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Biomédico atuante em laboratório de análises clínicas

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1. A criação de um laboratório de análises clínicas demanda muito planejamento 
prévio, respeitando as normas operacionais. Dessa forma, nessa elaboração da rede 
laboratorial, devem ser considerados muitos pontos, dentre eles: as especificidades 
regionais, as necessidades de saúde da população, a infraestrutura existente e a 
disponibilidade de recursos humanos. Assinale a alternativa que descreve esse 
processo de planejamento e implantação de um laboratório clínico de forma 
INCORRETA. 
A. 
A relação custo-benefício da incorporação tecnológica, critérios para a otimização dos serviços, 
parâmetros de qualidade e viabilidade econômica são pontos relevantes que devem ser 
considerados no planejamento de implementação de um laboratório. 
O planejamento de implementação de um laboratório requer um mapeamento de todas as 
necessidades dos diversos setores que integram esse laboratório, tais como a viabilidade 
econômica e os recursos humanos e setores que vão além do espaço laboratorial, mas que são 
interligados, tais como as especificidades regionais e as necessidades de saúde da população. 
 
B. 
A complexidade do laboratório clínico está diretamente ligada ao tipo e à quantidade de 
exame, à escolha de metodologias, às características dos equipamentos e à disponibilidade de 
profissionais especializados. 
A complexidade do laboratório está diretamente ligada a suprir a demanda de exames a partir 
do uso de suas metodologias e equipamentos e a seus profissionais. 
 
C. 
Na criação do laboratório, é importante definir, dentre outros pontos: a população de 
abrangência, os parâmetros assistenciais, os parâmetros de rendimentos dos equipamentos, 
os critérios de otimização dos reativos, para, desta forma, mensurar o seu porte. 
O tempo de conservação do material e o valor do procedimento também são fatores 
importantes para se quantificar a complexidades desse laboratório. 
 
D. 
Os diversos exames de patologia clínica diferem bastante em termos de frequência de 
solicitação na prática clínica e nível de complexidade de sua realização. Desta forma, esses 
podem ser classificados em quatro grupos principais, visando facilitar a formulação de 
propostas de organização da rede de laboratórios. 
São classificados em quatro grupos quanto a sua complexidade e a frequência em que são 
solicitados. Os grupos são A, B, C e D. Grupo A: Esse grupo compreende os exames 
laboratoriais mais necessários na prática clínica. Os exames do grupo B representam um 
segundo nível de apoio diagnóstico em patologia clínica, compreendendo exames solicitados 
com menor frequência ou mais complexos do que os do grupo A. O grupo C é composto por 
outros exames de média complexidade (MC) solicitados com menor frequência na prática 
clínica, em função de investigação diagnóstica detalhada ou acompanhamento terapêutico por 
especialistas. Os exames do grupo D são aqueles de maior complexidade e custo, tais como 
imunofenotipagens, carga viral, exames de histocompatibilidade, diagnósticos em genética e 
na patolologia ocupacional. 
 
E. 
A definição do escopo de exames necessários ao apoio diagnóstico de uma determinada 
população e o cálculo do número de exames necessários são etapas a serem executadas após 
o momento do pleno funcionamento do laboratório. 
São pontos essenciais que devem ser estabelecidos ANTES da execução do plano de 
funcionamento do laboratório. A definição do escopo de exames deve ser feita em função dos 
problemas de saúde mais frequentes naquela população. Para o cálculo do número de exames, 
é importante considerar, além dos dados epidemiológicos, os parâmetros assistenciais, ou 
seja, uma previsão da solicitação daqueles exames em função da boa prática clínica, para uma 
dada população-alvo. 
2. Sobre o funcionamento e a logística da rede laboratorial (postos de coleta, transporte e 
laboratório), já se sabe que a forma de organização mais adequada para garantir a boa 
qualidade dos exames e a economia de escala de profissionais é a estruturação de postos de 
coleta ligados a um laboratório central que realize exames para uma dada população de 
abrangência. Sobre a logística da rede laboratorial, assinale a alternativa INCORRETA. 
A. 
Os postos de coleta facilitam o acesso dos pacientes aos exames laboratoriais, evitando o seu 
deslocamento para localidades onde estão situados os laboratórios. 
Há a possibilidade de vários postos de coleta que se localizam em diversas áreas da cidade, e 
assim todos convergem o encaminhamento de suas amostras para um único laboratório. Esses 
postos podem ter o mesmo responsável técnico que o laboratório de processamento de 
exames, o que otimiza os recursos humanos existentes e garante a supervisão técnica de 
postos localizados em unidades de saúde ou em municípios em que não há profissionais de 
nível superior especializados em laboratório clínico. 
 
