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Prof. Renata Rocha Ostomias QUEBRANDO A BANCA Você Vai Aprender Nesse Módulo ✓ Competência legal relacionada a Ostomias; ✓ Tipos de Ostomias; ✓ Cuidados de Enfermagem com ostomias. C o m p e tê n c ia L e g a l Os cuidados preconizados com o estoma envolvem a manutenção da permeabilidade da sonda, cuidado de pele periestoma e observações de complicações, tais como a infecção. Os pacientes e cuidadores são orientados e supervisionados pelo Enfermeiro na realização destes cuidados na alta hospitalar e no cuidado domiciliar. Os cuidados com as ostomias cabem ao Enfermeiro Estomaterapeuta que é o profissional habilitado para planejar, implementar e avaliar o cuidado do paciente. No entanto, o mercado ainda não possui número desse profissional especialista para dar conta de todas as instituições hospitalares brasileiras ficando o cuidado desse paciente a cargo de Enfermeiro generalista, cuja competência está alicerçada na Lei do exercício profissional. Diante de uma situação em que o enfermeiro tenha de proceder para realizar a troca de uma sonda de gastrostomia ou jejunostomia, deve imediatamente avaliar sua competência técnica, científica, ética e legal e, uma vez que não se sinta seguro para realizar o procedimento, não deve de forma alguma realizá-lo, uma vez não foi capacitado para isso. PARECER COFEN Nº 06/2013 OSTOMIA É um procedimento cirúrgico que consiste em exteriorizar um segmento corpóreo através de um orifício externo Objetivos Melhorar o fluxo respiratório (traqueostomia) Via para a alimentação (gastrostomia/jejunostomia) Eliminação dos efluentes fecais (ileostomia/colostomia) Eliminação urinária (urostomia) T ra q u e o s to m ia Incisão cirúrgica feita na borda inferior da cartilagem cricoide da traqueia e uma cânula de traqueostomia é inserida. A maioria das traqueostomias tem uma pequena sonda interna de plástico que se encaixa dentro de uma maior. A complicação mais comum é a obstrução parcial ou total da via aérea causada pelo acúmulo de secreções respiratórias. A aspiração da traqueostomia deve ser feita com a frequência necessária para eliminar as secreções. Umidificadores de ar ou colares de traqueostomia de oxigênio umidificado podem ajudar a prevenir o ressecamento das secreções. A maioria dos pacientes com traqueostomia não pode falar porque a cânula é inserida abaixo das cordas vocais. In d ic a ç õ e s Congênitas estenoses glóticas, subglóticas ou de traqueia superior, cistos laríngeos e de valécula e hemangioma de laringe. infecções Epiglotite aguda e laringotraqueobronquite Tumores Disfunções laríngeas Traumas Queimaduras Corpos estranhos Edema glótico e estenoses subglóticas Suporte ventilatório Ventilação mecânica prolongada T ra q u e o s to m ia TIPOS DE CÂNULAS Metálicas Plásticas Com cuff (balonete) Sem cuff Fenestradas Lúmen simples Lúmen duplo Minitraqueostomia Borda ajustável Hemorragia Pneumotórax Enfisema subcutâneo Infecção local Deslocamento da cânula traqueal Extremidade da cânula bloqueada caso esteja pressionada contra a parede traqueal Obstrução do tubo por secreção, herniação do balonete, irritação traqueal, ulceração e necrose, traqueomalácea, estenose traqueal, fistula traqueoesofágica Infecção da árvore traqueobrônquica T ra q u e o s to m ia C o m p li c a ç õ e s E s to m a s U ri n á ri o s Ureterostomia Cutânea • Transplante dos ureteres para uma parte fechada do íleo intestinal e a outra extremidade para fora da parede abdominal. Pielostomia ou nefrostomia Cutânea Vesicostomia ou cistostomia E s to m a s m a is c o m u n s d o S is te m a D ig e s ti v o Esofagostomia • Comunicação do esôfago com a pele. • Desviar as secreções salivares e alimentos, impedindo a aspiração. Gastrostomia • Descomprimir