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AYURVEDA E SHANTALA

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INTRODUÇÃO
Prezado estudante!
Nesta unidade, você conhecerá a massagem ayurvédica. Nela, por meio do toque, as mãos permitem um
contato com o paciente. Ela se torna, assim, uma forma de comunicar-se com ele. A massagem ayurvédica
trabalha com cinco objetivos principais, que são: eliminar excessos energéticos, puri�car, fortalecer,
rejuvenescer ou ainda conservar a força. Cada objetivo será determinado por uma anamnese criteriosa, além da
classi�cação do tipo constitucional do paciente. Um exemplo é a técnica que trabalha com o prana, que traz
força ao corpo e à mente, ligados a alma.
Ao �nal desta unidade, você será capaz de conhecer e aplicar a massagem ayurvédica. Nosso objetivo é que os
conteúdos lhe forneçam suporte para decidir pelo uso dela. Bons estudos!
CONCEITOS DA MEDICINA AYURVEDA E TRATAMENTOS POR MEIO DA
MASSAGEM AYURVÉDICA
A origem da massagem ayurvédica data de muitos anos atrás, aproximadamente cinco mil. Naquela época,
existia uma civilização conhecida como “védica”, localizada entre o sudeste e o sul da Ásia, que criou a ayurveda
(MACHADO; MARCIANO; SAHD; et al., 2021).
A medicina ayurvédica trabalha com o princípio de que, quando sofremos, iniciamos a degeneração corporal.
Para prevenir esse processo, devemos evitar sofrer, adotando uma alimentação adequada, o uso de
�toterápicos, exercícios, a prática de meditação, além de técnicas de puri�cação corporal. A terapia trabalha
com cada pessoa individualmente, focando em cada um e não na doença; é um trabalho centrado no paciente
(RAO, 2015).
Aula 1
MASSAGEM AYURVEDA
Nesta unidade, você conhecerá a massagem ayurvédica. Nela, por meio do toque, as mãos
permitem um contato com o paciente. Ela se torna, assim, uma forma de comunicar-se com ele.
24 minutos
AYURVEDA E SHANTALA
 Aula 1 - Massagem ayurveda
 Aula 2 - Ayurveda I
 Aula 3 - Ayurveda II
 Aula 4 - Shantala
 Referências
115 minutos
A ayurveda é uma forma de medicina tradicional que vem crescendo tanto na Índia quanto fora dela. No Brasil,
chegou com os ideais New Age, um movimento de contracultura que se iniciou nos anos cinquenta. O Brasil
teve a in�uência deste movimento por meio de in�uências culturais que advinham dos Estados Unidos (ALVES,
2019).
A palavra ayurveda signi�ca “conhecimento” ou “ciência da vida”. Ela une conhecimento (veda), corpo, mente e
alma (ayus). Na Índia, a prática da ayurveda na área de medicina é comum, com aplicação de métodos que
utilizam plantas e metais com propriedades terapêuticas. Ela trabalha com a ideia da harmonia entre o corpo
físico e o psicológico, do qual fazem parte o corpo sensorial e o mental. Há uma terceira parte, a espiritual, na
qual se insere o intelecto e a consciência (DEVEZA, 2013).
Quanto à constituição física, a medicina ayurvédica classi�ca as pessoas de acordo com três humores biológicos
(doshas): vata, pitta e kapha. Eles podem combinar-se, criando os compostos: vata/pitta, vata/kapha, pitta/vata,
sendo nestes casos o vata/pitta com dosha predominante o vata, com características secundárias de pitta, o
vata/kapha predominante o vata com secundário o kapha e assim por diante. O tipo vata, em geral, apresenta
constituição magra, alta ou baixa; o pitta, altura e estaturas médias; e o kapha, maior e mais forte, tende à
obesidade e à lentidão (ATREYA, 2000).
A ayurveda estuda a ação dos elementos que fazem parte do universo sobre o organismo; eles são a terra
(prithivi), a água (jalam), o fogo (agni), o ar (vayur) e o espaço (akasha). A teoria estabelece que o corpo re�ete a
combinação deles. Os elementos se unem para formar os doshas citados no parágrafo anterior, permitindo um
funcionamento corporal adequado e a homeostasia (BEZERRA, et al., 2017).
A terapia ayurveda é muito utilizada por meio da massagem, que promove relaxamento integral do sistema
musculoesquelético. Ela atua no corpo todo, auxiliando a digestão e melhorando sono e apetite. Conforme a
técnica empregada, são veri�cados vários benefícios, como o caso da massagem abhyanga, que auxilia na
longevidade, pois permite a nutrição dos tecidos, reduzindo estresse e tensões físicas e mentais. Isso equilibra
os doshas e resolve patologias que foram causadas por desequilíbrios (MENEGUZZI et al., 2011).
A massagem ayurvédica melhora a circulação do sangue pelo corpo. Isso faz que o coração trabalhe com menor
esforço, auxiliando a solução dos casos em que os doshas desequilibrados promovem alterações e desregulam
as funções biológicas e �siopatológicas. É nestes casos que a doença se manifestará (VENTURA, 2005).
INTERPRETAÇÃO DA MEDICINA AYURVÉDICA, CLASSIFICAÇÃO DOS BIOTIPOS E
TRATAMENTOS POR MEIO DA MASSAGEM
Quanto às terapias usadas no tratamento das patologias, anteriormente havia somente uma visão alopática e
fragmentada. Nas últimas décadas, esta visão tem se modi�cado para técnicas que visualizam o paciente de
forma integral, avaliando o corpo de forma indissociável da mente. Com isso, estuda-se a desorganização
corporal e desenvolvem-se tratamentos cada vez mais efetivos e com maior duração, em busca de atuar em
desequilíbrios que promovem dores e problemas nos mais diversos sistemas e estruturas corporais (MARINO;
DAMBRY, 2015).
A ayurveda surgiu na Índia há muitos anos, perpassando as barreiras do tempo, as diferentes culturas, os
problemas cientí�cos e políticos. Ela trata de uma combinação do corpo físico, (chamado de sharira) e dos
órgãos dos sentidos com a mente e o espírito, os quais sofrem in�uência dos elementos da natureza: fogo,
espaço, terra, água e ar. Quando isto ocorre, o corpo pode abrigar problemas no âmbito físico, no mental e no
espiritual. A ayurveda busca que estas dimensões interajam de forma equilibrada, promovendo a saúde do ser
humano (BIRCK; LUZ, 2020).
A terapia ayurvédica trabalha com três doshas: vata, pitta e kapha. Cada um deles tem suas características
�siológicas e manifestações físicas. Em geral, apenas um deles é mais predominante. A combinação de doshas é
chamada de prakriti; em geral, as pessoas têm um dosha dominante e outro secundário. Eles exercem
in�uência na energia corporal e no funcionamento dos sistemas (PIMENTEL; DARÉ, 2014).
