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A crítica na arquitetura

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O belo, o feio e o gosto
https://www.youtube.com/watch?v=QdUNZQ1b8k4&t=46s&ab_channel=TenenteOratz
“Absolutamente tudo, a todo instante, 
está a ser criticado. Num mundo 
globalizado, nada mais do que a 
realidade cotidiana.”
COSTA, 2015
1. arte, capacidade e habilidade de julgar, de criticar; 
juízo crítico.
2. atividade de examinar e avaliar minuciosamente 
uma produção artística, literária ou científica, bem 
como costumes e comportamentos.
Quando somada à incompetência de 
alguns críticos, transporta, muitas vezes, 
a crítica ao nível da mera opinião.
 Exige experiência e competência para que não surjam opiniões precipitadas e 
equivocadas.
 Não se pode estabelecer uma padronização crítica/opinativa;
 não seria desejável, uma vez que o seu estabelecimento empobreceria o debate 
arquitetônico, torná-lo-ia desinteressante.
Uma crítica é feita, torna-se muito difícil considera-la 
verdadeira ou simplesmente descarta-la, até porque não 
existe uma verdade universal, absoluta.
A atividade do crítico refere-se ao acontecer diário da arquitetura:
 identificação de novas ideias;
 avaliação e interpretação de novas obras ou propostas;
 descobrimento de novas tendências.
 Consiste em compreender a obra para que seu conteúdo possa ser explicado ao
público.
 Isso não significa que o crítico possa interpretar integralmente tudo aquilo que
compõe a complexidade da obra arquitetônica, nem que seja capaz de esgotar os
fundamentos da capacidade criativa do arquiteto.
 Aspectos do autor e da obra sempre permanecerão desconhecidos, velados e
inexplicáveis, à espera de futuras interpretações.
Alexander Tzonis - arquiteto, autor e pesquisador nascido na Grécia.
Liane Lefaivre - canadense e austríaca, foi professora de História e Teoria da Arquitetura na Universidade
de Arte Aplicada de Viena, Áustria.
Kenneth Frampton - arquiteto, crítico, historiador e professor de arquitetura em Nova Iorque.
 Procura contextualizar a crítica sob a óptica contextual do arquiteto.
 Busca intencionalmente desconstruir o modernismo universal a partir de imagens
e valores localmente cultivados.
 Surge, então, uma nova espécie de regionalismo, mais distante das regiões culturais
– diretamente relacionadas com etnia, clima, língua, etc.
 Possui um compromisso muito mais forte com o lugar do que com o espaço.
ESPAÇO
São elementos interdependentes.
É a reunião do ambiente físico, social, 
econômico e cultural.
Bruno Zevi aborda o espaço enquanto 
o "vazio" interior da edificação.
LUGAR
Experimentam os acontecimentos mais 
significativos da existência.
Não é apenas compreendido pelas 
necessidades humanas, mas é 
resultado da interação recíproca entre 
homem e contexto.
“Sendo assim, pode-se entender a crítica na arquitetura 
contemporânea como um caminho tortuoso. Não se sabe 
exatamente para onde se vai, porém se tenta, a todo o 
instante, identificar/adivinhar o destino final através das 
interpretações relativas ao trecho que se está a percorrer.”
COSTA, 2015
Cidadã Jane: A luta pela cidade. (filme)
Histórias do Arquicast #3: Jane Jacobs (S01E03)
https://www.youtube.com/watch?v=Z7ds5MqR__s&ab_channel=ArquiCast
 Marcos Vitrúvio Polião foi um arquiteto romano que viveu no século I a.C.
 Autor da obra "De Architectura“, também conhecida como Os Dez Livros da
Arquitetura — é o tratado mais antigo sobre essa disciplina de que se tem notícia.
 A obra inclui não apenas conselhos práticos para projetar e construir templos e
residências, educar e a capacitar arquitetos, mas também um incrível conjunto de
informações sobre a tecnologia e engenharia romana, desde máquinas de guerra
até aquedutos e relógios de água.
 As teorias de Vitrúvio influenciaram o design e a construção ao longo dos séculos.
 Seus conceitos de beleza e harmonia foram particularmente seguidos pelos
grandes arquitetos do Renascimento.
 “Em toda construção deve-se levar em conta sua solidez, sua utilidade e sua
beleza” (Vitruvio).
 Até meados do século XVIII a boa arquitetura seria aquela que apresentasse um
equilíbrio entre os três componentes da tríade vitruviana.
Firmitas
(solidez / estabilidade)
Utilitas
(adequação funcional / utilidade)
Venustas
(estética / beleza)
 A tríade se une para criar algo belo, em
harmonia com a natureza.