e alimentar • Doenças neurológicas • Incapacidade de alimentar • Atresia ou estonose de esôfago • Risco de aspiração Jejunostomia Ileostomia Colostomia • Ascendente • Transversa • Descendente Cuidados com Ostomias Intestinais Pacientes com desvios intestinais temporários ou permanentes apresentam, necessidades exclusivas de eliminação. Um indivíduo com uma Ostomia usa uma bolsa para coletar efluentes a partir do estoma. As bolsas são à prova de odores e apresentam uma barreira protetora da pele ao redor do estoma. É necessário esvaziar a bolsa quando ela apresenta um enchimento de 1/3 a ½. Trocar o sistema da bolsa coletora aproximadamente a cada 3 a 7 dias, dependendo das necessidades individuais do paciente. Avaliar a cor do estoma (deve ser rosa ou vermelha) e a pele em cada troca da bolsa coletora. Efluentes intestinais apresentam enzimas digestivas que causam dermatite irritante. Il e o s to m ia Volume de drenagem dos efluentes: • Está relacionado com os alimentos ingeridos (500 a 800 ml/dia). Os gases e cheiros são reduzidos. Característica das fezes: • Líquidas/semi-líquidas, de cor castanho esverdeadas. Elimina grande quantidade de eletrólitos e enzimas, devido a diminuição de absorção pelo trato digestivo. Ph muito alcalino (Corrosivo). C o lo s to m ia • Embora essa prática não seja tão comum devido à melhoria das bolsas à prova de odores, alguns pacientes irrigam suas colostomias sigmoides para regular o esvaziamento do cólon. • Um material específico projetado para ostomias é utilizado (um cone de silicone ligado por um tubo de plástico a uma bolsa com água quente). Irrigação • Um sistema coletor eficaz protege a pele, coleta o material fecal, permanece livre de odores, é confortável e imperceptível. • O paciente precisa se sentir seguro o suficiente para participar de qualquer atividade. • As bolsas coletoras são apresentadas em sistema de uma e duas peças e são lisas ou convexas. • Algumas bolsas apresentam a abertura pré-cortada pelo fabricante, outras necessitam da abertura do estoma. Sistema coletor O b s e rv a ç õ e s d o E s to m a Cor Forma Tamanho UmidadeProtrusão Integridade da mucosa Complicações dos Estomas Intestinais IMEDIATAS Necrose Retração Infecção Sangramento Edema TARDIAS Estenose Enterorragia Dermatites Prolapso Hérnia para- estomal Cuidados de Enfermagem com ostomias Após a cirurgia geralmente leva alguns dias para que os pacientes com ostomias retornem ao apetite normal. Pacientes com colostomias não apresentam restrições alimentares, desde que mantenham uma dieta saudável. Pacientes com ileostomias digerem completamente os alimentos, porém perdem líquidos e sais através do seus estomas. Limpar a pele periostomal cuidadosamente com água da torneira aquecida, evitar sabão, não esfregar a pele e secar suavemente. Estabilizar a cânula de traqueostomia em todos os momentos durante o cuidado com traqueostomia para evitar lesões e desconforto. 1. (FUNDATEC – 2018) Sobre os/as estomas/ostomias e seus cuidados, é INCORRETO afirmar que: (A) Urostomia é uma estomia do trato urinário. (B) Esofagostomia é utilizada para desviar as secreções salivares impedindo a aspiração. (C) São complicações da gastrostomia: obstrução, dermatite periestoma, perda ou migração do cateter para o duodeno, alargamento do orifício. (D) As fezes eliminadas pela ileostomia têm como características serem mais sólidas e pouco corrosivas. (E) Traqueostomia também é considerada ostomia. 1. (FUNDATEC – 2018) Sobre os/as estomas/ostomias e seus cuidados, é INCORRETO afirmar que: (A) Urostomia é uma estomia do trato urinário. (B) Esofagostomia é utilizada para desviar as secreções salivares impedindo a aspiração. (C) São complicações da gastrostomia: obstrução, dermatite periestoma, perda ou migração do cateter para o duodeno, alargamento do orifício. (D) As fezes eliminadas pela ileostomia têm como características serem mais sólidas e pouco corrosivas. (E) Traqueostomia também é considerada ostomia. 