As constituições geralmente não se apresentam puras; cada indivíduo apresenta uma mistura dos três doshas;
são puros apenas 30 a 40 % dos pacientes em média, o restante é misto. O tipo vata puro é de um paciente
muito sensível que precisa de estímulos mais profundos; em geral, apresenta um tipo de dor que muda de
lugar, ou seja, dor migratória; normalmente o corpo é assimétrico. O tipo pitta puro só con�a na técnica se o
terapeuta for experiente; tem muitas dores musculares e seus tecidos profundos podem trazer emoções
intensas. O tipo kapha normalmente tem sobrepeso e muita di�culdade de ser motivado. Gosta de estímulo em
tecidos profundos. Além do doshas há uma classi�cação para a mente em alguns tipos constitucionais: sátvica,
rajásica e tamásica. O sattva é calmo, o rajas é agressivo e ativo, o tamas é letárgico (ATREYA, 2000).
A massagem ayurvédica é utilizada por diversos terapeutas e médicos. Ela combate o estresse, melhora a
oxigenação dos tecidos e faz que o cansaço vá diminuindo de forma progressiva. Ela também permite um
amparo em nível psicológico (JANSEN-SCHULZE, 2009).
Algumas das indicações da massagem se devem porque ela alivia o estresse físico e mental, traz benefício às
patologias que advêm da baixa imunidade, auxilia pessoas que apresentam problemas de digestão, auxilia
pacientes que têm di�culdades para dormir e dores de cabeça e proporciona alívio nos casos de alterações
psicológicas, como depressão e ansiedade (CANÇADO, 2017).
Nesta terapia, o corpo é visto como formado por vários sistemas em constante movimento. Ela avalia sinais e
sintomas de doenças, considerando-as uma perturbação do equilíbrio e da harmonia. Assim, a técnica objetiva
reestabelecer o equilíbrio entre os humores e sua relação com a natureza. Acredita-se que a cura está presente
no próprio organismoe o terapeuta é contribuinte para essa recuperação e autocura (SENS, 2006).
APLICAÇÃO DA MASSAGEM AYURVÉDICA
A ayurveda tem como princípio proporcionar a tranquilidade e o autoconhecimento. Ela prega a
autoatualização, sendo um ramo curativo da ciência. Ela consiste no sistema de cura mais antigo de que se tem
conhecimento; provém da Índia. A medicina ayurvédica visa a curar doenças já instaladas tanto no sentido
físico, como no mental. Ela também é uma ciência preventiva que trabalha para que não surjam as doenças, por
meio de um estilo de vida saudável, cuidado do corpo e da mente (FEUERSTEIN, 2006; DE LUCA, 2016).
A terapia trabalha com existência de corpo e espírito interligados; eles se constituem pela consciência absoluta
(descrita como a presença do Criador), a consciência de cada um, o intelecto (que é a inteligência sem a
presença de emoções com capacidade de diferenciação entre certo e errado), o ego (que são as experiências
vividas durante a vida), a mente pensante (que são nossas emoções e desejos). A relação entre eles deve ser
harmônica para que haja saúde (DEVEZA, 2013).
Para a realização do tratamento, é necessária uma avaliação que pode ser realizada por meio de testes que
classi�cam os pacientes em constituições de acordo com características físicas e emocionais. O tipo vata, em
geral, apresenta alterações no sistema circulatório; mulheres desse tipo apresentam menstruação irregular e
mudanças muito bruscas em suas emoções. O tipo pitta é ativo, tem vontade forte e posição dominadora; as
mulheres desse tipo apresentam sangramento intenso; são pacientes muito irritados e apresentam emoções
muito intensas. O tipo kapha apresenta dores bem profundas; tem sentimentos muito marcantes e circulação
lenta; as mulheres desse tipo apresentam depressão no período do ciclo menstrual. Estas características são
dos tipos puros de cada constituição, mas, em geral, existe uma combinação de dois desses doshas (ATREYA,
2000).
Os doshas podem se desequilibrar conforme a exposição a climas e a ambientes diferentes, conforme a idade, a
alimentação desequilibrada e as alterações em nível emocional. Os fatores externos podem aumentar ou
reduzir a homeostasia corporal. A base é determinada geneticamente e a combinação dos estímulos externos
pode provocar o surgimento das patologias (LAD, 2007).
Os indivíduos vata são afetados por quadros de ansiedade e preocupação, sono sem qualidade, jejum
prolongado, climas extremos. Os pitta são afetados por situações extremas de raiva, por alimentos que formam
ácido no estômago, por muito calor e por alimentos picantes. A constituição kapha é afetada por casos de falta
de exercícios, por alimentos calóricos, por clima frio ou úmido e por excesso de comida (CARNEIRO, 2009).
A medicina ayurvédica trabalha com o princípio de limpeza e com a forma paliativa de tratamento, a �m de
rejuvenescer o corpo, fornecer alimentação mental e propiciar tratamento espiritual. Deve ser seguida uma
alimentação equilibrada; pode-se fazer uso de ervas (por exemplo, o gengibre) e de alimentos quentes e leves;
além disso, é preciso respeitar o horário correto para se alimentar e manter o cuidado com o estado de saúde
geral (MACHADO; MARCIANO, 2021).
A ayurveda pensa em todo o universo e seus cinco elementos: ar, água, éter, terra e fogo; cada um deles mais
presente em cada tipo de dosha. O vata é composto por ar e éter; parecido com vento, é leve. Os programas de
tratamento de vata devem trazer alimentos como grãos e vegetais cozidos, leite morno e temperos; devem ser
trabalhadas qualidades opostas ao calor, à umidade e à estabilidade. O pitta precisa de programas opostos ao
frescor e à secura; podem ser utilizados especiarias como erva doce, vegetais crus, arroz e feijão. Já o kapha
deve ingerir alimentos como quinoa e especiarias picantes como pimenta. Podem ser utilizadas ervas picantes
como cravo da índia, dente de leão entre outras (MACHADO; MARCIANO, 2021).
VIDEOAULA
Este vídeo apresenta o conceito da medicina ayurveda e as constituições corporais que descrevem os doshas
(vata, pitta e kapha). Além disso, aborda os principais tipos de aplicação da técnica com associação a alimentos e
ervas, bem como quais devem ser as indicações e cuidados nela.
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
 Saiba mais
A terapia ayurvédica trabalha com constituições físicas e mentais denominadas doshas.
De acordo com a alimentação, hábitos de vida e clima, os doshas podem apresentar equilíbrio ou
desequilíbrio.
Para que você aprimore seus conhecimentos sobre a medicina ayurveda, sugerimos a leitura dos seguintes
artigos:
DEVEZA, A.C.R. Ayurveda – a medicina clássica indiana. Rev. Med (São Paulo), 2013,
jul-set, 92(3): 156-65. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/revistadc/article/view/79996[EMPC1] .
LOPES, N. S. ; et al. Medicina complementar e alternativa no contexto da Ayurveda e da medicina popular
no Brasil. Persp.online:biol&saúde. Campos dos Goytacazes, 20(6), 30-44, 2016. Disponível em:
https://www.revistas.usp.br/revistadc/article/view/79996[EMPC2] .
https://www.revistas.usp.br/revistadc/article/view/79996
https://www.revistas.usp.br/revistadc/article/view/79996
https://ojs3.perspectivasonline.com.br/biologicas_e_saude/article/view/967/767
https://www.revistas.usp.br/revistadc/article/view/79996
INTRODUÇÃO
Prezado estudante!
