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Oxigenoterapia Prof ª. Lígia QUEBRANDO A BANCA Você Vai Aprender Nesse Módulo ✓ Fisiologia do sistema respiratório ✓ Insuficiência Respiratória ✓ Oxigenoterapia: conceitos e tipos de dispositivos Fisiologia do Sistema Respiratório Fu n çõ e s d o S is te m a R e sp ir at ó ri o Função primária Hematose Processo de troca gasosa Funções secundárias Regulação do pH sanguíneo, com remoção do excesso de CO2 do organismo Eliminação de calor e água Olfação Filtração, aquecimento e umedecimento do ar inspirado D iv is ão a n at ô m ic a d o Si st e m a R e sp ir at ó ri o Trato respiratório superior Nariz Seios paranasais Faringe, tonsilas e adenoides, Laringe e Traqueia (parte superior) Trato respiratório inferior Traqueia (parte inferior) Brônquios e bronquíolos Alvéolos e pulmões. OBSERVAÇÃO: Há divergência literária com relação a classificação Fu n ci o n al id ad e Porção condutora: Nariz Faringe Laringe Traqueia Brônquios Porção respiratória: Pulmões Bronquíolos respiratórios Alvéolos pulmonares Ductos e sacos alveolares In s p ir a ç ã o e E x p ir a ç ã o In sp ir aç ão Diafragma CONTRAI Tórax EXPANDE PRESSÃO ALVEOLAR e PRESSÃO INTRAPLEURAL REDUZ Ex p ir aç ão Diafragma RELAXA Tórax RETRAI PRESSÃO ALVEOLAR e PRESSÃO INTRAPLEURAL REDUZ Frequência respiratória em diversos períodos da vida Adultos 12 a 20 inspirações/ min Crianças 20 a 25 inspirações/ min Bebês 30 a 60 respirações/ min R e s is tê n c ia d a s v ia s re s p ir a tó ri a s A resistência é determinada principalmente pelo DIÂMETRO da via respiratória, sendo influenciado por: Volume pulmonar Muco Edema Broncoconstrição/ Broncodilatação Densidade Viscosidade do gás inspirado Lembre-se que: Fluxo aéreo é inversamente proporcional à resistência, ou seja, quanto menor a resistência, maior o fluxo e vice e versa. Complacência A complacência é definida como a variação de volume pulmonar para cada unidade de variação na pressão transpulmonar, ou seja, diz respeito à elasticidade e expansividade dos pulmões e das estruturas torácicas. A complacência permite o aumento do volume pulmonar quando a diferença de pressão entre a atmosfera e a cavidade torácica (gradiente de pressão) faz com que o ar flua para dentro. ATENÇÃO! ELASTICIDADE = propriedade de um determinado material (pulmão) retornar ao seu estado de repouso após ter sofrido deformação causada por uma força externa. Fatores que determinam a complacência pulmonar Tensão superficial dos alvéolos (normalmente baixa na presença de surfactante*) Tecido conjuntivo (colágeno e elastina) dos pulmões. P ad rõ e s R e sp ir at ó ri o s Eupneia Respiração normal em número e qualidade. Dispneia É a respiração difícil, trabalhosa ou curta. É sintoma comum de várias doenças Ortopneia É a incapacidade de respirar facilmente, exceto na posição ereta. Taquipneia Respiração rápida, acima dos valores da normalidade, frequentemente pouco profunda. Bradipneia Respiração lenta, abaixo da normalidade Respiração de Cheyne-Stokes Período de apneia seguido por aumento progressivo da amplitude respiratória, com diminuição progressiva, entrando em um novo período de apneia. Podem estar presentes em ICC grave, hipertensão intracraniana, intoxicação por morfina. Respiração de BIOT É caracterizada por irregularidade imprevisível. Períodos de apneia irregulares seguidos por períodos respiratórios com frequência e amplitude variáveis, sem qualquer padrão de sucessão entre eles. Ocorre em pacientes com hipertensão intracraniana e lesões do sistema nervoso