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Relatorio de Estágio - Farmácia

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2
JOÃO LIMA DE CARVALHO FILHOUNINASSAU
GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FARMÁCIA HOSPITALAR 
PARNAÍBA, 2022
UNINASSAU
GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FARMÁCIA HOSPITALAR 
Relatório final de conclusão de estágio curricular	em Farmácia supervisionado I realizado pelo Discente JOÃO LIMA DE CARVALHO FILHO apresentado como parte das exigências curriculares do curso de Farmácia.
PARNAÍBA, 2022
RESUMO
O presente relatório descreve de maneira clara a contribuição do estágio em Farmácia Hospitalar para a formação dos estudantes de Farmácia, tal estágio foi realizado no Hospital Estadual Dirceu Arcoverde, considerando a compreensão dos sujeitos envolvidos: professores, servidores do setor de Farmácia Hospitalar e estudantes que realizaram esse estágio no Hospital. O quadro teórico destacou os aspectos conceituais, atuação do farmacêutico na Farmácia Hospitalar, boas práticas, legislação e trajetória histórica da Farmácia Hospitalar. A pesquisa foi realizada por meio pesquisa bibliográficas. Considerou-se que, este estágio atingiu seu objetivo, contribuindo, de forma satisfatória, para um melhor aprendizados dos estudantes onde a teoria foi colocada em prática, garantindo uma boa formação para os estudantes do Curso de Graduação em Farmácia. Pode se concluir que o Estágio é onde os alunos podem sanar dúvidas que vinham a ter sobre a atuação do Farmacêutico na Farmácia Hospitalar, e como sua atuação e de extrema importância para o fornecimento e promoção de uma saúde de qualidade. 
Sumário
1.	INTRODUÇÃO	5
2.	OBJETIVOS	9
2.1	Objetivo Geral	9
2.2	Objetivos Específicos	9
3.	CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO	10
4.	LEGISLAÇÕES SANITÁRIAS E PROFISSIONAIS APLICÁVEIS	11
4.1	Leis	11
4.2	Portarias	11
4.3	Resoluções	12
5.	ATIVIDADES DO ESTÁGIO	13
6.	CONCLUSÃO	14
7.	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	15
ANEXOS	16
1. INTRODUÇÃO
O presente estágio em Farmácia Hospitalar foi realizado no Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (HEDA), que é uma instituição da rede estadual de Saúde, no Município de Parnaíba – PI, localizado na Rua Rodrigo Coimbra, nº 1650. Ocorreu no período de 10/10/2022 à 12/12/2022, cumprindo a carga horária de 134 horas. No campo de estágio o supervisor foi o Prof. Adriano Ciarlini de Sousa, que durante todo o período do estágio acompanhou e orientou as atividades exercidas. 
O farmacêutico tem seu campo de atuação na farmácia hospitalar, onde o mesmo é responsável pela supervisão de todos os medicamentos. O farmacêutico tem o dever de assegurar as condições adequadas de conservação e dispersão dos produtos, além de prestar assistência farmacêuticas aos clientes, estabelecendo critérios e supervisionar todos os processos de aquisição de medicamentos (GIACOMINI, 2016).
	O farmacêutico hospitalar desenvolve um papel muito importante, indo além da simples cedência do medicamento. Sua intervenção é baseada no doente e na melhor maneira de lhe promover os cuidados farmacêuticos, visando ter os menores riscos possíveis que é fundamental para a eficácia da terapêutica (SOARES, 2022). 
O farmacêutico é responsável pela responsabilidade do processo de dispersão de medicamentos na farmácia, além de fornecer e prestar ações e serviços que assegurem a assistência integral, a promoção, a proteção e a recuperação da saúde, recebendo a denominação de assistência farmacêutica (BRASIL, 2021). 
O farmacêutico fornece aos pacientes atenção e auxilio, em relação a medicamentos, quanto seu uso correto, horários de administração seguindo as orientações médicas, além de cuidados como o armazenamento, deixando claro as possíveis interações e efeitos colaterais, desta maneira aumentando a aderência ao tratamento prescrito (SILVA, s.d.). 
O estágio é sem dúvida, um ato educativo, que permite ao estudante seu desenvolvimento no ambiente de trabalho. O estágio é importante, porque visa o aprendizado de competências próprias da atividade e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento dos discentes para a vida profissional. Outro ponto importante é que o estágio permite aos graduandos o aperfeiçoamento da formação acadêmica, completando o processo de aprendizagem, preparando o para o mercado de trabalho (BRASIL, 2008). 