B. 
Ao que se refere aos investimentos e aos custos operacionais, os postos de coleta requerem 
um volume menor de recursos financeiros e de pessoal. 
A centralização de exames em um único laboratório que recebe as amostras de inúmeros 
postos de coleta permite maior economia de escala em detrimento da criação de muitos 
laboratórios para atender as demandas em diversos pontos da cidade, propiciando a 
otimização de bens móveis, equipamentos, infraestrutura, material de consumo e recursos 
humanos. 
 
C. 
Os postos de coleta devem estar localizados o mais próximo possível dos pacientes, mas, a 
princípio, não devem distar mais de 1 hora do laboratório de processamento de exames. 
Deve-se levar em consideração a conservação do material biológico por maior período de 
tempo. Esse tempo aumenta quando são adotadas medidas específicas visando permitir maior 
tempo de transporte e sem comprometer a confiabilidade dos resultados. Uma dessas 
medidas é separação do soro por centrifugação e o acondicionamento dessa amostra em 
outro tubo. 
 
D. 
Após as amostras serem coletadas em diversos postos de coletas distribuídos pela cidade, elas 
são encaminhadas para somente um laboratório, o qual irá emitir o laudo analítico. Esse laudo 
deve ficar à disposição dos pacientes somente no laboratório, e não nos postos de coleta. 
Assim como a logística dos postos de coleta convergindo para um laboratório, deve haver um 
fluxo claro de encaminhamento de laudos de exames para os postos de coleta e/ou unidade 
de origem dos pacientes, de forma segura e confiável, visando garantir que o paciente tenha 
acesso ao resultado oportunamente. 
 
E. 
É importante a adoção de mecanismos de monitoramento contínuo da qualidade do 
processamento e análise das amostras dos exames requeridos visando assegurar resultados 
confiáveis. 
Esse monitoramento contínuo em todos os processos da rede em que o funcionamento do 
laboratório está inserido é uma forma de controlar, bem como de evitar, muitos dos erros que 
poderiam comprometer os resultados legítimos dos pacientes. 
3. A rotina laboratorial envolve muitas ações que antecedem a execução das metodologias 
de análise. Maurício trabalha no setor de bioquímica e, antes de as amostras serem 
analisadas, ele terá que realizar algumas das funções descritas nos itens a seguir. Assinale a 
resposta INCORRETA quanto a esses procedimentos. 
A. 
Maurício, ao chegar em seu setor, terá que realizar a manutenção de todos os equipamentos 
utilizados em sua rotina. 
A manutenção é uma ação tomada diariamente para manter a sua durabilidade e assim 
alcançar níveis de qualidade e produtividade dos equipamentos. Essa manutenção envolve a 
retirada do equipamento dos descartes produzidos em suas análises anteriores, abastecimento 
de reagentes e insumos, limpeza de probes, a fim de que ele funcione durante toda a rotina, 
pois qualquer eventual problema poderá atrasar o resultado da amostra. 
 
B. 
Deve-se passar os controles de todos os testes realizados em todos os equipamentos paravalidar a metodologia para aquele dia de rotina. 
O controle interno de qualidade tem a finalidade de garantir a reprodutibilidade, verificar a 
calibração dos sistemas analíticos e indicar o momento de se promover ações corretivas 
quando surge uma não conformidade. 
 
C. 
A calibração dos equipamentos deve ser realizada logo em seguida à passagem dos controles 
em todos os testes realizados na rotina diária nos equipamentos. 
A calibração de um teste ou para vários tipos de exames é recomendada somente quando os 
controles internos não estão dentro dos critérios estabelecidos de qualidade e segurança da 
rotina. A calibração relaciona-se à exatidão e consiste em um conjunto de operações que 
estabelece, sob condições especificadas, a relação entre os valores indicados por um sistema 
de medição e a concentração conhecida de um analito. Eles são usados também no início do 
estudo de validação, com calibradores de concentrações conhecidas. 
 
D. 
A melhor maneira de avaliar a necessidade de calibrar um ou mais exames é por meio do 
controle interno. 
Se os resultados dos controles começam a acusar fora dos valores conhecidos, deve-se avaliar 
o possível problema. A calibração é uma das medidas que pode resolver esse problema. 
 