central. Respiração de Kussmaul Inspirações profundas seguidas de apneia e uma expiração rápida e breve, acompanhado por outro período de apneia, formando vários platôs. Frequente em casos de acidose diabética. In s u fi c iê n c ia R e s p ir a tó ri a Insuficiência respiratória significa que o sistema respiratório não consegue manter os valores da pressão arterial de oxigênio (PaO2) e/ou da pressão arterial de gás carbônico (PaCO2) dentro dos limites da normalidade, para determinada demanda metabólica. Conceitos PaO2 É a pressão parcial de O2 dissolvida no sangue arterial. A PaO2 normal (ou pO2) é de 80 a 100 mmHg ao nível do mar. A pO2 diminui no idoso para cerca de 60 a 80 mmHg. Depende da pressão parcial de oxigênio no alvéolo, da capacidade de difusão pulmonar desse gás, da existência de Shunt anatômicos (mistura de sangue oxigenado com não-oxigenado) e da reação ventilação / perfusão pulmonar. SaO2 Refere-se à quantidade de oxigênio ligado à hemoglobina. O O2 é transportado no sangue de duas formas: dissolvido e ligado à hemoglobina, sendo que 97% do oxigênio transportado no sangue estão ligados à hemoglobina, e menos de 3% do oxigênio são transportados dissolvidos. PaCO2 Demonstra a eficácia da ventilação alveolar, sendo praticamente a mesma do CO2 alveolar, dada a grande difusibilidade deste gás. Insuficiência Respiratória • PaO2 < 60 mmHg • PaCO2 > 50 mmHg Para a caracterização da Insuficiência Respiratória, usa-se os pontos de corte na gasometria arterial, acerca do PaO2 e PaCO2. Classificação da Insuficiência Respiratória Insuficiência Respiratória Tipo I (hipoxêmica) Presença de quedas da PaO2 com valores normais ou reduzidos da PaCO2. Pode ocorrer, por exemplo, nas pneumonias, Síndrome de Angústia Respiratória Aguda (SARA), edema pulmonar, embolia pulmonar, asma grave, Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) exacerbado, pneumotórax. Sinais e sintomas: taquipneia, dispneia, cianose progressiva - enchimento capilar lento, taquicardia, bradicardia Tipo II (hipercápnica). Elevação dos níveis de gás carbônico por falência ventilatória. Pode estar presente em pacientes com pulmão sadio como, por exemplo, na presença de depressão do Sistema Nervoso Central (SNC) e nas doenças neuromusculares. Oxigenoterapia A terapia com oxigênio consiste na administração de oxigênio acima da concentração ambiental normal, mantendo a oxigenação tecidual adequada, corrigir hipoxemia e promover a diminuição da carga de trabalho cardiopulmonar com a elevação dos níveis alveolar e sanguíneo de oxigênio. O oxigênio é um gás inodoro, insípido e transparente. Para sua utilização, é necessário o uso de fluxômetro ou de um regulador de pressão para ser liberado. ATENÇÃO! Por se tratar de uma TERAPIA com oxigênio, demanda prescrição médica, exceto em caso de emergência, onde, seguindo protocolos locais existentes, a equipe instala momentos antes da própria prescrição. A enfermagem participa na instalação, controle e acompanhamento da terpia, observando precocemente, sinais tóxicos A oxigenoterapia é tradicionalmente quantificada através da chamada fração do gás inspirado (FiO2 ) (porcentagem de oxigênio no ar inspirado) e fluxo da oferta de oxigênio em litros por minuto. Objetivos clínicos específicos da oxigenioterapia Corrigir hipoxemia aguda (suspeita ou comprovada) Reduzir os sintomas associados à hipoxemia crônica Reduzir a carga de trabalho que a hipoxemia impõe ao sistema cardiopulmonar P o ss ív e is in d ic aç õ e s p ar a o u so d a o xi ge n io te ra p ia Parada Cardiorrespiratória IAM: Reduz