Nesta unidade, você conhecerá sobre a massagem ayurvédica. Esta técnica estabelece comunicação com o
organismo, trabalhando o prana, que dá poder e força à mente. A massagem ayurvédica dispõe de dois tipos de
terapias: uma de fortalecimento e outra de regeneração e rejuvenescimento. Ao �nal desta unidade, você será
capaz de conhecer e aplicar a massagem ayurvédica nas formas abhyanga, shirodara e garshana. Os conteúdos
lhe darão suporte para a decisão pelo uso dela, sempre levando em conta uma anamnese detalhada e
constituição física de cada paciente. Bons estudos!
CONCEITOS SOBRE AS TÉCNICAS DE MASSAGEM AYURVÉDICA
A técnica de massagem abhyanga é considerada o tipo clássico de massagem ayurvédica. Ela prepara o corpo,
primeiramente untando-o; depois utiliza ervas com óleo para a massagem. Existem muitas variações de
massagem abhyanga que derivam dos mesmos preceitos, melhorando os sistemas corporais e equilibrando
doshas, chakras e outras energias. Realizada com pressão leve no sentido da circulação sanguínea e linfática,
pode ser aplicada após o banho, diariamente, para todos os tipos de constituições (vata, pitta e kapha)
(DOUILLARD, 2004).
A massagem abhyanga faz aplicação de pressão no corpo por meio dos cotovelos, das mãos e dos antebraços.
Em alguns casos, o terapeuta pode fazer a massagem inclusive com os pés, trabalhando os sistemas
musculoesqueléticos, a circulação sanguínea e linfática, o funcionamento do sistema gastrointestinal e muitos
outros. Aplica-se pressão nas áreas de tensão e nos tecidos como má circulação, nos trigger points,
respeitando-se o sentido da circulação do sangue (MENEGUZZI et al., 2011).
Após a realização de uma massagem ayurvédica como a abhyanga, pode ser usada uma técnica para
relaxamento, conhecida como shirodara, que consiste em aplicação de um �o de óleo (de gergelim, por
exemplo) aquecido na testa. Ele é derramado na testa, num ponto conhecido como terceiro olho, de uma forma
lenta e contínua, diminuindo o cansaço mental e trazendo um relaxamento corporal global (ATKINSON, 2000).
Para realização da massagem ayurvédica, deve-se considerar a prakriti. Ela signi�ca “natureza” ou “essência” de
cada ser humano; refere-se à combinação dos doshas, única a cada pessoa. Isso dá características físicas e
psíquicas a cada um; a prakriti é determinada pelo DNA, que desenvolve o jeito de ser de cada um (MARINO,
2015).
A técnica shirodara é indicada para vários transtornos, inclusive psicossomáticos. Também é usada em
problemas de dé�cit de atenção e hiperatividade, problemas como ataxia cerebelar, hipertensão, problemas de
insônia e ansiedade.A seleção do óleo e da e duração da sessão dependem da patologia, de sua cronicidade,
do dosha predominante no paciente e das condições ambientais envolvidas. Por esse motivo, pode ser usada
em diversas patologias, com cuidado para o posicionamento da cabeça do paciente (MOHARANA et al., 2017).
Aula 2
AYURVEDA I
Nesta unidade, você conhecerá sobre a massagem ayurvédica. Esta técnica estabelece
comunicação com o organismo, trabalhando o prana, que dá poder e força à mente.
26 minutos
A massagem ayurvédica do tipo garshana realiza esfoliação da pele usando luvas de seda. Ela promovendo
retirada de células mortas e melhora a circulação local, o que deixa a pele mais hidratada e brilhosa.
Geralmente, inicia-se na cabeça e �naliza-se nos pés. É conhecida também como uma forma de massagem
detox que estimula limpeza e ativação energética, com uso de sal grosso, óleos e ervas. O fato de esfregar a
pele aquece o tecido e melhora a circulação. A esfoliação é seguida da aplicação de óleo e ervas que podem
penetrar na pele pelos poros; isso também pode produzir energia estática, melhorando circulação e
desintoxicando o corpo (DOUILLARD, 2004).
INTERPRETANDO AS MASSAGENS ABHYANGA, GARSHANA E SHIRODARA
A massagem ayurvédica trabalha com a natureza e com o movimento (prakrit). Ela trata do eterno ir e vir que
nos rodeia, apresentando padrões básicos de movimento, ou gunas:
• Satwa: equilibrado entre amplitude e frequência; movimento harmônico.
• Rajas: maior frequência e menor amplitude, levando ao desenvolvimento de um movimento acelerado.
• Tamas: menor frequência e maior amplitude, que gera um movimento muito mais lento (ROHDE; MARIANI;
GHELMAN, 2021).
Dentre as técnicas de massagem ayurvédica, existe a shirodara, que se subdivide em  tailadhara, takradhara,
ksheeradhara, entre outras. É constituída por uma terapia com oleação na cabeça, indicada em especial para
desordens mentais e neurológicas. Trata não apenas doenças, mas também os casos em que a ansiedade
atrapalha a qualidade de vida. Compara o nosso corpo a uma árvore invertida, de tal forma que a cabeça é a
parte principal do corpo e o restante das estruturas seriam seus ramos (GUPTA; MANGAL, 2019).
Na aplicação da massagem abhyanga (quando a duração da técnica é adequada), a erva que é usada em
conjunto com o óleo é absorvida pela pele, trazendo vários benefícios além do próprio tratamento cutâneo:
também deixa corpo e mente em equilíbrio. Além disso, os �uídos cutâneos são movidos pela massagem devido
à pressão osmótica; a massagem causa pressão hidrostática mecânica no compartimento extracelular, o que
força expulsão das toxinas para as veias periféricas, promovendo uma diluição das que estavam acumuladas
(KAUSHAL; LOHITH; ASHVINI, 2017).
A palavra abhyanga é formada por abhy, que signi�ca “em direção a”, e por anjana, que signi�ca “untar, ungir,
esfregar com substância untuosa”. Portanto, ela se refere a uma massagem do corpo inteiro, incluindo a cabeça,
com uso de óleo. É um tipo de massagem mais suave, associada com ervas medicinais e, na maioria das vezes,
quente. É realizada após o banho e traz benefícios para a manutenção da saúde. É também usada na medicina
para certas patologias (SHARMA; MANGAL; GARG, 2020).
A técnica shirodara, dentro da terapia ayurvédica, consiste em um tratamento com óleo herbal, leite terapêutico
ou decocção. É aplicada na região da testa por um �uxo contínuo, em um ponto especí�co. A explicação para o
efeito terapêutico da técnica é que qualquer substância tem energia potencial, que é convertida em energia
cinética quando cai de uma determinada altura. Portanto, o óleo despejado na testa com certo peso molecular
promove uma mudança na voltagem e estimula a geração de impulsos nervosos, melhorando a condução
nervosa (DIVYA; TRIPATHI; TIWARI, 2013).