 Homem de Vitrúvio (ou Homem Vitruviano).
 O desenho foi também uma resposta para um
antigo problema arquitetônico sobre as
proporções relativas de edifícios e homens.
 Obsessivamente simétrica, aparentemente
simples e de uma beleza extraordinária,
oferecia uma visão única sobre o corpo
humano como criação suprema de Deus.
PROPORÇÃO ÁUREA
 É uma constante real algébrica
irracional.
 Muito utilizado nas construções dos
templos da Grécia Antiga.
 Ela torna a arte agradáveis aos olhos,
causando identificação imediata com
as pessoas.
 Divisão de uma reta em dois
seguimentos, e quando a dimensão
total é divindade pela parte mais
longa, o resultado obtido é
1,6180339. Esse valor é chamado de
número de ouro.
Parthenon, obra do século V aC, Uso do retângulo áureo na Antiguidade Clássica.
Modulor
 Criada da década de 40 por Le
Corbusier.
 Projeta um sistema de proporções de
altura baseada na proporção áurea.
 Inicialmente a altura do homem
modulor foi definida como 1,75m
mas mudada posteriormente para
1,83m.
 Essas proporções podem ser vistas
em diversas obras de Le Corbusier.
 Atualizando essas interpretações, pode-se tentar uma redefinição dos aspectos
essenciais da arquitetura
 Enquanto a busca da beleza estava no centro das preocupações arquitetônicas até
recentemente, o quaterno contemporâneo tem como foco:
Lugar
Construção
Programa
Estruturas Formais
 O conceito de beleza algo tão relativo e mutante – varia a cada época e lugar, até
mesmo de pessoa para pessoa.
 As condicionantes internas poderiam ser chamadas de ESTIMULANTES DA
FORMA.
CONDIÇÃO EXTERNA AO 
PROBLEMA PROJETUAL
 A resolução de um programa em termos formais é a essência da arquitetura.
 O programa é o maior vínculo que um projeto mantém com a realidade.
 Mais do que uma fria lista de espaços e áreas mínimas, um programa arquitetônico
deve ser visto como uma relação de ações humanas.
 Estas sugerem situações elementares que podem ser a base da estruturação
formal.
 A relação com o lugar é fundamental para a arquitetura.
 Nenhum projeto de qualidade pode ser indiferente ao seu entorno.
 Projetar é estabelecer relações entre partes de um todo; isso vale tanto para as
relações internas a um projeto quanto para as que cada edifício estabelece com seu
entorno, do qual é uma parte.
 A inserção de um edifício, conjunto de edifícios ou espaço aberto planejado, em um
sítio qualquer nunca se dá sem consequências importantes.
 Se, por um lado, a arquitetura é sempre construída em um lugar, por outro lado, ela
constrói esse lugar, isto é, modifica a situação existente
O que é a Sintaxe Espacial ?
https://www.youtube.com/watch?v=qGOFFnQksGg&ab_channel=Vi%C3%A9sArquitet%C3%B4nico
 É um instrumento fundamental para conceber, não apenas uma técnica para
resolver problemas.
 O desenvolvimento de um projeto consiste, em grande parte, no ajuste contínuo
entre estrutura física e estrutura visual
 Não há concepção sem consciência construtiva.
 Em alguns casos exemplares, a estrutura formal do edifício coincide com a
estrutura resistente.
 É “um princípio ordenador segundo o qual uma série de elementos, governados por
relações precisas, adquirem uma determinada estrutura”.
 Esses princípios ordenadores podem sair tanto do repertório acumulado na história da
arquitetura quanto vir de fora dela.
 Projetar nunca significou inventar algo, nem tem a ver com a busca de originalidade e
ineditismo. Não é buscar o novo, mas sim o AUTÊNTICO.
 Um projeto deveria sempre começar no edifício que melhor resolveu um caso de
características simulares.
 O verdadeiro ato criativo não está nos elementos, mas na ação de associá-los.O que define um bom projeto?
https://www.youtube.com/watch?v=bD7W2qizqz4&t=228s&ab_channel=ArquiteturaeUrbanismoparaTodos
 Escolha uma edificação brasileira e fazer uma resenha crítica levando em
consideração os 4 pontos do quaterno contemporâneo .
 A mão.
 Entre 5 e 10 linhas.
 Até 0,5 ponto.
BBC News Mundo. Quem foi Vitrúvio, genial arquiteto militar que inspirou obra icônica de Leonardo da Vinci. 2022.
Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/curiosidades-62401831
COSTA, André Cordeiro da. A crítica na arquitetura: Do panorama à realidade brasileira. 2015. Disponível em:
https://vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/16.187/5887

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