2. (FUNDATEC- 2019) A colostomia é um estoma intestinal, ou seja, a exteriorização no abdome de uma parte do intestino grosso para eliminação de fezes. É um procedimento que salva vidas e alivia o sofrimento causado por algumas doenças ou condições intestinais. O técnico de enfermagem deve promover atividades de higiene e conforto e orientações quanto aos cuidados com o estoma. Assinale a alternativa que NÃO corresponde a uma correta orientação/execução desses cuidados prestados a um paciente estomizado. (A) Não é necessário retirar a bolsa da colostomia para tomar banho. (B) A limpeza da pele ao redor do estoma deve ser feita com água e sabonete neutro, sem esfregar com força, nem usar esponjas ásperas. (C) É necessário conhecer o ponto máximo de durabilidade da bolsa: a coloração da placa protetora (resina sintética) é amarela. Trocar o dispositivo quanto ela estiver ficando quase totalmente branca (ponto de saturação). (D) Os pelos ao redor do estoma devem ser aparados bem curtos, com tesoura, não devendo ser raspados, pois isso pode provocar inflamação em suas raízes. (E) Exponha o estoma (sempre que possível) ao sol da manhã, de 30 a 50 minutos por dia. 2. (FUNDATEC - 2019) A colostomia é um estoma intestinal, ou seja, a exteriorização no abdome de uma parte do intestino grosso para eliminação de fezes. É um procedimento que salva vidas e alivia o sofrimento causado por algumas doenças ou condições intestinais. O técnico de enfermagem deve promover atividades de higiene e conforto e orientações quanto aos cuidados com o estoma. Assinale a alternativa que NÃO corresponde a uma correta orientação/execução desses cuidados prestados a um paciente estomizado. (A) Não é necessário retirar a bolsa da colostomia para tomar banho. (B) A limpeza da pele ao redor do estoma deve ser feita com água e sabonete neutro, sem esfregar com força, nem usar esponjas ásperas. (C) É necessário conhecer o ponto máximo de durabilidade da bolsa: a coloração da placa protetora (resina sintética) é amarela. Trocar o dispositivo quanto ela estiver ficando quase totalmente branca (ponto de saturação). (D) Os pelos ao redor do estoma devem ser aparados bem curtos, com tesoura, não devendo ser raspados, pois isso pode provocar inflamação em suas raízes. (E) Exponha o estoma (sempre que possível) ao sol da manhã, de 30 a 50 minutos por dia. 3. (UNIFESP – 2018) A construção de uma estomia intestinal determina mudanças corporais e de atividades diárias, relacionadas principalmente aos seus cuidados específicos e à presença de um equipamento coletor, levando frequentemente a pessoa estomizada a experimentar sentimentos negativos sobre seu corpo, influenciando em aspectos como a autoestima e os relacionamentos interpessoais. Levando-se em consideração o texto acima, assinale a alternativa CORRETA: (A) A demarcação do local do estoma associado ao ensino pré-operatório realizado pelo enfermeiro estomaterapeuta ou enfermeiro capacitado pode contribuir para o impacto negativo gerado por uma estomia intestinal. (B) O estomizado, seu familiar ou cuidador devem receber intervenções educativas sobre o autocuidado com a estomia, equipamento coletor e adjuvante unicamente no momento da alta hospitalar. (C) Para que o planejamento da assistência especializada seja coerente e adequado à realidade e necessidade do portador de estomia, a enfermagem necessita de conhecimento técnico-científico sobre a fisiopatologia que determinou a confecção da estomia, porém a experiência subjetiva após a estomização não representa fator de importância. (D) A estomização representa um processo de adoecimento, que vai além da nova condição, englobando mudanças fisiológicas, clínicas, sociais, financeiras e familiares, que para a retomada do cotidiano, os estomizados pouco necessitam buscar adaptações e estratégias para lidar com estas alterações. (E) A reabilitação física e psicossocial de portadores de estomias intestinais não depende somente da aquisição de equipamentos coletores e adjuvantes para a retomada do cotidiano com autonomia e independência. 