirante, jardim e solário. Toda 
a cobertura é estar, lazer e convivência.
ESTUDO DE CASO
O pavimento inferior se abre para os recuos e formaliza a área 
social, integrada e isolada quando se faz necessário. Um jardim com 
uma jabuticabeira intercala Sala de estar e área de refeições, 
cozinha que se abre para o terraço do fundo integrado com cozinha 
externa e spa.
ESTUDO DE CASO
Cheios e vazios compõem a sinfonia de 
sensações propostas para esta residência.
A pedido do jovem casal partiram para um 
percurso cheio de descobertas ao entrarmos 
pela porta de madeira reutilizada de sobras 
da obra, utilizamos também estas madeiras 
como junta de dilatação para o piso de 
cimento queimado proposto para toda a 
residência.
ESTUDO DE CASO
Os elementos vazados foram 
utilizados de modo a servirem 
de filtro para a luz e colocados 
estrategicamente para 
direcionar os ventos e desta 
maneira dispensar o uso de ar 
condicionado.
O bosque nos fundos do 
terreno é preservado, mantendo 
a temperatura amena, criando 
áreas sombreadas e 
protegendo a construção dos 
ventos e raios solares diretos.
Uma área técnica foi localizada 
abaixo do abrigo de autos e 
nela foram instaladas caixas de 
reuso de água de chuva que 
será utilizada para limpeza e 
irrigação dos jardins.
Com o desafio de vencer o 
desnível acentuado a proposta 
equilibra através do percurso 
proposto os anseios do jovem 
casal com a necessidade 
contemporânea de uma casa 
sustentável e confortável.
Plantas baixas:
Pavimento térreo
1º Pavimento
2º Pavimento
Cortes AA, BB e CC
Corte AA
Corte BB Corte CC
Elevações norte e sul:
Norte
Sul
FICHA TÉCNICA 
(Casa Cubica):
Arquiteto Responsável: Ivano Giola
Área: 100 m² (aproximadamente)
Ano: 2021/2022
ESTUDO DE CASO
A Casa Cubica de Ivano Gianola, 
é uma linha de projeto do 
Arquiteto Suiço.
 As moradias quando 
analisadas lembra bastante as 
construções pós guerra, onde 
os países precisavam se 
reerguer com uma agilidade e 
velocidade, nesse período 
também começamos a 
intensificar mais estudos para 
melhor fluidez de espaço e a 
pensarmos sobre a 
funcionalidade de projetos.
ESTUDO DE CASO
A Casa Cubica de 
Ivano Gianola, é uma 
linha de projeto do 
Arquiteto Suiço onde 
visa uma melhor 
aproveitamento de 
seus espaços e 
trazendo 
funcionalidade, 
podemos destacar 
também o forte traço 
do modernismo 
nesse projeto em 
específico, temos 
uma espécie de 
pilotis nas 
extremidades e o 
elemento central 
sendo utilizado com 
circulação vertical à 
construção.
ESTUDO DE CASO
A circulação vertical 
funciona como uma 
espécie de 
separação dos 
ambientes internos, 
em todos os 
pavimentos, 
abonando a 
utilização de 
corredores e assim 
acarretando em 
menor perda de 
espaços não úteis
Térreo
1º pavimento
2º pavimento
Compare a distribuição do espaço 
interno e mostre quais são as 
principais diferenças e 
semelhanças
Por mais que haja uma nítida diferença 
entre os dois projetos residenciais, em 
ambos, há uma clara demonstração de 
funcionalidade entre os projetos.
 Os autores focaram não apenas na 
questão estética, mas sim em todas as 
disposições de posição no ambiente 
construído.
 Na residência do Arquiteto Suiço 
mostra-se uma separação de ambientes 
desenvolvimento pela circulação vertical 
adotada em seu projeto criando espaços 
mais amplos, excluindo a necessidade de 
corredores/hall, ao contrário da VPJC foi 
criado um elemento divisor criando uma 
setorização através do jardim central da 
casa, tirando aquele conceito de que o 
jardim deve ser localizado na parte da 
frente ou de trás do terreno. Foi sagaz do 
autor mudar essa posição, pois além de 
criar uma espécie de climatização 
mecânica, há uma contemplação 
ambiental dentro e fora da residência, e 
as vistas não apenas possíveis no térreo, 
mas sim em todos os pavimentos.