O principal foco do estágio é vivenciar a rotina de uma farmácia hospitalar e a do farmacêutico, observando o trabalho em exercício de suas atividades; analisar seu comportamento profissional e ético, promover o exercício do conhecimento e das habilidades adquiridas na área da atuação farmacêutica: proporcionar o relacionamento da área para adquirir e assimilar experiências, e proporcionando o desenvolvimento do conhecimento e a criatividade com vista ao crescimento profissional.
A farmácia hospitalar em seu início sua função principal era dar suporte e abastecer o hospital com os medicamentos. Mas com o decorrer dos anos foram incorporados à farmácia hospitalar alguns aspectos como dá assistência, prestação de informações à equipe clínica, participação em comissões hospitalares, execução de atividades clínicas que auxiliam o médico quanto à terapia medicamentosa (BORGES FILHO, 2010). 
O desenvolvimento da farmácia hospitalar foi diferente nos diversos países. Nos Estados Unidos, entre os anos de 1752 à 1920 a farmácia hospitalar passou por uma estagnação, e foi o Pennsylvania Hospital o primeiro hospital a contar com uma farmácia hospitalar. Posteriormente outros hospitais como Bellevue Hospital em Nova York e German Hospital em Filadélfia incorporaram a farmácia hospitalar. No ano de 1942 foi formada a Sociedade Americana de Farmácia Hospitalar (ASHP), e no início do século XX, a ASHP criou um guia para farmácia hospitalar americana, o “ASHP Guidelines: Minimun Standard for Pharmacies in Institutions”. Por volta de 1965 nasceu a farmácia clínica nos Estados Unidos (SANTOS, 2006).
Por volta de 1950 que a farmácia hospitalar começou a se desenvolver no Brasil, mas somente em 1980 o Ministério da Saúde, decidiu formalizar o apoio à farmácia hospitalar com a criação do curso de especialização em farmácia hospitalar. Só a partir de então as universidades começaram a introduzir a disciplina de farmácia hospitalar nos cursos de farmácia e a implantar nos cursos de pós-graduação (CARDOSO, 2013). 
Neste período, a fase da farmácia hospitalar foi tida como fase moderna, que buscava um gerenciamento das atividades na tentativa de redução dos custos, radicalização do trabalho e uma garantia de que os medicamentos seriam usados de forma adequada (CARDOSO, 2013).
	As atividades realizadas foram supervisionadas pelo farmacêutico durante todo o período, para que todas as atividades desenvolvidas fossem por meio de orientações e permitisse a conclusão do estágio. De início foram apresentados todos os funcionários da farmácia hospitalar, assim como nos foi mostrado as instalações, a maneira como são distribuídos e toda a dinâmica dentro da farmácia hospitalar.
	As atividades diárias realizadas foram:
· Apresentação da farmácia hospitalar;
· Sistema de distribuição e análise de prescrições;
· Apresentação da CAF;
· Dispersão de materiais e medicamentos;
· Padronização e controle dos carros de parada;
· Dispersão de medicamentos;
· Dispersão de medicamentos controlados;
· Validação dos medicamentos;
· Orientações gerais.
Dentre todas as atividades exercidas na farmácia hospitalar, a assistência farmacêutica é um dos prontos principais, pois a mesma engloba atividades relacionadas à logística, manipulação, controle de qualidade, atenção farmacêutica e farmácia clínica. A assistência farmacêutica faz parte do direito a saúde, desta forma é assegurada pela Constituição Federal de 1988 (BRASIL, 1988), e reafirmada pela Lei Orgânica de Saúde Lei nº 8.080/1990 (BRASIL, 1990a), e também pela Política Nacional de Assistência Farmacêutica na Resolução CNS nº 338/2004 (BRASIL, 2004).
A farmácia hospitalar atua de maneira a proporcionar o uso seguro e racional de medicamentos, e de acordo com determinadascircunstâncias, de médico-hospitalares, se ligando à direção clínica e/ou administrativa do hospital. Não só no ciclo da assistência farmacêutica, já que o hospital possui atividades especializadas para fornecer seguimentos farmacoterapêutico, farmacovigilância, também garantindo informações sobre medicamentos, farmacotécnica, como também ensino e pesquisa (CARVALHO, 2014).
As boas práticas na farmácia hospitalar, permite que o farmacêutico desempenhe seu papel fundamental nos cuidados com o paciente hospitalizado, permitindo a diminuição de incidências de erros de medicação, de reações adversas a medicamentos, incompatibilidade e interações medicamentosas, permite a implantação de um serviço de farmácia clínica dentro do hospital, garantindo o aumento da segurança e da qualidade da atenção ao paciente, outro ponto importante é a diminuição dos custos e o aumento na eficiência dos serviços de saúde (RODRIGUES, 2020 ).