A técnica ayurvédica garshana usa uma drenagem linfática seca (massagem de drenagem com uso somente de
ervas ou sal grosso), com aumento da temperatura local. Ela melhora a circulação e promove a esfoliação da
pele. O óleo é usado subsequentemente, com ervas que podem penetrar pelos poros após esfoliação,
produzindo eletricidade estática, alcalinizando o sangue e desintoxicando o corpo (DOUILLARD, 2004).
APLICAÇÃO DAS MASSAGENS ABHYANGA, GARSHANA E SHIRODARA 
A técnica de massagem ayurvédica deve levar em consideração a constituição do indivíduo – seu dosha
predominante – para que seja possível estimular o equilíbrio homeostático natural do paciente. Cada dosha
apresenta características que in�uenciam o funcionamento do organismo do indivíduo. O doshas são vata, pitta
e kapha; quando eles são provocados, tornam-se disfuncionais e causam as patologias (ROHDE; MARIANI;
GHELMAN, 2021).
A técnica de massagem ayurvédica tem subdivisões, dentre elas, a abhyanga. Esta massagem é feita em todo o
corpo com auxílio de óleos especiais que têm como base de suas composições plantas especiais escolhidas de
acordo com a necessidade do paciente. Por exemplo, óleo com sésamo para a constituição vata, óleo de coco
para pitta, óleo de mostarda para kapha, de modo a promover a revitalização corporal, eliminando toxinas
corporais, melhorando a qualidade de sono, aumentando a vitalidade, eliminando tensões físicas e mentais,
auxiliando a melhora da circulação sanguínea e promovendo uma harmonização natural do corpo. Em geral, a
sessão dura em torno de uma hora (ATREYA, 2000).
A massagem abhyanga age sobre o sistema digestório, auxiliando a prevenção ou cura de disfunções. Ela age
sobre a digestão de proteínas, fosfatos inorgânicos e sal; também melhora o peristaltismo e a �siologia
estomacal. Atua igualmente na melhora da circulação sanguínea, devido à pressão manual, agindo sobre as
células vermelhas do sangue. Ainda tem ação sobre os sistemas nervoso, esquelético e muscular: no primeiro,
melhora a propriocepção e os receptores da pele, além de propiciar a liberação de endor�nas. Nos demais,
promove uma melhora na locomoção corporal (ANAND et al., 2021).
Outra forma de aplicação da terapia ayurvédica é por meio da massagem shirodara. É uma técnica não invasiva,
que fornece resultados satisfatórios para insônia, ansiedade, estresse, dor de cabeça e hipertensão. Shiro
signi�ca “cabeça” e dara signi�ca “gotejamento”. Consiste em um procedimento no qual óleo (ou outro líquido,
como leite aquecido) é gotejado na testa em torno de trinta e seis minutos até uma hora e doze minutos (RAJAN
et al., 2021).
Na Índia, a técnica shirodara é comumente transmitida entre as gerações e traz vários benefícios a milhares de
pacientes. Existem colégios ayurvédicos que publicaram diversos trabalhos cientí�cos sobre esta aplicação,
inclusive com estudos por meio de eletrocardiogramas, eletroencefalogramas e marcadores bioquímicos, como
as catecolaminas. Os óleos usados podem conter alguns ativos como a centelha asiática, numa proporção de 10
gramas do extrato da planta elencada para cada 100 ml do óleo (DHURI; BODHE; VAIDYA, 2013).
Uma terceira forma de aplicação da massagem ayurvédica é a garshana, que consiste em uma esfoliação
corpórea. Ela permite a retirada de células mortas, além de limpeza energética, utilizando sal grosso, óleos
vegetais e plantas (por exemplo, manjericão e alecrim). Esta mistura é aplicada no corpo por meio de luvas
especiais de seda, promovendo uma melhora da circulação das extremidades, toni�cando os tecidos. Ela pode
ser usada com objetivos estéticos e apresentar boa indicação, em especial, para pessoas de constituição kapha
(maior e mais forte dos tipos constitucionais, que tem tendência à obesidade e à lentidão, sendo bastante
estável em relação ao tratamento).
VÍDEO RESUMO
Este vídeo aborda o conceito da massagem ayurvédica e suas diferentes formas de aplicação com uso de óleos
e ervas; elas são abhyanga, shirodara e garshana. Suas aplicações devem ser de acordo com o dosha do
paciente, que pode ser vata, pitta e kapha. O toque deve ser de acordo com a avaliação dos humores corporais.
Para visualizaro objeto, acesse seu material digital.
 Saiba mais
Nesta aula, trabalhamos o conceito de massagem ayurvédica e suas formas de aplicação: as suas técnicas
de massagens abhyanga, garshana e shirodara. Para que você aprimore seus conhecimentos sobre essas
técnicas, sugerimos a seguir dois artigos que trabalham com o tema e ressaltam sua in�uência na
qualidade de vida.
MENEGUZZI, P.; et al. Massagem Ayurvédica abhyanga na melhora da qualidade de vida, dor e depressão
em portadores de �bromialgia. Rev Bras Terap e Saúde, 1 (2):65, 2011. Disponível em:
https://web.archive.org/web/20190819022943id_/http://www.omnipax.com.br:80/RBTS/artigos/v1n2/RBTS-
1-2-1.pdf
MATHEUS, M. S.; DUFLOTH, R. M.; PERROTTI, T. C. Abhyanga no manejo do estresse: revisão da literatura.
Cadernos de Naturologia e Terapias Complementares. V.5, n.9, 2016. Disponível em:
https://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/CNTC/article/view/2627
INTRODUÇÃO
Prezado estudante!
Nesta aula, trabalharemos o conceito de massagem ayurvédica, terapia conhecida há muito tempo na Índia e
usada de várias formas. Em geral, é associada a óleos com ervas especiais de indicação terapêutica e pode ser
aplicada de forma a proporcionar um relaxamento corporal e mental, a esfoliação da pele e, ainda, um efeito
redutor na circunferência corporal. Neste último caso, denomina-se massagem udwarthana. Trataremos de
forma mais detalhada dos benefícios da aplicação da técnica de massagem ayurvédica, dos efeitos da sua
aplicação, de suas principais formas, do uso de óleos e de ervas conforme a constituição corporal. Bons
estudos!
TÉCNICA DE MASSAGEM AYURVÉDICA
A terapia ayurveda pode ser usada em muitos tratamentos; por exemplo, para melhora do quadro de pressão
alta, pois estimula a circulação sanguínea e melhora o �uxo de sangue pelo corpo, fazendo com que o coração
do paciente não precise fazer muito esforço. Isso reduz a frequência cardíaca e, consequentemente, a pressão
sanguínea (POLITI et al., 2015).
Pode ser dividida especialmente em dois ramos: as terapias ayurvédicas que promovem fortalecimento e as que
promovem redução de medidas na circunferência corporal. As de fortalecimento aumentam a força do
paciente; as redutoras limpam e reduzem os excessos de toxinas, de água e de metabólitos corporais. Em geral,
Aula 3
AYURVEDA II
Nesta aula, trabalharemos o conceito de massagem ayurvédica, terapia conhecida há muito
tempo na Índia e usada de várias formas.