3. (UNIFESP – 2018) A construção de uma estomia intestinal determina mudanças corporais e de atividades diárias, relacionadas principalmente aos seus cuidados específicos e à presença de um equipamento coletor, levando frequentemente a pessoa estomizada a experimentar sentimentos negativos sobre seu corpo, influenciando em aspectos como a autoestima e os relacionamentos interpessoais. Levando-se em consideração o texto acima, assinale a alternativa CORRETA: (A) A demarcação do local do estoma associado ao ensino pré-operatório realizado pelo enfermeiro estomaterapeuta ou enfermeiro capacitado pode contribuir para o impacto negativo gerado por uma estomia intestinal. (B) O estomizado, seu familiar ou cuidador devem receber intervenções educativas sobre o autocuidado com a estomia, equipamento coletor e adjuvante unicamente no momento da alta hospitalar. (C) Para que o planejamento da assistência especializada seja coerente e adequado à realidade e necessidade do portador de estomia, a enfermagem necessita de conhecimento técnico-científico sobre a fisiopatologia que determinou a confecção da estomia, porém a experiência subjetiva após a estomização não representa fator de importância. (D) A estomização representa um processo de adoecimento, que vai além da nova condição, englobando mudanças fisiológicas, clínicas, sociais, financeiras e familiares, que para a retomada do cotidiano, os estomizados pouco necessitam buscar adaptações e estratégias para lidar com estas alterações. (E) A reabilitação física e psicossocial de portadores de estomias intestinais não depende somente da aquisição de equipamentos coletores e adjuvantes para a retomada do cotidiano com autonomia e independência. 4. (CESGRANRIO - 2019) A enfermeira tem como uma de suas atribuições realizar orientações para o autocuidado do paciente, visando ao alcance de uma melhor qualidade de vida, especialmente no caso de pessoas com colostomias, pois ocorrem mudanças radicais na vida dessas pessoas. Nesse sentido, em relação à orientação sobre a limpeza de uma colostomia, deve-se ensinar ao paciente a (A) utilizar soro fisiológico a 0,9%, limpando o estoma, a fim de tirar o resíduo de fezes, colocando posteriormente o equipamento coletor. (B) utilizar água esterilizada para limpeza, usando luva e gaze estéreis e, posteriormente, aplicar o equipamento coletor. (C) lavar o local com água e sabão neutro, secar a colostomia e a pele periestoma, colocando, posteriormente, o equipamento coletor. (D) usar água morna e sabão neutro, aplicando, posteriormente, álcool a 70% na pele periestoma e, em seguida, aplicar o equipamento coletor. (E) usar soro fisiológico a 0,9% para limpeza do estoma, aplicar álcool a 70% na pele periestoma e, em seguida, colocar o equipamento coletor. 