sobrecarga cardíaca Intoxicação por gases (CO) Indicações Traumatismos graves Angina instável Recuperação pós-anestésica Insuficiência respiratória aguda ou crônica Insuficiência cardíaca congestiva (ICC) Apneia obstrutiva do sono. C o m p li c a ç õ e s d a O x ig e n o te ra p ia Complicações mais comuns da oxigenoterapia não controlada Ruptura da integridade da pele Ressecamento de mucosas Epistaxe: infecção secundária na mucosa nasal Toxicidade do oxigênio: a toxicidade pulmonar por oxigênio pode ocorrer quandoutilizadas frações inspiradas superiores a 50% por longos períodos Atelectasia: quando a via aérea está ocluída, ocorre colapso pulmonar Narcose por retenção de CO2: manifestada por cefaleia, desorientação, confusão mental e alteração do nível de consciência Parada respiratória: nas pessoas com DPOC, o estímulo para respiração é a diminuição do oxigênio sanguíneo (estímulo hipóxico) PORTANTO! Recomenda-se o uso do menor fluxo de O2 necessário para manter a SpO2 adequada para cada caso, como prescrito. M o n it o ri z a ç ã o Ex is te m d if e re n te s m é to d o s, in va si vo s e n ão in va si vo s, p ar a m o n it o ri za çã o d e o xi ge n aç ão Gasometria arterial Feita através de punção arterial com ou sem manutenção de cateter arterial Um dos métodos mais confiáveis para quantificar a PaO2 . Também pode avaliar parâmetros como PaCO2, e pH arterial e saturação arterial de oxigênio (SaO2 ). Oximetria de pulso Método simples e não invasivo Monitora de forma contínua a SpO2 e permite identificar a hipoxemia, já que guarda estreita relação com a pressão parcial de oxigênio no sangue arterial. Capnografia É a representação gráfica da curva de pressão parcial de CO2 na mistura gasosa expirada, em relação ao tempo É uma medida não invasiva da pressão parcial de CO2 do gás alveolar (PACO2). Valores normais situam-se, normalmente, entre 95 a 100%. Fatores podem ocasionar problemas na verificação da SpO2, por meio da oximetria: Movimentação do paciente Baixa perfusão periférica Hipoxemia local Saturação de O2 (inferior a 70%) Carboxihemoglobina Meta-hemoblobina Alterações nos níveis de bilirrubina Anemia Hiperpigmentação da pele Convulsão Interferência luminosa: luzes fluorescentes, lâmpadas com raios infravermelhos, incidência direta dos raios solares. Esmalte de unhas Vasoconstrição periférica Posicionamento no mesmo membro em que está sendo aferido a pressão arterial Oclusão arterial próxima ao sensor. S is te m a s d e O x ig e n o te ra p ia B ai xo f lu xo Fornecem uma fração inspirada de oxigênio (FiO2) variável, dependendo da demanda inspiratória do paciente e, a medida que a demanda inspiratória aumenta, o ar ambiente é arrastado e a FiO2 é diluída. Cânula nasal Cateter Nasal Máscara Simples Máscara de reservatório com reinalação parcial Máscara de reservatório sem reinalação A lt o f lu xo Os dispositivos de fornecimento de O2 de alto fluxo fornecerão uma FiO2 fixa (0,24 - 1,0), independentemente das demandas inspiratórias do paciente. Máscara de Venturi Máquinas CPAP (Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas)/BIPAP (Dois Níveis de Pressão nas Vias Aéreas) Principais dispositivos ventilatórios não invasivos C Â N U LA N A SA L São tubos de plástico e de diâmetro interno de cerca de 6 mm, com pequenas extensões (também chamadas de prongs, que são introduzidos dentro de ambas as narinas para propiciar melhor direcionamento do oxigênio na rinofaringe. É o dispositivo mais utilizado. Fornece até cerca de 1-6L/min de fluxo (não há controle exato), aumentando a fração de