25 minutos
https://web.archive.org/web/20190819022943id_/http://www.omnipax.com.br:80/RBTS/artigos/v1n2/RBTS-1-2-1.pdf
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https://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/CNTC/article/view/2627
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as duas formas são aplicadas em conjunto, sendo executadas para cinco �nalidades principais: eliminar os
excessos de toxinas e metabólitos, puri�car organismo, fortalecer ou rejuvenescer e ainda conservar a força
energética corporal (ATREYA, 2000).
A ayurveda pode ser aplicada para movimentar energia, também trabalhando para reduzir o peso. Feita com
óleo vegetal e com ervas em pó, ajuda a desbloquear energia, melhorando a circulação e trabalhando o tecido
adiposo. Nesse caso, é chamada de massagem udwarthana. Ela é conhecida como massagem em pó
terapêutica, usada para redução da espasticidade em pacientes. Também é usada em pacientes com
constituição kapha, que respondem bem a massagens mais profundas (GUPTA;  MAMIDI, 2018).
Pode ser feita uma massagem a quatro mãos; neste caso, dois terapeutas realizam a massagem conjuntamente
no paciente, com mesmo ritmo, mesma direção de movimentos e mesma pressão, com objetivo de
desintoxicação. Ela propicia a puri�cação corporal, melhora a circulação energética, elimina os bloqueios, alivia
as tensões e os cansaços físicos e mentais. Pode ser feita com grão de bico, de forma que promove esfoliação a
quatro mãos, o equilíbrio energético e a limpeza da pele. O grão de bico tem textura �na e é um esfoliante
suave, ideal para peles sensíveis. Auxilia na absorção das toxinas, que podem inclusive se manifestar na
coloração da farinha de grão de bico ao �nal da sessão. A aplicação pode ser associada com incensos
ayurvédicos, velas perfumadas, música hindu e relaxamento. É �nalizada com óleo de gergelim levemente
morno, um hidratante e um toni�cante (MEYER, 2010).
As técnicas podem ser associadas a relaxamento antes da realização da sessão de massagem, para auxiliar nos
casos de estresse, aumentando a paz e a serenidade. Podem ser utilizadas técnicas de respiração, de meditação
ou de concentração (ATKINSON, 2000).
A massagem ayurvédica é indicada para quase todos os tipos de pacientes, de acordo com suas constituições:
vata, pitta e kapha. Devem ser elencados os melhores óleos e ervas de acordo com avaliação destes humores. A
massagem shantala é contraindicada para crianças abaixo de 12 anos, visto que o crescimento ósseo ainda não
está concluído. Pessoas que apresentem  problemas de fragilidade óssea, como problemas articulares, também
não devem submeter-se à técnica. Tampouco deve ser utilizada em pacientes com osteoporose, com problemas
circulatórios, com problemas cardíacos, nem em gestantes, que não devem receber a terapia em todos os
casos, pois a energia corporal para esta condição já apresenta uma de�ciência. 
BENEFÍCIOS DA MASSAGEM AYURVÉDICA E RESPECTIVAS INDICAÇÕES E
CONTRAINDICAÇÕES DESTA TÉCNICA
A terapia ayurvédica avalia o indivíduo por meio dos doshas. Cada um traz características marcantes,
mostrando a tendência do indivíduo para a saúde, mas também para a adoecer por sua desarmonia. Essa
terapia trabalha com prevenção de tudo aquilo que é desnecessário, inclusive sofrimento, trabalhando com
alimentação, exercícios e �toterapia. Consiste num método que é centrado no paciente e não na doença
(MACHADO; MARCIANO; SAHD, 2021).
Para o diagnóstico em ayurveda, é muito importante conversar com o paciente para saber quais são as suas
principais queixas, sinais e sintomas apresentados no decorrer da evolução do quadro clínico. Além disso, é
preciso o exame do pulso e da língua, que gera três diagnósticos diferentes. O paciente não pode ter ingerido
bebida alcoólica ou estimulantes, como café ou chá, nem ter tomado sol, recebido massagem, �cado perto de
fontes de calor, se esforçado �sicamente, �cado com fome nem tomado banho. O pulso vata está mais próximo
ao punho, é mais super�cial; pitta, em posição intermediária; e kapha, mais distal ao punho, com toque mais
profundo. O vata é rápido, o pitta é médio eo  kapha é mais lento (ATREYA, 2000).
Quanto à escolha dos óleos, no caso de vata, devem ser usados óleos que aqueçam, como gergelim ou
mostarda; no de kapha, óleos que esfriem, como coco e girassol, misturados com extratos de ervas, pitta devem
ser usados óleos como coco para hidratar e nutrir a pele. Os óleos aquecidos, misturados com ervas ou
condimentos, são base da massagem, agindo como lubri�cantes. Usam-se como principais movimentos de
massagem alisamento super�cial, e�eurage, petrissage, fricção, tapotagem; podem ser associados com
técnicas de relaxamento (ATKINSON, 2000).
A técnica de massagem ayurvédica, chamada de udwarthana, é um procedimento que consiste na aplicação de
pó seco sobre o corpo com uma pressão considerável. Esse pó ajuda, em especial, o caso do dosha kapha, pois
há remoção de excesso de água e auxílio na redução de peso pela redução do edema, promovendo a
mobilização e a absorção da substâncias terapêuticas (PATIL; PATIL, 2021).
As pessoas do tipo vata precisam de uma massagem leve e nutritiva, são sensíveis e frágeis; por isso, há
necessidade da aplicação de bastante óleo. A massagem é com toque sátvico, mais leve, sem muita pressão e
com técnicas de harmonização. As pessoas pitta precisam de massagem que nutra e solte os tecidos; os
movimentos devem sersátvicos e rajásicos, intercalando entre toque leve e toque com pressão moderada.
Movimentos rápidos devem ser evitados; usam-se métodos de ativação e liberação. As pessoas do tipo kapha
precisam de uma mistura de técnicas de ativação e liberação, passando pelos três tipos de toques: sátvico,
rajásico e tamásico. Nesta constituição, é preciso intercalar do toque leve com o toque de pressão profunda,
com óleos e ervas aquecidas para estimular o metabolismo lento (ATREYA, 2000).
A terapia ayurveda cuida da nutrição dos tecidos, melhorando circulação do plasma no sangue e em todos os
tecidos do corpo. Promove puri�cação corporal, retirada de catabólitos, acumulação de energia, oxigenação dos
tecidos e nutrição dos tecidos. Além disso, preserva e promove a saúde das pessoas e auxilia a recuperação dos
enfermos (CARNEIRO, 2009).
Essa massagem é contraindicada no caso de doenças degenerativas ou de corpos que apresentem fragilidade
óssea (como na osteoporose), problemas articulares, gestação e em pacientes abaixo de 12 anos, os quais não
podem receber esta massagem. Também em quadros de febre, a terapia é contraindicada, por isto a
importância de uma anamnese criteriosa para indicação da melhor técnica de massagem, de óleo e de ervas
mais apropriados.  