E. 
Alguns interferentes de análise são a lipemia, a hemólise e a fibrina. Dessa forma, Maurício, 
sempre antes de inserir os tubos nos equipamentos, verifica a presença de um desses fatores 
interferentes, pois, caso esteja presente, a conduta é a não análise dessa amostra, exceto para 
amostra com fibrina, em que é possível a sua remoção e posterior análise do soro. 
A fibrina, ao ser observada, pode ser retirada com a ponta de uma ponteira. A hemólise é 
provocada, na maior parte das vezes, pelo rompimento das hemácias durante o procedimento 
de coleta, homogeneização vigorosa, contato de hemácias com gelo, contato com álcool. A 
hemólise intensa altera alguns exames, pois causa aumento na atividade plasmática da 
aldolase, TGO, fosfatase alcalina, dehidrogenase láctica e em dosagens de potássio, magnésio 
e fosfato, e a lipemia torna a amostra mais turva. Dessa forma, alguns métodos de laboratório 
são sensíveis a essa turbidez e podem gerar resultados errôneos. A interferência pode ser 
principalmente óptica, como no caso de equipamentos que utilizam a transmissão ou a 
absorção de luz como princípio. Embora Maurício seja cuidadoso para verificar essa amostras, 
elas geralmente são rejeitadas no setor de triagem. 
4. Laura é gerente de um laboratório de análises clínicas e, com o objetivo de identificar os 
riscos do ambiente laboratorial, realizou a observação de todos os setores, bem como dos 
aparelhos, dos reagentes e do trabalho realizado nesses setores visando mapear todos os 
possíveis riscos. A partir dessa observação, Laura criou uma planta baixa do Laboratório, 
reunindo e organizando as informações necessárias para traçar o perfil diagnóstico da 
biossegurança representado pelo mapa de risco. Esses são obrigatórios nos laboratórios 
clínicos de acordo o exposto na alínea “a”, do item 5.16 da NR 05 (norma regulamentadora), 
com redação dada pela Portaria nº 25 de 29/12/1994. Assinale a opção correta quanto aos 
agentes e seus riscos que serão representados no mapa elaborado por Laura. 
A. 
Agente químico: são considerados agentes químicos as substâncias, os compostos ou produtos 
que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, névoas, 
neblinas, gases e/ou vapores, causando um risco químico. 
São considerados agentes químicos as substâncias, os compostos ou produtos também que, 
pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo 
através da pele ou por ingestão. 
 
B. 
Agente físico: são considerados agentes físicos os bacilos, as bactérias, os fungos, os 
protozoários, os parasitas, os vírus, entre outros. 
Os agentes descritos são agentes biológicos, e eles também podem estar representados 
quando ocorre o contato de certos microrganismos e animais peçonhentos com o homem em 
seu local de trabalho. 
 
C. 
Agente biológico: são arranjos biológicos inadequados ou deficientes, sendo considerados 
como riscos de acidentes. 
A descrição desse agente biológico se refere ao agente mecânico em que gera risco de 
acidentes. Exemplo desses agentes: máquinas, equipamentos e ferramentas defeituosas, 
inadequadas e/ou inexistentes. Alguns dos riscos de acidentes causados pelo agente mecânico 
instalações elétricas deficientes são os riscos de curto circuito, choque elétrico, incêndio, 
queimaduras e acidentes fatais. 
 
D. 
Agente ergonômico: são considerados agentes ergonômicos as diversas formas de energia a 
que possam estar expostos os trabalhadores. 
A descrição de agente ergonômico é referente aos agentes físicos, tais como: ruídos, vibração, 
pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, 
bem como o infrassom e o ultrassom. Alguns dos riscos causados pelo agente físico ruído são: 
cansaço, irritação, dores de cabeça, diminuição da audição (surdez temporária, surdez 
definitiva e trauma acústico), aumento da pressão arterial, problemas no aparelho digestivo e 
taquicardia. 
 