oxigênio inspirado (FiO2) para até 45% (há variação na literatura entre 40 a 45%). A indicação adequada são casos de hipoxemia leve, em um valor aproximado de SatO2 entre 92-94%. IMPORTANTE!!!! A cada 1 L/min corresponde a um acréscimo de aproximadamente 3%* na FiO2 do ar ambiente (*variação de 3 a 4 na literatura) Seu uso permite que o paciente se movimente no leito, converse e se alimente sem a interrupção do fluxo de oxigênio. Valores acima de 5 L/min podem gerar ressecamento nasal e podem propiciar epistaxe, bem como o uso prolongado pode lesionar a mucosa local. Atenção!!! Cânula Nasal X Cateter Nasal Tubo único, de espessura semelhante à cânula, mas que não fica acoplado nas narinas. Ele deve ser introduzido na medida verificada da asa do nariz ao lóbulo da orelha, com fixação posterior para não deslocar. M ás ca ra f ac ia l d e o xi gê n io Sem reservatório (máscara simples) Dispositivo de oferta de oxigênio através de uma máscara conectada a um umidificador através de um circuito. FiO2 ofertada de 40% a 60%. Abrange nariz e boca, podendo ser utilizado nos pacientes respiradores nasais e orais, permite fluxos mais altos de 4 a 15L/min (preferencialmente cerca de 8 L/min), pois acima disso, a perda do O2 no ar é maior. Com reservatório (não reinalante ou inalação parcial Máscara com reinalação parcial Durante a inspiração O2 passa diretamente ao paciente e, durante a expiração, parte do ar é armazenado na bolsa e a outra parte é exalada pelos orifícios laterais. Máscara não inalante Impede a reinalação através de válvulas unidirecionais. Durante a inspiração, uma leve pressão negativa, fecha as válvulas expiratórias, ao mesmo tempo que as válvulas inspiratórias se abrem mediante fluxo positivo de O2. É indicada em situação de emergência clínica em que há uma hipoxemia moderada-grave que não revertida com cânula nasal, no entanto, sem indicação de intubação ou ventilação-não-invasiva. Máscara facial de oxigênio Reinalação parcial FiO2: 35 a 60% Fluxo de 6 a 10 l/min Não reinalação FiO2: 60 - 100% Fluxo de 6 a 15 l/min Máscara de Traqueostomia MÁSCARA DE TRAQUEOSTOMIA Apresenta necessidade de umidificação constante e é aplicável a fluxos de 1 a 15 L/min. Ela permite adaptação com o sistema de venturi. M á s c a ra d e V e n tu ri Máscara de Venturi Método mais seguro e exato para liberar a concentração necessária de oxigênio. A máscara é construída de modo a permitir um fluxo constante de ar ambiental misturado com um fluxo fixo de oxigênio, ou seja, fornece concentração precisa de O2, independentemente da taxa de fluxo de O2. O kit Venturi é composto por: Máscara Traqueia Extensor Suporte para o diluidor Diluidor A FiO2 é entregue em níveis entre 24% e 50% de oxigênio. O sistema venturi é conhecido por suas válvulas coloridas. Cada válvula (e cada cor) fornece uma concentração de O2 distinta. Porém, pode as cores e FiO2 podem variar entre os diversos fabricantes disponíveis Não necessita de umidificação, sendo conectado diretamente ao fluxômetro Máscara de Venturi Azul: 24% - 4 l/min Branca: 28% - 4 l/min Laranja: 31% - 6 l/min Amarelo: 35% - 8 l/min Vermelho: 40% - 8 l/min Rosa: 50% - 12 l/miN T ro c a s d o s D is p o s it iv o s e P re v e n ç ã o d e I n fe c ç ã o Trocas Dos Dispositivos E Prevenção De Infecção Cateter nasal tipo óculos A água do reservatório deve ser trocada a cada 24 horas. Máscara venturi + umidificador Sem troca programada Encaminhar à Central de Material Esterilizado após o uso em cada paciente. Mácara facial (reservatório, extensão e máscara) de uso contínuo - comum e traqueostomia. Sem troca programada Encaminhar à Central de Material Esterilizado após o uso em cada paciente Atenção! Deve-se utilizar fluído estéril para nebulização. O sistema de umidificação deverá ser substituído quando for observado mau funcionamento ou estiver visivelmente contaminado. Recomenda-se a troca dos umidificadores passivos a partir de 48 horas, podendo ser utilizado no máximo até 7 dias. Além disso, a umidificação deve ser sempre trocada por completa e não completada. QUESTÕES 1. (IBFC – 2019) A oximetria de pulso é utilizada para monitorar a saturação de oxigênio (SpO2), no sangue arterial, de forma não invasiva. A esse respeito, analise as afirmativas abaixo. I. A movimentação do braço do paciente não interfere na estabilização do sensor. II. Os valores normais da SpO2 são de 95 a 100%. III. Algumas situações clínicas, como alta perfusão e alterações da hemoglobina (carboxihemoglobina e meta-hemoglobina) e presença de elementos como iluminação ambiente, esmalte nas unhas e outros, podem alterar a medição da SpO2.IV. O sensor do oxímetro de pulso deve ser colocado, preferencialmente, no braço onde esteja sendo medida a pressão arterial. Assinale a alternativa correta. (A)Apenas a afirmativa I está correta (B)Apenas as afirmativas III e IV estão corretas (C)Apenas a afirmativa II está correta (D)D As afirmativas I, II, III e IV estão corretas 1. (IBFC – 2019) A oximetria de pulso é utilizada para monitorar a saturação de oxigênio (SpO2), no sangue arterial, de forma não invasiva. A esse respeito, analise as afirmativas abaixo. I. A movimentação do braço do paciente não interfere na estabilização do sensor. II. Os valores normais da SpO2 são de 95 a 100%. III. Algumas situações clínicas, como alta perfusão e alterações da hemoglobina (carboxihemoglobina e meta-hemoglobina) e presença de elementos como iluminação ambiente, esmalte nas unhas e outros, podem alterar a medição da SpO2. IV. O sensor do oxímetro de pulso deve ser colocado, preferencialmente, no braço onde esteja sendo medida a pressão arterial. Assinale a alternativa correta. (A)Apenas a afirmativa I está correta (B)Apenas as afirmativas III e IV estão corretas (C)Apenas a afirmativa II está correta (D)D As afirmativas I, II, III e IV estão corretas 2. (INSTITUTO UNIFIL – 2019) Assinale a alternativa que não representa um sistema de oxigenoterapia de baixo fluxo. (A)Cateter nasal. (B)Máscara facial simples. (C)Cânula nasal. (D)Máscara com reservatório. (E)Máscara de Venturi. 2. (INSTITUTO UNIFIL – 2019) Assinale a alternativa que não representa um sistema de oxigenoterapia de baixo fluxo. (A)Cateter nasal. (B)Máscara facial simples. (C)Cânula nasal. (D)Máscara com reservatório. (E)Máscara de Venturi. 3. (IMA – 2016) “O oxigênio é um gás inodoro, insípido e transparente. Para sua utilização, é necessário o uso de _______ ou de um regulador de pressão para ser liberado.” Completa corretamente a lacuna do texto a alternativa: (A)Manômetro. (B)Espirômetro (C)Fluxômetro. (D)Metrômetro. 3. (IMA – 2016) “O oxigênio é um gás inodoro, insípido e transparente. Para sua utilização, é necessário o uso de _______ ou de um regulador de pressão para ser liberado.” Completa corretamente a lacuna do texto a alternativa: (A)Manômetro. (B)Espirômetro (C)Fluxômetro. (D)Metrômetro. 