APLICAÇÃO DA MASSAGEM AYURVÉDICA
A ayurvédica utiliza antigos conhecimentos medicinais objetivando a prevenção e a cura de patologias. Também
é utilizada em estética, por meio da massagem ayurvédica redutora, por exemplo. É uma ciência antiga que
trabalha com as constituições de cada indivíduo, os doshas. Além disso, realiza uma anamnese detalhada de
cada paciente. Tem como base a observação, o toque, a avaliação do pulso, da urina, das fezes, da língua, do
corpo, dos sons, do aspecto dos olhos, da pele e da aparência do corpo de modo geral (MACHADO; MARCIANO;
SAHD, 2021).
De acordo com as características dos doshas, são escolhidos os óleos. No caso de vata, são mais indicados óleos
de gergelim, de amêndoa, de mostarda, de gengibre, de canela, de alcaçuz, de sândalo e de mirra. Os melhores
óleos para pitta são oliva, coco, girassol, coentro, alcaçuz, sândalo, rosas, alfazema e jasmim. Para kapha, são
óleos de mostarda, girassol, milho, canela, gengibre, malva, almíscar, cedro, mirra e eucalipto (ATREYA, 2000).
O diagnóstico pelo pulso, utilizado pela ayurveda, pode ser comparado às ondas do oceano. Em vata, as ondas
são mais pontudas, irregulares; em pitta, há um oceano normal, com ondas fortes; em kapha, um oceano mais
calmo, com ondas lentas espaçadas entre si. O terapeuta precisa estar com a mente tranquila para realizar o
exame. A língua deve ser avaliada em relação à aparência; ela apresenta um mapa dos três doshas, dos órgãos
internos e do corpo (ATREYA, 2000).
A ayurveda pode ser aplicada por meio da técnica udwarthana, que é realizada em todo o corpo, do pescoço na
direção oposta à raiz do cabelo, com pressão. É feita após a massagem abhyanga, na qual se aplica óleo na pele,
seguido de massagem em direções especí�cas. A técnica  udwarthana é sutilmente diferente da abhyanga
devido à direção de seus movimentos (VERMA et al., 2019).
A massagem ayurvédica pode ser usada para alívio de estresse, oxigenando os tecidos, trazendo nutrientes a
eles e aliviando o cansaço. As veias e linfas fazem com que haja liberação das toxinas, melhorando a circulação
sanguínea e reduzindo a ansiedade. Ela também atua no rejuvenescimento corporal (CARVALHO; ALMEIDA,
2018).
O paciente deve ser preparado para a sessão terapêutica. A preparação física, mental e emocional auxilia a
e�cácia do tratamento. Também é preciso um ambiente de trabalho propício, de acordo com estilo do
terapeuta; deve ser limpo e higiênico, com aparência pro�ssional. O terapeuta deve apresentar-se  tranquilo e
de bom humor. Pode usar incenso, óleos essenciais, �ores para um ambiente propício à massagem, associado a
música adequada, de acordo com cada paciente (ATREYA, 2000).
A massagem ayurvédica pode ser indicada para quaisquer pessoas, respeitando as contraindicações já
apresentadas. O pro�ssional que atua com esta forma de terapia integrativa ou que utilizará a massagem
ayurvédica para �ns estéticos deverá reconhecer seus principais objetivos: o estímulo à qualidade de vida,
partindo do autoconhecimento; a realização da desintoxicação do corpo e da mente; o equilíbrio de seus
objetivos e suas prioridades pessoais; o estímulo e o respeito a si próprio, objetivando alcançar seu potencial
máximo; a eliminação de toxinas; o aumento da disposição e a promoção de energia; a prevenção de doenças e
a promoção da harmonia.
VÍDEO RESUMO
Este vídeo trata da técnica de massagem redutora, realizada com óleo vegetal, associado ou não com óleos
essenciais e ervas, de acordo com a constituição física de cada paciente, avaliada na sua anamnese. Além disso,
abordaremos as principais indicações e contraindicações da terapia por meio da massagem ayurvédica,
principal forma de aplicação dos óleos vegetais e associação com ervas para casa constituição: vata, pitta e
kapha.
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
 Saiba mais
Nesta aula, tratamos da técnica de massagem ayurvédica do tipo udwarthana, a qual consiste em uma
massagem do tipo redutora. Também destacamos as indicações e contraindicações da terapia por meio da
massagem ayurvédica,
com uso de óleos e ervas, conforme as constituições corporais apresentadas no decorrer da aula. Leia os
artigos abaixo e saiba mais sobre essa técnica indiana muito antiga.
BAARS, E. W.; HAMRE, H. J. Sistemas médicos complexos versus sistema convencional de biomedicina: Uma
revisão crítica e narrativa de semelhanças, diferenças e fatores que promovem o processo de integração.
Arte Médica Ampliada, V.3, n.1, fev-mar, 2018. Disponível em:
http://www.ifaemm.de/Abstract/PDFs/EB18_1.pdf
http://www.ifaemm.de/Abstract/PDFs/EB18_1.pdf
http://www.ifaemm.de/Abstract/PDFs/EB18_1.pdf
CAURIO, E. H. A.; BIAZUS, J. F.; MACIEL, M. B.; OLIVEIRA, L. O. Efeitos das diferentes técnicas de massagem
no tratamento da dor �bromiálgica: uma revisão integrativa. Revista Eletrônica Disciplinarum Scientia,
v.20, n.2, 2019. Disponível em: https://periodicos.ufn.edu.br/index.php/disciplinarumS/article/view/2675
INTRODUÇÃO
Prezado estudante!
Nesta aula, você conhecerá a massagem shantala; esta técnica faz um contato da criança com as pessoas que
aplicam a terapia, as quais podem ser os pais, cuidadores ou terapeutas. A massagem shantala trabalha com
várias manobras aplicadas em todo o corpo da criança, com uso de óleos e movimentos que auxiliam crianças
pequenas no alívio de cólicas, no relaxamento global e no vínculo com o terapeuta (pais, babá, cuidadores ou
quem quer que a realize). Ao �nal desta aula, você será capaz de conhecer e aplicar a massagem shantala. Os
conteúdos trarão suporte para a correta indicação do uso dela, sempre levando em conta uma anamnese
detalhada e a idade de cada paciente. Bons estudos!
ORIGEM E CONCEITOS DA TÉCNICA DE SHANTALA 
Na cidade de Calcutá, um médico chamado Frederick Leboyer viu uma mulher massageando seu �lho; ele
veri�cou que, na Índia, esta era uma prática comum, como forma de rotina e cuidado com as crianças. Shantala
era o nome da mulher com de�ciência que Leboyer encontrou em um albergue, acolhida com seus �lhos. Ela
retribuía este acolhimento massageando as crianças do local. Ao observar os movimentos, ele homenageou-a,
batizando a técnica com seu nome (LEBOYER,1995).
Bebês com poucos dias de vida devem apenas receber carícias, por poucos minutos, durante a aplicação da
terapia de shantala. Após um mês, a duração pode aumentar para entre vinte e trinta minutos de massagem. É
aplicada por um tempo aproximado de quatro meses. Já outros autores recomendam que a terapia seja iniciada
apenas quando a criança completar um mês de vida, quando os estímulos aplicados na pele serão mais bem
recebidos e haverá uma cicatrização no coto umbilical. Quando a criança começara rolar, a massagem pode ser
interrompida. Segundo a medicina indiana, a massagem traz efeitos no campo físico e energético, puri�cando e
mantendo a saúde corporal com o equilíbrio do bem-estar físico, energético e emocional (DA CRUZ;
CAROMANO, 2011).