Atualmente, vem crescendo cada vez mais o número de Farmácias Hospitalares que estão adotando p gerenciamento da qualidade, buscando com isso alcançar não apenas um padrão aceitável de assistência, mais sim atender às expectativas dos trabalhadores, pacientes e membros da equipe de saúde. Onde faz se necessário a busca de uma assistência farmacêutica de qualidade e que otimize o uso dos recursos (GOMES; REIS, 2011).
O Farmacêutico tem o papel importante na prevenção, manutenção e recuperação da saúde, além de contribuir efetivamente para a melhoria da qualidade e expectativa de vida dos pacientes. Porém, a prescrição e utilização incorreta de medicamentos é uma das principais causas de complicações à saúde, provocando prejuízos a saúde dos pacientes como também acarretando prejuízos econômicos e sociais (TOMASSI, 2012). 
2. OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral
O presente estágio tem como objetivo geral, mostrar aos estudantes a rotina do Farmacêutico na Farmácia Hospitalar, e proporcionando vivência profissional. 
2.2 Objetivos Específicos
· Compreender as atividades desenvolvidas pela farmácia hospitalar; 
· Identificar o papel do farmacêutico na Farmácia Hospitalar;
· Colocar em prática todo o conhecimento adquirido nas aulas teóricas;
· descrever e sumarizar a minha aprendizagem e tarefas desenvolvidas durante este percurso;
· Demonstrar e explorar os trabalhos e atividades realizadas durante o meu período de estágio.
3. CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO 
4. LEGISLAÇÕES SANITÁRIAS E PROFISSIONAIS APLICÁVEIS 
O Concelho Federal de Farmácia criou em julho de 1990 a Resolução nº 208 (BRASIL, 1990), que passou a regulamentar o exercício em farmácia hospitalar. Porém em 1997 essa resolução passou por revisão e foi substituída pela Resolução nº 300 (BRASIL, 1997), essa resolução surgiu diante a necessidade de reunir e preparar os farmacêuticos hospitalares para trabalharem nesse espaço que vinha cada vez mais crescendo, e diante disto em 21 de maio de 1995 foi criado a Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar (SBRAFH) (THOMAZ, s.d.).
A definição mais completa e atual de farmácia hospitalar é a que proposta pela Portaria nº 4283 de 30 de dezembro de 2010 do Ministério da Saúde, que define Farmácia Hospitalar como uma unidade clínico-assistencial, técnica e administrativa, que permite o processamento de atividades relacionadas à assistência farmacêutica, realizada exclusivamente pelo farmacêutico, fazendo parte da estrutura organizacional do hospital e ligada de maneira funcional as demais unidades administrativa e de assistência ao paciente (BRASIL, 2010a).
4.1 Leis 
Lei nº 5.991/1973 – Dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, e dá outras providências; 
Lei nº 8.666/1993 - Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências; 
Lei nº 13.021/2014 – Dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades farmacêuticas.
4.2 Portarias 
Portaria MS/GM nº 721/1989 – Aprova Normas Técnicas em Hemoterapia para a Coleta, Processamento e Transfusão de Sangue, Componentes e Derivados; 
Portaria MS/SVS nº 272/1998 – Aprova o Regulamento Técnico para fixar os requisitos mínimos exigidos para a Terapia de Nutrição Parenteral; 
Portaria MS/SVS nº 344/1998 – Aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial; 
Portaria MS/GM nº 2.616/1998 – Expede, na forma dos anexos I, II, III, IV e V, diretrizes e normas para a prevenção e o controle das infecções hospitalares; 
Portaria MS/SAS nº 1.017/2002 – Estabelece que as farmácias hospitalares e/ou dispensários de medicamentos existentes nos hospitais integrantes do SUS deverão funcionar obrigatoriamente, sob a responsabilidade técnica de profissional farmacêutico devidamente inscrito no respectivo Conselho Regional de Farmácia;
Portaria MS/GM nº 2.048/2002 – Aprova o regulamento técnico dos sistemas Estaduais de Urgência e Emergência; 
Portaria MS/MTE nº 485/2005 – Aprova a Norma Regula3entadora (NR) nº 32 (Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde); 
Portaria MS/GM nº 687/2006 – Aprova a Política de Promoção à Saúde; 
Portaria MS/GM nº 2.095/2013 – Aprova os protocolos básicos de segurança do paciente; 
Portaria de Consolidação MS/GM nº 02/2017 – Consolidação das normas sobre as políticas nacionais de saúde do Sistema Único de Saúde; 
Portaria de Consolidação MS/GM nº 05/2017 – Consolidação das normas sobre as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde.