4. (IMA – 2018) São cuidados corretos na administração de Oxigênio ao paciente, exceto: (A)Colocar umidificador com água destilada ou esterilizada até o nível indicado. (B)Controlar a quantidade de litros por minutos. (C)Manter vias aéreas obstruídas. (D)Trocar diariamente a cânula, os umidificadores, o tubo e outros equipamentos expostos à umidade 4. (IMA – 2018) São cuidados corretos na administração de Oxigênio ao paciente, exceto: (A)Colocar umidificador com água destilada ou esterilizada até o nível indicado. (B)Controlar a quantidade de litros por minutos. (C)Manter vias aéreas obstruídas. (D)Trocar diariamente a cânula, os umidificadores, o tubo e outros equipamentos expostos à umidade 5. (FUNDEPES – 2016) A oxigenoterapia é a administração de oxigênio em uma concentração maior que aquela encontrada na atmosfera ambiental. Sobre os sistemas de oxigenoterapia utilizados na assistência de enfermagem, assinale a alternativa INCORRETA. (A) A máscara de Venturi é o sistema escolhido quando a concentração de oxigênio deve ser constante, como é o caso dos pacientes com diagnóstico de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) (B) A cânula nasal é o sistema indicado quando são necessárias concentrações moderadas de oxigênio. (C) Os dispositivos de baixo fluxo são indicados para pacientes com frequência e padrões respiratórios normais. (D) A máscara de alto fluxo é o sistema escolhido quando são necessárias concentrações elevadas de oxigênio. 5. (FUNDEPES – 2016) A oxigenoterapia é a administração de oxigênio em uma concentração maior que aquela encontrada na atmosfera ambiental. Sobre os sistemas de oxigenoterapia utilizados na assistência de enfermagem, assinale a alternativa INCORRETA. (A) A máscara de Venturi é o sistema escolhido quando a concentração de oxigênio deve ser constante, como é o caso dos pacientes com diagnóstico de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) (B) A cânula nasal é o sistema indicado quando são necessárias concentrações moderadas de oxigênio. (C) Os dispositivos de baixo fluxo são indicados para pacientes com frequência e padrões respiratórios normais. (D) A máscara de alto fluxo é o sistema escolhido quando são necessárias concentrações elevadas de oxigênio. 6. (FEPESE – 2016) A respeito da instalação de cateter nasal de oxigênio, é correto afirmar: (A) Trata-se de um procedimento estéril e para tanto deve ser instalado com o uso de luva estéril. (B) O oxigênio a ser ofertado precisa ser umidificado, sendo necessária a colocação de soro fisiológico no umidificador até o limite recomendado. (C)A medida do cateter a ser instalado, quando se tratar do intranasal, deve levar em consideração o lóbulo da orelha até a ponta do nariz e deste até o apêndice xifoide. (D)A fixação do cateter nasal deve ser firme, não sendo recomendada a troca do local da fixação, com o intuito de diminuir riscos de lesão. (E) A utilização do fluxômetro é essencial para medir a quantidade de litros/minuto do oxigênio prescrito que será administrado. 6. (FEPESE – 2016) A respeito da instalação de cateter nasal de oxigênio, é correto afirmar: (A) Trata-se de um procedimento estéril e para tanto deve ser instalado com o uso de luva estéril. (B) O oxigênio a ser ofertado precisa ser umidificado, sendo necessária a colocação de soro fisiológico no umidificador até o limite recomendado. (C)A medida do cateter a ser instalado, quando se tratar do intranasal, deve levar em consideração o lóbulo da orelha até a ponta do nariz e deste até o apêndice xifoide. (D)A fixação do cateter nasal deve ser firme, não sendo recomendada a troca do local da fixação, com o intuito de diminuir riscos de lesão. (E) A utilização do fluxômetro é essencial para medir a quantidade de litros/minuto do oxigênio prescrito que será administrado. 