A aplicação da massagem transmite à criança sensação de segurança e tranquilidade, melhorando a relação da
mãe com bebê, se realizada nos primeiros dias de vida. Ela auxilia o alívio de cólicas, relaxando o corpo,
desfazendo tensões e diminuindo o desconforto da criança. Cada vez mais a criança se adapta ao contato da
massagem aplicada a ela. A técnica age sobre o sistema linfático e circulatório da criança (CAMPADELLO, 2005).
O fato de a criança criar um vínculo com seus cuidadores, especialmente com sua mãe, ajuda a controlar suas
emoções, estabelecendo uma ligação que permanecerá por toda a vida. Este vínculo é fortalecido pelo toque,
levando em consideração a diferença entre ambiente externo e o útero materno, no qual a criança se
encontrava mais próxima à mãe. Isso traz uma melhor qualidade da ligação entre eles (SHORE, 2000).
Aula 4
SHANTALA
Nesta aula, você conhecerá a massagem shantala; esta técnica faz um contato da criança com as
pessoas que aplicam a terapia, as quais podem ser os pais, cuidadores ou terapeutas.
26 minutos
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O toque é uma comunicação sem palavras entre quem faz e quem recebe a massagem, trazendo bem-estar,
conforto, empatia. Além do contato da mão com a pele, existe troca de informações pelo olhar, pela voz, pelo
corpo e pelo cheiro; pode-se a�rmar que é uma conversa de tato e cinestesia, de forma que os pais conseguem
perceber seus �lhos e qualquer alteração apresentada por eles (MOTTER et al., 2012).
A terapia de shantala é feita com toque lento, respeitando cada criança. A pressão sobre a pele deve promover
uma pequena distensão do órgão. A massagem em tecidos moles faz um estímulo nos receptores nervosos. A
mãe deve estar preparada e moldar-se de acordo com as necessidades de seu bebê: o toque faz com que ela
aprenda a pensar naquilo de que seu bebê precisa, além de conhecer seu desenvolvimento psicomotor,
trazendo sensação de alegria, ligação e interação (NARDO et al., 2014).
INTERPRETANDO A TÉCNICA DE SHANTALA, SEUS BENEFÍCIOS E A FORMA DE
APLICAÇÃO RELACIONADA AOS LAÇOS AFETIVOS
A técnica de massagem shantala, descoberta pelo médico francês Frederick Leboyer, o deixou encantado e o fez
nomear a técnica em homenagem à mulher que realizava os movimentos com embalos únicos, carinhos,
pegadas, trazendo vários benefícios às crianças (VICTOR et al., 2004).
A massagem shantala estimula a pele, fazendo com que sejam produzidas enzimas, as quais auxiliam na síntese
de proteínas, além de melhorar a produção de substâncias que aumentam a diferenciação de linfócitos T,
fortalecendo a imunidade. Além disso, ela diminui as catecolaminas (epinefrina, norepinefrina e cortisol);
também propicia a produção de endor�na e neurotransmissores, o que traz sensação de alegria e bem-estar à
criança (VICTOR; MOREIRA, 2004). 
A massagem shantala trabalha com o equilíbrio �siológico e promove informações sensório-proprioceptivas,
trazendo sensação de movimento, mobilidade e plasticidade. Ela mobiliza músculos e articulações, relaxa �bras
musculares e reduz a tensão em tendões. Melhora problemas pulmonares, reduzindo a frequência respiratória
e melhorando a expansibilidade do tórax. Melhora a circulação por promover vasodilatação e reduzir a pressão
arterial. Propicia a digestão por melhorar o movimento do sistema digestório, o peristaltismo. Ainda age sobre o
sistema nervoso, combatendo ansiedade e agindo sobre a propriocepção (LINKEVIEIUS et al., 2012).
O toque é uma forma de comunicação entre mãe e criança. Com a troca de estímulos mútuos, o bebê expressa
uma sensação de bem-estar; é uma interação íntima e profunda entre dois seres: mãe e criança, entre quem
aplica e quem recebe a massagem, melhorando a qualidade de vida e a saúde do bebê (RIBEIRO-LIMA;
CAVALCANTE, 2020).
Durante a massagem, quem aplica deve estar concentrado nela; os movimentos devem ser feitos de maneira
suave, sempre com contato visual com a criança. A técnica de shantala é indicada na massagem das cadeias
musculares, auxiliando também o desenvolvimento psicomotor e a criação da imagem corporal (DA CRUZ;
CAROMANO, 2011).
A massagem shantala consiste na aplicação de movimentos sobre o corpo do bebê, com óleo vegetal de
qualidade, como mostarda e coco, e com movimentos com amassamentos e mobilizações articulares. Ela
melhora o trânsito intestinal, aliviando os quadros de cólica e de agitação, e o sono, com contato mais afetivo,
fortalecendo o vínculo parental (BARBOSA et al., 2011).
A terapia de shantala tem alguns princípios básicos, devendo ser aplicada de forma sistêmica, não esporádica. O
bebê deve ser tocado antes da massagem. No primeiro mês, o toque deve ser leve, de forma a ter cuidado com
a barriga e o rosto, que, na criança muito pequena, são muito sensíveis. A pressão inicial deve ser leve; depois é
aprofundada. Os movimentos devem ser lentos e com ritmo; as regiões mais delicadas devem receber um
maior cuidado. A massagem deve ser aplicada de manhã ou de tarde; a mãe senta-se no chão com as pernas
esticadas e com a criança, de preferência, despida; inicia-se a massagem no peito, nos braços, nas mãos, no
abdômen, nas pernas, nas costas e na cabeça, com técnicas brandas e depois profundas. Também devem ser
feitos alongamentos.
A massagem é contraindicada após refeições, tanto da criança quanto de quem vai aplicá-la. Portanto, ambos
não dever ter se alimentado pouco tempo antes da aplicação; porém, a criança pode realizar a ingestão de leite
ou algum alimento leve alguns minutos antes da massagem, pois ela não pode estar com fome, porque, neste
caso, não conseguirá relaxar. Também há contraindicações em caso de áreas doloridas da criança ou ainda de
processo in�amatório; de áreas da pele com lesão; casos em que a criança estiver com febre; com problemas de
pele, como alergias; com problemas na circulação, como de�ciência vascular; e em caso de diarreia, que pode
ser agravada pela aplicação da massagem (CAMPADELLO, 2005).
APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE SHANTALA
A técnica nomeada pelo médico obstetra francês Leboyer, por volta dos anos 70, tem como um de seus
objetivos o estímulo do sistema sensorial por meio do toque e do alongamento de alguns músculos importantes
para o desenvolvimento da criança (VICTOR; MOREIRA, 2004).
A aplicação da técnica de shantala auxilia os casos de alterações no desenvolvimento motor e crianças com
alterações motoras, como na síndrome de Down. Também traz benefícios no caso de irritação, hiperatividade,
alterações nervosas, má qualidade do sono, problemas de fala, entre outras alterações (GUIMARÃES et al.,
1997).