E. 
Agente mecânicos: os agentes mecânicos são caracterizados pela falta de adaptação das 
condições de trabalho às características psicofisiológicas do trabalhador. 
Essa descrição é referente ao agente ergonômico. Dentre os agentes ergonômicos, estão o 
trabalho físico pesado, as posturas incorretas, as posições incômodas, a repetitividade, a 
monotonia e a jornada prolongada. O risco causado pelo trabalho físico pesado, posturas 
incorretas e posições incômodas: cansaço, dores musculares e fraqueza, além de doenças 
como hipertensão arterial, diabetes, úlceras, moléstias nervosas, alterações no sono, acidentes 
e/ou problemas de coluna. 
5. No laboratório central de uma cidade brasileira, são recebidas diariamente muitas 
amostras oriundas de diversos locais de coleta, os quais estão representados na figura a 
seguir, para serem triadas e, assim, na sequência, analisadas. Levando em consideração o 
transporte e a conservação dessa amostra e ratificando que bons resultados laboratoriais 
exigem boas amostras representativas do estado in vivo do paciente, assinale a alternativa 
INCORRETA. 
 
http://publica.sagah.com.br/publicador/objects/layout/1025987608/2019-09-21-13-04-14-ex5.png?v=1273553309
A. 
O tempo transcorrido para o transporte entre o local de envio das amostras e aquele onde 
ocorrerá a análise deve ser motivo de atenção pela equipe do laboratório. 
O tempo transcorrido entre o local de coleta e o local da análise é importante para a 
rastreabilidade de todo o processo a partir de registros do momento da coleta, do início do 
transporte, da chegada ao laboratório e do momento da análise. Todos esses dados devem ser 
analisados frequentemente, a fim de controlar intervalos de tempo superiores aos limites que 
conferem degradação dos analitos da amostra. 
 
B. 
Muitos são os fatores relacionados ao armazenamento e à coleta que podem afetar uma 
amostra biológica: posicionamento da amostra, exposição à luz e às altas temperaturas, tempo 
de transporte e alterações mecânicas. 
Quanto ao posicionamento da amostra: manter o container, onde estão os tubos, na posição 
vertical para minimizar a trepidação e evitar vazamento da amostra, bem como evitar a 
formação de coágulos. Além disso, fortes trepidações podem causar hemólise. É importante 
fixar esse container no veículo para que ele não se desloque quando for transportado, e 
respeitar o tempo de transporte de no máximo 2 horas. Evitar exposição das amostras à luz do 
sol ou mesmo à luz artificial, pois a luminosidade é extremamente crítica para a bilirrubina e 
importante para a vitaminas A e B6, betacaroteno, porfirina. Para essas amostras, melhor 
transportar em tubos âmbar e/ou emtubos cobertos por papel alumínio. 
 
C. 
O laboratório clínico e o posto de coleta laboratorial devem possuir instruções escritas para o 
transporte da amostra realizada pelo paciente. 
O laboratório deve também disponibilizar nessas instruções os prazos, as condições de 
temperatura e o padrão técnico para garantir a integridade e a estabilidade da amostra 
coletada e transportada pelo paciente até o posto de coleta. Essa amostra deve ser 
transportada desde o posto de coleta até o laboratório e preservada em recipiente isotérmico, 
higienizável, impermeável, garantindo a sua estabilidade desde a coleta até a realização do 
exame, identificado com a simbologia de risco biológico, com os dizeres “espécimes para 
diagnóstico” e com nome do laboratório responsável pelo envio. 
 
D. 
Um gerenciamento apropriado de todos os aspectos que ocorrem durante a fase de transporte 
(temperatura, tempo, embalagem/armazenamento, condições e modalidades de transporte) 
pode garantir exclusivamente a integridade e a estabilidade de cada amostra transportada. 
O gerenciamento da coleta de amostras visa a estabilidade e a integridade de cada amostra, 
bem como, com o mesmo grau de importância, a segurança e saúde a todos os profissionais de 
saúde envolvidos durante o envio, o transporte e na recepção dessas amostras transportadas. 
 
E. 
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) dispõe sobre regulamento sanitário para o 
transporte de material biológico humano a RDC Nº 20, de 10 de abril de 2014, que objetiva 
definir e estabelecer padrões sanitários para o transporte de material biológico de origem 
humana em suas diferentes modalidades e formas para garantir a segurança, minimizar os 
riscos sanitários e preservar a integridade do material transportado. 
Segundo a Seção III do Art. 3°: I - a definição de acondicionamento de material biológico 
humano: é um procedimento de embalagem de material biológico humano com a finalidade 
de transporte, visando à proteção do material, das pessoas e do ambiente durante todas as 
etapas do transporte até o seu destino final.

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