6. (FEPESE – 2016) A respeito da instalação de cateter nasal de oxigênio, é correto afirmar: (A) Trata-se de um procedimento estéril e para tanto deve ser instalado com o uso de luva estéril. (B) O oxigênio a ser ofertado precisa ser umidificado, sendo necessária a colocação de soro fisiológico no umidificador até o limite recomendado. (C)A medida do cateter a ser instalado, quando se tratar do intranasal, deve levar em consideração o lóbulo da orelha até a ponta do nariz e deste até o apêndice xifoide. (D)A fixação do cateter nasal deve ser firme, não sendo recomendada a troca do local da fixação, com o intuito de diminuir riscos de lesão. (E) A utilização do fluxômetro é essencial para medir a quantidade de litros/minuto do oxigênio prescrito que será administrado. 7. (FEPESE – 2017) Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras (V) e as falsas (F) com relação à oxigenoterapia. ( ) A máscara de Venturi é a forma mais confiável e precisa para a administração de oxigênio não invasivo, pois permite um fluxo constante de ar ambiente misturado com oxigênio. ( ) A cânula nasal é a forma mais confiável e precisa para a administração de oxigênio não invasivo, sendo um método simples. ( ) O cateter nasofaríngeo é usado para administração de altas concentrações de oxigênio. ( ) As máscaras simples são utilizadas para baixas e moderadas concentrações de oxigênio. Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo. (A) V V F F (B) F V F F (C) V F V V (D) F F F V (E) V F F V 7. (FEPESE – 2017) Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras (V) e as falsas (F) com relação à oxigenoterapia. ( ) A máscara de Venturi é a forma mais confiável e precisa para a administração de oxigênio não invasivo, pois permite um fluxo constante de ar ambiente misturado com oxigênio. ( ) A cânula nasal é a forma mais confiávele precisa para a administração de oxigênio não invasivo, sendo um método simples. ( ) O cateter nasofaríngeo é usado para administração de altas concentrações de oxigênio. ( ) As máscaras simples são utilizadas para baixas e moderadas concentrações de oxigênio. Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo. (A) V V F F (B) F V F F (C) V F V V (D) F F F V (E) V F F V 8. (IBFC – 2016) A participação dos profissionais da equipe de saúde é fundamental no atendimento pré-hospitalar de pacientes com suspeita de infarto do miocárdio. O oxigenoterapia foi uma estratégia historicamente utilizada nesse tipo de pacientes. De acordo com as recomendações atuais, essa conduta: (A) Deve ser realizada, quando indicada com cateter nasal de O2 a 100%, 0,5 l/minuto (B) Não é mais indicada (C) Deve ser realizada, quando indicada com cateter nasal de O2 a 100%, 2-4 l/minuto (D) Deve ser realizada, quando indicada, com cateter nasal de O2 a 100%, 1 l/minuto (E) Deve ser realizada, quando indicada com cateter nasal de O2 a 100%, 1-2 l/minuto 8. (IBFC – 2016) A participação dos profissionais da equipe de saúde é fundamental no atendimento pré-hospitalar de pacientes com suspeita de infarto do miocárdio. O oxigenoterapia foi uma estratégia historicamente utilizada nesse tipo de pacientes. De acordo com as recomendações atuais, essa conduta: (A) Deve ser realizada, quando indicada com cateter nasal de O2 a 100%, 0,5 l/minuto (B) Não é mais indicada (C) Deve ser realizada, quando indicada com cateter nasal de O2 a 100%, 2-4 l/minuto (D) Deve ser realizada, quando indicada, com cateter nasal de O2 a 100%, 1 l/minuto (E) Deve ser realizada, quando indicada com cateter nasal de O2 a 100%, 1-2 l/minuto