 
4.3 Resoluções 
RDC Anvisa nº 48/2000 - Aprova o roteiro de inspeção do programa de controle de infecção hospitalar; 
RDC Anvisa nº 184/2001 – Alteração da Resolução 336, de 30 de julho de 1999; 
RDC Anvisa nº 50/2002 – Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde; 
RDC Anvisa nº 45/2003 – Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Boas Práticas de Utilização das Soluções Parenterais (SP) em Serviços de Saúde;
RDC Anvisa nº 220/2004 – Aprova o Regulamento Técnico de funcionamento dos Serviços de Terapia Antineoplásica.
· Para consulta da legislação acesse os sites:
Brasil SUS – https://www.brasilsus.com.br; 
Sistema de Legislação da Saúde (Saúde Legis) – https://portal2.saude.gov.br/saudelegis/%20LEG_NORMA_PESQ_CONSULTA.CFM;
Conselho Federal de Farmácia – https://cff-br.implanta.net.br/portaltransparencia/#publico/Listas?id=ab0f2b67-80cd-4f5f-959f-ebd42975efc0.
5. ATIVIDADES DO ESTÁGIO 
6. CONCLUSÃO
Durante o estágio foi possível participar diariamente das mais diversas atividades, tais atividades nos permitiram ter uma visão real rotina e atuação de um farmacêutico dentro da farmácia hospitalar. A realização do estágio foi muito importante, pois permitiu um maior aprendizado e a ampliação dos conhecimentos já obtidos nas aulas teóricas acerca desta área de atuação profissional, onde foi bastante proveitoso e gratificante. 
Além de ter possibilitado, também, conhecer sobre noções de administração hospitalar, interpretação de prescrições medicas, formas de se relacionar com diversos setores da área hospitalar, e possibilitou a vivencia no ambiente profissional. 
Com todo o suporte recebido numa equipe organizada e competente, o estágio curricular obrigatório forneceu um esclarecimento de tudo que já víamos aprendido na teoria sobre o que diz respeito à farmácia hospitalar, onde foi possível acompanhar e aprender sobre todas as atividades cotidianas da farmácia, e sendo a todo momento sob orientações dos profissionais do hospital. 
O farmacêutico deve ser visto com um profissional importante no meio hospitalar, tendo em vista que é ele quem garante uma terapêutica segura e eficiente ao paciente e promove o bom uso do medicamento. É o farmacêutico hospitalar quem exerce um papel crucial, onde é de sua responsabilidade a organização, gestão e distribuição de medicamentos,a farmacovigilância e os cuidados farmacêuticos.
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.
BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução nº 208, de 19 de junho de 1990. Regulamenta o exercício em Farmácia de Unidade Hospitalar, Clínica e Casas de Saúde de natureza pública ou privada.
BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990a. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.
BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução nº 300, de 30 de janeiro de 1997. Regulamenta o exercício profissional em Farmácia e unidade hospitalar, clínicas e casas de saúde de natureza pública ou privada.
BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 338, de 06 de maio de 2004.
CARDOSO, Camila. Análise das atividades desenvolvidas em farmácia hospitalar para automação: um estudo de caso em dois hospitais do Distrito Federal, Brasil. 2013.
CARVALHO, F. D.; CAPUCHO, H. C.; BISSON, M. P. Farmacêutico Hospitalar: conhecimentos habilidades e atitudes. Barueri: Manole, 2014;
GIACOMINI, Karina Paula; DE LIBERAL, Márcia Mello Costa. O papel da gestão da farmácia hospitalar na alta qualificada de acordo com as políticas de humanização do SUS. International Journal of Health Management Review, v. 2, n. 2, p. 21-43, 2016.
MENDHAM, J., DENNEY, R. C., BARNES, J. D., THOMAS, M., Análise Química Quantitativa. 6ª Ed. Rio de Janeiro. LTC Editora, 2002.
RODRIGUES, Anália Karla Souza et al. Diagnóstico situacional das boas práticas mínimas em farmácia hospitalar que impactam na segurança do paciente em hospitais públicos da cidade do Recife. 2020.
SILVA, Fernanda Alves Moreira Novaes; DE FRANÇA MOREIRA, Fernanda. A contribuição do farmacêutico na atenção primária à saúde.
SOARES, Lucas Mateus; QUEIROZ, Felipe José Gomes. ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO HOSPITALAR. Revista JRG de Estudos Acadêmicos, v. 5, n. 10, p. 384-394, 2022.
THOMAZ, Silvana. Nossa História. Disponível em: <http://www.sbrafh.org.br/site/index/trajetoria/>
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