4. (CESGRANRIO - 2019) A enfermeira tem como uma de suas atribuições realizar orientações para o autocuidado do paciente, visando ao alcance de uma melhor qualidade de vida, especialmente no caso de pessoas com colostomias, pois ocorrem mudanças radicais na vida dessas pessoas. Nesse sentido, em relação à orientação sobre a limpeza de uma colostomia, deve-se ensinar ao paciente a (A) utilizar soro fisiológico a 0,9%, limpando o estoma, a fim de tirar o resíduo de fezes, colocando posteriormente o equipamento coletor. (B) utilizar água esterilizada para limpeza, usando luva e gaze estéreis e, posteriormente, aplicar o equipamento coletor. (C) lavar o local com água e sabão neutro, secar a colostomia e a pele periestoma, colocando, posteriormente, o equipamento coletor. (D) usar água morna e sabão neutro, aplicando, posteriormente, álcool a 70% na pele periestoma e, em seguida, aplicar o equipamento coletor. (E) usar soro fisiológico a 0,9% para limpeza do estoma, aplicar álcool a 70% na pele periestoma e, em seguida, colocar o equipamento coletor. 5. (FCPC - 2019) Paciente de 65 anos, diagnosticadocom câncer de cólon, foi submetido à colectomia parcial e confecção de colostomia temporária. Durante o preparo para a alta, quais orientações devem ser fornecidas sobre os cuidados com a colostomia a serem adotados no domicílio? (A) Orientar sobre as características esperadas para o efluente (fezes líquidas e frequentes). (B) Realizar a troca da bolsa de colostomia a cada 3 dias ou antes se apresentar vazamentos. (C) Instruir o paciente sobre limpeza da pele periestoma somente com soro fisiológico e aplicação de barreira cutânea. (D)Orientar dieta saudável e fracionada, em torno de 06 refeições por dia, introduzindo pequenos lanches entre as refeições principais, preferencialmente frutas. (E) Incentivar o consumo de alimentos nutritivos (ex: milho, batata doce, brócolis, cebola, pimentão, repolho, feijão preto), alimentos concentrados em açúcar e bebidas gasosas. 5. (FCPC - 2019) Paciente de 65 anos, diagnosticado com câncer de cólon, foi submetido à colectomia parcial e confecção de colostomia temporária. Durante o preparo para a alta, quais orientações devem ser fornecidas sobre os cuidados com a colostomia a serem adotados no domicílio? (A) Orientar sobre as características esperadas para o efluente (fezes líquidas e frequentes). (B) Realizar a troca da bolsa de colostomia a cada 3 dias ou antes se apresentar vazamentos. (C) Instruir o paciente sobre limpeza da pele periestoma somente com soro fisiológico e aplicação de barreira cutânea. (D)Orientar dieta saudável e fracionada, em torno de 06 refeições por dia, introduzindo pequenos lanches entre as refeições principais, preferencialmente frutas. (E) Incentivar o consumo de alimentos nutritivos (ex: milho, batata doce, brócolis, cebola, pimentão, repolho, feijão preto), alimentos concentrados em açúcar e bebidas gasosas. 6. (FUNDEP - 2018) A colostomia é uma abertura cirúrgica do cólon com a finalidade de se criar um ânus artificial para a eliminação das fezes, que, por sua vez, serão armazenadas em uma bolsa coletora. São cuidados de enfermagem prestados ao paciente com colostomia, EXCETO: (A) Explicar o procedimento ao paciente. (B) Evitar traumas no local onde é colocada a bolsa coletora. (C) Registrar as características do material encontrado. (D) O paciente deve estar em posição de Sims. 6. (FUNDEP - 2018) A colostomia é uma abertura cirúrgica do cólon com a finalidade de se criar um ânus artificial para a eliminação das fezes, que, por sua vez, serão armazenadas em uma bolsa coletora. São cuidados de enfermagem prestados ao paciente com colostomia, EXCETO: (A) Explicar o procedimento ao paciente. (B) Evitar traumas no local onde é colocada a bolsa coletora. (C) Registrar as características do material encontrado. (D) O paciente deve estar em posição de Sims. 7. (IBADE - 2019) A realização da cirurgia para confecção de uma ostomia no íleo é chamada de: (A) colostomia. (B) ileostomia. (C) transversostomia. (D) nefrostomia. (E) traqueostomia. 7. (IBADE - 2019) A realização da cirurgia para confecção de uma ostomia no íleo é chamada de: (A) colostomia. (B) ileostomia. (C) transversostomia. (D) nefrostomia. (E) traqueostomia.