Na região do tórax, devem ser feitos movimentos circulares, da parte central para fora. Na sequência, uma das
mãos faz movimento de um quadril até ombro oposto, com as mãos voltadas para a direção do ombro da
criança, alternado os lados. Os membros superiores e inferiores são massageados de proximal para distal, em
movimento de bracelete, amassamento em rosca. Massageiam-se as mãos e pés com polegares. No abdômen,
massageia-se abaixo das costelas até parte inferior da região com mãos alternadas. Massageia-se o rosto da
criança, iniciando na testa e seguindo para as outras regiões.
Trabalha-se com crianças em decúbito ventral após a realização da massagem em decúbito dorsal. Deslizam-se
as mãos nas costas do bebê, terminando com mobilizações de cruzar e descruzar os braços sobre o tórax.
Mobiliza-se membro superior com inferior contralateral. Cruzam-se as pernas sobre o abdômen para relaxar as
articulações da pelve, além da região do sacro e da base da coluna. Ao �nal da massagem, a criança deve ser
carregada�rme e colocada no colo em uma posição de �exão, o que a faz retornar às origens, como se
estivesse no ventre materno (DA CRUZ; CAROMANO, 2011).
A massagem shantala auxilia o desenvolvimento psicomotor, o sono, o alívio de cólicas, a melhora da
amamentação, o aumenta do vínculo com a mãe e a diminuição do estresse do bebê. O aconchego e conforto
na aplicação da massagem fazem com que a criança se sinta mais segura. É mesma sensação de quando a
criança estava no ventre materno. A massagem ainda alivia os casos de re�uxo, diminui ansiedade e agitação de
bebês com quadro de hiperatividade, ou ainda as crianças com atraso no desenvolvimento psicomotor que
ainda apresentam re�exos primitivos, tais como re�exo de preensão, de Galant, entre outros que devem ser
abolidos a cada fase do desenvolvimento normal, pois, se preservados, podem ser prejudiciais à criança
(CAMPEDELLO, 2005).
Para receber a massagem, a criança deve estar despida e o local aquecido (para o bebê não sentir frio). Podem
ser usados óleo de mostarda no inverno e óleo de coco no verão. Terminada a massagem, deve ser dado um
banho na criança para promover relaxamento e retirar o excesso de óleo. A pessoa que aplica a massagem deve
sentar-se com as pernas esticadas e coluna reta. Sobre as pernas, deve colocar um tecido adequado, caso haja
relaxamento de esfíncteres, pois pode haver a possibilidade de a crianças defecar ou urinar (DA CRUZ;
CAROMANO, 2011).
VÍDEO RESUMO
Este vídeo trabalha o conceito da massagem shantala, terapia descoberta pelo médico francês Leboyer. Sua
forma de interação entre criança e aplicador forma um vínculo; por isso, em geral, ela deve ser aplicada por um
familiar. É feito o uso de óleos vegetais na aplicação desta terapia. Além disso, estudaremos quais são os efeitos
da técnica e quais são suas principais indicações e contraindicações.
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
 Saiba mais
Nesta aula, tratamos da massagem shantala, terapia descoberta pelo médico francês Leboyer. Ela é capaz
de promover muitos benefícios à criança que a recebe, mas também a quem aplica, permitindo um maior
vínculo entre ambos.
Além disso, há os benefícios proporcionados ao organismo da criança, mesmo das que apresentam
alterações motoras como em algumas síndromes. Leia mais sobre o assunto nos artigos a seguir:
SOUZA, N. R. Shantala Massagem para bebês: experiência materna e familiar. Ciências et Praxis (online);
V.4, n.7, 2011. Disponível em: https://revista.uemg.br/index.php/praxys/article/view/2208.
CARVALHO, R. L. C.; MOREIRA, T. M.; PEREIRA, M. A. G. Shantala no desenvolvimento neuropsicomotor do
portador da Síndrome de Down. Revista Cientí�ca da Unifae, São João da Boa Vista, v.4, n.1, 2010.
Disponível
emhttps://www.fae.br/2009/PensamentoPlural/Vol_4_n_1_2010/Artigo%2008_Shantala%20no%20Desenvol
vimento%20Neuropsicomotor%20em%20Por.pdf
Aula 1
ALVES, Sabrina. O Corpo como arena político-religiosa do Ayurveda no século XXI. Dissertação de Mestrado
em Ciência da Religião. Programa de Estudos Pós-Graduados em Ciência da Religião, Pontifícia Universidade
Católica de São Paulo, São Paulo, 2019. Disponível em:
https://tede2.pucsp.br/bitstream/handle/22742/2/Sabrina%20Alves.pdf. Acesso em: 15 maio 2022.
ATREYA. Os segredos da massagem Ayurvédica. Editora Pensamento-Cultrix, 2003.
BIRCK, F. C.; LUZ, M. T. Ayurveda como racionalidade médica: as seis dimensões que embasam a sua prática
terapêutica. Cad. Naturol. Terap.Complem. V.9, n.1, 2020. Disponível em:
https://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/CNTC/article/view/6487/5595. Acesso em: 15 maio
2022.
CANÇADO, J. Do-in: a milenar arte chinesa de acupuntura com os dedos. 50 ed. São Paulo: Ground, 2017. 320 p.
REFERÊNCIAS
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https://revista.uemg.br/index.php/praxys/article/view/2208
https://www.fae.br/2009/PensamentoPlural/Vol_4_n_1_2010/Artigo%2008_Shantala%20no%20Desenvolvimento%20Neuropsicomotor%20em%20Por.pdf
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https://tede2.pucsp.br/bitstream/handle/22742/2/Sabrina%20Alves.pdf
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CARNEIRO, D. M. Ayurveda: saúde e longevidade na tradição milenar da Índia. Goiânia: UFG, 2009.
DE LUCA, M.; BARROS, L. AYURVEDA: Cultura de Bem-Viver. São Paulo: Cultura, 2007.
DEVEZA, A. C. R. S. Ayurveda – a medicina clássica indiana. Rev.Med. (São Paulo), 2013 jul-set, 92(3): 15665.
Disponível em: https://www.revistas.usp.br/revistadc/article/view/79996/83916. Acesso em: 15 maio 2022.
FEUERSTEIN, G. A TRADIÇÃO DO YOGA: História, Literatura, Filoso�a e Prática. São Paulo: Pensamento, 2006.
JANSEN-SCHULZE, Y. Massagem ayurvédica para bebês. Tradução: Inês Antônia Lohbauer. Osasco: Novo
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LAD, V. Ayurveda: a ciência da auto cura. 2ª ed. São Paulo: Ground, 2007.
MACHADO, M. G. M.; MARCIANO, A. P. V.; SAHD, C. S.; et al. Práticas Integrativas e Complementares em
Saúde. Porto Alegre: Sagah, Grupo A, 2021. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786556901640/. Acesso em: 15 maio 2022.
MARINO, M. I.; DAMBRY, W. G. Corpo e ayurveda: fundamentos ayurvédicos para terapias manuais e
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PIMENTEL, D. S.; DARÉ, P. K. Aproximações entre a classi�cação das constituições na ayurveda e na escola alemã
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